Oferendas Queimadas
+3
John Lessard
DiceScarlata
R1ck
7 participantes
Página 5 de 21
Página 5 de 21 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 13 ... 21
Re: Oferendas Queimadas
O elfo assistia à competição de bebida ainda na cadeira que tomou para si desde que chegara ao salão e gargalhava cada vez que alguém começava a mostrar os sinais dos efeitos da bebida. Ele próprio adorava beber, mas não tinha muito prazer em perder os sentidos e esquecer o que acontecia, então não costumava entrar nesse tipo de prática. Sabia que muitos devotos de Calistria gostavam da sensação de se embriagar, mas esse não era o aspecto que mais apreciava. Se divertia o suficiente vendo os outros tropeçarem nas palavras, nos móveis ou em coisas que sequer existiam de verdade. Enquanto via a mulher cuidar de Benny e as competidoras sendo levadas, viu Cyrdak se aproximar, pedindo uma palavra. O elfo assentiu e empurrou uma cadeira ao lado com seu pé, apontando para ela enquanto se ajeitava na sua, disposto a ouvi-lo.
- Hmm... - Estreita os olhos. - De que tipo de favor estamos falando? - Encara desconfiado, mas sem perder o sorriso no rosto. Parece que Pontareia também teria seus meandros e isso poderia lhe ser útil. Parecia despreocupado, apesar da postura rígida de quem estava acostumado a estar em ambientes onde se esperava etiqueta impecável.
- Aqui? - O elfo olha em volta, imaginando o que poderia fazer. - Quem precisa estar distraído? - Pondera. Ele entendia melhor de fazer as coisas às escondidas, não para chamar a atenção. Não que seu jeito espalhafatoso não chamasse alguma atenção quando queria, mas não tinha muito a oferecer. - Eu não tenho muitos truques mágicos na manga, nem nada do tipo, já que me concentro nas magias de guerra. Não sei qual o tamanho da distração que precisa.
- Eu posso tentar. - Encara o homem. - Como eu disse, não tenho muitos truques, posso tentar algumas coisas, mas também não colocaria alguém em risco para isso. Se vai ser o suficiente para chamar a atenção, não sei. - Então sorriu, olhando para a mesa. - Eu espero que isso não resulte em nada que contrarie os meus princípios. Certo?
- Sendo assim, um pouco de diversão não faz mal. - Sorri, já olhando em volta e tentando pensar no que usar para fazer o que o homem pedia. Permaneceu em sua cadeira, observando os acontecimentos e as pessoas. Precisava pensar em alguma coisa que engajasse a todos. Não sabia cantar ou fazer apresentações, nem tinha truques muito chamativos. Lá pelo meio da tarde começaria a solicitar algumas canecas de cerveja. Beberia de maneira tranquila, não queria ficar bêbado. Mas as vezes as pessoas aceitam coisas estranhas de quem bebe, então usaria a seu favor se fosse necessário. Teria a tarde inteira para preparar algo.
- Você disse que queria encontrar Allishanda não é? Posso te ajudar com isso, mas preciso que me faça um pequeno favor. Nada criminoso, apenas... algo mais chamativo.
- Hmm... - Estreita os olhos. - De que tipo de favor estamos falando? - Encara desconfiado, mas sem perder o sorriso no rosto. Parece que Pontareia também teria seus meandros e isso poderia lhe ser útil. Parecia despreocupado, apesar da postura rígida de quem estava acostumado a estar em ambientes onde se esperava etiqueta impecável.
- Só preciso que faça um espetáculo essa noite. Chame atenção. Faça algo chamativo. Pouco após o crepúsculo. Pode ser?
- Aqui? - O elfo olha em volta, imaginando o que poderia fazer. - Quem precisa estar distraído? - Pondera. Ele entendia melhor de fazer as coisas às escondidas, não para chamar a atenção. Não que seu jeito espalhafatoso não chamasse alguma atenção quando queria, mas não tinha muito a oferecer. - Eu não tenho muitos truques mágicos na manga, nem nada do tipo, já que me concentro nas magias de guerra. Não sei qual o tamanho da distração que precisa.
- Só preciso que crie uma distração de todos na festa. Pode ser?
- Eu posso tentar. - Encara o homem. - Como eu disse, não tenho muitos truques, posso tentar algumas coisas, mas também não colocaria alguém em risco para isso. Se vai ser o suficiente para chamar a atenção, não sei. - Então sorriu, olhando para a mesa. - Eu espero que isso não resulte em nada que contrarie os meus princípios. Certo?
- Alguém em risco? Não, não, Desna, não. Nada perigoso. Ninguém será machucado, rezo pelos céus para que não.
- Sendo assim, um pouco de diversão não faz mal. - Sorri, já olhando em volta e tentando pensar no que usar para fazer o que o homem pedia. Permaneceu em sua cadeira, observando os acontecimentos e as pessoas. Precisava pensar em alguma coisa que engajasse a todos. Não sabia cantar ou fazer apresentações, nem tinha truques muito chamativos. Lá pelo meio da tarde começaria a solicitar algumas canecas de cerveja. Beberia de maneira tranquila, não queria ficar bêbado. Mas as vezes as pessoas aceitam coisas estranhas de quem bebe, então usaria a seu favor se fosse necessário. Teria a tarde inteira para preparar algo.
PV: 14/14 ~ CA: 18 ~ PH: 1
Pontos de Foco: 1/1 ~ Condições:
Recursos: 16 po; 6 pp; 8 pc; Bandoleira: Adaga ~ Volume: 4 (7L) /9/14
Magias Preparadas
Truques: [Arco Elétrico] ~ [Escudo Místico] ~ [Luz] ~ [Mão Mística] ~ [Pasmar] /// [Detectar Magia]
1º Nível: [Arma Mágica]
Magias de Batalha
1º Nível: [Potência de Magus]
Última edição por R1ck em Ter Abr 27, 2021 12:16 am, editado 1 vez(es)
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: Oferendas Queimadas
Após um bom tempo Terry encontra o local e logo era atendido pelo dono.
O Tiefling fala ainda admirando o local.
Terry acena e fala.
Fala sem se preocupar muito com os gastos.
O Tiefling acena.
Fala com um sorriso fechado, pois isso evitava parecer um psicopata.
Ela diz, e começa à coletar as coisas. De uma prateleira, puxa uma bandoleira com espaço para três cartuchos de munição, já os encaixando os que pediu na mesma. Ela então puxa uma caixa negra que estava sob o balcão, à abrindo e revelando uma besta de mão de design elaborado, com um disco giratório na parte superior que carrega as setas automaticamente. No cabo de madeira duas runas brilham.
Terry vê que era uma bela obra de manufatura, e ao segurar sente que era tão firme quanto parecia.
Paga o necessário e parte em direção ao comércio alquímico.
Terry segue na direção então, recebendo alguns cumprimentos e acenos de cabeça pela rua. Os barulhos da festa no Dragão soam pela cidade. Você encontra uma loja pequena, com a placa indicando que é o lugar que você busca. Você entra e o cheiro de produtos alquímicos te atinge forte. Atrás do balcão, trabalhando em um líquido de cor púrpura que solta fumaça, está um elfo. Ele parece focado demais o trabalho e demora à te perceber, mas quando o faz, coloca o frasco atrás de si numa mesa e se vira para o Terry.
O elfo não parecia interessado na fama repentina do Atirador e o mesmo deu de ombros.
Fala de forma calma por costume.
Apenas agradece e paga pelo pedido, voltando para a estalagem para dar o dia como encerrado.
Olá, agradeço pelo desconto e certamente gastarei bastante aqui.
Mas hoje vim devido ao senhor Aldern Foxglove ter dito que pagou por uma besta de repetição com uma runa e era para mim como recompensa por ter salvo sua vida.
O Tiefling fala ainda admirando o local.
- Bom, nada mais justo que passar para você. Está em minhas mãos fazem alguns anos, já estava na hora de alguém ficar com ela. Cuide bem dela, e se precisar de ajuda pra manutenção, pode vir. Irei incluir dois cartuchos de munição, considere um presente meu. Sugiro que compre uma bandoleira porém. Mais fácil de recarregar no calor do combate.
Terry acena e fala.
Tratarei bem dela tal como trato bem meu mosquete.
E obrigado pela munição, e comprarei sim a bandoleira e duas poções antipeste se tiver.
Fala sem se preocupar muito com os gastos.
- Não tenho poções aqui. Deve conseguir com Nisk Tander, nosso alquimista local. A loja dele se chama Soluções Engarrafadas. Só descer a rua e entrar na Rua dos Corvos. É no fim dela. A bandoleira serão oito peças de prata. Vai levar mais munição também?
O Tiefling acena.
Entendi, irei lá
E sim, mais um conjunto.
Precaução nunca é demais.
Fala com um sorriso fechado, pois isso evitava parecer um psicopata.
- Certo. Mais um cartucho. Serão 5 peças de prata. Algo mais meu caro?
Ela diz, e começa à coletar as coisas. De uma prateleira, puxa uma bandoleira com espaço para três cartuchos de munição, já os encaixando os que pediu na mesma. Ela então puxa uma caixa negra que estava sob o balcão, à abrindo e revelando uma besta de mão de design elaborado, com um disco giratório na parte superior que carrega as setas automaticamente. No cabo de madeira duas runas brilham.
- Toda sua.
Terry vê que era uma bela obra de manufatura, e ao segurar sente que era tão firme quanto parecia.
Nada mais, se precisar volto aqui.
Paga o necessário e parte em direção ao comércio alquímico.
Terry segue na direção então, recebendo alguns cumprimentos e acenos de cabeça pela rua. Os barulhos da festa no Dragão soam pela cidade. Você encontra uma loja pequena, com a placa indicando que é o lugar que você busca. Você entra e o cheiro de produtos alquímicos te atinge forte. Atrás do balcão, trabalhando em um líquido de cor púrpura que solta fumaça, está um elfo. Ele parece focado demais o trabalho e demora à te perceber, mas quando o faz, coloca o frasco atrás de si numa mesa e se vira para o Terry.
- Posso ajudar?
O elfo não parecia interessado na fama repentina do Atirador e o mesmo deu de ombros.
Boa tarde, gostaria de comprar dois frascos de antipeste.
Fala de forma calma por costume.
- Está com sorte. Sobraram poucos, a guarda comprou quase tudo depois de ontem. São três peças de ouro cada.
Apenas agradece e paga pelo pedido, voltando para a estalagem para dar o dia como encerrado.
Besta de Repetição com 3 cartuchos de munição e uma bandoleira de munição adquirido, além de dois frascos de antipeste.
Total de 7 PO e 3 PP.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
Após a bebedeira, Cassian estava um pouco letárgico, mirou um daqueles companheiros da competição com olhos miúdos.
Cassian deu um sinal positivo para o outro, depois levantou num rodopio e quase caiu com a tontura.
Cassian apontou para a halfling.
Benny Harker gritava, se recuperando do estado anterior.
Ele dá uma piscadela para a halfling e vai cambaleando procurar a Ameiko.
Mas Cassian acabou ignorando o que os outros dois falavam, encontrando Ameiko e Anathalia caídas no fundo do bar. Ele fitou aquela cena durante longos segundos, até retornar para o salão comunal, procurando a halfling.
Ela suspirou, enquanto coletava canecas de uma mesa e colocava novas.
Ela te serve uma caneca e volta pra cozinha, enquanto o campeão cambaleou até uma mesa próxima e se sentou, olhando para o teto com olhos semicerrados.
