A Feiticeira da Montanha de Fogo
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Padre Judas
Aldenor
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
- Isso é mesmo necessário?!
"Bayek seu idiota. Devia engolir o orgulho um pouco agora, precisaremos de todas as nossas forças depois provavelmente." Resmungou em sua cabeça. Mas não iria se intrometer até que alguéme stivesse ferido demais. Poderia só fazer as coisas escalarem mais se o fizesse.
Fenris- MESTRE
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Bayek, o Andarilho
- Isso é mesmo necessário?!
Bayek sorriu e deu um passo à frente, sacando suas armas com um volteio e posicionando-se.Bayek
– Claro que é! Que tipo de guerreiro eu seria se largasse minhas armas tão facilmente?
Bayek
– Pode vir!
- Off:
Movimento para C2. Saco as armas com ação livre. Preparo ação: se for atacado por um dos orcs, reagirei atacando primeiro com tridente e foice.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
E estava tudo afundando.
Kyara não entendia essa coisa de honra, sobreviver lhe parecia mais prático.
A Goblin nada disse, apenas cruzou os braços e esperava que ninguém tentasse uma loucura ainda maior.
Kyara não entendia essa coisa de honra, sobreviver lhe parecia mais prático.
A Goblin nada disse, apenas cruzou os braços e esperava que ninguém tentasse uma loucura ainda maior.
Lord Seph- Nível 6
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Piety pensava que conseguiriam entrar na cidade sem problema, mas a reação de Bayek a surpreendeu, e agora uma orquisa se juntava a eles, mas parecia que seria um combate um contra um. Ela esperava que tudo acabase bem, apesar de tudo, ficou apenas observando, claramente tensa.
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Parte 04: No Coração da Fé
Os orcs faziam barulho na mata, enquanto Bayek e Khaisha se posicionavam. Bargog cruzou os braços para observar, enquanto Turolag parecia atento aos outros aventureiros, enquanto segurava suas armas.
A orc avançou sobre o guerreiro de Addis com seu machado, mas ele estava preparado. Viu a abertura e usou o tridente para tentar entrelaçar em suas pernas, mas ela saltou para o lado, desviando completamente. Bayek aproveitou o salto dela para girar o corpo e atacar. A lâmina da foice abriu um talho longo, mas superficial em sua coxa. A guerreira não se importou e desceu o machado.
Bayek não teve tempo de desviar e mesmo antes de ser atingido, sabia que doeria. A lâmina cortou na altura do ombro e desceu abriu um talho muito profundo, roçando no osso da clavícula. Seu sangue espalhou pelo mato do chão e os orcs nos arredores rugiram em júbilo.
Então, o guerreiro atacou novamente, mas mudando a estratégia: com o tridente, atingiu suas pernas e as puxou. A orc caiu de costas no chão atordoada, então Bayek avançou com sua foice e abriu um talho em seu abdômen. Empurrando com os pés, Khaisha afastou o guerreiro de Addis e se pôs de pé. Com a raiva estampada no rosto, a mulher golpeou de novo com seu machado cravando em seu peito. O sangue escorreu... mas pouco. Bayek havia posto a foice junto ao peito e a lâmina do machado não conseguiu ser profunda, cortando superficialmente.
Bayek a afastou com um empurrão e atacou com o tridente visando seu rosto, mas Khaisha deu um passo para o lado desviando completamente. Mas não da foice, que veio sem defesa. Abriu um corte nas costas da orc, mas ainda superficial. Com a ira imutável em seu rosto, ela aproveitou a desatenção de Bayek e cravou o machado em seu peito. Dessa vez sem a foice para protegê-lo.
O sangue pingou farto e ele não se aguentou de pé. Primeiro, caiu sobre um joelho, as forças esvaindo. As armas caíram de suas mãos, pesadas. E então sua armadura, muito pesada para suportá-lo, puxaram ao chão. Tudo ficou escuro antes de seu rosto encontrar a grama úmida.
