A Ilha do Umbral de Fogo
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0_Sol
John Lessard
R1ck
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Saindo da conversa com o Burgomestre fomos ter com a primeira vítima, Peter do Bazar.
Hora de reunir informação.
Merth
Peter, viemos lidar com a criatura que vem causando terror nessa vila.
O que pode nos dizer?
Sou Merth, esse é Klynne e Daerus
— Pô, cês são brabíssimos... É um bicho estranho, sinistro. Voa, não é grande e mordeu meu braço bem aqui.
Oportunidade perfeita para analisar a mordida, tentar identificar o tipo, se tem veneno, etc.
Merth
Ja trataram seu ferimento? Ofereço um tratamento sem custo.
Merth se aproximou, pegou a pequena maleta de medicamentos, abriu e retirou alguns instrumentos, pequenas facas finas e frágeis, pinças, lixas etc.
— Pô irmão, tá tranquilo... Dá uma olhada, saca só, tá bem de boas já.
O objetivo não era causar dor e sim coletar amostras, se fosse venenoso ou de doença reagiria diferente a quimica depois.
Infelizmente, era algo estranho demais, ou Merth cometeu algum erro na análise.
Ainda assim era uma ferida aberta, limparia, desinfetaria e enfaixaria para uma rapida recuperação.
Era o plano, porém algo na pele de Peter, ou no local atrapalhou a fixação das bandagens. Maresia? Alguma natureza oculta do ferimento?
Não sabia dizer.
— Pô irmão, você sabe que tá fazendo? Estranhão.
"Eu sou treinado para esse tipo de procedimento." pensou Merth.
Merth
Eu sei. Só que nunca vi esse tipo de ferimento antes.
Obrigado pela cooperação.
- AÇÕES:
Cura 5 para Analise
Cura 11 para Tratamento
Os autores querem mesmo que os primeiros niveis sejam dificeis e que somente alguem treinado [+2] com Atributo Chave 20-22 [+5 +6] passem no teste de pericia CD 15-20.
Um lefou de Sabedoria 20 com racial em Cura, Treinado em Cura, que herdou um Kit de Medicamentos Aprimorado testa com +11. Ele passaria. Fim do Desabafo pelo Azar.
Astirax- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Tangolomango correu se afastando, estava machucado, mas não esmorecia. Bruenor respeitava isso. E então, deixou a cadeira no chão e avançou sobre ele passando pelo aliado e desferindo um chute em suas costas. O homem cambaleou, todo estourado.
Disse alto em bom som para todos na taverna, se preparando para continuar a bater em Tangolomango.Bruenor
Isso é o que acontece quando você rouba o capitão Garibaldi.
Ação de Bruenor
Livre: deixou a cadeira no chão.
Movimento: se desloca para g-4.
Padrão: ataca Tangolomango com um chute. Ataque flanqueado 21, dano 7.
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Com a queda de Treme Treme restava apenas Tangolomango
Que acabara de levar um chutão e ainda estava em pé.
E o golpe foi facilmente evitado.
Que acabara de levar um chutão e ainda estava em pé.
O tritão tentou fintar mas o cara era, sem duvidas, o mais forte e esperto dos três.Mizuka
- Qual é Tango. Você está cansado. Vai se juntar a sues amigos.
E o golpe foi facilmente evitado.
Ação
Finta: (6) + 8 = 14
Ataque: (1) + 3 = 4
0_Sol- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Tangolomango arfava quando recebeu o chute nas costas, indo pra frente, mas ainda assim se recuperando a tempo de bloquear outro soco de Mizuka. Nisso, jogou o corpo para trás, tentando acertar uma cotovelada no rosto de Bruenor, que segurou seu braço e o empurrou de volta.
— Pode vim, vem tranquilo, irmão. Eu vou dar cabo de você primeiro — apontou para Mizuka e depois para Bruenor — E depois de você. Depois eu vou dar uma surra naquele otário do Garibaldo. Pode vir, sem afobação.
Ela falava, cambaleante e com o rosto sangrando.
Turno 4
Tangolomango 21
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
- Notas do Mestre:
A conversa com Peter deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 20/10, terça-feira, exceto para Mizuka e Bruenor que estão em combate e possuem 24 hrs de prazo de postagem.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
E correu pra cima do homem, cercando-o ao lado de uma mesa de marujos que olhavam atônicos. Porém, o punho arremessado atingiu o ar.Bruenor
Você parecia corajoso. Agora só parece burro.
Ação de Bruenor
Movimento: se desloca para d-1.
Padrão: Ataque desarmado em Tangolomango. Ataque 12, erro.
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Aldenor- MESTRE
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Com dois já no chão parecia que a luta estava perto do fim.
Mas com uma barata Tangolomango se recusava a parar de se mexer.
Arfando, se aproximou do homem e tentou chutar-lhe.
Mas errou e apenas esperou pelo contragolpe.
Mas com uma barata Tangolomango se recusava a parar de se mexer.
Mizuka
- Pra alguém fazendo ameaças, está tentando ficar muito longe de mim.
Arfando, se aproximou do homem e tentou chutar-lhe.