— Axim, irmão Vooooodooooo — fez um biquinho — Eu vou axeitar a xua propoxta, porque voxê é um um xujeito muito pacana, tudo bem?
- V-cê também é cara. Eu vou lá pegar a caneca, tu... tu ganhou bem. Ameiko, desce uma rodada pra todo mundo por minha conta. Daquela tua bebida lá, da que tua família trouxe. Saacá, saqué, sake, algo assim.
Cassian deu um sinal positivo para o outro, depois levantou num rodopio e quase caiu com a tontura.
— Ameiko? Ameiko?! Cadê voxê, Ameiko?
- Já to trazendo, já to trazendo. Por Desna, do jeito que vocês gritam parece que nunca beberam na vida.
Cassian apontou para a halfling.
— Menininha, ca... Cadê a Ameiko? Ameiko!
- CASS! Posso te chamar de Cass né? Você é o melhor cara.
Benny Harker gritava, se recuperando do estado anterior.
- Menininh-?! Francamente, vocês estão perdendo o juízo. Ameiko está lá atrás, se recuperando com sua amiga ruiva e rindo que nem uma adolescente.
— Que ixu, cara? Cadkanfjnfdfnd, oxi! Tu é muito... Legal também.
Ele dá uma piscadela para a halfling e vai cambaleando procurar a Ameiko.
— Ameiko? Oxê tá aqui??
- Tem um... um jogo, que um paladino de Cayden que me ensinou quando eu era moleque. Só pode quando estamos bêbados. Eu to... eu to bêbado rpa caralho. Cê tá?! VOON! Tu tá bêbado?
- ... To
Mas Cassian acabou ignorando o que os outros dois falavam, encontrando Ameiko e Anathalia caídas no fundo do bar. Ele fitou aquela cena durante longos segundos, até retornar para o salão comunal, procurando a halfling.
— Me... Menininha! Cadê oxê?
- Se me chamar de menininha mais uma vez, eu vou garantir que você não saia do banheiro pelos próximos dias loirinho. O que foi?
— Oxê... Qual... É... O... Seu... Nome?
Ela suspirou, enquanto coletava canecas de uma mesa e colocava novas.
- ...Bethana. Bethana Corwin.
— Be... Bethaaaa... — ele solta um uma risada — Bethana. Eu ganhei um dhadask de cerveja. Ali ó, tá vendo? Serve pra geral, Bethanaaa-aaa-aaa.
- Claro, claro. Pode por favor parar de andar pra todo lado? Já vou servir uma extra pra todo mundo.
— Bethana, oxê é a pexoa mais xenxaxional que eu já encontrei na minha vidaaaa inteira. Eu vou colocar xeu nome nas minhas oraxões, coixa linda — ele então dá uma piscadela para ela e cambaleia até uma mesa e senta.
- Tá bom, obrigada. Agora senta aí e toma sua cerveja, vou te trazer algo pra comer.
Ela te serve uma caneca e volta pra cozinha, enquanto o campeão cambaleou até uma mesa próxima e se sentou, olhando para o teto com olhos semicerrados.
Re: Oferendas Queimadas
ANATHALIA
*A agua estava fria. Não como a neve da coroa do mundo, mas próximo. Passou a mão pelos cabelos molhados e tossiu para expelir o que havia engolido. Olhou para Ameiko, já com o sorriso rasgando os lábios *Anathalia
- Perdemo. HAHAHAHAAHAHHAAHHAHA
- Duas derrotas seguidas, e assim perco meu trono. Pera, nós duas desmaiamos?
*Se levantou, agradecendo a chuveirada que a despertou e oferecendo a mão para puxar Ameiko de pé também*Anathalia
- É o que parece. Mas ei... *hic* temos que dar uma chance pros meninos brincar também. Só as vezes. .
Ela aceita levantar, quase caindo duas vezes no processo.
- É, vamos com essa desculpa mesmo. No festival eles não tiveram chance, então a mensagem tá clara.
*Gostava mesmo do jeito da garota. Lutava para manter as pernas firmes, mesmo com joelhos trêmulos e deu a garota mais um de seus famosos abraços por cima do ombro *Anathalia
- E ai.. .O que mais fazem para se divertir por aqui? La na minha terra lutávamos hehehe.
- Pontareia é meio tranquila demais, é. Tavernas, teatros e pesca são as maiores diversões do povo aqui. Costumavam ser mais agitados quando eu era mais nova, antes de ir ser aventureira, mas os... os Dias Difíceis tornaram o povo menos agitado.
Ela parece ficar um pouco pra baixo ao mencionar isso. Mas então se vira e sorri:
- Mas luta é? Bom, o povo de Desna não é muito marcial, mas acho que vários dos rapazes gostariam disso. Podemos organizar!
*Andando pela taverna, a ruiva esbarra em alguém e pede desculpas. Mas alguém era só um pilar de madeira. Zonxa, mal sabia dizer*Anathalia
- Haha. Em nossa terra a luta nos conecta. Competimos com os corpos próximos e tentamos nos imobilizar, arremessar e derrubar. No fim nos abraçamos e rimos. Lutadores Scar´la-ta são assim. Nossa tribo fica bem próxima de Tian... Você é de lá, não?.
*Puxou uma cadeira para sentar*Anathalia
- Soube que as artes marciais de lá são impressionantes...
- Minha família tem origem lá, mas sou nascida em Pontareia. Meu avô, Rokuro, foi um dos fundadores da cidade. E bom, pelo o que sei lá tem muitos estilos de luta mesmo.
Ela se apoiava no ombro dw Anathalia.
- Mas eu nunca quis aprender. Prefiro uma espada e adaga com magia do que isso. Só meu... Enfim, se algum dia voltar à viajar, farei questão de conhecer sua tribo então.Anathalia
- Repito que será sempre bem vinda lá. Adaga e espada huh? Interessante..
*Olhou ao redor*Anathalia
- Seria ruim começar um brigar de taverna aqui ?.
- Seria. Seria muito ruim.
*Ela ri. Anathalia também. Então acidentalmente se erguei, batendo as costas contra a de um sujeito que levava uma caneca de cerveja na mão, o jogando contra um brutamontes com o dobro de seu tamanho, que também segurava uma caneca de cerveja chefinha. A semente fora plantada*
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2549
Re: Oferendas Queimadas
24 de Rova, 4707
A confusão na taverna provocada por Anathalia parecia prestes à começar, quando uma cambaleante Ameiko fez alguns gestos e os brigões apenas se apoiaram um no outro e dormiram no chão. A jovem olhou para Anathalia, riu, e saiu andando para a cozinha.
A tarde passou, e as comemorações diminuíram. O efeito do álcool passou, e o sol começava à se por. A noite cheogu sobre Pontareia, e poucas pessoas continuavam ali. Cyrdak voltou ao lugar uma hora para falar com Dess, apenas o entregando um ingresso para o teatro. A peça seria na noite seguinte. O loiro o encarou por alguns momentos, antes de falar, o rosto claramente incomodado. Dess parou alguns momentos, e então reparou alguns sinais no homem. Olhos vermelhos, voz rouca. Parecia ter chorado. Cyrdak falou:
- Não... não vou precisar da distração, certo? Só pegue seu ingresso e esteja lá amanhã à noite. É para a primeira fila. Só... agradeço que estava disposto à ajudar. Sugiro que leia sobre A Maldição da Harpia antes de ir à peça. Alli gosta de debater sobre as obras literárias nas quais atua.
E com aquilo, foi embora. Jantar foi servido no Dragão não muito depois, uma grande porção de carne cortada em fatias finas com um molho de cerveja preta servido por cima, com arroz e vegetais servidos juntos. A noite seguiu então, sem mais eventos emocionantes. Ao menos, para alguns.
Uma batida na porta de Theodric anunciou uma certa convidada, que com melodiosa voz disse em tom de brincadeira:
- Material de escrita para um tal Theodric. É aqui mesmo?
____________
Saída de Pontareia
25 de Rova, 4707
Dess, Anathalia, Theodric e Terry
O sol começava à raiar quando foram lembrados por batidas na porta por Bethana de que tinham uma caçada para ir. Essas coisas se faziam cedo, afinal. Após um belo café da manhã, foram direcionados até a saída leste da cidade aonde um sorridente Aldern Foxglove os aguardava com cinco cavalos. Todos os cinco pareciam muito bem cuidados, e eram claramente muito fortes e bem treinados. Foxglove não havia se contido. Parecia ter comprado dos melhores cavalos possíveis para o grupo.
- Ah, aí estão vocês! Como estão? Dormiram bem? Já comprei os cavalos, os melhores que os estábulos locais tinham, e diabos, são espécimes melhores do que você encontraria mesmo em grande cidades. O dono dos estábulos é um gênio da criação. Lady Anathalia, linda como sempre. Theodric, peço que perdoe minha indelicadeza por ontem; É um belo musico rapaz. Aonde aprendeu tão bem? E bom, conversemos na estrada. Devemos chegar à mata em cerca de meia hora.
Cassian
Era um dia ensolarado em Pontareia. Não conhecia muito da cidade ainda, e pelo visto tinha todo um dia livre para conhecê-la e conhecer as pessoas.
Encontrou sobre sua estante uma caneca, porém. Era uma caneca de metal, com uma cor que lembrava o bronze. Era obviamente feita exatamente sob medida para ser uma réplica do símbolo de seu deus. Presa à ela estava uma nota:
"Aproveite.
Voon."
O mundo era seu.
Interações na noite anterior podem/devem ser resolvidas no Telegram.
Interações com Aldern Foxglove na estrada idem.
Atualização: Quarta 21/04
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 2; PF: 0/0 <> Condições: -----------
Dess <> PV: 14/14; CA: 18; PH: 2; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
A tarde ia se desenrolando, o magus tinha começado a beber, ainda que não quisesse correr o risco de ficar bêbado. Passava a maior parte do tempo na mesma cadeira de sempre, mas começou a se movimentar mais pela taverna e observar a quem estava ali, estudando o lugar de maneira discreta, tentando pensar no que fazer para chamar a atenção de todos. Depois de um tempo começou a pensar em algo. Algo que talvez não fosse levado muito a sério e as pessoas estivessem acostumadas a ver, mas que poderia ganhar atenção por ele ser novo ali e ser uma das pessoas celebradas nesse dia. Ele ria ao pensar no que aconteceria e ficou apenas no aguardo pelo momento, seus olhos vez ou outra seguindo Ameiko quando a mesma voltara para o salão principal. Então Cyrdak veio novamente até ele.
- Oh, entendo... - Franziu o cenho, então reparou no estado do homem. Parecia ter chorado, isso o tomou de surpresa, dada a maneira que tinha visto o homem interagir até então. - Certo, certo, sem problemas. - Recebeu então o ingresso, sorrindo. - Muito obrigado por isso! Vou tentar ler, preciso ver se encontro um exemplar ainda hoje... - Respondia animado, então olhou em volta e com uma expressão mais grave, falando um pouco mais baixo, para tentar manter a conversa apenas ali. - Está tudo certo com você?
- Está bem então. - Responde com um ar um pouco desconfiado. Encara o homem por uns segundos, então dá de ombros. - Será que ainda está aberta a essa hora? Vou tentar descobrir. - Se levanta apressado, olhando pela janela para fora, preocupado com o horário. - Assim que descobrir onde fica, vou checar. Grato pela entrada. - Faz uma mesura em agradecimento.