Os orcs urraram em júbilo e Khaisha pegou o tridente e a foice de Bayek.
Os orcs faziam barulho na mata, enquanto Bayek e Khaisha se posicionavam. Bargog cruzou os braços para observar, enquanto Turolag parecia atento aos outros aventureiros, enquanto segurava suas armas.
A orc avançou sobre o guerreiro de Addis com seu machado, mas ele estava preparado. Viu a abertura e usou o tridente para tentar entrelaçar em suas pernas, mas ela saltou para o lado, desviando completamente. Bayek aproveitou o salto dela para girar o corpo e atacar. A lâmina da foice abriu um talho longo, mas superficial em sua coxa. A guerreira não se importou e desceu o machado.
Bayek não teve tempo de desviar e mesmo antes de ser atingido, sabia que doeria. A lâmina cortou na altura do ombro e desceu abriu um talho muito profundo, roçando no osso da clavícula. Seu sangue espalhou pelo mato do chão e os orcs nos arredores rugiram em júbilo.
Então, o guerreiro atacou novamente, mas mudando a estratégia: com o tridente, atingiu suas pernas e as puxou. A orc caiu de costas no chão atordoada, então Bayek avançou com sua foice e abriu um talho em seu abdômen. Empurrando com os pés, Khaisha afastou o guerreiro de Addis e se pôs de pé. Com a raiva estampada no rosto, a mulher golpeou de novo com seu machado cravando em seu peito. O sangue escorreu... mas pouco. Bayek havia posto a foice junto ao peito e a lâmina do machado não conseguiu ser profunda, cortando superficialmente.
Bayek a afastou com um empurrão e atacou com o tridente visando seu rosto, mas Khaisha deu um passo para o lado desviando completamente. Mas não da foice, que veio sem defesa. Abriu um corte nas costas da orc, mas ainda superficial. Com a ira imutável em seu rosto, ela aproveitou a desatenção de Bayek e cravou o machado em seu peito. Dessa vez sem a foice para protegê-lo.
O sangue pingou farto e ele não se aguentou de pé. Primeiro, caiu sobre um joelho, as forças esvaindo. As armas caíram de suas mãos, pesadas. E então sua armadura, muito pesada para suportá-lo, puxaram ao chão. Tudo ficou escuro antes de seu rosto encontrar a grama úmida.
Os orcs urraram em júbilo e Khaisha pegou o tridente e a foice de Bayek.
Disse respirando mais calmamente, uma vez que a ferocidade da batalha acabara.Khaisha
Agora vocês podem entrar em nossa vila.
Dados dos Personagens:
- Bayek <> PV: 33/-5 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
- Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
- Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
- Piety <> PV: 14 PM: 16/8 Defesa: 12 <> Condição:
- Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
Próxima Atualização: Combate! 24h pra cada turno.
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Localização : Curitiba
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Bayek havia caído afinal. Will suspirou, cansado. Bastava curar o homem e podiam seguir em frente.
Os orcs não pareciam ter entendido o humor, mas o lefou deu de ombros.
O homem iria apenas levantar, iria ouvir um bando de zombarias vindas de Will e Dora por seu orgulho estúpido, e poderiam conversar com o tal chefe. E então virou o corpo, e viu o olhar vago eternamente. A expressão perdida no rosto. E aquilo que representava tudo o que Will era contra o encarou diretamente no rosto. Apertou o punho. Mais mortes. Mais mortes que poderia ter evitado. Mas não era culpa dos orcs. Haviam o deixado curá-lo. E por mais que a raiva o consumisse, por mais que sentisse a natureza aberrante dentro de sua cabeça gritar por heresias e atos monstruosos, apenas internalizou aquilo tudo. Empurrou o sofrimento para dentro. Se virou para Bargog, olhos vermelhos encarando o orc:
O orc parou sua saída da clareira. Virou-se severo e então, percebeu que o guerreiro estava morto.