Mas errou e apenas esperou pelo contragolpe.
Ação
Movimento para F3
Ataque: (7) + 5 = 12
0_Sol- Nível 2
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo
Klynne viu Merth tentar tratar a ferida do sujeito e falhar. Aquilo o deixou muito incomodado, mas não disse nada. O linguajar plebeu de Peter também não ajudava.
Klynne
– Pode descrever a criatura melhor? Ela tem focinho? Tem orelhas? Como são? Qual a cor dela?
Peter
– Tava meio escuro... Mas parecia uma cabeça com asas, sabe?
Klynne pensou e pensou, mas não conseguiu reconhecer a criatura. Deu de ombros.Klynne
– Cabeça... com asas?
Klynne
– Bom, acho que não há mais nada aqui... vamos continuar?
Off:
Teste de Misticismo +7, rolado 13, total 20. Falha.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1
Bruenor e Mizuka
Tangolomango bloqueava o golpe de Bruenor e chutava a perna de Mizuka para longe.
— Tá achando que eu sou burro, cabelo de fada? — tentou um soco então, que o outro evitou ao inclinar o corpo para trás.
Depois correu, tentando dominar o terreno.
— EU SOU O FILHO DO DRAGÃO!
Turno 5
Tangolomango 21
Bruenor 16 <<< sua vez
Mizuka
- Notas do Mestre:
A conversa com Peter deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 20/10, terça-feira, exceto para Mizuka e Bruenor que estão em combate e possuem 24 hrs de prazo de postagem.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Correu pra cima dele, ameaçando um soco que nunca vinha, olhando dentro de seus olhos, circundando... e então, lhe deu um soco em seu queixo, sendo aparado por seu braço.Bruenor
Você é um fala bosta.
Ação de Bruenor
Movimento: se desloca para a-1.
Padrão: ataque desarmado em Tangolomango. Ataque 15, errou.
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Aldenor- MESTRE
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
O sulfure havia acompanhando os novos companheiros sem falar muito. Ainda não se sentia muito a vontade para conversar muito e via que ambos faziam os questionamentos mais pertinentes, sem ter muito o que adicionar. Havia reparado nos ferimentos do tal Peter, mas jamais vira qualquer coisa que remetesse àquilo. Tampouco conseguiu deduzir o que poderia ser pela breve descrição do homem. Esperou deixarem o local para falar com os outros.
- Nunca vi nada que fizesse um ferimento daqueles ou que batesse com a descrição dele... - Comenta pensativo. - Espero que a tal Mara possa ajudar mais... - Conclui de maneira sucinta. Estava acostumado a conhecer bem as presas antes de uma caça. Ir sem qualquer noção do que teria que enfrentar lhe deixava um pouco inquieto. Era fácil ver por suas expressões que estava um pouco preocupado com a situação, tendo em vista que não conseguiam descobrir nada sobre a criatura que teriam que caçar.
- Nunca vi nada que fizesse um ferimento daqueles ou que batesse com a descrição dele... - Comenta pensativo. - Espero que a tal Mara possa ajudar mais... - Conclui de maneira sucinta. Estava acostumado a conhecer bem as presas antes de uma caça. Ir sem qualquer noção do que teria que enfrentar lhe deixava um pouco inquieto. Era fácil ver por suas expressões que estava um pouco preocupado com a situação, tendo em vista que não conseguiam descobrir nada sobre a criatura que teriam que caçar.
R1ck- Nível 3
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1, 1 hora da tarde
Bruenor e Mizuka
Num último instante, Bruenor e Mizuka perseguiram Tangolomango, o bandido bloqueou o golpe do tritão, porém recebeu um soco na nuca do outro, que foi suficiente para fazer seu corpo então amolecer e por fim, despencar no chão, de bruços. Alguns olhares de outros marujos que olhavam a confusão esboçavam uma expressão de aprovação e se voltavam para suas atividades, jogos, bebidas e comida.
Bruenor se apressava em retirar uma bota de cada um e então a dupla pegou as escassas moedas e seus equipamentos, dividindo os espólios entre eles. Depois saíram da taverna e atravessaram novamente o Distrito das Docas em busca do ponto onde o Flecha Vermelha estava atracado. O cenário não havia mudado e o capitão os esperava quando Bruenor jogou as botas aos seus pés.
— Isso foi... Rápido. Bem, promessa é dívida.
Ele então reservou um tempo chamando ambos para sua cabine, onde fez questão de contar o dinheiro na frente da dupla e separou a quantia em dois saquinhos de estopa, entregando um para cada.
— Bem, aqui está. Espero que consigam o dinheiro que falta, rapazes.
Já passava do meio-dia e barriga de ambos roncava. Ainda tinha pouco mais que treze dias até a data de partida.
Bruenor recebe 1 alfange, 3 adagas e T$ 50; Mizuka recebe 1 espada curta, 3 adagas e T$ 52
***
Mais perguntas surgiram após a conversa com Peter, porém aquele trio tinha mais alguma esperança naquele vilarejo. Seguiram então por uma rua estreita em direção ao mar, sentindo a areia entrar em suas botas e roupas, enquanto a maresia permeava o ar. Seguiram a orientação do burgomestre e encontraram uma casa perto das águas, onde uma mulher estendia poucas roupas num varal. Ela notou a aproximação e fez uma careta.