Assentiu agradecendo e foi até o primeiro rosto familiar, encontrando Bethana, indo logo pedindo instruções para chegar até o Goblin Curioso. Enquanto perguntava, se deu conta do quão ruim era o nome, mas isso não era importante agora. A mulher indica para subir até a rua principal, pois a livraria fica bem no centro. Saiu como estava mesmo, disposto a encontrar o livro e ler ainda nessa noite, pois teria a caçada no dia seguinte e talvez não sobrasse tempo para ler até a hora da peça. O elfo encontra uma placa pequena, e luz de velas iluminam por dentro da janela. Ao entrar, um pequeno sino toca, então vê três pessoas sentadas em mesas lendo. Estantes com centenas de livros cobrem todo o lugar, vários deles empilhados em mesas. As três pessoas são bem distintas. Um homem idoso careca com óculos lendo um grande tomo de capa de couro. Uma mulher de cabelos curtos lendo um livro menor, com uma árvore na capa. E um idoso com uma barba extremamente comprida, que ergue a cabeça ao vê-lo:
- Boa noite. - Respondeu à voz rouca do homem. Então assentiu aos outros dois, respondendo a seus meneios com a cabeça em cumprimento, antes de voltarem a se focar na leitura. Reparou nas xícaras de chá repousam ao lado deles. - Estou em busca de uma cópia de A Maldição da Harpia, obra que deu origem à peça de amanhã. - Sorri amistosamente, voltando a olhar para os arredores, percebendo que o lugar parecia agradável. Se não tivesse chegado durante o festival e se não houvesse invasão, talvez tivesse visitado antes. Mas o importante agora era poder ler a obra e tentar tirar alguma reflexão da mesma.
- Se estiver em condições de leitura, não há problema. - Sorri, pegando a algibeira de moedas na cintura com algum cuidado para não fazer muito barulho. - Era de alguém daqui da cidade mesmo? - Pergunta meio distraído, voltando a olhar para a coleção de livros. As vezes sentia falta de fazer uma pausa para leitura. Teria que voltar ali depois. - Quanto fica? - Olha com expectativa, como se procurasse pelo livro.
Ele diz, com tom pesado. Ele te trás o livro em passos lentos. É uma capa simples em qualidade, com uma harpia pintada na mesma. Ele entrega.
- Oh, uma pena. - Faz um gesto respeitoso, então retira a moeda e entrega ao homem, aguardando para pegar o livro e folheá-lo, afim de ver em que estado estava. - Obrigado pela venda, estava mesmo precisando dele. - Sorri e então acena em despedida ao homem, começando a caminhar para a saída. - Voltarei com mais tempo outro dia. - Também acena aos outros, se despedindo de maneira amigável e pensando em se apressar de volta para a taverna. Viu o homem acenar com a cabeça pegando o dinheiro, os outros dois novamente cumprimentando sem falar, para logo em seguida voltar à leitura. Provavelmente seria melhor tomar um banho e começar a leitura.
Ao chegar de volta ao Dragão, logo solicitou que seu banho fosse preparado. Enquanto aguardava, começou a ler as primeiras páginas do livro escrito por Lucienne Laan, de Korvosa. Quando ficou sozinho e com a água do banho pronta, conjurou seu truque para criar uma mão de energia que segurava o livro enquanto se despia, sem dar atenção à atividade. Em seguida entrou na tina de água se banhou de maneira automática, devorando com os olhos o livro suspenso no ar pela mão. Havia deixado de lado uma toalha, onde secava a mão cada vez que precisava virar a página. Ficou um tempo longo na água, antes de fazer o caminho inverso, se enxugando e se vestindo novamente com a atenção presa ao livro. Algumas horas se passaram até que conseguisse concluir a obra, guardando em sua mente o teor da tragédia.
A história é sobre um príncipe que, em uma viagem de caça, é visto pela rainha das harpias, Avisera. Ela propõe que ele se case com ela, e ele recusa por ela ser um monstro. Então ela amaldiçoa ele à ser rejeitado e visto como horroroso. O príncipe ignora a maldição. Quando ele vai se casar com uma noiva, uma princesa de uma terra aliada, ela grita em horror ao ver o rosto dele, o chama de horrível e vomita. Ele fica em choque, sempre tendo sido visto como lindo. A harpia o visita novamente naquela noite, e novamente propõe que ele se case com ela. Ele à rejeita uma segunda vez, novamente à ofendendo. Ela o condena à nunca ter amor. Eventualmente, após várias rejeições o príncipe conhece uma jovem donzela cega, e ambos se apaixonam. A Rainha Harpia, vendo isso, ataca os dois e com suas magias, coloca fogo na jovem donzela, a desfigurando. O príncipe consegue repelir a harpia, mas é ferido no processo. Dias se passam com o príncipe e a donzela em tratamento. Ele desperta e vai vê-la, apenas para ficar horrorizado com a nova aparência dela e, no susto, à empurra da torre onde ela vivia, a matando. Tomado por ódio por si mesmo, o príncipe vê que a maldição da harpia agora afeta ele, pois ele consegue apenas se odiar e ao se olhar no espelho, vê apenas um monstro horrível, um reflexo de sua alma pelo o que fez. Em seu desespero, o príncipe arranca os próprios olhos, e então a Rainha Harpia vem coletar o mesmo para levar para suas montanhas, onde ele permanece eternamente preso à ela.
Passou alguns minutos digerindo a obra, mas viu que ainda não era tão tarde. Então deu atenção às experiências que acompanhavam o livro, lendo as várias anotações que a tal Nualia havia deixado no livro. Os comentários dela eram sobre como ela queria ser vista como feia, pois assim talvez tivesse paz. Sobre como ela queria ser uma harpia e poder voar por aí, pois se sentia presa em Pontareia. Eventualmente, ela aproveita algumas páginas em branco pra escrever um diário e Dess inicialmente não espera muita coisa, mas conforme as coisas avançam, acaba sentindo pelo que acontecia com a garota. Já havia passado e de forma alguma tinha a ver com ele, mas ficara interessado. Talvez tentasse descobrir mais sobre a morte da garota e seu pai. Lembrava ter ouvido falar do incêndio à igreja, mas não sabia o que o causou.
Refletindo sobre a obra e curioso com as anotações da jovem Nualia e pensando no incêndio que atingiu Pontareia, os últimos momentos daquele dia se foram. Havia comido sua refeição no quarto mesmo. O que parecia ser um dia de descanso, no final conseguira entregar diferentes formas de prazer. O elfo tinha uma certa curiosidade por coisas como essas, apesar de geralmente usar seu tempo com outras pesquisas, mas não deixava de se sentir animado com os próximos acontecimentos. Dormiu pesadamente, muito satisfeito e com as energias renovadas.
As batidas na porta acordaram o magus, que avisou brevemente que já estava ciente do horário. Viu que a luz já invadia a noite, que se despedia, então começou a se vestir. Novamente conjurou a mão arcana para segurar seu grimório enquanto se vestia e aprontava seus equipamentos. Foi ainda com o livreto flutuando à frente que resolveu fazer o penteado deste dia, deixando a simplicidade do dia anterior, mas ainda precisando de algo prático. Fez tranças nas têmporas e as uniu na parte de trás do crânio, usando-as para prender a franja puxada para trás, enquanto o resto do cabelo caía livremente. Novamente prendeu mais próximo da ponta para evitar que se espalhasse demais quando se movimentasse. Depois de tomar o café da manhã, foi com os outros encontrar o nobre com o qual iam caçar.
- Lorde Foxglove. - Cumprimentou assentindo ao se aproximarem. - Belíssimos espécimes. - Ficou impressionado com os cavalos enquanto os observava. De fato, o homem não estava apenas se gabando, aqueles cavalos pareciam exemplares de sua espécie. Apesar de não ter muito jeito no trato com os animais, havia aprendido sobre eles por insistência de sua mãe. Depois aguardou que as gentilezas fossem trocadas com aqueles citados pelo nobre, montando num dos cavalos sem dificuldades. Podia perceber que foram treinados por alguém muito hábil.
- Lorde Foxglove é de Magnimar, certo? - Puxa o assunto depois de algum tempo, já no meio do caminho. - Tenho vivido lá recentemente e em todo esse tempo não tive a oportunidade de ver uma apresentação de Allishanda. - Sorri. - Parece um pouco irônico que tive que vir pra Pontareia pra poder ter essa oportunidade. O senhor a conhece? - Perguntava de maneira despreocupada enquanto aproveitava o frescor da manhã. Cavalgar não era uma de suas atividades prediletas, mas eventualmente poderia ser uma boa prática também.
- Oh, interessante. Conheço as obras originais, pelo menos. - Comenta, antes de começar a debater o que gostava nas obras e ponderar sobre o papel da barda nelas. Não ficou prolongando demais a conversa, pois o ponto de interesse ali era ele conhecer a elfa ou não. Mas depois lembrou-se da pergunta e sorriu. - Tenho sido hóspede do Juiz Ironbriar. - Comentou olhando pelos arredores antes de se virar para o homem. Talvez sua reação desse algum sinal do quão relevante ele seria em Magnimar, visto que não se lembrara do nome dele antes.
- Oh, é uma grande pessoa, um bom anfitrião. - Sorri, seguindo com seu jeito despreocupado. - Quando deixamos nossa terra natal para viver em outro reino, é prudente tentar encontrar um anfitrião que entenda bem de onde viemos. Ajuda a nos integrar melhor. - Faz uma pausa para olhar alguma coisa no caminho que chamou a atenção. - Pois isso é importante. Entender a cultura de seu novo lar. - Olha para o homem. - É um processo lento para mim, mas é o que sempre busco. Sempre há muito a se aprender.
- Tinha que aprender algo com o tempo, né? - Ri após o elogio, então ainda com sua expressão de divertimento, concorda. - Claro. Ainda não sei quando voltarei, mas não imagino que possa levar tanto tempo assim. - Olha para o horizonte um pouco pensativo, o sorriso ainda mais discreto. - Não devo ficar muito tempo longe da minha nova casa. - Se vira novamente para o homem, mas não insiste mais em continuar o assunto, se distraindo com outras coisas.
- Oh, entendo... - Franziu o cenho, então reparou no estado do homem. Parecia ter chorado, isso o tomou de surpresa, dada a maneira que tinha visto o homem interagir até então. - Certo, certo, sem problemas. - Recebeu então o ingresso, sorrindo. - Muito obrigado por isso! Vou tentar ler, preciso ver se encontro um exemplar ainda hoje... - Respondia animado, então olhou em volta e com uma expressão mais grave, falando um pouco mais baixo, para tentar manter a conversa apenas ali. - Está tudo certo com você?
- Sim. Sim sim. Só... Só cansado. Se quer uma cópia, a livraria local deve ter. Goblin Curioso o nome.
- Está bem então. - Responde com um ar um pouco desconfiado. Encara o homem por uns segundos, então dá de ombros. - Será que ainda está aberta a essa hora? Vou tentar descobrir. - Se levanta apressado, olhando pela janela para fora, preocupado com o horário. - Assim que descobrir onde fica, vou checar. Grato pela entrada. - Faz uma mesura em agradecimento.
- Está. Ele costuma ficar aberto sempre que pode. O velho Chask não dorme muito.