A voz estava calma. Um grito era contido na garganta, os olhos cor de sangue fixos.
Respirou fundo.
"Não há morte."
Apertou os punhos.
"Não há morte."
Internalizou a dor.
- Se importam se eu curar nosso amigo impetuoso aqui? Não o suficiente para causar problemas, só para ele conseguir andar.
Bargog
- Desde que ele aceite a derrota e não busque vingança... sim.
- Se ele vier com essa, derrubo ele eu mesmo. ahahahah Ele vai respeitá-los, perdeu de forma honesta.
Os orcs não pareciam ter entendido o humor, mas o lefou deu de ombros.
O homem iria apenas levantar, iria ouvir um bando de zombarias vindas de Will e Dora por seu orgulho estúpido, e poderiam conversar com o tal chefe. E então virou o corpo, e viu o olhar vago eternamente. A expressão perdida no rosto. E aquilo que representava tudo o que Will era contra o encarou diretamente no rosto. Apertou o punho. Mais mortes. Mais mortes que poderia ter evitado. Mas não era culpa dos orcs. Haviam o deixado curá-lo. E por mais que a raiva o consumisse, por mais que sentisse a natureza aberrante dentro de sua cabeça gritar por heresias e atos monstruosos, apenas internalizou aquilo tudo. Empurrou o sofrimento para dentro. Se virou para Bargog, olhos vermelhos encarando o orc:
- Antes... Eu quero uma pá. Pode me arranjar uma? Vou enterrá-lo.
O orc parou sua saída da clareira. Virou-se severo e então, percebeu que o guerreiro estava morto.
Bargog
- Aqui cremamos os mortos. Posso oferecer toras de madeira. Se aceitarem, podem realizar seu ritual e vir pela manhã à nossa vila.
- Sim... Toras de madeira serão melhores. Eu prefiro cremá-lo também. Você reza para algum deus, Bargog?
A voz estava calma. Um grito era contido na garganta, os olhos cor de sangue fixos.
Bargog
- Aqui temos Thwor Khoshkothruk como patrono.
- Uma boa divindade, pelo pregador que conheci. São duyshidakk então. Me arranjem as toras de madeira, por favor. Dora... pode celebrar os últimos ritos dele? Era de sua deusa.
Respirou fundo.
"Não há morte."
Apertou os punhos.
"Não há morte."
Internalizou a dor.
- Não há morte.
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2160
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Kyara nada diz, Bayek viveu e morreu de acordo com seus desejos e assim foi feita sua vontade.
A Goblin ajudou Will a preparar cremação e aguardava Dora fazer o rito dos seus deuses.
No fim apenas pegou suas coisas que não foram confiscadas e aguardou os demais.
A Goblin ajudou Will a preparar cremação e aguardava Dora fazer o rito dos seus deuses.
No fim apenas pegou suas coisas que não foram confiscadas e aguardou os demais.
Lord Seph- Nível 6
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Piety não acreditava no que via, Bayek havia sido morto no combate, ela estava sem palavras, como as coisas desandaram daquele jeito? Ela acompanhou os demais, ajudou a preparar a cremação em silencio, odiava perder companheiros, pensava que na superfície talvez isso mudasse, mas continuava vendo mortes.
Descanse em paz Bayek.
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
DORA
A AVENTUREIRA
Dora observava a breve luta entre Bayek e a orc qunado tudo ficou lento, a voracidade da guerreira sobrepujou a técnica do guerreiro, o machado cravou em Bayek que soltou sua s armas, caiu ajoelhado e então tombou. Dora ficou parada, olhando, seus olhos arregalados enquanto Will teve o ímpeto de ir ajudar o companheiro, porém ele estava morto.
A cleriga olha rpa o corpo inerte de Bayek enquanto Will tentava algo, era em vão, ele já não estava entre nós. O paladino parecia frio, talvez algo do seu treinamento, um que Dora iniciou, mas não concluiu preferindo a carreira eclesiástica. Dora nunca tinha visto ninguém morrer, nos ultimos dias Dora não estava gostando da companhia de Bayek e a forma com que ele lidava com as situaçõesm, mas nunca desejou algo de ruim para ele e aquilo era inaceitável.