— Quem é essa gente toda aqui?
- Notas do Mestre:
A conversa com Mara deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post. Garibaldo está aberto a conversa também. Bruenor e Mizuka são livres para procurarem estadia, comida e novas oportunidades, também respondidas pelo Telegram.
***
Próxima atualização 23/10, sexta-feira.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Tangolomango caía de bruços depois de um belo soco na nuca. Bruenor sorriu selvagem para o homem de cabelos verdes.
Chegaram ao navio e o capitão Garibaldi ficou satisfeito com a rapidez e presteza da dupla ao ver as botas dos bandidinhos. O pagamento foi feito, moeda por moeda e Bruenor ficou satisfeito, embora não prestasse muito atenção. Tinha os braços cruzados, olhar felino e seriedade na face.
Saíram dali em seguida. Sentia fome.
O bárbaro grunhiu ao ler na placa o nome Mexilhão Dourado. Mas seguiu normalmente e ordenou uma refeição, deixando a prata nas mãos do atendente. Antes que a comida viesse, pediu uma cerveja.
A comida chegou. Bruenor comeu sem falar nada, concentrado em acalmar o estômago. Pediu outra cerveja e finalizou assim, com um grande arroto.
Bruenor
Como se chama?
Mizuka
Hã? Ah. Meu nome é Mizuka. Muito prazer. Se não me engano você é Bruenor, não?
E estendeu a mão para cumprimentar Mizuka, sendo aceito pelo mesmo.Bruenor
Sim. Bruenor Hendrick, sou membro de uma guilda de aventureiros. Os Vlamingen.
O bárbaro fungou, limpando o sangue do nariz. Puxou e soltou um cuspe sangrento no chão, enquanto caminhavam para o Flecha Vermelha. Ele balançou a cabeça de modo enigmático, sem confirmar ou recusar.Mizuka
Muito prazer. Então, 50 já foram, só faltam mais 250. Quer ir atrás deles junto?
Chegaram ao navio e o capitão Garibaldi ficou satisfeito com a rapidez e presteza da dupla ao ver as botas dos bandidinhos. O pagamento foi feito, moeda por moeda e Bruenor ficou satisfeito, embora não prestasse muito atenção. Tinha os braços cruzados, olhar felino e seriedade na face.
Saíram dali em seguida. Sentia fome.
Bruenor
Primeiro, comida. Já que conhece essa cidade mais do que eu, sabe onde existe um lugar decente para comer?
Bruenor começou a andar para lá.Mizuka
Faz tempo que eu não venho pra cá. Mas se memória serve bem. Deve ter um lugar aceitável perto de onde deixamos o Flecha Vermelha, nas docas. Comida de marinheiro...
O bárbaro grunhiu ao ler na placa o nome Mexilhão Dourado. Mas seguiu normalmente e ordenou uma refeição, deixando a prata nas mãos do atendente. Antes que a comida viesse, pediu uma cerveja.
Bruenor
Diga, Mizuka, o que te interessa essa viagem?
Bruenor fez uma careta. Não entendeu o motivo daquele homem. Intrigado com o que?Mizuka
Me parece uma oportunidade interessante. E fiquei intrigado com a proposta. 300 tibares não é pouco. Imagino o tipo de coisa que iremos encontrar lá. E você? O que te atrai nessa viagem?
Disse simplesmente.Bruenor
Eu pretendo enriquecer.
A comida chegou. Bruenor comeu sem falar nada, concentrado em acalmar o estômago. Pediu outra cerveja e finalizou assim, com um grande arroto.
Limpou os lábios grossos com as costas das mãos, encarando Mizuka com olhos fixos, como um felino à espreita.Bruenor
Trabalhemos juntos, então. Estou um pouco cansado, mas consigo lutar mais hoje. Vamos a um templo dos deuses, de repente os clérigos precisam de alguma coisa.
Ação de Bruenor
Recebe 50 T$ de serviço para o capitão Garibaldi.
Gasta 0,3 T$ em uma refeição comum.
Gasta 0,2 T$ em duas cervejas.
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Aldenor- MESTRE
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo
Klynne avançou acenando para a mulher.
Klynne
– Bom dia, senhora. Sou Klynne de Tyr-Uhuth Nilo e estes são meus companheiros aventureiros. Fomos contratados por Mestre Baltazar para investigar sobre a criatura que tem atacado. Soubemos por ele que a senhora teve a sorte de sobreviver. Pode nos dar alguma informação sobre a criatura? Como ela era? E o que sabe sobre a torre onde supostamente a criatura pode estar vivendo?
– Contratados, é? Bem... O bicho veio que nem um morcego de noite, com uns cabelos voando, mordeu meu pé e eu cai, bati a cara no chão. Sorte que chutei as fuças dele e corri — ela pensa um pouco — A torre, você diz? Sempre esteve lá, largada.
