A Ilha do Umbral de Fogo
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John Lessard
R1ck
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A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 1: O Cartaz
Collarthan é a maior cidade litorânea das Repúblicas Livres de Sambúrdida, e um ponto turístico pela beleza de sua linha costeira e pelo clima ensolarado. Situada em um dos pontos mais a leste do reino, a cidade não tem grande produção agrícola, mas se destaca pela pesca — além do já citado turismo. Além disso, se tornou há muito tempo o ponto de partida para a ilha de Tamu-ra. Próximo da cidade, estão as vilas de Dollbaren, Tugahn e Semnis, também litorâneas e cujos moradores insistem em dizer que moram em Collarthan.
Hoje em dia,a cidade continua sendo dividida em distritos. Ao mesmo tempo, mantém o tom alegre de outrora, com um povo educado e hospitaleiro. Os avanços melhoraram o lazer e o turismo na região, principalmente por receber vários navios de viajantes que evitam a Conflagração do Aço e até mesmo Aslothia, que tornaram Collarthan uma das cidades mais ricas de Sambúrdia, ainda havendo vários nobres que gostam de manter casas de veraneio no local, principalmente ao redor do marco dos animais, um grande obelisco que homenageia o Grande Oceano e Allihanna, deuses que todos dizem que abençoam a cidade.
Em um desses navios, chegou Bruenor, vindo da longínqua Nova Malpetrim, membro da Guilda Naval Vlamingen. A organização tinha como intuito espalhar o bem pelo continente, porém o forte combatente, soldado experiente tinha seus próprios objetivos envolvidos. Reunir terras e riquezas para tomar o que era seu por direito. Bem, primeiro deveria conseguir algum trabalho. A viagem havia sido longa e sentia os membros enrijecidos e sua algibeira bastante leve.
Não muito longe dali, Klynne chegava em sua montaria. O goblin, extremamente grande para sua raça, se aproximava com curiosidade. A cidade era bastante rica e cheia de oportunidades. Deveria encontrar alguma aventura por ali, principalmente porque esse era seu objetivo quando deixou o mentor e os pais para trás. Deveria adquirir experiência e conhecer o mundo.
O goblin, entretanto, não percebia quando uma figura subiu no píer diretamente do mar. Mizuka também viajava pelos oceanos, mas ao contrário de muitos, ele simplesmente nadava, como outras raças caminhavam pelas estradas. Sua cauda marítima logo deu lugar para um par de pernas, enquanto ele se colocava de pé e deixava o sol brilhar sobre a água em seu dorso nu e cabelos de um verde exótico.
Do norte, vinham mais duas figuras, também recém-chegados na cidade de Collarthan. O primeiro deles era Dhaerus, um jovem batedor herdeiro de forças extraplanares de procedência duvidosa. Os últimos anos tinham sido difíceis e o jovem caçador se via sempre de um lado para o outro, aceitando serviços menores e lutando para sobreviver, sem ter tido tempo ou coragem de procurar saber o que havia acontecido com seus amigos queridos. O outro, era um veterano de guerra, um médico, seu nome Merth Iolat. Uma alma amargurada, mas que havia prometido salvar mil vidas em Arton.
O céu estava azul e límpido naquele dia no Distrito das Docas. Aquele grupo de recém-chegados não sabia se aquilo era normal, mas o local estava abarrotado de pessoas, trabalhadores, comerciantes e pedintes. Uma turba de humanos, elfos, hynnes e goblins percorriam o local, se empurrando e gritando em pelo menos meia dúzia de idiomas para atrair a atenção de turistas e marinheiros de passagem pelo local. Haviam porém, uma aglomeração maior, formada logo depois que um homem desceu de um navio de casco avermelhado. Tal figura pendurou um cartaz em um quadro de avisos. Cartaz que dizia...
A antiga Ilha do Umbral de Fogo já foi um lugar de comércio e de riquezas, um porto anão e um dos locais mais procurados para o estudo de magias elementais.
Hoje não é mais.
Devastada por uma erupção vulcânica, a ilha está intocada há cem anos. Esta é a sua chance de visitar uma ilha abandonada pelo tempo, onde se esconde uma cidade anã e voltar para casa RICO!
As inscrições estão abertas, pela bagatela de t$ 300, e se encerram em 14 dias. Você tem o que é necessário para triunfar nessa aventura?
Leia atentamente o contrato. Não nos responsabilizamos por mortes durante a expedição.
E ali estavam aquelas figuras distintas, em meio a outros aventureiros e tipos misterioso.
- Notas do Mestre:
Começamos!
Essa é uma cena de interpretação, porém também de ação. Sintam-se livres para me chamar e procurar por coisas, como oportunidades e trabalhos menores. Vocês também podem procurar por NPCs e iniciarem uma conversa, que será resolvida pelo Telegram e depois incorporada em seus posts. O mesmo poderá ser feito com outro jogadores, mas resolvido entre vocês.
***
Próxima atualização 14/10, quarta-feira.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 27/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 18/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Última edição por John Lessard em Seg Out 12, 2020 5:02 pm, editado 1 vez(es)
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
A sede da Guilda Naval Vlamingen
Bruenor acordara de um sonho estranho, em que estava em uma fortaleza arruinada nos confins de Deheon. Estava ao lado de alguns aventureiros, inclusive Felannes havia sido capturado por orcs. Acordou quando o anão daquele bando disse para avançarem para o subterrâneo.
Após lavar o rosto na pia de seu alojamento, se encontrou com os outros no salão principal, onde mesas cumpridas espalhavam-se divididos por um tapete vermelho central. Bruenor comia calmamente seu pão com queijo e sorvia uma cerveja aguada pensando nos treinamentos do dia.Bruenor
Eu heim.
Cumprimentou com a cabeça quando viu o elfo Felannes Lunnar, o paladino de Thyatis Rodrik Callahan e o minotauro clérigo de Arsenal Diácono. Sorriu, pensando em comentar com o elfo sobre seu sonho quando Gabrian apareceu subindo uma das mesas chamando atenção de todos.
Bruenor sorriu, erguendo a caneca. Confiava bastante em Gabrian, um guerreiro formidável de estranhas técnicas tamuranianas. Lembrou de seu sonho, onde havia um tamuraniano arqueiro. Qual era mesmo seu nome?Gabrian
Chegou minha hora! Que eu volte com ouro e fama e traga glórias para os Vlamingen!
Gritou a ele, remetendo ao seu apelido. Diácono riu, Felannes não parecia mais prestar atenção.Bruenor
Gabitou, vê se arruma uma espada de verdade!
Depois, o amigo foi embora e Bruenor foi para o campo de treinamento, um local aberto dentro das dependências da guilda. Era carinhosamente apelidado de cêtê, por causa da sigla CT (centro de treinamento). Lá Bruenor viu outros aventureiros, todos jovens, todos novatos. Alguns não sabiam nada sobre lutar, mas todos tinham o mesmo treinamento básico. Viu o capitão, paladino de Valkaria, George Valkar comandando o treino básico.