Will falava com Dora, mas a cleriga parecia estar em outro mundo e estava. Sua mente a transportou para sua família e pensou que Bayek também tinha a sua mesmo que Dora não conhecesse. Ela nãos abia o que fazer naquele momento, o guerreiro era um devoto de Valkaria, ele seguia os dogmas da ambição el era ambicioso e sua ambição tornou-se orgulho e esse orgulho o matou.
Dora apenas balança a cabeça positivamente para Will e o observava cavar a cova para o companheiro. Dora respirava fundo, seus semblante sério tentando não chorar. Ela olhou para os orcs, os encarou, aquele sacrificio valeria a pena? Porém tinha diso escolha dele assim como deveria ser.
- Bayek era orgulhoso, ams honrado. Ele se arriscaria pra fazer o que é certo e por isso estava aqui, ele vivia como Valkaria pedia, aproveitando a vida e se jogando nos desafios sem medo. Valkaria prega o desapego pois estar preso a algo o impede de evoluir e alcançar objetivos maiores. Infelizmente Bayek não desapegou do seu orgulho e isso o matou...
Os olhos de Dora lacrimejaram e ela engoliu o choro, suas pernas tremiam, mas ela se manteve firme.
- Contudo ele morreu fazendo o que gostava e neste momento sua alma deve ter renascido em Odisseia, para poder lutar e se aventurar por toda a eternidade. Seja livre Bayek!
E se afastou, ficando de costas para todos e finalmente derramando as lágrimas silenciosamente.
AÇÕES |
DragonKing- Nível 4
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Parte 04: No Coração da Fé
Após receberem troncos de árvores fornecidos pelos orcs, os desarmados aventureiros enfim puderam acender uma pira para queimar o corpo de Bayek, morto em um duelo. Ambicioso e orgulhoso, segundo Dora, o guerreiro viveu e morreu como queria. Will, entretanto, via o maior pecado diante de si: uma morte que poderia ter sido evitada. O fim de sua existência em Arton, pelo menos. Pensamentos sombrios rondaram sua mente enquanto via o crepitar das chamas consumirem o corpo do colega. Então, o paladino jogou todos os sentimentos dentro de um baú escuro e vermelho no fundo da alma.
O dia amanheceu sem nuvens, o céu apenas picotado pelas copas das árvores. Avançando pelo mato, margeando o rio, os aventureiros se puseram de frente aos muros da cidade dos Orog. Eles eram esperados por uma comitiva de sete orcs armados com suas lanças e dois com machados grandes. Um deles era Khaisha, quem matou Bayek.
Não parecia uma típica aldeia tribal como ensinavam nas escolas de Tanna-Toh sobre o brutal povo orc, ou como os relatos de viajantes aventureiros diziam. Parecia uma cidadela humana, com casas de madeira e tijolos e telhados de sapé. A cidadela se espalhava numa colina e no topo dela havia a maior das construções: um casebre alto e estreito de três andares, com o sapé do telhado meio destruído.
E era de lá que vinha uma nova comitiva, com três orcs de lanças e um quarto vestindo uma armadura de aço forjado em castelo, segundo Will e Kyara conheciam brevemente. Ele usava um machado de duas lâminas preso em uma tira de couro nas costas. O mais curioso, entretanto, é que ele andava ao lado de um humano:
***
Antes.
Valois não teve uma vida fácil até aquele ponto. Sempre metido em serviços duvidosos atuando como mercenário, acabou passando por poucas e boas. Porém, tais atividades levaram-no a criar uma rede contatos. Conhecido por algumas pessoas após mostrar sua eficiência tanto lutando contra quem deveria apanhar tanto quanto extorquindo quem devia dinheiro, Valois acabou conhecendo um "facilitador" em Nova Malpetrim.