Klynne
– A criatura desistiu após tomar um chute da senhora? Hm...
– Não, ela ainda voou atrás de mim um tempo ainda, então corri em zigue-zague e consegui chegar a tempo aqui na vila.
Ela fica vermelha.Klynne
– Entendo. Já esteve dentro da torre antes? Sabe como ela é por dentro?
– E-eu... Não. Apenas os jovens iam lá antes, para beber e fornicar.
Klynne
– Entendo... bom, a senhora conhece algum desses jovens que esteja disposto a ajudar?
– Não gosto de falar com jovens... — responde com um olhar choroso.
Ela responde com um sorriso forçado e agoniante. Klynne acha aquilo muito estranho.Klynne
– Certo. Obrigado por sua ajuda.
Off:
Teste de Intuição +2, rolado 02, total 04. Falha.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
O jovem caçador acompanhava os outros até a mulher, acompanhando com atenção as respostas que ela dava a Klynne. Então a criatura voava e aparentemente tinha cabelos. Ficava pensativo. Não conseguia pensar em nada. Definitivamente não era nada com o qual estivesse acostumado a lidar. O fato de ter jovens frequentando o lugar provavelmente iria atrapalhar sua tarefa de tentar rastrear a criatura na tal torre. Faz uma careta breve pensando nisso. As coisas só ficavam mais complicadas. Quando o goblin parecia ter terminado suas questões, se aproxima da mulher.
- Posso ver o ferimento? - Pede à mulher se esforçando para ser amigável. Observa o ferimento por algum tempo, mas aquilo não lhe ajudara em nada. Não conseguia identificar nada a respeito dele. Suspira fundo, balançando a cabeça negativamente. - Realmente não sei do que se trata. - Dá de ombros. Apesar de a mulher parecer constrangida pelo assunto, decide emendar mais uma pergunta. - Sei que sofreu o ataque da criatura fora da vila, mas em que lugar?
- Certo. Obrigado. - Sorri para a mulher. Parece que não iria conseguir descobrir nada sobre a criatura mesmo, mas pelo menos podia tentar checar algo no local do ataque. Isso chegava mais perto do método que normalmente usara pra encontrar suas presas, só não sabia se seria o suficiente, já que definitivamente estavam lidando com algo muito pouco normal. De qualquer forma, valia a pena tentar.
- Eu gostaria de checar o local do ataque. - Comenta com os outros.
- Posso ver o ferimento? - Pede à mulher se esforçando para ser amigável. Observa o ferimento por algum tempo, mas aquilo não lhe ajudara em nada. Não conseguia identificar nada a respeito dele. Suspira fundo, balançando a cabeça negativamente. - Realmente não sei do que se trata. - Dá de ombros. Apesar de a mulher parecer constrangida pelo assunto, decide emendar mais uma pergunta. - Sei que sofreu o ataque da criatura fora da vila, mas em que lugar?
— Na beira da estrada, perto da orla da selva...
- Certo. Obrigado. - Sorri para a mulher. Parece que não iria conseguir descobrir nada sobre a criatura mesmo, mas pelo menos podia tentar checar algo no local do ataque. Isso chegava mais perto do método que normalmente usara pra encontrar suas presas, só não sabia se seria o suficiente, já que definitivamente estavam lidando com algo muito pouco normal. De qualquer forma, valia a pena tentar.
- Eu gostaria de checar o local do ataque. - Comenta com os outros.
Rolagens: Diplomacia 17 (sucesso). Cura 4 (falha). Intuição 8 (falha).
Dhaerus /// sulfure Caçador 1
PV: 18/18 ~ PM: 4/4 ~ Defesa: 18
Condições:
R1ck- Nível 3
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Ainda estava, frustrado por seu técnica médica falhar, ou seria azar?
Merth não sabia dizer e acabou perdido em pensamentos, lúcido apenas o bastante para notar que todas as perguntas que ele ia fazer a mulher já foram feitas.
Restava então ir até a criatura, planejar a tática.
Caminhou com eles até um local com sombra, fora da casa da mulher, mas ainda longe da orla e torre.
Pegou o kit de medicamentos e balsamo na mochila.
Guardou os itens, sacou a Montante.
Embainhou a Montante e removeu o gibão de peles, para tornar visivel a Marca de Wynna.
Por fim demonstrou, o colar com o anel místico, o símbolo sagrado da fé em Wynna.
Recolocou a Armadura e esperou um pouco antes de dizer.
Merth não sabia dizer e acabou perdido em pensamentos, lúcido apenas o bastante para notar que todas as perguntas que ele ia fazer a mulher já foram feitas.
Restava então ir até a criatura, planejar a tática.
Merth
Falta apenas o confronto, sugiro discutirmos capacidades.
Caminhou com eles até um local com sombra, fora da casa da mulher, mas ainda longe da orla e torre.
Pegou o kit de medicamentos e balsamo na mochila.
Merth
Esses servem para quando temos tempo, posso aplicar cuidados prolongados para auxiliar a recuperação natural mais rápida e o bálsamo é uma emergência, usem em mim se eu ficar inconsciente por causa de ferimentos.