Mas Bruenor não precisava do básico. Era um soldado e contara mais de uma vez a quem quisesse ouvir de sua participação na guerra artoniana, nos campos puristas. Esteve na batalha de Roschfallen e viu Colossos Yudenianos de longe tocando o fogo do inferno sobre a cidade. Venceram e Bruenor se sentia orgulhoso disso.
Brandindo sua enorme espada, treinou ataques mais elaborados contra um boneco de madeira e palha. Depois, afastou-se para praticar seu arremesso. A lança e a azagaia eram armas familiares de seu povo original, aquele que conheceu apenas depois de mais velho, após a guerra. Foi ali que aprendeu a controlar o poder primitivo, original, ancestral dentro de seu corpo.
Gritou na língua dos povos originários, aqueles que viviam em Ramnor, o continente norte, antes da chegada dos colonizadores derrotados do sul. Foi quando o capitão se aproximou. Parecia estar ali há muito tempo observando-o.Bruenor
Agbara! Yara! Ipa!
George Valkar
Seu arremesso ainda tem alguns problemas de mira, mas a força é estupenda, de fato.
Seu tempo no exército profissional de Bielefeld rendeu muito conhecimento de luta ao bárbaro. Mas apesar de ter sido criado no Reino dos Cavaleiros, ele sempre se viu como alguém deslocado, visto como um estrangeiro aos olhos do povo de Bielefeld, por sua ascendência da antiga União Púrpura.Bruenor
Leva tempo para acostumar. A técnica é mista. Do meu povo e dos bielefeldianos.
Bruenor pensou um pouco.George Valkar
Tenho uma oportunidade para você praticar. Para bem longe. Evelyn vai para Ahlen, Giorgian para Deheon, Gabrian para Bielefeld e agora chegou sua vez. Collarthan, na antiga Sambúrdia. Será uma viagem longa até Wynlla onde você vai pegar um navio até lá. É uma cidade rica, com muitas oportunidades para trabalho aventureiro.
Bruenor
Sem um contrato de antecedência? Soube que os outros saíram daqui empregados.
O bárbaro sorriu.George Valkar
Era o que queria, não é? Maior liberdade de escolha.
Ele preferia sair livremente, viajar e procurar seus próprios desafios. Pois, apesar de entender e acreditar nos valores da guilda, ele tinha seus próprios interesses. Queria ser o rei de todo o continente norte, legitimado pelo sangue de reis em suas veias. Afinal, ele era do povo que primeiro ocupou Ramnor antes dos colonizadores de Lamnor chegarem.Bruenor
Obrigado.
E assim, Bruenor partiu em sua longa viagem.
***
Collarthan
Muito tempo depois, viajando pelas estradas, entrando em escaramuças com alguns problemas no percalço que, por si só era uma jornada heroica, Bruenor chegou ao porto de Wynlla, onde buscou o contato da guilda que o levaria para Collarthan. Algumas semanas de viagem no barco lhe agregou mais experiência e entendimento de mundo. Quase não havia mais do seu povo vivendo no estado original. Via nos rostos dos humanos os traços de seu povo misturados. Entendia, então, que todos que viviam eram seu povo na verdade. Ele seria rei de todos.
Chegando na cidade portuária, uma república de Sambúrdia, Bruenor andava de cabeça erguida, olhos sérios. Era alto, esguio e de braços poderosos. Sua armadura era uma couraça de metal esmaltada em branco e vermelho, contrastando com suas vestes de couro enegrecido por baixo. Andava com uma mochila surrada, uma espada de duas mãos de um lado da cintura, um martelo do outro lado e um grupo de azagaias nas costas.
Havia muita gente no porto, bem como aventureiros. Não era novidade para o bárbaro, pois acostumava-se a ver tipos daqueles em Nova Malpetrim. Então, Bruenor aproximou-se de alguém, sem olhar direito.
A criatura o respondeu num tom jovial e animado.Bruenor
Trezentos tibares só pra se inscrever? Essa ilha deve ter areias de ouro, mar de prata e árvores de bronze. Já ouviu falar dela?
Desconhecido
Diretamente dessa ilha não. Mas navios que carregam produtos anões geralmente são bem rentáveis. Então é possível que uma ilha inteira cheia de produtos anônicos seja, de fato, rentável.
E se mandou pra dentro do navio. Bruenor viu que foi seguido pelo homem.Bruenor
É o que dizem dos anões. Mas quero ouvir da boca do capitão.
Bruenor deu de ombros.Desconhecido
Boa ideia. Vou com você.
Dentro do navio, viu alguns marujos jogando dados e carregando caixotes. Alguns de folga, outros trabalhando, pensou. E um homem que vestia uma casaca mais grossa e usava um chapéu. Era o capitão provavelmente. Se aproximou dele.
Era direto, sempre. O homem o olhou com um olhar paternal em um rosto marcado pela vida.Bruenor
Bom dia. Eu sou Bruenor Hendrick, da Guilda Naval Vlamingen de Nova Malpetrim. Gostaria de conversar com você.
Bruenor o mediu todo sério.Garibaldo
Olá, meu bom rapaz, me chamo Garibaldo, capitão aqui do Flecha Vermelha. Em que posso ajudá-lo?
Bruenor
Onde fica essa ilha?
Bruenor ponderou sobre isso.Garibaldi
Hmmm... Deve estar se referindo a Ilha do Umbral de Fogo. Ela fica a 7 dias viagem mar adentro, em direção sudeste — ele então aponta.
Bruenor
É tão fácil chegar lá, por que não há outros navios para lá que cobrem mais barato? Trezentas moedas de prata é uma fortuna para a maioria dos aventureiros.
O bárbaro segurava o queixo. Não tinha cacoete de raciocinar ou resolver problemas matemáticos. Mas era intuitivo e sentia que era uma boa oportunidade.Garibaldi
A viagem é perigosa rapaz e estamos sob o comando de um patrocinador... E bem, todos os tesouros da ilha serão de vocês, sem pegadinha, sem dividir. E eu lhe garanto, o que podem encontrar por lá será muito superior a 300 moedas de prata.
Bruenor
Você conhece Collarthan? Sabe onde posso arrumar algum trabalho de 14 dias que me renda 300 tibares? Parece poucos dias para uma quantidade dessas.
Bruenor não calculou. Mas pensou que precisava de muito mais que isso.Garibaldi
Bem, já estive por aqui algumas vezes... Você pode encontrar algumas oportunidades naquele quadro de aviso, o mesmo que está o cartaz desta expedição. Por outro lado, talvez eu tenha um trabalho para você, pago 50 tibares.
E estendeu a mão para cumprimentá-lo.Bruenor
Aceito. O que quer de mim?