Assentiu agradecendo e foi até o primeiro rosto familiar, encontrando Bethana, indo logo pedindo instruções para chegar até o Goblin Curioso. Enquanto perguntava, se deu conta do quão ruim era o nome, mas isso não era importante agora. A mulher indica para subir até a rua principal, pois a livraria fica bem no centro. Saiu como estava mesmo, disposto a encontrar o livro e ler ainda nessa noite, pois teria a caçada no dia seguinte e talvez não sobrasse tempo para ler até a hora da peça. O elfo encontra uma placa pequena, e luz de velas iluminam por dentro da janela. Ao entrar, um pequeno sino toca, então vê três pessoas sentadas em mesas lendo. Estantes com centenas de livros cobrem todo o lugar, vários deles empilhados em mesas. As três pessoas são bem distintas. Um homem idoso careca com óculos lendo um grande tomo de capa de couro. Uma mulher de cabelos curtos lendo um livro menor, com uma árvore na capa. E um idoso com uma barba extremamente comprida, que ergue a cabeça ao vê-lo:
- Boa noite. Seja bem vindo. Posso ajudá-lo?
- Boa noite. - Respondeu à voz rouca do homem. Então assentiu aos outros dois, respondendo a seus meneios com a cabeça em cumprimento, antes de voltarem a se focar na leitura. Reparou nas xícaras de chá repousam ao lado deles. - Estou em busca de uma cópia de A Maldição da Harpia, obra que deu origem à peça de amanhã. - Sorri amistosamente, voltando a olhar para os arredores, percebendo que o lugar parecia agradável. Se não tivesse chegado durante o festival e se não houvesse invasão, talvez tivesse visitado antes. Mas o importante agora era poder ler a obra e tentar tirar alguma reflexão da mesma.
- A Maldição da Harpia. Hmm... Sim, sim. Eu tenho uma cópia sobrano. Apenas uma, porém. E é uma cópia usada, parte do livro tem anotações e virou um diário. Se estiver tudo bem para o senhor, é sua.
- Se estiver em condições de leitura, não há problema. - Sorri, pegando a algibeira de moedas na cintura com algum cuidado para não fazer muito barulho. - Era de alguém daqui da cidade mesmo? - Pergunta meio distraído, voltando a olhar para a coleção de livros. As vezes sentia falta de fazer uma pausa para leitura. Teria que voltar ali depois. - Quanto fica? - Olha com expectativa, como se procurasse pelo livro.
- Sim, sim. Pertencia à jovem Nualia, a filha do falecido padre Tobyn. Ambos morreram na tragédia de cinco anos atrás.
Ele diz, com tom pesado. Ele te trás o livro em passos lentos. É uma capa simples em qualidade, com uma harpia pintada na mesma. Ele entrega.
- O preço é de uma peça de prata.
- Oh, uma pena. - Faz um gesto respeitoso, então retira a moeda e entrega ao homem, aguardando para pegar o livro e folheá-lo, afim de ver em que estado estava. - Obrigado pela venda, estava mesmo precisando dele. - Sorri e então acena em despedida ao homem, começando a caminhar para a saída. - Voltarei com mais tempo outro dia. - Também acena aos outros, se despedindo de maneira amigável e pensando em se apressar de volta para a taverna. Viu o homem acenar com a cabeça pegando o dinheiro, os outros dois novamente cumprimentando sem falar, para logo em seguida voltar à leitura. Provavelmente seria melhor tomar um banho e começar a leitura.
Ao chegar de volta ao Dragão, logo solicitou que seu banho fosse preparado. Enquanto aguardava, começou a ler as primeiras páginas do livro escrito por Lucienne Laan, de Korvosa. Quando ficou sozinho e com a água do banho pronta, conjurou seu truque para criar uma mão de energia que segurava o livro enquanto se despia, sem dar atenção à atividade. Em seguida entrou na tina de água se banhou de maneira automática, devorando com os olhos o livro suspenso no ar pela mão. Havia deixado de lado uma toalha, onde secava a mão cada vez que precisava virar a página. Ficou um tempo longo na água, antes de fazer o caminho inverso, se enxugando e se vestindo novamente com a atenção presa ao livro. Algumas horas se passaram até que conseguisse concluir a obra, guardando em sua mente o teor da tragédia.
A história é sobre um príncipe que, em uma viagem de caça, é visto pela rainha das harpias, Avisera. Ela propõe que ele se case com ela, e ele recusa por ela ser um monstro. Então ela amaldiçoa ele à ser rejeitado e visto como horroroso. O príncipe ignora a maldição. Quando ele vai se casar com uma noiva, uma princesa de uma terra aliada, ela grita em horror ao ver o rosto dele, o chama de horrível e vomita. Ele fica em choque, sempre tendo sido visto como lindo. A harpia o visita novamente naquela noite, e novamente propõe que ele se case com ela. Ele à rejeita uma segunda vez, novamente à ofendendo. Ela o condena à nunca ter amor. Eventualmente, após várias rejeições o príncipe conhece uma jovem donzela cega, e ambos se apaixonam. A Rainha Harpia, vendo isso, ataca os dois e com suas magias, coloca fogo na jovem donzela, a desfigurando. O príncipe consegue repelir a harpia, mas é ferido no processo. Dias se passam com o príncipe e a donzela em tratamento. Ele desperta e vai vê-la, apenas para ficar horrorizado com a nova aparência dela e, no susto, à empurra da torre onde ela vivia, a matando. Tomado por ódio por si mesmo, o príncipe vê que a maldição da harpia agora afeta ele, pois ele consegue apenas se odiar e ao se olhar no espelho, vê apenas um monstro horrível, um reflexo de sua alma pelo o que fez. Em seu desespero, o príncipe arranca os próprios olhos, e então a Rainha Harpia vem coletar o mesmo para levar para suas montanhas, onde ele permanece eternamente preso à ela.
Passou alguns minutos digerindo a obra, mas viu que ainda não era tão tarde. Então deu atenção às experiências que acompanhavam o livro, lendo as várias anotações que a tal Nualia havia deixado no livro. Os comentários dela eram sobre como ela queria ser vista como feia, pois assim talvez tivesse paz. Sobre como ela queria ser uma harpia e poder voar por aí, pois se sentia presa em Pontareia. Eventualmente, ela aproveita algumas páginas em branco pra escrever um diário e Dess inicialmente não espera muita coisa, mas conforme as coisas avançam, acaba sentindo pelo que acontecia com a garota. Já havia passado e de forma alguma tinha a ver com ele, mas ficara interessado. Talvez tentasse descobrir mais sobre a morte da garota e seu pai. Lembrava ter ouvido falar do incêndio à igreja, mas não sabia o que o causou.
18 de Erastus, 4698
Papai disse que está trabalhando no meu bolo de aniversário, então me deixou sair mais cedo hoje. Eu fui lá fora e alguns meninos gritaram comigo, me chamando de esquisita e rindo de mim. Eu voltei chorando. Papai disse que eles me xingam por terem inveja. Ele disse que meus cabelos brancos e olhos violeta são um presente de Desna. Que eu sou uma anja.
1 de Kuthona, 4699
Mestre Gandethus me passou uma quantidade absurda de trabalhos para hoje. Eu estava tentando terminar quando Amylee e as outras garotas começaram à rir e apontar para mim. Eu fiz o que o professor falou e ignorei, mas acabei não conseguindo e saí pra me esconder no banheiro, mas as garotas encheram de mesas na frente e eu fiquei presa lá até o meio da noite. Eu gritei, mas ninguém atendeu. Quando a vela acabou, ficou tão escuro. Só o Senhor Jervis me ouviu, e ele veio correndo me ajudar. Ele estava fazendo os lindos passarinhos de madeira dele. Eu nunca mais vou voltar para a escola, Ezekyle não pode me forçar. Ele não é meu pai de verdade.
[Mais coisas escritas, na maior parte ela reclamando sobre perseguirem ela, ou falando sobre querer viajar.]
24 de Pharast, 4700
Os mercadores sempre me encaram no mercado. Não é minha culpa que sou diferente! Eu não estava com meu chapéu hoje, e quando me distraí, uma velha cortou minha trança com uma tesoura. Ela me disse "Seu cabelo prateado vai me dar sorte!" e me pediu benção antes de ir embora. Eu não soube o que dizer, e agora tenho uma parte careca na cabeça. Amylee e as amigas dela vão caçoar de mim, eu sei disso. Papai disse que eu devia sair menos e rezar mais por hora.
5 de Lamashan, 4700
Eu odeio essa cidade! Odeio! Eu estava fazendo compras quando um monte de camponeses e fazendeiros vieram me incomodar. Todos vieram me pedir para curar inchaços, para retirar inflamações. Um deles me segurou pelo pulso e me pediu para tratar da tosse do filho dele e ele fedia. Eu tentei correr, e arrancaram um pedaço do meu cabelo. Eu corri até a igreja e consegui me esconder. Porque isso acontece comigo?!
15 de Gozran, 4701
Papai me falou que vai me mandar para o convento quando fizer dezessete. Eu amo Desna, mas não quero ser uma freira! Eu só quero sair e ser como as outras pessoas.
3 de Calistril, 4702
Conheci um garoto no mercado hoje. Eu vi ele me observando. Primeiro, achei que fosse como os velhos que me pedem coisas, ou os garotos que me chamam de esquisita. Mas ele me perguntou meu nome e não tinha veneno na voz dele. Espero encontrar ele de novo.
6 de Calistril, 4702
Encontrei o garoto de novo. Meu coração palpitou mais forte quando vi ele. O garoto varisiano me quer como eu quero ele, eu sei. Quando ele me olha eu não me sinto essa aberração celestial que o povo vê, mas eu, eu mesma! Delek Vislanta. Eu repito o nome dele antes de dormir, e meu corpo se sente diferente quando penso nele. Ele me deu um diário novo, e vou passar para esse. Acho que o amo.
Refletindo sobre a obra e curioso com as anotações da jovem Nualia e pensando no incêndio que atingiu Pontareia, os últimos momentos daquele dia se foram. Havia comido sua refeição no quarto mesmo. O que parecia ser um dia de descanso, no final conseguira entregar diferentes formas de prazer. O elfo tinha uma certa curiosidade por coisas como essas, apesar de geralmente usar seu tempo com outras pesquisas, mas não deixava de se sentir animado com os próximos acontecimentos. Dormiu pesadamente, muito satisfeito e com as energias renovadas.
***
As batidas na porta acordaram o magus, que avisou brevemente que já estava ciente do horário. Viu que a luz já invadia a noite, que se despedia, então começou a se vestir. Novamente conjurou a mão arcana para segurar seu grimório enquanto se vestia e aprontava seus equipamentos. Foi ainda com o livreto flutuando à frente que resolveu fazer o penteado deste dia, deixando a simplicidade do dia anterior, mas ainda precisando de algo prático. Fez tranças nas têmporas e as uniu na parte de trás do crânio, usando-as para prender a franja puxada para trás, enquanto o resto do cabelo caía livremente. Novamente prendeu mais próximo da ponta para evitar que se espalhasse demais quando se movimentasse. Depois de tomar o café da manhã, foi com os outros encontrar o nobre com o qual iam caçar.
- Lorde Foxglove. - Cumprimentou assentindo ao se aproximarem. - Belíssimos espécimes. - Ficou impressionado com os cavalos enquanto os observava. De fato, o homem não estava apenas se gabando, aqueles cavalos pareciam exemplares de sua espécie. Apesar de não ter muito jeito no trato com os animais, havia aprendido sobre eles por insistência de sua mãe. Depois aguardou que as gentilezas fossem trocadas com aqueles citados pelo nobre, montando num dos cavalos sem dificuldades. Podia perceber que foram treinados por alguém muito hábil.