Guardou os itens, sacou a Montante.
Merth
Isso é mais enfeite na minha mão, porém se tiver tempo posso lançar um feitiço para me ajudar a usa-lá melhor.
Alem disso tenho um feitiço que me dá bem mais velocidade de movimento.
Embainhou a Montante e removeu o gibão de peles, para tornar visivel a Marca de Wynna.
Merth
Wynna me deu o dom mágico de Curar Ferimentos e como Qareen, quando eu faço magia à pedido de outra pessoa, uso menos mana.
Peçam e a Cura vem mais forte.
Por fim demonstrou, o colar com o anel místico, o símbolo sagrado da fé em Wynna.
Merth
Essa parte já é um saco. Sou um Devoto de Wynna e por isso, sempre que ouço algum pedido de ajuda, tenho que ir, igual a um corno Paladino. Além disso, sou proibido de matar seres mágicos, que parece ser o caso desse criatura ai. Minha participação será mínima na questão ofensiva.
Recolocou a Armadura e esperou um pouco antes de dizer.
Merth
E voces? O que fazem?
Astirax- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1, 2 horas e 30 minutos da tarde
Bruenor e Mizuka
Após uma manhã agitada e até certo ponto bastante lucrativa, Bruenor e Mizuka se recolhiam a taverna Mexilhão Dourado para descansar os corpos e encherem o estomago com comida e cerveja. Não demorou para firmarem um acordo entre eles para se ajudarem e conseguirem a quantia necessária para a expedição, enquanto desfrutavam de um ensopado de batata com sardinhas. Bruenor então sugeriu saírem dali e irem direto a um templo dos deuses. Uma pergunta rápida revelou que haviam templos de Valkaria, Oceano, Tanna-Toh e Tibar na cidade. O rapaz não pensou duas vezes antes de escolher a deusa da ambição e aventureiros.
Partiram então do Distrito das Docas até o Distrito Central, onde era colado ao Distrito do Comércio, repleto de lojas dos mais variados itens marítimos, de aventuras, algumas armas, armaduras, temperos, tapeçarias... Ali também havia a prefeitura, um pequeno castelo em frente a uma enorme praça circular forrada com pedras irregulares e brancas, repleta de pessoas, de um lado para o outro. Não demorou para avistarem o templo com o símbolo da deusa em uma das bordas. Subiram algumas escadas e adentraram, sentindo o frescor da sombra após saírem do olhar impiedoso de Azgher.
O interior do local era amplo, com uma estátua de Valkaria de três metros de altura ao fundo, em pedra, em súplica aos céus. O chão era de pedra, mas forrada por um tapete púrpura, assim como as faixas nas laterais, com detalhes em dourado. Não demorou para que um clérigo se aproximasse, com os braços nas costas e um sorriso no rosto.
— Olá, senhores. Em que posso ajudá-los?
***
Klynne, Dhaerus e Merth
Após a conversa com Mara, Klynne ainda mantinha uma certa desconfiança e desconforto para com a mulher, embora não conseguisse pegar nenhuma nuance de mentira e nem conseguisse dizer exatamente o que era. Merth demonstrava suas habilidades práticas, como se recitasse um texto decorado de um manual e esperava que os demais fizessem o mesmo. Não demorou para Dhaerus demonstrar sua vontade de analisar o local do ataque, porém a mulher não sabia ao certo onde havia sido e eles só sabiam que havia ocorrido na estrada, na orla da floresta, o que era uma área bastante grande. Então lá estavam, na estrada, sem grandes perspectivas para onde ir, o que procurar ou fazer.
- Notas do Mestre:
A conversa com o clérigo deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 27/10, terça-feira.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 15/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 7/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 18/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição:
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Bruenor gostava das cidades grandes, bem divididas e cheias de gente. Na juventude viveu tempo demais em vilarejos enlameados e em campos de guerra para valorizar um lugar confortável. Além do mais, cidades assim proporcionavam o conhecimento do povo, seus futuros súditos.
Bruenor passou por uma loja e se demorou apenas alisando alguns tecidos finos, sentindo seu cheiro de viagem. Ignorou perguntas dos atendentes e apenas se virou para ir embora. Prosseguindo sua jornada, estava com um semblante acalmado, tranquilo. Até mesmo preguiçoso.
Chegaram rapidamente ao templo de Valkaria, o único lugar possível. A deusa que todos os soldados gostavam, sejam eles puristas, ou de Deheon. Bruenor não a conhecia tão bem, preferia Khalmyr, que conhecia desde quando era uma criança em Bielefeld.
***
Andou pelo centro a esmo, até que parou olhando para Mizuka. Ele ainda parecia machucado, embora as escoriações de Bruenor fossem agora uma mera lembrança.
***
Havia um papel preso e outro arrancado. Bruenor franziu a testa incomodado.
Bruenor passou por uma loja e se demorou apenas alisando alguns tecidos finos, sentindo seu cheiro de viagem. Ignorou perguntas dos atendentes e apenas se virou para ir embora. Prosseguindo sua jornada, estava com um semblante acalmado, tranquilo. Até mesmo preguiçoso.