Ele termina após cumprimentar Bruenor, que pensou em Geana.Garibaldi
Tive uns problemas com alguns companheiros há algum tempo, questões financeiras. Bem, você poderia dar um jeito neles? Não quero que sejam presos ou, por Lena, mortos, mas eles merecem uma boa surra ou quem sabe passar uma vergonha em público. O que me diz?
Bruenor sorriu como uma pantera. Antes de responder, entretanto, o homem se meteu no meio.FlasbackGeana
Eu não me orgulho do que fiz, mas na época era o que podia fazer para sobreviver. As pessoas se assustavam só em me ver e não era por causa das serpentes. Sabiam que eu chegava para surrá-los por não terem cumprido certos acordos com meus chefes.
Desconhecido
Ótimo. Aceitamos seu serviço capitão Garibaldo. Onde podemos encontrar los?
Bruenor virou-se para ele, com a testa franzida.Bruenor
Que?
A resposta do capitão, entretanto, pareceu satisfatória. Não teria seus tibares divididos, e o trabalho reduzido.Garibaldi
Oh, vocês estão juntos? Me desculpe hehe... O mais provável é que os encontre na taverna Poço de Piche ou no Distrito das Docas e arredores... Já que estão em dupla, posso pagar 50 tibares para cada.
Ele diz ainda meio contrariado e sai dali, sem esperar pelo homem intruso. Iria direto para a taverna indicada, perguntando por aí onde ficava.Bruenor
Feito.
Sua jornada rumo à coroa de Rei de Ramnor começava, então, surrando bêbados numa taverna...
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O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Localização : Curitiba
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo
Uhuth
– Você vai.
Klynne
– Eu...
Klynne abaixou a cabeça, desconsolado. Era impossível argumentar com sua mãe e ela já havia decidido. Mesmo que já fosse um adulto, ela ainda olhava para ele como uma criança – ajudava o fato dele ter menos de um metro e meio de altura e ela ter dois metros, claro. Sua irmã riu.Uhuth
– Você. Vai.
Terezia
– Não tenha medo, irmãozinho. Como diz aquele famoso explorador: “é perigoso sair porta a fora. Você pisa na estrada e se não controlar seus pés não há como saber onde vai parar.”
A voz do pai, entrando na sala, interrompeu a resposta da garota.Klynne
– Eu não tenho medo.
E assim foi. Klynne estava agora em Collarthan, uma das Repúblicas Livres de Sambúrdia. Contra sua vontade, por livre e espontânea pressão.Tyr de Nilo
– Claro que ele não tem medo. Ele é um Tyr-Uhuth Nilo, nossa família não tem medo. Medo é para os fracos. Nós somos, no máximo, precavidos. Não há problema nenhum em ser precavido, meu filho. O que não pode é deixar que sua precaução se torne medo. Bom, já arrumei uma montaria pra você, um bom pônei de guerra, um animal firme que não vai fugir correndo quando as espadas cantarem, as flechas assobiarem e as granadas urrarem!
– Logo Vectora vai passar por cima do Balneário de Zannar. Ali você vai descer e seguir seu caminho. Acredito que vai encontrar muitas oportunidades em Collarthan.
Ele viu uma aglomeração no porto e aproximou-se para ler o cartaz.
Ele disse para si mesmo. No mesmo instante quase sentiu que podia ouvir a irmã mais velha sussurrar em seu ouvido.Klynne
– Eu já sou rico.
“Se é dinheiro do meu pai, é meu dinheiro, oras.” Mas ele conteve um esgar pensando no que o velho Tyr de Uhuth-Nilo diria se ouvisse isso. Algo como “ah, se o dinheiro é nosso então talvez você devesse ir ao banco ajudar a cuidar dele ao invés de passar tanto tempo gastando-o com livros, festas e garotas!”Terezia
– Você não é rico, irmãozinho. Papai é rico, você vive do dinheiro dele.
O bruxo suspirou, conformado. Se pegasse uma boa missão e conseguisse uma boa grana de primeira, então talvez pudesse voltar pra casa e o deixassem sossegado por mais algum tempo.
Bateu a mão na algibeira e ouviu o tilintar das poucas moedas. Não lhe deram muito dinheiro e o que tinha gastou na viagem até ali – bons quartos de estalagem não eram baratos, afinal de contas. Novamente quase ouviu sua irmã rindo dele.
Observou os outros cartazes em busca de alguma missão mais simples que pudesse fornecer o dinheiro necessário. Viu a da corrida e ele tinha um bom animal, mas não tinha o dinheiro pra se inscrever. Decidiu pegar a outra. Olhou em volta e viu que só haviam sobrado dois outros sujeitos com pinta de aventureiro. Precisava mostrar traquejo e iniciativa, então arrancou o cartaz do vilarejo de Semnis e comentou com eles.
Klynne
– Vocês dois parecem ser aventureiros também. Que tal pegarmos essa missão aqui pra juntar o dinheiro para irmos à Ilha?
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Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Onde estava mesmo? Pegara um navio ao acaso, pagou com trabalho médico, era relativamente fácil conseguir isso depois de demonstrar o que sabia fazer.
Mas ainda assim, uma ferida não conseguia Curar, de sua alma.
Vick, sua amada esposa havia morrido, vitima da Guerra Artoniana. Sua memória quase desaparecida dos antigos vizinhos, precisava mudar, e a esta altura, nem lembrava o que era Lar.
***
Collarthan, precisava ouvir mais sobre isso, na verdade já tinha ouvido, só precisava lembrar, tantos pacientes, tantas historias, de tudo ouvira, mas não naquele momento.
Nas docas, viu uma aglomeração, e se sentiu puxado a ela, uma proposta cara, por sinal e com uma promessa de grandes recompensas. Tibares poderiam tirar crianças das ruas e as colocar num orfanato, era uma boa ideia, participaria.
Perdido em seus pensamentos, não percebeu a passagem do tempo, até que um bem vestido cidadão do Reinado o abordou.
Era verde, pequeno, Goblin?
Talvez por ser parecido demais com humanos, os Puristas não o alvejaram, talvez....
Não era hora para pensar na Guerra.
Dois? Quem era o outro? Procurou e o reconheceu, três era um bom número.
Merth tinha um olhar que observava mais o infinito que ao redor, apesar de estar ciente dele.
Merth sabia que pesquisar por trabalho numa nova cidade era custoso, e ali estava um trabalho pronto a ser aceito.
Mas ainda assim, uma ferida não conseguia Curar, de sua alma.
Vick, sua amada esposa havia morrido, vitima da Guerra Artoniana. Sua memória quase desaparecida dos antigos vizinhos, precisava mudar, e a esta altura, nem lembrava o que era Lar.
***
Collarthan, precisava ouvir mais sobre isso, na verdade já tinha ouvido, só precisava lembrar, tantos pacientes, tantas historias, de tudo ouvira, mas não naquele momento.