Após receberem troncos de árvores fornecidos pelos orcs, os desarmados aventureiros enfim puderam acender uma pira para queimar o corpo de Bayek, morto em um duelo. Ambicioso e orgulhoso, segundo Dora, o guerreiro viveu e morreu como queria. Will, entretanto, via o maior pecado diante de si: uma morte que poderia ter sido evitada. O fim de sua existência em Arton, pelo menos. Pensamentos sombrios rondaram sua mente enquanto via o crepitar das chamas consumirem o corpo do colega. Então, o paladino jogou todos os sentimentos dentro de um baú escuro e vermelho no fundo da alma.
O dia amanheceu sem nuvens, o céu apenas picotado pelas copas das árvores. Avançando pelo mato, margeando o rio, os aventureiros se puseram de frente aos muros da cidade dos Orog. Eles eram esperados por uma comitiva de sete orcs armados com suas lanças e dois com machados grandes. Um deles era Khaisha, quem matou Bayek.
Decretou sem delongas. E então os aventureiros foram escoltados pelas ruas daquela aldeia.Bargog
Vocês receberão suas armas ao saírem.
Não parecia uma típica aldeia tribal como ensinavam nas escolas de Tanna-Toh sobre o brutal povo orc, ou como os relatos de viajantes aventureiros diziam. Parecia uma cidadela humana, com casas de madeira e tijolos e telhados de sapé. A cidadela se espalhava numa colina e no topo dela havia a maior das construções: um casebre alto e estreito de três andares, com o sapé do telhado meio destruído.
E era de lá que vinha uma nova comitiva, com três orcs de lanças e um quarto vestindo uma armadura de aço forjado em castelo, segundo Will e Kyara conheciam brevemente. Ele usava um machado de duas lâminas preso em uma tira de couro nas costas. O mais curioso, entretanto, é que ele andava ao lado de um humano:
Garglok
Eu sou o chefe Garglok. Se não vieram desafiar minha liderança ou exterminar meu povo, podemos conversar.
***
Antes.
Valois não teve uma vida fácil até aquele ponto. Sempre metido em serviços duvidosos atuando como mercenário, acabou passando por poucas e boas. Porém, tais atividades levaram-no a criar uma rede contatos. Conhecido por algumas pessoas após mostrar sua eficiência tanto lutando contra quem deveria apanhar tanto quanto extorquindo quem devia dinheiro, Valois acabou conhecendo um "facilitador" em Nova Malpetrim.
Então, Valois foi indicado por Kareef até o contratante, um meio-elfo grande, com seu bandolim e roupas verdes.Kareef
É uma missão que alguns diriam ser fácil: transportar um elixir para um chefe tribal no meio dos Bosques de Allihanna. Porém, essa tribo não é muito comum. São orcs e são devotos deste novo deus, o tal Thwor Ironfist. Ou pelo menos, é o que dizem. Esse culto novo está se espalhando por aí ultimamente. E eu confesso a você, prefiro ele do que Megalokk. Em outros tempos, não seria possível negociar tão civilizadamente.
E assim, Valois recebeu seu pagamento, uma essência de mana, para cumprir sua tarefa.Péricles
O elixir da bonança, para dar boa sorte ao chefe Garglok. Ele está em um momento difícil, com a tribo rachada por Bularg, xamã de Megalokk e dos modos antigos. Diga que Péricles manda suas lembranças.
Observações:
Vocês podem conversar entre si ou com os NPCs presentes através do telegram para maior dinamismo e assim escrever em seus respectivos posts.
Dados dos Personagens:
- Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/10 Defesa: 17 <> Condição:
- Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
- Piety <> PV: 14 PM: 16/10 Defesa: 12 <> Condição:
- Valois de Monfort <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 18 <> Condição:
- Will de Krast <> PV: 27 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
Próxima Atualização: 28/01, quinta-feira.