Chegaram rapidamente ao templo de Valkaria, o único lugar possível. A deusa que todos os soldados gostavam, sejam eles puristas, ou de Deheon. Bruenor não a conhecia tão bem, preferia Khalmyr, que conhecia desde quando era uma criança em Bielefeld.
Perguntou ao homem que apareceu. O clérigo parecia acostumado a lidar com peregrinos.Bruenor
Boa tarde. Eu sou Bruenor Hendrick, da guilda de aventureiros Vlamingen de Nova Malpetrim. Este é Mizuka.
— Muito prazer, Bruenor e Mizuka. Sou Alcides, clérigo de Valkaria.
Sua expressão fechou, seus olhos analíticos despiam sua alma.Bruenor
Alcides... me diga, o que pensa dos puristas gritando por Valkaria?
Bruenor não desconfiava de clérigos de Valkaria, já viu muitos lutando pelo seu lado da guerra. Mas gostava de ouvir o que diziam sobre os inimigos. Avaliava aquela resposta como satisfatória.
— A palavra de Valkaria é sagrada, mas o homem é falho e por isso muitos a deturpam para que seja transmitido apenas seus desejos egoístas e preconceituosos. Eles podem gritar, mas acredito que sempre haverá os bons para enfrenta-los e um dia não gritem mais.
Cruzou os braços encarando o homem de cima pra baixo.Bruenor
Pois bem, clérigo Alcides, eu e meu aliado queremos ser curados. Somos aventureiros, precisamos de cura e trabalho. Um clérigo que conheci na estrada anos atrás me disse que os templos de Valkaria reuniam contratos para aventureiros.
Bruenor não gostou de ouvir aquilo. Sentiu-se obrigado a pagar por um serviço sem esperar saber se ele podia pagar ou não. E pior, pagar como se ele fosse um devoto, coisa que não era. Após ser curado, se levantou de novo do banco.
— Pois, bem... Acredito que como aventureiros, estejam dispostos a dar um incentivo para a igreja também — ele então indica um banco para se sentarem e estendem as mãos para administrar o milagre — Infelizmente, estamos sem nenhum contrato no momento em seu quadro. Talvez amanhã, ou depois de amanhã.
E pariu virando-se rapidamente. Saindo decidido. Bruenor era sempre decidido, sem espaço para incertezas.Bruenor
Amanhã voltamos, então. Caso a gente consiga um trabalho aqui que dê frutos, doarei uma parte para a sua igreja, Alcides. Não se preocupe.
***
Andou pelo centro a esmo, até que parou olhando para Mizuka. Ele ainda parecia machucado, embora as escoriações de Bruenor fossem agora uma mera lembrança.
Disse com simplicidade e retornaram ao porto.Bruenor
Vamos voltar ao porto. Tinha outros papeis lá... outros trabalhos. Vi que tinha outros tipos aventureiros também. De repente eles estão por lá. Juntar gente parece bom.
***
Havia um papel preso e outro arrancado. Bruenor franziu a testa incomodado.
E empurrou bruscamente o papel arrancado no peito do homem de pele lisa e rosto jovial.Bruenor
Uma corrida de montarias. Tsc. O prêmio é muito bom, mas teríamos que gastar muitas moedas para comprar um cavalo. O que pensa, Mizuka?
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
- Eu rastreio as presas, então corto ou furo elas. - Fala com simplicidade após Merth conversar sobre suas capacidades, batendo as mãos em suas armas de maneira suave, como se fosse algo óbvio por carregá-las consigo. - Não há muito além disso. - Dá de ombros, preparando-se para ir atrás do local do ataque.
Após chegarem na estrada que chegava até o vilarejo, o sulfure começa a andar por ela, observando o solo. Tinha visto bem o pé da mulher, então acreditava que poderia encontrar seus passos se tivesse sorte. Após algum tempo, encontra o que acreditava ser o rastro da fuga dela, soltando um pequeno grunhido de satisfação. Então começa a seguir o caminho que a mulher havia feito, a cada nova evidência de estar no caminho certo, grunhindo com satisfação novamente. Estava totalmente absorto em sua caçada, seguindo de maneira metódica, mas apressada e cada vez mais animada. Depois de um tempo, enfim o local do ataque. Tinha certeza que era ali. Começa a olhar em volta, buscando outros sinais que poderiam ajudar a entender mais sobre o que estavam procurando.
- É, não consigo ter qualquer noção dos hábitos dessa coisa que a gente procura... - Lamenta, semblante sério, enquanto observa as áreas ao redor. - O local do ataque certamente é esse, achei que poderia encontrar algo que denunciasse hábitos ou aspectos da nossa presa, mas... Não encontrei nada que ajude nessa questão. - Abaixa a cabeça um pouco decepcionado. Havia passado vários anos nessa função e na primeira vez fora de sua zona de conforto, já não conseguia desempenhar seu papel com sucesso. Ainda bem que suas habilidades não haviam falhado quando mais precisara proteger as pessoas que lhe importavam.