Nas docas, viu uma aglomeração, e se sentiu puxado a ela, uma proposta cara, por sinal e com uma promessa de grandes recompensas. Tibares poderiam tirar crianças das ruas e as colocar num orfanato, era uma boa ideia, participaria.
Perdido em seus pensamentos, não percebeu a passagem do tempo, até que um bem vestido cidadão do Reinado o abordou.
???
- Vocês dois parecem ser aventureiros também. Que tal pegarmos essa missão aqui pra juntar o dinheiro para irmos à Ilha?
Era verde, pequeno, Goblin?
Talvez por ser parecido demais com humanos, os Puristas não o alvejaram, talvez....
Não era hora para pensar na Guerra.
Dois? Quem era o outro? Procurou e o reconheceu, três era um bom número.
Merth
Formar um grupo fixo, uma ideia, concordo desde que tenhamos uma divisão igualitária. Sou um Médico de Salistick e me chamo Merth.
.
.
Prazer.
Merth tinha um olhar que observava mais o infinito que ao redor, apesar de estar ciente dele.
Merth sabia que pesquisar por trabalho numa nova cidade era custoso, e ali estava um trabalho pronto a ser aceito.
Merth
Sugiro depois que tivermos um tempo livre procurar outros trabalhos.
Laboratório Arcano, parece perigoso e algo que pessoas saem feridas, tenho um motivo a mais para parar isso.
- AÇÕES:
Por enquanto nada alem de unir a esse goblin que fala bem.
Astirax- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Dhaerus fez uma viagem silenciosa e preocupada ao lado dos velhos hynnes. Aos poucos ia se recuperando, mas jamais deixava de estar alerta. Morria de preocupação com suas protegidas e seu amigo, mas se algo acontecesse, a informação só alcançaria aquele lugar dali algum tempo. Não havia muito o que fazer, já que não podia voltar ou arriscava levar perigo àquelas que tentara proteger a todo custo. Chegando na cidade, ajudou o casal a descarregar a carroça e fechar seus negócios, negando-se a voltar com eles. Sempre ouvira que eram grandes centros como esse que teria mais facilidade em encontrar trabalho. Pelo menos por um tempo aquela provavelmente seria sua nova casa.
Caminhava pela cidade um pouco confuso e irritado. Era tudo barulhento e caótico, muito pior que os vilarejos que costumava frequentar. Era basicamente o mesmo que um acampamento militar, mas com muito mais gente e sem nenhuma disciplina. Resmungava consigo enquanto ia até as docas, onde ouvira de outros transeuntes ser o melhor lugar pra conseguir trabalho. As docas eram ainda mais apinhadas que as outras partes e o jovem foi se enfiando no meio da multidão sem rumo. Ao ouvir a promessa de riquezas, sentiu-se atraído pela voz, se aproximando tanto quanto possível. Ao ver que tal trabalho exigia um investimento muito maior que qualquer quantia que já tivera nessa vida, deu as costas, desanimado.
Ouviu alguns comentários sobre um quadro com propostas de trabalho, então se encaminhou até ele, se espremendo no meio dos outros. Haviam outras pessoas olhando, então ficou ali do lado, como se esperando pela própria vez. Então o goblin solta uma frase no ar, citando duas pessoas. O homem respondeu prontamente, enquanto Dhaerus olhava em volta, incerto se estavam incluindo ele nisso. Ao se deparar com o olhar de ambos, imaginou que sim.
- Aventureiro? Eh... Pode-se dizer que sim... - Responde sem muita certeza, coçando os cabelos escuros. - Definitivamente preciso encontrar um trabalho, então acho que é uma boa. - Complementa, dessa vez parecendo mais decidido, seus olhos brilhavam num tom azulado sobre um fundo escuro como a noite. - Sou Dhaerus. - Sorri um pouco desajeitado, mostrando a dentada serrilhada com pequenas presas se destacando. - Não vi do que se trata o trabalho em questão, o que vamos ter que fazer?
Caminhava pela cidade um pouco confuso e irritado. Era tudo barulhento e caótico, muito pior que os vilarejos que costumava frequentar. Era basicamente o mesmo que um acampamento militar, mas com muito mais gente e sem nenhuma disciplina. Resmungava consigo enquanto ia até as docas, onde ouvira de outros transeuntes ser o melhor lugar pra conseguir trabalho. As docas eram ainda mais apinhadas que as outras partes e o jovem foi se enfiando no meio da multidão sem rumo. Ao ouvir a promessa de riquezas, sentiu-se atraído pela voz, se aproximando tanto quanto possível. Ao ver que tal trabalho exigia um investimento muito maior que qualquer quantia que já tivera nessa vida, deu as costas, desanimado.
Ouviu alguns comentários sobre um quadro com propostas de trabalho, então se encaminhou até ele, se espremendo no meio dos outros. Haviam outras pessoas olhando, então ficou ali do lado, como se esperando pela própria vez. Então o goblin solta uma frase no ar, citando duas pessoas. O homem respondeu prontamente, enquanto Dhaerus olhava em volta, incerto se estavam incluindo ele nisso. Ao se deparar com o olhar de ambos, imaginou que sim.
- Aventureiro? Eh... Pode-se dizer que sim... - Responde sem muita certeza, coçando os cabelos escuros. - Definitivamente preciso encontrar um trabalho, então acho que é uma boa. - Complementa, dessa vez parecendo mais decidido, seus olhos brilhavam num tom azulado sobre um fundo escuro como a noite. - Sou Dhaerus. - Sorri um pouco desajeitado, mostrando a dentada serrilhada com pequenas presas se destacando. - Não vi do que se trata o trabalho em questão, o que vamos ter que fazer?
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Mizuka
- PRA MIM CHEGA! SE É POR FALTA DE ATÉ LOGO... ADEUS!
Essas foram as ultimas palavras que dissera para sua família.
Sempre voltavam para o assombrar. Mas o tritão já havia se entorpecido por elas.
Foi com esse tipo de pensamento na cabeça que chegou a Collarthan e se deparou frente a frente com um cartaz de "oferta de emprego" mais parecendo um esquema de pirâmide.
Pagar t$ 300 para poder entrar num barco e navegar pra uma ilha que nunca nem ouvira falar... No mínimo suspeito.
E ai, o Humano falou com ele. Jovem, bonito, forte... Mas não muito cortes.
Mizuka decidiu seguir o homem, que descobriu depois chamava-se Bruenor, foi até o capitão do navio, um cavalheiro chamado Garibaldo. Educado. Vivido.
Uma pequena conversa depois e o humano já estava se oferecendo como mão de obra para o capitão.
Que homem interessante.
Numa epifania Mizuka decidiu aceitar o mesmo trabalho. Seria, no mínimo, divertido.
Depois de aceitar o serviço Bruenor se virou e foi embora.