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
- Mensagens : 3395
Localização : Curitiba
Valois de Monfort, o Capanga
Valois de Monfort havia aceitado aquela pequena tarefa porque realmente precisava do dinheiro.
Sim, entrar no meio da floresta sozinho para levar um elixir para um orc era algo que ele estava disposto a fazer. E como Valois possuía por princípio respeitar TODOS os deuses, ele realmente não se importava se aqueles ali cultuavam Thwor ou Megalokk ou o que seja. Desde que não quisessem oferece-lo como sacrifício, estava tudo bem.
Agora ele encontrava outros aventureiros. Ele mesmo tinha mais experiências em aventuras urbanas: caçar ratos gigantes e glops nos esgotos, eliminar bandidos rivais que achincalhavam os SEUS comerciantes (que só os Illbec podiam achincalhar, claro), envolver-se em lutas de gangues... estas eram as coisas que ele estava acostumado. Aquilo era diferente – e podia até ser mais excitante.
Cumprimentou os recém-chegados, ciente de que haviam acabado de perder um dos seus.
Valois de Monfort
— Opa, e eu sou Valois! Valois de Monfort! Bom dia! E, ó, lamento pela sua perda.
Estendeu a mão para o outro. Valois corresponde com um aperto firme.
– Perda...? Ah. Sim. Ele está com os deuses agora. Seja qual for. Will.
- Estas são Piety, Dora e Kyara.
Valois de Monfort
— Prazer.
Kyara faz um aceno de cortesia enquanto analisava o local.
Prazer, mas poderia dizer o que fazes nessa comunidade orc, senhor Valois?
Não havia muito mais a ser dito, então esperou.Valois de Monfort
— Trouxe uma encomenda para o chefe aqui.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
DORA
A AVENTUREIRA
Dora estava de luta, não o mesmo luto quando você perde um amor, um parente ou amigo próximo, mas um luto gerado pela morte desnecessária, a morte evitável. Bayek fez uma escolha que Dora considerava infundada, principalmente na condição que estavam, por conta de um orgulho que não saia de onde tinha vindo acabou tendo um final fatídico e isso mexeu com a cabeça da clériga.
Ela seguia no automático, acompanhando os demais, ignorava as vozes e os orcs, ignorava também sobre a fé que seguiam ou por estar desarmada. Sua mente estava em um processo filosófico com o choque de realidade, pessoas irão morrer eventualmente.
Finalmente diante do chefe orc, Dora suspirou e deixou que os demais conduzissem as negociações. Seu corpo falava oq eu sua boca não conseguia naquele momento, seus ombros estavam caídos e tensos, seus olhos olhavam para locais aleatórios e sua respiração estava lenta seguida de suspiros.
Havia um humano ali, Dora franze a testa, se havia um humano ali poderiam ter sido mais diplomáticos com o Bayek, ou o próprio poderia ter outra reação ao saber que haviam algum humano dentro do território dos orcs ficaria mais a vontade e em ceder suas armas.
Mas agora era tarde demais.
AÇÕES |
DragonKing- Nível 4
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Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Levados até o líder dos orcs, apresentados à outro humano local. Will só podia suspirar ao se apresentar ao homem. Mas enterrou as emoções e agiu como deveria.
Ele se assustou, mas logo se recompos:
Estalou os dedos, alongou os braços.
Disse casualmente, como se chamasse para beber.
Mais fácil que o esperado. Mas ainda faltava algo.
- Senhor Garglok, como me apresentei antes, sou Will. Sou um Paladino de Thyatis. E não, não vim tentar ameaçá-lo. Na verdade, acho que posso ajudá-lo. Soube que está tendo problemas com o culto de Megalokk?
- Problemas... desafios... coisa nossa. Sim. O que querem?
- Te ajudar, na realidade. Pelo o que soube, Bularg serve à uma bruxa na montanha, quer que seu povo seja... oy'resh dela. Algo assim. E bom, acontece que eu tenho problemas com essa bruxa também.