- Lorde Foxglove é de Magnimar, certo? - Puxa o assunto depois de algum tempo, já no meio do caminho. - Tenho vivido lá recentemente e em todo esse tempo não tive a oportunidade de ver uma apresentação de Allishanda. - Sorri. - Parece um pouco irônico que tive que vir pra Pontareia pra poder ter essa oportunidade. O senhor a conhece? - Perguntava de maneira despreocupada enquanto aproveitava o frescor da manhã. Cavalgar não era uma de suas atividades prediletas, mas eventualmente poderia ser uma boa prática também.
- Vi ela se apresentando duas vezes. Uma vez foi "Nas Garras do Dragão", quando ela começou a fama dela na cidade. Na outra... A outra foi em "Adagas e Segredos", aonde ela era uma espiã chelixe que se apaixona por um paladino taldano. Bela obra. E mora lá? Olha só, temos que nos encontrar mais vezes. Tem algum amigo na cidade?
- Oh, interessante. Conheço as obras originais, pelo menos. - Comenta, antes de começar a debater o que gostava nas obras e ponderar sobre o papel da barda nelas. Não ficou prolongando demais a conversa, pois o ponto de interesse ali era ele conhecer a elfa ou não. Mas depois lembrou-se da pergunta e sorriu. - Tenho sido hóspede do Juiz Ironbriar. - Comentou olhando pelos arredores antes de se virar para o homem. Talvez sua reação desse algum sinal do quão relevante ele seria em Magnimar, visto que não se lembrara do nome dele antes.
- Oh, o juiz Ironbriar? Apenas o encontrei algumas vezes. É um grande homem, certamente. De longe a mais poderosa autoridade de justiça na região. Tem amigos poderosos senhor Dess.
- Oh, é uma grande pessoa, um bom anfitrião. - Sorri, seguindo com seu jeito despreocupado. - Quando deixamos nossa terra natal para viver em outro reino, é prudente tentar encontrar um anfitrião que entenda bem de onde viemos. Ajuda a nos integrar melhor. - Faz uma pausa para olhar alguma coisa no caminho que chamou a atenção. - Pois isso é importante. Entender a cultura de seu novo lar. - Olha para o homem. - É um processo lento para mim, mas é o que sempre busco. Sempre há muito a se aprender.
- Sábias palavras meu caro. Se algum dia estiver em Magnimar de novo, entre em contato. Adoraria encontrar Ironbriar novamente, e bom, poderia lhe oferecer algo melhor.
- Tinha que aprender algo com o tempo, né? - Ri após o elogio, então ainda com sua expressão de divertimento, concorda. - Claro. Ainda não sei quando voltarei, mas não imagino que possa levar tanto tempo assim. - Olha para o horizonte um pouco pensativo, o sorriso ainda mais discreto. - Não devo ficar muito tempo longe da minha nova casa. - Se vira novamente para o homem, mas não insiste mais em continuar o assunto, se distraindo com outras coisas.
PV: 14/14 ~ CA: 18 ~ PH: 2
Pontos de Foco: 1/1 ~ Condições:
Recursos: 16 po; 5 pp; 8 pc; Bandoleira: Adaga ~ Volume: 4 (7L) /9/14
Magias Preparadas
Truques: [Arco Elétrico] ~ [Escudo Místico] ~ [Luz] ~ [Mão Mística] ~ [Pasmar] /// [Detectar Magia]
1º Nível: [Arma Mágica]
Magias de Batalha
1º Nível: [Potência de Magus]
Última edição por R1ck em Ter Abr 27, 2021 12:16 am, editado 1 vez(es)
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: Oferendas Queimadas
O quarto estava preparado. Quando ouviu a batida, ele deixou a janela e deixou o bandolim sobre o baú onde sua mochila, armadura e armas estavam guardadas. Andou descalço sobre o tablado com algumas folhas já espalhadas, ligando-se como um riacho até a cama. O incenso estava posicionado e ele o acendeu, antes de abrir a porta. Ele vestia sua túnica branca e apenas isso.
***
A porta foi batida algumas vezes. Theodric abriu os olhos cor de âmbar lentamente, ainda desfocado.
A Quarta Voz era a mais adequada a acordá-lo. O jovem sorriu alisando as costas de Shayliss, pensando como a Segunda e a Terceira voz estariam constrangidas em acordá-lo. Eles eram os mais pudicos, por assim dizer. Após acordar a bela ruiva, o iobariano se vestiu com suas roupas de Hermea e guardou sua cota de malha na mochila. As espadas presas no cinto. Após um ardente beijo em Shayliss e recusar seus avanços para uma desjejum ainda mais quente, Theodric desceu para comer no Dragão Enferrujado.
Theodric se apresentou aos demais com os cabelos amassados e o rosto radiante, luminoso. Sorria com bom humor e comeu o desjejum de maneira comedida, pensando já no dia de "ação" que iria ter nessa caçada. Não entendia muito disso e nem queria participar, mas sabia que teria que fazer algo mesmo assim quanto a caçada. O iobariano sabia, entretanto, que poderia usar outros de seus dotes para conseguir o que queria.
Quando chegaram no local combinado, encontraram um Aldern Foxglove bastante agitado e entusiasmado. Os cinco corcéis os aguardavam, poderosos, imponentes e musculosos. Ao ouvir a voz de Dess, Theodric revirou os olhos. Não gostava do elfo e de sua maneira distante. Não falava com ninguém, como se fossem invisíveis. Em Hermea ele aprendera como elfos podiam parecer esnobes por terem uma percepção de tempo diferente, devido sua longevidade. Mas Theodric nunca tinha conhecido um elfo e agora sentia apenas arrogância exalando daquele diletante.
***
Durante a viagem, Dess puxou um assunto com ele, fazendo algumas revelações interessantes. Theodric fingia distração, mas ouvia tudo.
O incenso queimou até o fim. Theodric, suado, acendeu outro, inebriado por seu cheiro e pelo corpo de Shayliss. Naquela noite, seus ancestrais ficaram silenciosos.Theodric
Theodric está aqui, entre, senhorita Shayliss. Espero que o aroma de canela a agrade.
***
A porta foi batida algumas vezes. Theodric abriu os olhos cor de âmbar lentamente, ainda desfocado.
"Acorde, senhor das espadas, está na hora de cumprir sua tarefa do dia! A caçada!"
A Quarta Voz era a mais adequada a acordá-lo. O jovem sorriu alisando as costas de Shayliss, pensando como a Segunda e a Terceira voz estariam constrangidas em acordá-lo. Eles eram os mais pudicos, por assim dizer. Após acordar a bela ruiva, o iobariano se vestiu com suas roupas de Hermea e guardou sua cota de malha na mochila. As espadas presas no cinto. Após um ardente beijo em Shayliss e recusar seus avanços para uma desjejum ainda mais quente, Theodric desceu para comer no Dragão Enferrujado.
Theodric se apresentou aos demais com os cabelos amassados e o rosto radiante, luminoso. Sorria com bom humor e comeu o desjejum de maneira comedida, pensando já no dia de "ação" que iria ter nessa caçada. Não entendia muito disso e nem queria participar, mas sabia que teria que fazer algo mesmo assim quanto a caçada. O iobariano sabia, entretanto, que poderia usar outros de seus dotes para conseguir o que queria.
Comentou com Anathalia e Terry.Theodric
Uma pena Cassian não estar conosco. Vai perder uma boa oportunidade de fazer conexões.
O tiefling observava o caminho. Theodric não podia concordar mais. Desconfiava, em seu íntimo, que o próprio Terry seria um tanto deslocado também...Terry
É bom cada um ter seu próprio ritmo, as vezes você se sente deslocado.
"Ele errou todos os tiros contra os goblins..." pensou, mas se livrou dos pensamentos jocosos. Terry parecia ser uma boa pessoa, a despeito de sua ascendência maligna."Não é sábio julgar os outros por sua aparência. O que importa são suas ações."
O estalar dos ossos de seu pescoço fez Theodric imaginar como ela poderia ser muito mais bruta que Shayliss. Duas ruivas com personalidades tão diferentes.Anathalia
Realmente. Mas vamos nos divertir com o aqui e agora... E com quem estamos no momento...
"Uma aliada valorosa, a mantenha por perto."
Theodric sorriu sem graça para a guerreira."Você gostou dela, não é, Theo? Mas vá com calma. Essa daí é mais perigosa..."
Quando chegaram no local combinado, encontraram um Aldern Foxglove bastante agitado e entusiasmado. Os cinco corcéis os aguardavam, poderosos, imponentes e musculosos. Ao ouvir a voz de Dess, Theodric revirou os olhos. Não gostava do elfo e de sua maneira distante. Não falava com ninguém, como se fossem invisíveis. Em Hermea ele aprendera como elfos podiam parecer esnobes por terem uma percepção de tempo diferente, devido sua longevidade. Mas Theodric nunca tinha conhecido um elfo e agora sentia apenas arrogância exalando daquele diletante.
Theodric ignorou seu ancestral bélico, interrompendo-o e falando com Aldern."Ele é um guerreiro mágico provado em combate. Devia fazer aliança com ele e..."
Ele riu cumprimentando o aristocrata.Theodric
Senhor Aldern Foxglove! É um prazer vê-lo, não se preocupe por ontem. Bem, eu dormi maravilhosamente bem, com uma maravilhosa companhia. As mulheres de Pontareia são realmente belas, eu não esperava de fato, pois meus padrões são um tanto altos.
Após montar o cavalo, sentiu-se desconfortável, pois não era acostumado, embora já tivesse montado alguns potros quando mais novo, nas regiões mais descampadas de Promessa.Aldern Foxglove
Nada de errado com padrões altos meu caro. Nossas vidas são feitas para serem aproveitadas, afinal, e devemos sempre mirar no melhor que pudermos. Feliz que teve uma boa noite.
***
Durante a viagem, Dess puxou um assunto com ele, fazendo algumas revelações interessantes. Theodric fingia distração, mas ouvia tudo.
Mas Theodric não queria falar com Dess ainda. Esperou pacientemente, irritadiço, quando ouviu que o elfo era hóspede de um juiz e tinha amigos poderosos em Magnimar."Converse com eles, você também pode aprender."
Disse de supetão.Theodric
Magnimar é uma cidade maior que Pontareia? Não conheço essas terras de Varísia.
Ficou entediado rápido. Theodric sorria com olhos amendoados.Aldern Foxglove
Hm? Sim sim, bem maior. Magnimar é a maior cidade da região. A grande Cidade dos Monumentos, é chamada. Pontareia é uma cidade vassala à Magnimar. Eles tem independência em quase tudo, porém, por acordo. Apenas não podem dispensar julgamentos maiores, isso ficando pela Corte de Justiça de Magnimar.
Tentava agora se colocar relevante. Afinal, em Hermea ele não era nada mais que um órfão mediano.Theodric
Oh, que interessante. Ontem eu tive o prazer de conhecer Ven Vinder, você sabe quem é?
Os olhos de Theodric brilharam, ele falava sorrindo agora, enquanto coçava sutilmente o queixo barbado.Aldern Foxglove
O bom Ven é conhecido. Não sou de Pontareia, mas o nome dele só não é mais conhecido que os dos membros das quatro famílias fundadoras por aqui. Nunca falei muito, mas é uma boa pessoa para se ter em bons termos. Ele e sua família são muito bem queridos na região.