O tritão observou o homem indo. Então olhou para o capitão e disse:
Mizuka
- Meu caro capitão, será puder me falar sobre essas pessoas que preciso humilhar em público?
- Parece que meu colega se esqueceu de perguntar sobre. Nomes, aparência e o número de alvos seria bem vindo.
- Além disso, gostaria de algum tipo de prova? Apesar que, imagino que notícias dessa natureza não tardem a te alcançar aqui.
- E só um ultimo detalhe você deseja que eles saibam de quem é o recado?
Um sorriso arteiro bailava pelo rosto do jovem enquanto pensava nas possibilidades que esse servicinho lhe traria.
0_Sol- Nível 2
- Mensagens : 212
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Tangolomango, Bafo-Sujo e John Treme-Treme eram os nomes dados pelo capitão para Mizuka, que se preocupava em pedir algumas informações antes de partir. O homem disse que não faria mal se trouxessem algum item dos sujeitos, algo pequeno, e que seria bom o trio saber do que se tratava quando fossem confrontados. Segundo as palavras do próprio homem também, Tangolomango era um homem baixo e esguio, Bafo-Sujo um meio-orc beberrão e John Treme-Treme um humano musculoso com um tique nervoso. Assim, saíram pelo Distrito das Docas, procurando a taverna Poço de Piche.
Pelo visto era o único local do tipo na região e não foi difícil encontrar a construção em meio a galpões e mercados de peixe e especiarias. Era uma construção de madeira caindo aos pedaços e quando entraram se viram em um ambiente repleto de marinheiros mal encarados e talvez alguns deles fossem até piratas. Umas duas palavras, aliados a descrição do capitão, não tardou para a dupla se ver com sorte e avistar o trio que procuravam, jogando dados e bebendo em uma mesa mais ao fundo. Naquele momento, só restava decidir uma abordagem.
Klynne, Merth e Dhaerus
O jovem goblin Klynne via uma oportunidade naquela aventura, uma vez que havia sido obrigado a sair pelo mundo. Porém, deveria pagar sua passagem, e para isso, precisava realizar algumas aventuras menores. Se interessava pela corrida, mas não tinha dinheiro para a inscrição, por isso resolver o problema da vila próxima parecia interessante. Para tal, formava uma aliança com as duas figuras próximas, Merth e Dhaerus, que aceitavam seguir junto do outro e assim começarem a angariar a quantia necessária.
Partiram com as direções que conseguiram ainda no Distrito das Docas. Andaram por volta de uma uma hora pela costa, deixando a cidade de Collarthan para trás, sempre com florestas tropicais de um lado da estrada de terra batida e a praia do outro lado, com as águas do mar avançando e recuando constantemente, muitas ondas batendo contra as rochas. As areias eram brancas e as águas quase esmeraldinas.
Chegaram a vila Semnis pouco depois do meio-dia. Era um local pacato, daqueles que despertam a vontade de deitar em uma rede e simplesmente dormir, enquanto ouve o som das gaivotas e o barulho do mar. As casas eram de madeira em sua grande maioria, algumas com telhados de palha. As ruas eram passarelas de tábuas, quando não eram areia branca e pura. O escritório do burgomestre era uma construção maior no centro do lugarejo e não tinha porta. Atrás de uma mesa estava um homem robusto, coberto por uma capa leve e amarela. Seus rosto era coberto por uma vasta barba e cabeleira.
— Olá senhores, em que posso ajudá-los?
- Notas do Mestre:
Bruenor e Mizuka não precisam se preocupar com ações padrões e movimento por enquanto.
***
A conversa com o burgomestre deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 16/10, sexta-feira.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 27/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 18/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor caminhava com passos diretos, largas passadas, como uma pantera. Era um homem alto, atlético. Não olhava para as pessoas, não mirava as construções. Perguntou onde ficava a taverna e somente assim interagiu com alguém. E então, seguiu.
Não demorou muito, porém, para o homem de estranhos cabelos verdes e roupas práticas o achasse. O bárbaro virou o rosto pra ele quando ficaram paralelos.
***
Bruenor entendeu o que o homem dizia sobre a milícia não se meter por ali. Era uma espelunca abandonada por qualquer autoridade. Pessoas carrancudas, sujas, piratas cortadores de garganta, homens e mulheres bêbados espalhados nas mesas. Bruenor sentou-se em um banco do balcão. Teria gritado perguntando quem trabalhava para o capitão Garibaldi, mas o homem que o acompanhava lhe contou seus nomes e como se pareciam.
Bruenor tocou as mãos nas costas do John Treme-Treme de supetão.
Não demorou muito, porém, para o homem de estranhos cabelos verdes e roupas práticas o achasse. O bárbaro virou o rosto pra ele quando ficaram paralelos.
Inquiria-o com sua voz poderosa.Bruenor
Você tem cheiro do mar. É um pirata? Conhece essa cidade?
Bruenor franziu a testa.Mizuka
Não não. Meu lar é o mar. Mas em outro sentido. Assim como os humanos se espalham pela terra, minha espécie se espalha pelos mares. Já visitei essa cidade no passado. Mas faz algum tempo. Ela cresceu muito desde então.
Disse com um sorriso selvagem. Já que ele o seguiria para o mesmo trabalho, achou por bem avisá-lo o que faria.Bruenor
Sua espécie...? Deixa pra lá. Eu pretendo dar uma surra neles. Direto e fácil. Mas isso pode atrair problemas. Milícia, piratas. Está preparado para uma confusão?
Um sorriso inocente era visto no rosto. Bruenor balançou a cabeça.Mizuka
Eu sou um tritão, rapaz. Ou um sereio, na língua dos mais simples. Sem problemas. Não sou estranho a confusão. E dificilmente a milícia vai se meter pros lados que estamos indo.
***
Bruenor entendeu o que o homem dizia sobre a milícia não se meter por ali. Era uma espelunca abandonada por qualquer autoridade. Pessoas carrancudas, sujas, piratas cortadores de garganta, homens e mulheres bêbados espalhados nas mesas. Bruenor sentou-se em um banco do balcão. Teria gritado perguntando quem trabalhava para o capitão Garibaldi, mas o homem que o acompanhava lhe contou seus nomes e como se pareciam.
Disse retirando suas manoplas de metal que envolviam suas luvas. As guardou na mochila. E se levantou, indo em direção à mesa deles.Bruenor
Evite suas armas. Só se alguém puxar uma faca.
Bruenor tocou as mãos nas costas do John Treme-Treme de supetão.
E lhe deu um soco no rosto.Bruenor
Por ordem do capitão Garibaldi.
Ação de Bruenor
Movimento: Se desloca para j-2.
Padrão: Ataque desarmado não-letal em John Treme-Treme. Ataque 28, dano 6.
Iniciativa: 16
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Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
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Aldenor- MESTRE
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo
Klynne sorriu para o novo colega e sacou o papel, lendo-o em voz alta.