Após chegarem na estrada que chegava até o vilarejo, o sulfure começa a andar por ela, observando o solo. Tinha visto bem o pé da mulher, então acreditava que poderia encontrar seus passos se tivesse sorte. Após algum tempo, encontra o que acreditava ser o rastro da fuga dela, soltando um pequeno grunhido de satisfação. Então começa a seguir o caminho que a mulher havia feito, a cada nova evidência de estar no caminho certo, grunhindo com satisfação novamente. Estava totalmente absorto em sua caçada, seguindo de maneira metódica, mas apressada e cada vez mais animada. Depois de um tempo, enfim o local do ataque. Tinha certeza que era ali. Começa a olhar em volta, buscando outros sinais que poderiam ajudar a entender mais sobre o que estavam procurando.
- É, não consigo ter qualquer noção dos hábitos dessa coisa que a gente procura... - Lamenta, semblante sério, enquanto observa as áreas ao redor. - O local do ataque certamente é esse, achei que poderia encontrar algo que denunciasse hábitos ou aspectos da nossa presa, mas... Não encontrei nada que ajude nessa questão. - Abaixa a cabeça um pouco decepcionado. Havia passado vários anos nessa função e na primeira vez fora de sua zona de conforto, já não conseguia desempenhar seu papel com sucesso. Ainda bem que suas habilidades não haviam falhado quando mais precisara proteger as pessoas que lhe importavam.
Rolagens: Sobrevivência estendida 27, 20 e 19 (sucesso). Investigação 5 (falha)
Dhaerus /// sulfure Caçador 1
PV: 18/18 ~ PM: 4/4 ~ Defesa: 18
Condições:
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Ao mesmo tempo sentia as dores da briga e a euforia da injeção de adrenalina, da briga.
Andar doía, mas a sensação de briga vencida era boa demais.
Ir até o templo de Valkaria para caçar cura tinha sido uma boa ideia de Bruenor. Mas a Deusa parecia não gostar de tritões, uma vez que as feridas de Bruenor haviam se fechado toda, enquanto as de Mizuka ainda lhe lembravam, constantemente, de estar lá.
Depois de visitar o quadro de avisos, decidiram ir atrás da tal da corrida. Já que o templo não tinha nada a oferecer. Pelo menos um caminho inicial a seguir.
É uma propriedade mais distante da cidade, vcs se veem em um espaço com algumas tendas sendo levantadas e há apenas uma já armada
Se aproximando da tenda um homem, já velho, estava ali.
*Mizuka se aproxima do velho com cara de carrancudo. E abrindo um sorriso lhe diz*
Os aventureiros se afastam alguns metros do velho sem nome da inscrição antes de falar.
E voltou para falar com o velho
Aproveitando o momento
Mizuka observa os nomes anotados no livro. Não eram nem muitos nem poucos. Mas um nome chamou atenção Tonico Cintajusta, procuraria pelo homem depois.
Bruenor assinou a inscrição. "Bruenor Hendrick, o Rei de Ramnor". ... Tá né!?
Depois de resolver esse assunto voltaram para o Mexilhão Dourado.
Chegaram quando Azgher já começava a se retirar.
Teriam um dia cheio amanhã. Mas agora era o momento de relaxar numa mesa de taberna.
Andar doía, mas a sensação de briga vencida era boa demais.
Ir até o templo de Valkaria para caçar cura tinha sido uma boa ideia de Bruenor. Mas a Deusa parecia não gostar de tritões, uma vez que as feridas de Bruenor haviam se fechado toda, enquanto as de Mizuka ainda lhe lembravam, constantemente, de estar lá.
Depois de visitar o quadro de avisos, decidiram ir atrás da tal da corrida. Já que o templo não tinha nada a oferecer. Pelo menos um caminho inicial a seguir.
É uma propriedade mais distante da cidade, vcs se veem em um espaço com algumas tendas sendo levantadas e há apenas uma já armada
Se aproximando da tenda um homem, já velho, estava ali.
*Mizuka se aproxima do velho com cara de carrancudo. E abrindo um sorriso lhe diz*
O ancião, que estava sentado atrás de uma mesa repleta de livros e tomos, o mede de cima abaixo.Mizuka
- Boa tarde, nobre senhor. É aqui que são feitas as inscrições para a tão falada corrida?
— Boa tarde... Certamente que sim. Gostaria de se inscrever?
Mizuka
- Talvez, talvez. Meu nome é Mizuka. E esse é Bruenor. Antes de mais nada gostaríamos de saber, quando será a corrida?
— Será depois de amanhã, as 11 horas em ponto.
Mizuka
- Ah, depois de amanha? que ótimo. Bastante tempo pra se preparar. E como estão as inscrições até agora, senhor?
Para o desagrado do tritão o velho não disse quantos inscritos haviam.
— Estão bem, anotadas e quitadas.
O velho o olhar de maneira inquisidora.
— Que bom que bom. Ninguém gostaria de participar de um evento mal organizado. *sorriso*
— Mas me diga, e o percurso? Pode me dizer qual é?
— Será em uma das estradas da redondezas... Obviamente, não é revelado qual para os participantes. Então, gostariam de fazer a inscrição? Meu expediente acaba em vinte e cinco minutos.