Theodric
Entendo, entendo, senhor. Parece que ele queria fazer uma espécie de parceria com Cyrdak. Talvez me colocando como par de Allishanda em alguma peça musical. Ficaria contente se isso se concretizasse.
"Você não é um bardo!"
Sussurrou áspero em resposta ao seu ancestral. A falta de paciência o fez cometer esse deslize, fechando a cara por um instante ínfimo, antes de voltar a sorrir.Theodric
Quieto!
Satisfeito como o nobre não notara sua expressão errática e fala sussurrada, Theodric abriu bem a expressão e esticou sua mão para cumprimentá-lo. O aristocrata diminuiu a passada e encostou paralelo com ele para aceitar o cumprimento.Aldern Foxglove
Ora meu amigo, posso fazer isso acontecer. Deixe que falo com Cyrdak e o senhor Vinder quando voltarmos da caçada.
Theodric
Então estamos acertados. Será algo de muito bom gosto, grande qualificação e requinte. Digo, não conheço Allishanda, mas percebi o impacto que ela causa por essas terras.
Aldern Foxglove
Será um bom espetáculo. Seu nome logo pode ter o mesmo peso, meu amigo.
"Tome cuidado com a empolgação dos outros. Não crie expectativas para evitar se frustrar. Olhos abertos."
Theodric balançou a cabeça como se afastasse as vozes."Você. Não. É. Um. Bardo."
Disse efusivo.Theodric
Esplêndido!
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
- Mensagens : 3387
Localização : Curitiba
Re: Oferendas Queimadas
Terry mal lembrava que havia ido direto dormir, era bom não se sentir prestes a ser morto ao dormir.
Acordou cedo e começou a arrumar suas coisas, achando 5 tochas totalmente inúteis para ele, mas talvez fosse útil para os demais.
Conseguiu arrumar espaço para carregar mais itens e então se armou para a caçada, mas não antes do desejum.
Então quando finalmente chega a hora Terry vai com os demais, deixando o cavalo antes se acostumar com sua presença e finalmente partindo.
Observava a paisagem em silêncio, diferente do deserto cinza e sem vida de Alkenstrela aquela região era um mar verde.
Respondia a uma indagação de Theodric enquanto ouvia a conversa deles, ao seu fim Terry era que falava.
Fala de forma tranquila e curiosa.
Ele comenta a parte final com um sorriso triste.
Terry tenta mudar o clima ao ouvir a última parte da história.
Fala tentando manter o entusiasmo da caçada.
Já tinha uma ideia de como as coisas funcionavam e não era muito diferente de casa.
Acordou cedo e começou a arrumar suas coisas, achando 5 tochas totalmente inúteis para ele, mas talvez fosse útil para os demais.
Conseguiu arrumar espaço para carregar mais itens e então se armou para a caçada, mas não antes do desejum.
Então quando finalmente chega a hora Terry vai com os demais, deixando o cavalo antes se acostumar com sua presença e finalmente partindo.
Observava a paisagem em silêncio, diferente do deserto cinza e sem vida de Alkenstrela aquela região era um mar verde.
Respondia a uma indagação de Theodric enquanto ouvia a conversa deles, ao seu fim Terry era que falava.
Senhor Aldern Foxglove, enquanto não chegamos no campo de caça poderia contar mais sobre a história dessa região?
Tal como Theodric não sou daqui e gostaria de saber mais sobre o local onde terei que morar por um tempo.
Fala de forma tranquila e curiosa.
- Claro, claro. Magnimar foi fundada pouco mais de 100 anos atrás, por dissidentes de Korvosa. Estavam enojados com o infernalismo e monarquia fechada da velha cidade, e um cavaleiro de Aroden fundou Magnimar com outros dissidentes. Já Pontareia foi fundada pouco mias que meio século atrás, por quatro famílias de extremo poder em Magnimar. Eles já desejavam colonizar a área antes, mas ao invés de brigarem entre si, colaboraram e fundaram a Liga Mercante de Pontareia. Negociaram com os varisianos locais, e tirando um incidente menor, acordos foram atingidos e a população de Pontareia foi formada pelas quatro famílias na liderança, famílias que trabalhavam para eles, varisianos locais e alguns aventureiros que vieram se aposentar ao decorrer dos anos. É uma pena, se meu avô tivesse mais visão, os Foxglove poderiam ter sido uma quinta casa. Fomos convidados, mas o velho era cego e conservador demais. Diabos, nossa casa é a única das casas nobres à viver fora de Magnimar. Eu mesmo só voltei para a região recentemente, e quero distância da mansão.
Ele comenta a parte final com um sorriso triste.
Terry tenta mudar o clima ao ouvir a última parte da história.
Obrigado, bem como Nathalia falou vamos viver o hoje.
Fala tentando manter o entusiasmo da caçada.
Já tinha uma ideia de como as coisas funcionavam e não era muito diferente de casa.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
Cassian acordou com uma ligeira dor de cabeça no dia seguinte, mas quando viu a caneca com o bilhete no quarto, abriu um sorriso. Levantou-se, tirando um tempo se vestir, colocar sua armadura e prender suas armas. Depois apanhou a caneca e a amarrou ao lado, em seu cinto, depois é claro de testá-la. Partiu taverna afora sem comer, afinal como ninguém o abordou, tinha um local para visitar. Procurou pelo Cervo Branco, o encontrando sem grandes dificuldades. Ficava bem próximo à saída Norte da cidade, aonde dois dias antes havia salvo a vida de Aldern Foxglove. Era uma estalagem grande, de três andares. Cassian entrava, o chão de pedra bem limpo e arrumado, e o lugar no geral parecia mais bem cuidado que o Dragão. Quem estava atendendo atrás do balcão era a mulher que conheceu no festival, enquanto duas garotas limpavam as mesas. Uma delas era familiar, tendo visto no dia anterior com Benny Harker. A outra não conhecia. Ao vê-lo, a dona do local abriu um sorriso.
Ela ria.
A moça ruiva que reconhecia fez um aceno com a cabeça e logo trouxe uma cerveja retirada direto do barril. Em pouco tempo a mulher retornou da cozinha, trazendo um prato com bacon, linguiça, ovos, feijões, tomate, cogumelos e morcela. Duas fatias de pão torrado complementavam o prato.
Ela sorri. Uma jovem então se aproxima dela, parecendo ter uma idade mais próxima à sua.
A garota te cumprimenta com um aceno com a cabeça.
Cassian se despede da mulher da mulher com um aceno de cabeça, depois dá uma piscadela para a garota ao seu aceno.
Ela procura em sua algibeira e retira três moedas de cobre.
Ela suspira.
Cassian a olhou com interesse por dois segundos.
Levantou-se e foi embora. Atravessou as ruas da cidade novamente, de volta ao Dragão, procurando por Bethana, a encontrando servindo as mesas no café da manhã. Cassian dava alguns passos em sua direção, a rodeando.
Ela comenta em tom sarcástico, enquanto serve o desjejum para um rapaz de cabelos escuros cortados curtos.
Ele colocou a mão no peito, simulando uma expressão de ultraje.
Cassian continuou a acompanhando, apanhou uma das bandejas para que ela não precisasse carregar duas.
Ele abaixou a bandeja vazia e fingiu pensar sobre o assunto.
Sendo assim, deixou suas coisas nos fundos do bar, atrás do balcão, amarrou um avental na cintura e partiu para o trabalho. O serviço, entretanto, não lhe era nada estranho.
- Ah, aí está nosso herói. Estava começando à achar que não o veria tão cedo.
Ela ria.
— Ora, nem me fale — disse se aproximando do balcão — Estou sendo muito assediado.
- Imagino. E o que posso lhe oferecer meu caro? Já teve seu desjejum?
— Ah, você pode me oferecer muitas coisas. Primeiro, me sirva algo para comer, não irei escolher, mas confiar em sua sugestão. Por favor, é claro.
- Pode deixar. Katrine, traga cerveja escura para o rapaz. A primeira caneca pode ser por conta da casa.
A moça ruiva que reconhecia fez um aceno com a cabeça e logo trouxe uma cerveja retirada direto do barril. Em pouco tempo a mulher retornou da cozinha, trazendo um prato com bacon, linguiça, ovos, feijões, tomate, cogumelos e morcela. Duas fatias de pão torrado complementavam o prato.
- Especialidade da casa para desjejum rapaz. Aproveite,
— Isso parece tremendamente gostoso! — Cassian sorveu um gole da bebida e então começou a devorar o prato servido pela mulher — Mas então, me diga. A estalagem parece bem, não houve nenhum dano durante o ataque, não é?
- Não, os muros que mandamos construir protegeram a estalagem. E Garridan pegou alguns dos mais ousados com seu arco na cidade, os únicos que chegaram até perto foram os que um certo grupo de heróis forasteiros enfrentaram na frente. Familiar?
— É, é, acho que ouvir falar — e sorriu — Fico contente que a ajudei também, em minha passagem. Salvamos um tal de... Foxglover aqui em frente. Acho que era isso.
-Lorde Foxglove? De Magnimar? Huh, uma boa pessoa para se conhecer. Pobre coitado. Espero que ele esteja bem em voltar para cá. Como está a comida?
— Sim, ele parecia um pouco... Carente mesmo. Bom, a comida está maravilhosa, virei comer mais vezes aqui enquanto permanecer na cidade. Há algum lugar interessante que acredite que eu deveria conhecer aqui? Sou aberto a sugestões.
- O teatro certamente é interessante, se gostar disso. Se gostar de caçar, a Mata das Pulgas é popular pelos javalis. Savah tem um belo arsenal à venda, pode te interessar dar uma olhada. O Serpente Alada também tem algumas coisas mágicas à venda. De resto, acho que Pontareia é mais pacata esses dias do que aventureiros gostariam.
— Teatros me trazem más lembranças... — disse olhando para o vazio — Bem, talvez eu pudesse trocar minha rapieira, mas o dinheiro ainda é curto. Qual a cidade mais próxima saindo daqui?
- Bom, é Magnimar. É a cidade mais próxima, ficando uns dois dias daqui. Já planeja ir embora?
— Daqui uns dias... Não me leve a mal, mas Ameiko nos deu alguns dias de cortesia no Dragão, vou aproveitar esta recompensa.
- Não dá pra competir com hospedagem de graça, isso é um fato.
— Mas estou tentado em vir aqui durante este período saborear coisas gostosas.
- E sempre será bem vindo. Culinária mista entre shoanti e varisiana é nossa especialidade, afinal.
Ela sorri. Uma jovem então se aproxima dela, parecendo ter uma idade mais próxima à sua.
- Mãe, o pai está pedindo ajuda com os cordeiros lá atrás.
- O dever me chama. Senhor Cassian, essa é minha filha mais velha, Aryah.
A garota te cumprimenta com um aceno com a cabeça.
Cassian se despede da mulher da mulher com um aceno de cabeça, depois dá uma piscadela para a garota ao seu aceno.
— Minha cara, já estou terminando minha refeição, quanto lhes devo?
- Três peças de cobre. A cerveja não será cobrada, então é isso. Irá querer algo mais?
Ela procura em sua algibeira e retira três moedas de cobre.
— Hm, há algo mais que gostaria sim.
Ela suspira.
- Meu nome? Se namoro? A hora que saio do trabalho? Já ouvi essas.
Cassian a olhou com interesse por dois segundos.
— Sua mãe já disse seu nome. Bem, deixe para lá.