Klynne
– "Algo Errado no Laboratório Arcano. Nos últimos dias, a vila de Semnis tem sofrido ataques de uma criatura horrenda. Investigações preliminares indicam que os problemas veem da torre abandonada de um mago. Procurar o burgomestre da vila Semnis."
Seguiram em frente. Klynne sabia que chamava a atenção por sua aparência: um goblin bem-vestido, com traços mais suaves que a média de sua raça, e também bem mais alto que eles – seu principal traço hobgoblin destacando-se.Klynne
– Um pequeno contratempo causado por algum mago inexperiente. Não creio que teremos problemas em resolver esta situação. A propósito, sou Klynne de Tyr-Uhuth Nilo, bruxo de Vectora.
Por fim chegaram ao vilarejo e encontraram o burgomestre.
Klynne
– Bom dia! Sou Klynne de Tyr-Uhuth Nilo e estes são meus companheiros aventureiros. Acredito ter o prazer de me dirigir ao senhor...
– Oh, meu nome é Balthazar, muito prazer.
Klynne mostra o papel com o pedido ao homem.Klynne
– Senhor Balthazar. Acredito que seja o burgomestre, estou certo? Viemos por este pedido.
Klynne exibiu seu sorriso mais confiante.
– Entendo... Possuem interesse então no trabalho. Já aviso que é um demônio horrendo.
Ele não estava sendo completamente sincero, mas os outros não precisavam saber.Klynne
- Hm... já vi... demônios horrendos... em Vectora antes. Isto não será um problema, Excelência.
– Está bem então hehehe... — riu nervoso — A recompensa é de T$ 150. Acreditamos que a criatura está se escondendo em uma torre abandonada aqui perto.
Olhou para os companheiros. Era uma vergonha, mas pechinchar não era sua área. Estava acostumado com simplesmente pagar e na verdade 150 tibares era um trocado, nem pagava uma boa noite em uma taverna de respeito...Klynne
– Cento e cinquenta, é? Hm...
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Um pouco de conversa, um pouco de caminhada e logo estariam diante do problema. Merth pensava no valor, 150 T$, suficiente para tratar 15 pessoas, a criatura deve ter ferido essa quantia, ou causado mortes.
Precisava de informações.
Uma morte, dois feridos. Maioria Ileso? É possível fugir, devo manter em mente.
Testemunho, pistas.
Com a autorização do Burgomestre, só faltava convencer o grupo, ou pelo menos a face dele.
Ja havia acabado ali.Iriam no mais próximo primeiro
Precisava de informações.
Merth
Pelo relato, houveram ataques, há feridos ou mortos?
— Tivemos dois feridos, mas a maioria conseguiu sair ileso... Exceto Joaquim, que morreu.
Uma morte, dois feridos. Maioria Ileso? É possível fugir, devo manter em mente.
Merth
Podemos falar com eles?
Testemunho, pistas.
— Certamente que sim, rapaz.
Com a autorização do Burgomestre, só faltava convencer o grupo, ou pelo menos a face dele.
Merth
Pegar o testemunho dos feridos talvez nos de uma noção do que enfrentaremos senhor Klynne.
Considerando que vi a facilidade que tem ao conversar, gostaria de sugerir a possibilidade de uma assistência. Toda cidade precisa de um Médico, Alquimista ou Curandeiro Mágico, mas achar onde o serviço esta pode levar um tempo que não temos, a menos que essa aliança goste da ideia.
Sua opinião?
Klynne
- Concordo. Onde estão os sobreviventes, Senhor Baltazar?
Klynne pareceu que havia respondido ambas as afirmações, deixaria assim por simplicidade, precisavam de dinheiro, e a necessidade até chamou uma barganha, porem o risco de ofender o contratante e o serviço ser dado a outro contou mais forte
— Vocês podem achar Mara na casa mais perto do mar e Peter no bazar.
Merth
... O que faremos com o corpo da criatura depois?
Um riso esboçou, talvez por 1 segundo inteiro antes de morrer novamente.
— Não sei dessas coisas rapaz... Taquem fogo!
Ja havia acabado ali.Iriam no mais próximo primeiro
Astirax- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Mizuka caminhou com Bruenor falando sobre coisas simples.
Chegaram no lugar logo. E era tão caído quanto havia imaginado.
Encontraram os três sentados numa mesa num canto e foram até eles.
Então antes de qualquer coisa, o humano partiu para os finalmentes.
Se aproveitando da instantaneidade da situação Mizuka se moveu em direção a Tangolomango.
Chegaram no lugar logo. E era tão caído quanto havia imaginado.
Encontraram os três sentados numa mesa num canto e foram até eles.
Então antes de qualquer coisa, o humano partiu para os finalmentes.
Se aproveitando da instantaneidade da situação Mizuka se moveu em direção a Tangolomango.
Um movimento rápido depois a resposta.Mizuka
- Tango, por que a galinha atravessou a rua?
E desce o golpe.Mizuka
- Pra te acertar na cara com os cumprimento de Garibaldi!
AÇÃO
Ir até G2
Finta aprimorada: (12) + 8 = 20
Golpe desarmado: (20) + 3 = 23 (crítico)
Dano desarmado: (3)x2 + 1 = 7
obs: Como são 3:36 eu vou deixar todos os dados rolados mas use o que forem pertinentes!
0_Sol- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
O jovem sulfure estava satisfeito com as informações passadas e concordou em seguir para sua primeira missão com os recém-conhecidos. Não sabia muito sobre a vida de aventura, mas das poucas histórias que ouviu, algumas mencionavam esse tipo de reunião inesperada e sem qualquer sentido. Já que as oportunidades surgiam, não iria fugir delas. Durante a caminhada não falou muito exceto alertando sobre rotas ou algumas observações que fizesse baseado em seu conhecimento da vida nos ermos. Suas roupas estavam sujas e bem surradas, mas não tinha problemas com isso fora da presença da família a quem respondia.
Quando chegaram ao destino e foram angariar mais detalhes, deixou que os outros conversassem. Nunca fora muito bom em lidar com os outros que não lhe eram muito próximos, então limitou-se a ouvir e tentar tirar alguma informação oculta delas. O pagamento era uma quantia bem alta pros padrões do jovem, então sentiu-se satisfeito com a premiação pelo sucesso e não viu razões para questioná-la. Merth e Klynne pareciam dispostos a falar com as vítimas que sobreviveram a um encontro com a criatura e Dhaerus gostava da ideia. Deve-se conhecer bem a presa e seus hábitos antes de iniciar uma caçada. Já que não precisaria rastrear a presa em questão, ao menos queria se certificar de tentar saber o máximo possível dela. Concordava com a cabeça cada vez que os companheiros pediam mais informação, então se preparou para ir até as testemunhas em questão. Não gostava de falar, mas ouvir era sempre muito importante. Seguiria com o plano de deixar os outros falarem enquanto tentava analisar e perceber coisas menos claras em cada nova pista. Era seu trabalho, precisava se certificar de que o fizesse direito.