Ele se assustou, mas logo se recompos:
- Essa bruxa é uma força da natureza. Terrível dominadora do fogo. Bularg está cego e levou os melhores guerreiros com ele, outros cegos. Não compreendem as palavras de Thwor, do Mundo Como Deve Ser. Se quiserem destruir a feiticeira irão se encontrar com seu lacaio Bularg. Até onde sabemos, ele fez uma caverna nas montanhas ao norte sua morada. Vocês humanos a conhecem como "Montanhas Kenora".
- Você já viu ela em pessoa?
Garglok
- Ela nunca apareceu a ninguém. Bularg a conhece através dos mensageiros dos espíritos de fogo.
- Ugh. Temos uma joia que teoricamente irá nos indicar a localização dela, mas se tivermos que tirar a informação de Bularg, que seja. Montanhas Kenora então? Certo.
Estalou os dedos, alongou os braços.
- Você, Valois, quer vir conosco?
Disse casualmente, como se chamasse para beber.
Valois de Monfort
— Opa, tem recompensa na parada?
- ... Tem. Pior que tem. Capturar a tal feiticeira. Estamos desfalcados, aliado nosso caiu em combate, os deuses o tenham.
Valois de Monfort
— Entendo. Me unirei a vocês.
Mais fácil que o esperado. Mas ainda faltava algo.
- Garglok, pode designar alguém para nos guiar até as imediações do covil? E alguns suprimentos também seriam bons.
Última edição por Fenris em Sex Fev 05, 2021 10:14 am, editado 1 vez(es)
Fenris- MESTRE
- Mensagens : 2160
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Finalmente estavam dentro da cidade, Piety ainda não se sentia bem após a morte de Bayek, lá dentro pelo menos as coisas pareciam mais calmas, a cidade parecia bem comum na realidade. Após tanta viagem finalmente estavam diante conversando com o líder daquele lugar, juntamente de um humano, havia se apresentando como Valois, Piety deu um aceno de cabeça a ele quando se apresentou.
Ouvindo as informações dadas pescou algo nas palavras do líder, os espíritos do fogo que ele citou, poderiam ser um grande perigo, achou melhor deixar a equipe ciente disso:
Ouvindo as informações dadas pescou algo nas palavras do líder, os espíritos do fogo que ele citou, poderiam ser um grande perigo, achou melhor deixar a equipe ciente disso:
Se havia mesmo um elemental de fogo junto da feiticeira aquuilo poderia tornar a luta muito mais difícil.
Acho que sei o que podem ser esses espíritos, talvez sejam elementais de fogo, eles costumam ser bem irritadiços e difíceis de controlar.
OFF: Teste de Misticismo para saber sobre os espíritos de fogo citados por Garglok (Resultado 20)
Re: A Feiticeira da Montanha de Fogo
Kyara não sabia como aquela sociedade funcionava, mas precisavam não passar fome e dessa vez não teriam um quadrúpede para irritar.
Já que podemos resolver parte de seus problemas teria alguma coisa em comprar de vocês?
Fala esperando que outra pessoa negociasse aquilo depois de lembrar ao grupo.
Garglok
Hum... se vão enfrentar a feiticeira da montanha de fogo, vamos dar o que precisam.
Kyara não esconde um sorriso ao ouvir aquilo.
Eu agradeço, senhor Garglok.
Kyara fala com genuína gratidão, bem diferente de certa criatura de quatro patas.
A Goblin começa a pensar no necessário sem abusar da hospitalidade.
O principal que vamos precisar é de ração para viagem, não sabemos o tempo que levaremos para chegar lá e destronar a bruxa e voltar.
Alguns bálsamos e munição para minha besta serão de grande ajuda também.
Alguém mais tem algo a pedir?
A Goblin pergunta ao grupo, precisaria perguntar ao novato seu estilo de luta para não ter falhas como anteriormente.
Teste de Diplomacia 21, sucesso.
Lord Seph- Nível 6
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