Levantou-se e foi embora. Atravessou as ruas da cidade novamente, de volta ao Dragão, procurando por Bethana, a encontrando servindo as mesas no café da manhã. Cassian dava alguns passos em sua direção, a rodeando.
— Ora, se não é a personalidade mais carismática do Dragão — ele colocava uma mão na boca, como se contasse um segredo — Não deixe Ameiko ouvir isso.
- Já está bêbado tão cedo na manhã?
Ela comenta em tom sarcástico, enquanto serve o desjejum para um rapaz de cabelos escuros cortados curtos.
Ele colocou a mão no peito, simulando uma expressão de ultraje.
— Vou tomar isto como um elogio. Mas bem, me diga, a importunei muito ontem?
- Menos que a maioria dos bêbados em festa. Ameiko e sua amiga ruiva lá foram mais difíceis. Benny pelo menos só ficou meio desmaiado o tempo todo, e Katrine cuidou dele então era menos um problema.
Cassian continuou a acompanhando, apanhou uma das bandejas para que ela não precisasse carregar duas.
— Isso parece bom. Me diga, a que horas termina seu expediente, hein? — ele ia entregando então as canecas e os pratos de sua bandeja para que ela servisse as mesas — Pensei que podíamos beber e comer algo bacana, há algumas coisas que gostaria de conversar contigo.
- Se me ajudar aqui o dia inteiro, saio no fim da tarde e podemos ver isso.
Ele abaixou a bandeja vazia e fingiu pensar sobre o assunto.
— Bem, não tenho nenhum goblin para matar hoje, parece ótimo.
Sendo assim, deixou suas coisas nos fundos do bar, atrás do balcão, amarrou um avental na cintura e partiu para o trabalho. O serviço, entretanto, não lhe era nada estranho.
Re: Oferendas Queimadas
ANATHALIA
*Riu para Ameiko. Era uma pena. Não teriam brigas naquela noite. Satisfeita com bebida e comida, andou pela taverna, mexeu com algum jovem o constrangendo e decidiu se retirar para seu quarto. Uma noite para si mesmo. Despiu-se completamente, ficou um tempo longo demais em seu banho, antes de desmaiar novamente em sua cama*
*O dia seguinte, seria para a caça*
________________________________________Anathalia
- Lorde Foxglobe. .
*Anathalia oferece uma mesura educada, antes de se aproximar do homem com um sorriso mais delicado na face*Anathalia
- Agradeço novamente por todo o bom tratamento que ofereceu a esta selvagem até agora. .
- Selvagem? Minha cara Anathalia, não vejo razão para sequer lhe tratar diferente do que o faço. É uma grande guerreira e acima disso, uma boa pessoa. Salvou minha vida e a de dezenas de inocentes na cidade, afinal. E não se se isso lhe ofende, mas não vejo essa distinção entre tribais e urbanos como a separação de selvageria. Em minha infância em Korvosa, vi mais pessoas urbanas agindo como as piores bestas, e lealdade nos mais temíveis animais. Então... É. E me perdoe, acabei divagando. Mas me chame de Aldern, por favor. Todos vocês, aliás. Posso ter herdado o nome, mas isso foi tudo que ganhei dessa família.Anathalia
- Gentis palavras, senhor Aldern, ainda mais por serem verdadeiras. Em minha tribo também, recebemos a todos, desde que respeitem uns aos outros. O senhor é um exemplo para estes que cita por agirem com má índole. .
*E então passou o braço ao redor do corpo dele em um abraço curto. Costume de seu povo. Subiu no cavalo oferecido a ela e seguiu a conversa pela estrada**Anathalia
- Então, que tipo de caça almejaremos nesta manhã? Algo divertido, anseio .
*Lambeu os lábios*
- Javalis. Grandes. Cheios de carne e sabor de caça. haha Mas dizem que um javali particularmente grande foi visto na mata. Estava pensando em caçarmos ele. Certamente teríamos um prêmio por isso, e diabos, se conseguirmos, eu mesmo os ofereço um, o que me dizem?Anathalia
- Não desejaria menos que isso. Um troféu de agradecimento. Em minha terra, caçavamos alces, porcos e até mamutes. Faz muito tempo e estou enferrujada, longe de meu auge... Mas já estou sedenta por esta presa .
- É isso que gosto de ouvir! Teremos um festim com essa caça cavalheiros.
*Anathalia gargalha ansiosa e avança um pouco o próprio cavalo*Anathalia
- Ei! Você é ... Terry . Sou Anathalia. Não pudemos conversar bem até agora e me culpo por isso. Lutamos juntos contra goblins e o mínimo que posso lhe ofertar é cortesia .
*Ofereceu a mão em cumprimento*
Não precisa se desculpar, no meu caso não dava para participar muito.
Álcool e pólvora não combina.
*Fala após um sorriso fechado e cumprimenta a ruiva.*Anathalia
- Pólvora... Não entendo muito disso. Pó preto que explode né? Interessante forma de lutar. Onde aprendeu ?.
Agna me ensinou em Alkenstrela, não é algo muito comum por aqui pelo que vi.
Fala observando os arredores enquanto fala.Anathalia
- Agna.. .Uma amante é?.
*Duas cotoveladas na costela*
Professora e amiga, deve estar fuçando alguma ruína anã nesse momento.Anathalia
- Heh. Sua herança me fascina sabia. Certa vez conheci um planar sombrio. Foi interessante. Uma ótima noite. Faz muitos anos... Tiefling é como o chamam?
Sim, mas eu prefiro não limitar muita a minha herança, apesar de sentir um chamado da morte a cada vez que entro em batalha.Anathalia
- E não ouvimos todos? É uma doce melodia...
Provavelmente, mas no meu caso pode ser algo a mais.
Bem, eu não fui muito versado sobre isso, meus irmãos eram bem mais capazes.
*Anathalia a sentiu e se deixou levar pela montaria. Seu sorriso leonino surgiu novamente e a ruiva seguiu focada, imersa na caçada a frente. Um javali? As criaturas blindadas da natureza. Seria esse o dia de sua morte? Em gloriosa caçada? Veremos...*
Última edição por DiceScarlata em Qua Abr 21, 2021 3:32 pm, editado 2 vez(es)
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2549
Re: Oferendas Queimadas
25 de Rova, 4707
Dess, Anathalia, Terry e Theodric
Após a cavalgada, logo chegaram à mata fechada, e então, as buscas. Cavalgavam devagar, procurando rastros, e aos poucos os encontravam. Theodric e Terry encontravam vários rastros de javalis comuns em sua busca. A mata era cheia deles pelo visto. Porém, Anathalia, Dess e Aldern haviam encontrado algo maior. Patas grandes que se mostravam profundas na terra.
Haviam encontrado a tal grande presa.
- Senhores, acho que encontrei os rastros do tal grande javali. Vejo que Dess e Anathalia também, excelente. O que me dizem? Vamos atrás da presa de ouro ou preferem que nos mantenhamos caçando menores?
- A grande fera é o grande prêmio. SÓ SE VIVE UMA VEZ, AMIGOS!
Já Dess, rindo, comentou:
- Eu não entendo muito de caça, como disse antes. Mas se já estamos aqui, por que não ir para o maior prêmio mesmo?
Aldern sorria, até Theodric comentar sua recusa em seguir em frente com a caça da grande presa. O sorriso do nobre falhou por um momento, rosto levemente decepcionado, mas sorriu novamente e apenas se despediu de Theodric com um sorriso leve no rosto:
- O caminho de volta é tranquilo. O vejo na cidade então Theodric.
E então, Theodric retornou para Pontareia, com o resto do grupo de caça se preparando para caçar o tal javali.
____________________________
Terry, Anathalia e Dess
Foram cerca de quinze minutos seguindo rastros até finalmente encontrarem a besta. Lá estava ele: um javali enorme, maior d que qualquer um que já tivessem visto. Um grande javali, maior que uma pessoa, com presas cruéis em sua boca. Haviam grandes ferimentos em sua pele, e sangue em sua boca. Havia lutado com algum outro grande predador, parecia. E havia vencido. Para Anathalia não haviam dúvidas que aquilo seria uma caça que mesmo na Tribo iriam falar com orgulho. Deixaram os cavalos para trás, e avançaram em silêncio.
Ou ao menos tentaram.
Logo a enorme besta se virou contra eles, e então, os percebendo, atacou. Aldern avançou contra a criatura com sua rapieira, fazendo um corte na lateral do inimigo e então recuando. Ele sorria. Enquanto isso, Terry se posicionava escondido, não visto pelo inimigo, pronto para atirar.
Iniciativa:
Aldern
Terry
Grande Javali
Dess
Anathalia
_________________________
Theodric
Retornou com paciência para a cidade. Não havia razão para se arriscar caçando um monstro tão grande assim por diversão. Passou pela entrada leste, e logo viu dois rapazes trabalhando no moinho local. Um deles era familiar: o rapaz que havia chamado Cassian para a competição de bebida. O rapaz acenou a cabeça para ele, e seu amigo, de cabelo curto e escuro, também.
Tinha um dia inteiro para si, bastava decidir aonde ir na cidade.
_________________________
Cassian
- Ok rapazote, quer tanto assim me ajudar? Vamos lá. Sirva as mesas enquanto eu vou lhe entregando as canecas e pratos. Ameiko já está cozinhando, então vamos embora, mãos à obra.
Ela disse, lhe dando um tapa amigável na base das costas, aonde alcançava. Os pedidos saíam rápido, e ele tinha que ser rápido e não os derrubar. Na hora do almoço então, seria infernal.
- E não beba da bebida. Isso fica para depois do nosso expediente. Qualquer pergunta, venha à mim.
Desafio para Cassian: serviço diário.
Deve ao longo do dia fazer as entregas de pedidos, comidas e bebidas, sem derrubar. Serão necessários dez testes de Reflexos de CD 10 para um dia perfeito de serviço.
Atualização Cassian e Theodric: Sábado 24/04
Combate: 24h para postar
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 1; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 14/14; CA: 18; PH: 2; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
Finalmente alguns rastros, mas havia achado rastros maiores e o grupo escolheu encarar a maior presa.
E no fim não teve, duas flechas voaram sem destino e uma apenas bateu em seu pelo e caiu no solo sem fincar, mas ainda sangrou um pouco.
Ok, eu posso fazer uma emboscada, talvez tenha mais sorte que contra os Goblin.
E no fim não teve, duas flechas voaram sem destino e uma apenas bateu em seu pelo e caiu no solo sem fincar, mas ainda sangrou um pouco.
Ataque I 15, falha.
Ataque II 19, acerto e 1 de dano.
Ataque III 4 e falha.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
[quote="Fenris"]
25 de Rova, 4707
A besta avançou contra eles, e então perceberam: seus olhos estavam feridos. Uma vantagem, ao menos. Uma de suas presas passou próxima à Dess, errando o elfo por pouco. A outra quando rasgou o pescoço de Anathalia. Porém a criatura os farejava ao morder, e não precisavam ser grandes estudiosos da natureza para saber o que ela faria com seus cheiros.
Ela não erraria um próximo ataque.
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
A besta avançou contra eles, e então perceberam: seus olhos estavam feridos. Uma vantagem, ao menos. Uma de suas presas passou próxima à Dess, errando o elfo por pouco. A outra quando rasgou o pescoço de Anathalia. Porém a criatura os farejava ao morder, e não precisavam ser grandes estudiosos da natureza para saber o que ela faria com seus cheiros.