Quando chegaram ao destino e foram angariar mais detalhes, deixou que os outros conversassem. Nunca fora muito bom em lidar com os outros que não lhe eram muito próximos, então limitou-se a ouvir e tentar tirar alguma informação oculta delas. O pagamento era uma quantia bem alta pros padrões do jovem, então sentiu-se satisfeito com a premiação pelo sucesso e não viu razões para questioná-la. Merth e Klynne pareciam dispostos a falar com as vítimas que sobreviveram a um encontro com a criatura e Dhaerus gostava da ideia. Deve-se conhecer bem a presa e seus hábitos antes de iniciar uma caçada. Já que não precisaria rastrear a presa em questão, ao menos queria se certificar de tentar saber o máximo possível dela. Concordava com a cabeça cada vez que os companheiros pediam mais informação, então se preparou para ir até as testemunhas em questão. Não gostava de falar, mas ouvir era sempre muito importante. Seguiria com o plano de deixar os outros falarem enquanto tentava analisar e perceber coisas menos claras em cada nova pista. Era seu trabalho, precisava se certificar de que o fizesse direito.
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Bruenor e Mizuka se aproximavam da mesa do trio como predadores e lançavam bravatas antes de cada um socar a cara de Tangolomango e John Treme-Treme. O primeiro recebeu um cruzado no rosto e o segundo um punho esmagando seu nariz. Eles ficaram confusos durante dois segundos, mas logo se situaram. Fosse por reconhecerem o nome do capitão ou por estarem acostumados com aquele tipo de situação. Tangolomango num movimento se levantava e arremessava a cadeira para trás, recuando o corpo contra Mizuka.
— Seu bostinha do caraio!
E afundava seu punho na barriga do tritão, tirando um pouco de seu ar. Do outro lado John Treme-Treme quase caía depois do murro, mas girava o corpo feito um gato e logo estava de pé, avançando contra Bruenor, enquanto um de seus olhos piscava sem parar.
— Eu vou comer seu cú!
E tentou um gancho de direita, que o outro bloqueou erguendo seu próprio braço, já vendo a abertura para mais um golpe.
Turno 1
Tangolomango 21
John Treme-Treme 17
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
Bafo-Sujo 7
***
Klynne, Merth e Dhaerus
O trio então deixou a construção do burgomestre e se dirigiu ao bazar, que era o lugar mais próximo, segundo o próprio homem. Era um local bem no centro da vila, feito de tábuas espaçadas, deixando muitas frestas para que se visse do lado de dentro. O barulho das ondas eram constante no local. O interior era enfeitado com conchas penduradas e havia alguns itens a venda, como redes e varas de pescar. O item que talvez mais chamasse atenção, eram as enormes tábuas de madeira, finamente trabalhadas e lixadas, levemente recurvadas, dispostas por uma das paredes. Muitas delas possuíam entalhes com ondas e criaturas marítimas.
Havia um balcão no fundo, feito de bambu, onde um homem já com cabelo grisalho estava. O rosto era magro, mas parecia bastante tranquilo e sereno.
— Qual foi, sou o Peter, em que posso ajudar, rapaziada?
- Notas do Mestre:
A conversa com Peter deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 20/10, terça-feira, exceto para Mizuka e Bruenor que estão em combate e possuem 24 hrs de prazo de postagem.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 27/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 14/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor recuava a mão do soco quando viu o homem de roupas práticas acertar um belo murro no nariz do que parecia ser Tangolomango. O bárbaro sorriu cheio de dentes, como uma fera.
Logo a pancadaria se generalizou. John Treme-Treme tentou lhe acertar um murro, mas foi bloqueado. A abertura estava lá. Mas seu soco também foi bloqueado pelo outro braço do Treme-Treme.
Logo a pancadaria se generalizou. John Treme-Treme tentou lhe acertar um murro, mas foi bloqueado. A abertura estava lá. Mas seu soco também foi bloqueado pelo outro braço do Treme-Treme.
Bruenor
Ora! Você não passa de um ladrãozinho de boca suja!
Ação de Bruenor
Padrão: Ataque desarmado em John Treme-Treme. Ataque 14, erro.
Movimento: se desloca para i-2.
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Aldenor- MESTRE
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Rapidamente a cobrança degringolou para uma porradaria franca.
Tangolomango acertou um golpe em Mizuka que revidou rapidamente.
Isso enquanto Bruenor se degladiava com Treme Treme
Tangolomango acertou um golpe em Mizuka que revidou rapidamente.
Preparou um chuteMizuka
- Mango, qual é o animal que abana o rabo e faz au au?
e desferiu um soco na cara de Tangolomango.Mizuka
- É o cão, que te dá um socão!
Isso enquanto Bruenor se degladiava com Treme Treme
Ação
Finta: (11) + 8 = 19
Ataque: (16) + 3 = 19
Dano: (3) + 1 = 4
0_Sol- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
O quebra-pau comia solto no Poço de Piche e ninguém parecia disposto a separar, denotando que talvez aquilo fosse algo comum. Bruenor então revidou, mas John Treme-Treme bloqueou pelo outro lado assim como ele. Mizuka sabia que o outro lutava com seu próprio oponente e acertava novamente o rosto de Tangolomango no rosto. O nariz do sujeito explodia em sangue. Bafo-Sujo mais atrás parecia querer saltar da cadeira, mas dá uma cambaleada e a derruba, demonstrando certa embriaguez, enquanto circulava John e Bruenor.
— Filho da puta! — disse Tangolomango, enquanto lambia o sangue que escorria pelos lábios.
Ele então desfere um soco direto contra a boca de Mizuka, cortando seu lábio.
— Ri agora, cuzão!
Do outro lado, John Treme-Treme encarava Bruenor com um dos olhos tremendo e golpeou, mas o rapaz se abaixou bem a tempo e o outro socou o ar.
— Seu puto de merda!
Mizuka sofreu 4 pontos de dano
Turno 2
Tangolomango 21
John Treme-Treme 17
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
Bafo-Sujo 7
- Notas do Mestre:
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Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor esquivava, felino, movendo seu corpo atlético para um lado e para o outro. Sua couraça de metal não era problema algum. Seu medalhão pendurado no peito balançava ao sabor de seu gingado. Porém, ouvia um grunhido do seu aliado.
E pegou uma cadeira ali do lado. Ergueu e deixou os braços caírem com força, mas acertou o chão.Bruenor
Ei, Cabelo-Verde, tudo bem aí?
Ação de Bruenor
Movimento: pegou uma cadeira (-2 ataque, 1d6 dano impacto, x2).
Padrão: ataque com a cadeira no John Treme-Treme. Ataque 12, erro.
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Mizuka gingou para um lado e para o outro na frente do oponente. Preparou um golpe com a esquerdaMizuka
- Há. Há. Há
- Tudo certo Cabelo-castanho. Vou descascar essa manga em dois tempos.
Mizuka
- Tango, com quantos paus se faz uma canoa???
Desferiu então um golpe com a direita mas o outro parecia um pouco mais esperto dessa vez
Mizuka
- Com um e um soco na cara!
Mas errou o golpe que foi facilmente desviado por Tangolomango
Ação
Fintar: (3) + 8 = 11
Ataque: (1) + 3 = 4
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Bruenor apanhava uma cadeira e desferia um arco em John Treme-Treme, que saltava para o lado. Mizuka gingava, mas Tangolomango estava esperto e segurava seu punho com facilidade. Bafo-Sujo cambaleava até perto de Bruenor, com um forte hálito de rum.
— Ovo segurar ele pra ocê meter o socão.
Sua mão grossa e áspera tentou agarrar o outro, que tirou o corpo depressa. Tangolomango, ainda segurando a mão de Mizuka o encarou.
— Gosta de falar, seu merda? — e deu um tapa na cara do tritão, fazendo sua face arder — Vai chorar?
Cercado, Bruenor olhou do meio-orc para John Treme-Treme, para aquele olho tremendo. O outro então avançou, irado, mais rápido do que o outro poderia esperar e um soco direto então lhe acertou o nariz.
Mizuka sofreu 3 pontos de dano; Bruenor sofreu 7 pontos de dano
Turno 2
Tangolomango 21
John Treme-Treme 17
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
Bafo-Sujo 7
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 20/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Última edição por John Lessard em Sex Out 16, 2020 8:19 pm, editado 1 vez(es)
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor sentiu o nariz formigar, o sangue escorrer fino. Estava ficando irritado e isso era ruim. Balançou a cabeça para não se desorientar, viu seu aliado de cabelos verdes tomando um tapa na cara.
E com um salto felino, se colocou na frente do meio-orc Bafo-Sujo. Ele titubeou com o Cabelo-Verde atrás e foi o espaço de tempo suficiente para Bruenor descer a cadeira em seu peito.Bruenor
Ei, presta atenção.
Ação de Bruenor
Movimento: Se desloca para i-4.
Padrão: ataque com cadeira no Bafo-Sujo, flanqueado. Ataque 18, dano 10.
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Os três eram mais fortes do que aparentavam a principio. Era uma luta quase igual. Mas eles tinham uma vantagem numérica óbvia.
O meio orc deu a volta a mesa e tentou agarrar Bruenor. Que se esquivou e logo lhe desferiu uma cadeirada violenta.
Ainda se colocou em oposição a Bafo-Sujo, o que conferia a Mizuka uma vantagem em combate.
Não perdeu tempo, deu uma piscada pra Tango e virou-se para Bafo
Que acertou em cheio o meio-orc, que cambaleou por um instante e caiu no chão com um estrondo.
O meio orc deu a volta a mesa e tentou agarrar Bruenor. Que se esquivou e logo lhe desferiu uma cadeirada violenta.
Ainda se colocou em oposição a Bafo-Sujo, o que conferia a Mizuka uma vantagem em combate.
Não perdeu tempo, deu uma piscada pra Tango e virou-se para Bafo
Gingou o corpo para a esquerdaMizuka
- Ei Bafo, quantos meios orcs são necessários pra trocar uma lâmpada?
E desferiu um socão com a mão direita.Mizuka
- E você lá sabe o que é uma lâmpada?
Que acertou em cheio o meio-orc, que cambaleou por um instante e caiu no chão com um estrondo.
Ação
Finta: (3)+8 =11
Ataque: (19)+3 = 22
Dano: (3)+1 = 4
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Bruenor girava com a cadeira na mão e acertava o peito de Bafo-Sujo em cheio, o erguendo do chão por um instante. Mizuka virava para o meio-orc e socava o rosto o jogando para trás, o fazendo bater contra o piso. Tangolomango pareceu irritado e desferiu um soco amplo, que o tritão previu e se abaixou bem na hora. Do outro lado John Treme-Treme começou a balançar o corpo de uma maneira estranha, agarrou Bruenor o puxando de volta e acertou um soco de baixo para cima no queixo, o fazendo morder a língua e cuspir sangue para o alto.
Bruenor sofreu 5 pontos de dano
— Olha pra mim, maldito!
Turno 3
Tangolomango 21
John Treme-Treme 17
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
Bafo-Sujo 7
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Próxima atualização 20/10, terça-feira, exceto para Mizuka e Bruenor que estão em combate e possuem 24 hrs de prazo de postagem.
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor sentiu o sangue nos lábios e a dor na língua. Mas sorriu. Apreciava aquele momento que brigava sob os olhares dos outros, sem interferências. Brigava porque podia, mas mais porque queria.
E desceu a cadeira de cima pra baixo, derrubando John Treme-Treme ao chão. Cuspiu, sangue em meio a saliva, na cabeça do bandidinho. E então, Bruenor avançou felinamente, subindo na mesa, descendo atrás do último, o tal de Tangolomango.Bruenor
Ficar olhando pra você cansa. Pare de tremer, seu cocô.
Bruenor
Escuta aqui, ô tal de Tangolomangotango...
Ação de Bruenor
Padrão: ataque com a cadeira no John Treme-Treme. Ataque 20, dano 13. Caiu.
Movimento: se desloca para g-0.
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Com a cadeirada de Bruenor tremelique foi ao chão. Agora só faltava A manga verde
Os cabelos verdes giraram ao redor de Mizuka que virou-se para Tango sorrindo maliciosamente
Mizuka
-Boa bigodinho!!!
Os cabelos verdes giraram ao redor de Mizuka que virou-se para Tango sorrindo maliciosamente
Preparou um chute com a perna direitaMizuka
-Manga, qual é o animal que vive no chiqueiro?
Atacou novamente socando a cara no cara.Mizuka
-É o PORCO, QUE TE DÁ UM SOCO!!!
Ação
Fintar: (17) + 8 = 25
Ataque: (17) + 3 = 20
Dano: (2) + 1 =3
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
John Treme-Treme ia ao chão com o golpe da cadeira e logo Bruenor se virava e chamava a atenção de Tangolomango, que ao levar ao olhar rapidamente a situação, baixou a guarda e levou outro soco de Mizuka.
— Desgraçado... — rosnou.
Ele então encaixou ambas as mãos nos ombros do rapaz e desferiu uma joelhada, que o outro tratou de bloquear com ambas as mãos.
— Porra! Podem vir, vou quebrar vocês dois na porrada!
Turno 3
Tangolomango 21
John Treme-Treme 17
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
Bafo-Sujo 7
- Notas do Mestre:
A conversa com Peter deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 20/10, terça-feira, exceto para Mizuka e Bruenor que estão em combate e possuem 24 hrs de prazo de postagem.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
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