Ela não erraria um próximo ataque.
Iniciativa:
Aldern
Terry
Grande Javali
Dess
Anathalia
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 0; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 14/14; CA: 18; PH: 2; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
- Masael tia shadi eir Ai ter syl tia aelaestor. - O magus conjura um brilho em torno da lâmina de sua espada enquanto recita as palavras de ativação da magia. Após alguns instantes, a energia envolve a lâmina por completo, dando um aspecto arroxeado em runas que surgem por toda sua extensão. Ao término do feitiço, com ambas mãos na empunhadura, ataca o javali na expectativa de encerrar o quanto antes aquele combate. No entanto, o golpe desvia na presa da criatura, sem nada fazer.
>> Conjurar [Arma Mágica]
> Golpear Grande Javali (13; fracasso - gasto PH: 14; fracasso)
PV: 14/14 ~ CA: 18 ~ PH: 1
Pontos de Foco: 1/1 ~ Condições:
Recursos: 16 po; 5 pp; 8 pc; Bandoleira: Adaga ~ Volume: 4 (7L) /9/14
Magias Preparadas
Truques: [Arco Elétrico] ~ [Escudo Místico] ~ [Luz] ~ [Mão Mística] ~ [Pasmar] /// [Detectar Magia]
1º Nível:[Arma Mágica]
Magias de Batalha
1º Nível: [Potência de Magus]
Última edição por R1ck em Ter Abr 27, 2021 12:15 am, editado 1 vez(es)
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: Oferendas Queimadas
ANATHALIAAnathalia
- HA!! UMA PRESA DIGNA!!! VENHA,BESTA FEROZ! ANATHALIA IRÁ ENFRENTÁ-LO!.
*Anathalia chama sua fera anterior, seus cabelos seu tornam uma juba, seus músculos se definem e recebem presas e garras do leão. Feroz ela tenta vencer o couro duro da criatura com uma dentada, mas falha. Então entra em prontidão e ergue seu escudo, se protegendo*Anathalia
- Grrr... hahahahaah....
Fúria
Ataque: 16 - falha
Erguer escudo : Defesa 20
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2549
Re: Oferendas Queimadas
[quote="Fenris"]
25 de Rova, 4707
Aldern avançou novamente, se posicionando atrás da criatura, sua rapieira fazendo cortes na perna e coxa dela, fazendo o corpanzil ceder levemente.
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
Aldern avançou novamente, se posicionando atrás da criatura, sua rapieira fazendo cortes na perna e coxa dela, fazendo o corpanzil ceder levemente.
- HOJE JANTAMOS JAVALI SENHORES!
Iniciativa:
Aldern
Terry
Grande Javali
Dess
Anathalia
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 0; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 14/14; CA: 18; PH: 1; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
Terry atirava como se não houvesse amanhã, e errava uma flecha e a outra atingia a carne fazendo sangrar.
Falou sorrindo vendo a besta sendo cercada e Foxglove sangrando a mesma.
Cinco tiros, quem dera uma pistola assim.
Falou sorrindo vendo a besta sendo cercada e Foxglove sangrando a mesma.
Ataque I 18 acerta, 2 de dano.
Ataque II 14, falha
Recarregar Besta.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
A criatura se sacudia, atacando para todos os lados. Uma de suas presas pegou Dess, ferindo gravemente o elfo, que ainda estava de pé. Em seus ataques ensandecidos, tentava atacar Anathalia e Aldern, mas errava os dois, rodando o corpo de forma insana enquanto o fazia.
Dess sofre 12 de dano
Iniciativa:
Aldern
Terry
Grande Javali
Dess
Anathalia
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 0; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 2/14; CA: 18; PH: 1; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
- Ugh - Recua ao receber o golpe com a presa da criatura, ficando irritado. Erguei a espada acima da cabeça e baixou a lâmina com toda sua força, sentindo penetrar fundo no couro do alvo. Ergueu a lâmina, jogando sangue para trás de si, então fez um giro por trás do próprio corpo, lançando novamente um golpe, dessa vez um corte horizontal na altura do próprio peito, que novamente corta o couro inimigo e salpica sangue pelo solo. Em seguida controlou-se, pronunciando um novo encantamento. - Caer ti or os cas! - Um escudo de energia dourada surge à sua frente, entreposto entre ele e o javali gigante.
> Golpear Grande Javali (25; 13 de dano)
> Golpear Grande Javali (20; 8 de dano)
> Conjurar [Escudo Místico]
PV: 14/14 ~ CA: 19 ~ PH: 1
Pontos de Foco: 1/1 ~ Condições:
Recursos: 16 po; 5 pp; 8 pc; Bandoleira: Adaga ~ Volume: 4 (7L) /9/14
Magias Preparadas
Truques: [Arco Elétrico] ~ [Escudo Místico] ~ [Luz] ~ [Mão Mística] ~ [Pasmar] /// [Detectar Magia]
1º Nível:[Arma Mágica]
Magias de Batalha
1º Nível: [Potência de Magus]
Última edição por R1ck em Ter Abr 27, 2021 12:15 am, editado 1 vez(es)
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: Oferendas Queimadas
ANATHALIAAnathalia
- MARAVILHOSO DESS!!! HAHAHAHAHA VAMOS ACABAR COM ISSO!!.
*Se aproveitando da dor da criatura, Anathalia mergulhou sobre a fera, cravando unhas e dentes em sua carne e fazendo sangue jorrar ao arrancar um pedaço. Embora as unhas não o tenham ferido, a dentada fora mortal *
*Depois de ENGOLIR aquilo que devorará, Anathalia fechou os punhos, encarou a fera nos olhos e ... RUGIU!!Anathalia
-GRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!
*A criatura tremeu*
Mordida: 23 - DANO 15
Garra: 5 - falha
Desmoralizar: Defesa 21 - assustar 1
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2549
Re: Oferendas Queimadas
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
- DESS! ESTÁ BEM?! ESTES FORAM EXCELENTES! ANATHALIA, É MAGNÍFICA!
Ele atacou a besta mais três vezes, mas em sua sede de sangue insana, a criatura apenas se sacudia, impedindo que os golpes conectassem.
- TERRY, É SUA!
Iniciativa:
Aldern
Terry
Grande Javali
Dess
Anathalia
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 0; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 2/14; CA: 18; PH: 1; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 22/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: -------
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
A criatura era resistente, mas o grupo também era ou assim aparentava.
Dess devia ter recuado, pensou o Tiefling, mas deixou esse pensamento de lado.
Após recarregar a besta ele morou e errou o primeiro tiro, mas não se deixou abater.
Ficou observando a criatura até achar uma abertura e seus olhos diabólicos viram o medo da morte nos olhos da criatura.
Uma flecha o atravessou um dos olhos, um urro de dor e a criatura ameaçava cair, ou assim pensou.
Ela estava furiosa, mas extremamente debilitada.
Falou incrédulo, sabia que Orcs eram difíceis de derrubar, mas não imaginaria ver isso em um animal para abate.
Dess devia ter recuado, pensou o Tiefling, mas deixou esse pensamento de lado.
Após recarregar a besta ele morou e errou o primeiro tiro, mas não se deixou abater.
Ficou observando a criatura até achar uma abertura e seus olhos diabólicos viram o medo da morte nos olhos da criatura.
Uma flecha o atravessou um dos olhos, um urro de dor e a criatura ameaçava cair, ou assim pensou.
Ela estava furiosa, mas extremamente debilitada.
Isso por acaso é parente de algum Orc?
Falou incrédulo, sabia que Orcs eram difíceis de derrubar, mas não imaginaria ver isso em um animal para abate.
Recarregar.
Ataque I 16, falha.
Ataque II 22, Acerto Crítico e 8 de dano.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
A besta se sacudia, e sua presa encontrou Anathalia com tudo, abrindo um talho na barriga da bárbara, que caiu no chão, desmaiada, sangue se espalhando pela terra. Logo depois, outra presa bateu contra o escudo místico de Dess, o impacto derrubando o elfo também ao chão.
- DESS! ANATHALIA! TERRY, EU TENHO POÇÕES COMIGO! FINALIZE ESSA COISA!
Ele correu, sacando uma poção da bandoleira, e à colocando diretamente na boca de Anathalia
Anathalia sofre um crítico, sofrendo 38 pontos de dano e caindo com Morrendo II, mas é curada por Aldern e levanta com 3PV.
Dess sofre 16 de dano e cai com Morrendo I
Iniciativa:
Aldern
Terry
Dess
Anathalia
Grande Javali
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 0; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 0/14; CA: 18; PH: 1; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 3/22; CA:20/18; PH: 1; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: Ferida I
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Re: Oferendas Queimadas
Os dois companheiros caem diante da ferocidade da criatura, Terry apenas mira e atira e vê a flecha cravar no flanco na criatura que cai finalmente perante dos ferimentos.
Mas Terry não perde tempo pensando e corre até os feridos sacando suas ferramentas de curandeiro enquanto guardava sua besta.
Falou após uns minutos tratando o grupo, cansado pelo estresse.
Mas Terry não perde tempo pensando e corre até os feridos sacando suas ferramentas de curandeiro enquanto guardava sua besta.
Essa foi por pouco.
Falou após uns minutos tratando o grupo, cansado pelo estresse.
Ataque I 23, acerto e 3 de dano.
Medicina Dess 19, cura 14.
Medicina Anathalia 19, cura 10.
Medicina Foxglove 17, cura 13.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1907
Re: Oferendas Queimadas
25 de Rova, 4707
Terry, Anathalia e Dess
- Deuses, eu quase morri de susto. Bom, vocês foram com um pouco mais que susto né? Perdão, perdão, faço piadas ruins quando nervoso. Estão todos bem? Vocês foram incríveis! Terry! Você é maravilhoso!
Ele riu, aliviado.
- Eu tenho... presentes para vocês três. Havia mandado trazerem presentes de Magnimar para após a caçada, e vocês três mais que mereceram. haha Oof. Devem chegar hoje pela noite, ou amanhã pela manhã. Agora... Vamos levar essa coisa pra Pontareia e ter um grande festim?
+120 XP pela batalha.
1PH para cada participante da caçada
Os três participantes da caçada podem interagir até o fim da tarde, voltando para Pontareia e chegando pouco após o almoço.
Os Aventureiros
Cassian <> PV: 21/21; CA: 20/18; PH: --; PF: 1/1 <> Escudo: 19/20 (10; 6); Condições: -------
Theodric <> PV: 16/16; CA: 18; PH: 3; PF: 2/2 <> Condições: ----------
Magias Preparadas: Truques - detectar magia, escudo místico, ler aura, produzir chamas, pasmar, orientação; 1° - Curar, Ferir;
Terry <> PV: 18/18; CA:16; PH: 1; PF: 0/0 <> Condições: ----------
Dess <> PV: 14/14; CA: 18; PH: 2; PF: 1/1 <> Condições: --------
Magias Preparadas: Truques - Luz, Mão Mística, Pasmar, Raio de Gelo, Toque Gélido ; 1° - Magias Preparadas: ----- ; Magias de Batalha: Potência de Magus
Anathalia <> PV: 13/22; CA:20/18; PH: 2; PF: 0/0 <> Escudo: 20/20 Condições: Ferida I
Última edição por Fenris em Qui Abr 22, 2021 5:03 pm, editado 2 vez(es)
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2158
Página 5 de 21 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 13 ... 21
Página 5 de 21
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|