— Entendo. Entendo.
— Tenho que discutir isso com meu associado. Vinte e cinco minutos? Ótimo, volto em dez pra te responder.
Os aventureiros se afastam alguns metros do velho sem nome da inscrição antes de falar.
— E então? O que achou disso? Me pareceu honesto. Mas não parece uma competição fácil, ainda mais pelo prêmio prometido.
Bruenor
Serve para passar o dia. Eu sei aprendi a montar no exército, mas não sou tão bom quanto sir Giorgian, meu aliado da minha guilda. Ele é de Namalkah. Se algum namalkahniano participar, será muito difícil. E também não temos montarias. Podemos tentar alugar uma. Se você não sabe montar, pode tentar ajudar de outra forma?
Bruenor franze o cenho.
— Realmente. Alguém de Namalkah faria diferença. EU não sei montar a cavalos, Mas poderia pilotar um cavalo mecânico, caso arranjasse um. E também. Quão competitiva seria uma montaria alugada?
— Já o que eu poderia fazer por fora, não sei o que você pensa disso mas toda sorte de eventos pode acontecer com os outros competidores.
Bruenor
Acho arriscado. Com alguma sorte posso ficar entre os primeiros. Se você fizer apostas? As pessoas gostam de apostar não é? De repente dá pra tirar algumas moedas disso.
— Sim, sim. Tinha pensado na possibilidade de apostar também. Acho que podemos fazer isso. Você se inscreve como competidor. E passamos o dia de amanha buscando uma montaria e averiguando o cenário das apostas. Com alguma sorte arranjamos uma boa parte dos trezentos.
— Então, 5 tibares cada?
E cumprimentou MizukaBruenor
Tá bom pra mim. E dividimos qualquer prêmio que vier seja da corrida seja da aposta.
Cumprimentou Bruenor.
— De acordo.
E voltou para falar com o velho
— Bom senhor. Decidimos nos inscrever. Aqui estão os dez tibares.
Depois ele escreve em um pequeno pedaço de pergaminho e entrega. Parece um comprovante para usar no dia.
— Muito bem — ele desliza as moedas para algum lugar embaixo da mesa, depois vira um livro para vocês — Assine o nome do participantes aqui.
Aproveitando o momento
Mizuka observa os nomes anotados no livro. Não eram nem muitos nem poucos. Mas um nome chamou atenção Tonico Cintajusta, procuraria pelo homem depois.
Bruenor assinou a inscrição. "Bruenor Hendrick, o Rei de Ramnor". ... Tá né!?
Depois de resolver esse assunto voltaram para o Mexilhão Dourado.
Chegaram quando Azgher já começava a se retirar.
Teriam um dia cheio amanhã. Mas agora era o momento de relaxar numa mesa de taberna.
Última edição por 0_Sol em Seg Out 26, 2020 6:17 pm, editado 1 vez(es)
0_Sol- Nível 2
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Klynne de Tyr-Uhuth Nilo
Depois de se afastarem da mulher, o goblin externa suas preocupações.
Merth resolve falar sobre suas habilidades, assim como Dhaerus. Klynne dá de ombros.Klynne
– Incorrendo no risco de soar paranoico, tenho profundas suspeitas daquela mulher. Ela parecia nervosa demais...
Decidiu não falar do fetiche. Não os conhecia o suficiente para revelar suas fraquezas.Klynne
– Bem, como disse antes, sou um bruxo. Posso conjurar uma proteção mística sobre mim mesmo, invocar um espírito para lutar e lançar uma magia que ofusca e no melhor da situação atordoa oponentes. Posso conjurar magias umas dez vezes por dia, mais ou menos.
Klynne
– Bem, suponho que não há muito mais a fazer. Infelizmente teremos que encarar a criatura na cara e na coragem. Vamos à torre, lembrem-se que ainda precisamos reunir mais dinheiro se quisermos ir até esta ilha.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Havia surpresa genuína nos olhos de Merth
Não deveriam estender demais as apresentações, já havia declarado tudo que podia, era o momento de ir a torre.
Quando estivessem prontos, seguiriam para a torre.
Merth
10 vezes por dia? Todos os dias? Seu....
Mana retorna tão rápido assim?
Não deveriam estender demais as apresentações, já havia declarado tudo que podia, era o momento de ir a torre.
Merth
Não temos linha de frente, pelo visto. Vamos tentar evitar sermos feridos.
Quando estivessem prontos, seguiriam para a torre.
Astirax- Nível 2
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1, 18 horas
Bruenor e Mizuka
Bruenor e Mizuka eram ativos e tinham firmado uma aliança para conseguirem o dinheiro necessário. Após deixarem Garibaldo, pararam para comer durante o almoço e depois procuraram um templo de Valkaria, onde conseguiram alguma cura, mas descobriram que não havia nenhum contrato disponível. Retornaram para o Distrito das Docas, onde encontraram o cartaz da corrida de cavalos. Pensaram um pouco e acabaram rumando até a propriedade, onde fizeram a inscrição de Bruenor. Cansados, voltaram par a Mexilhão Dourado, com a missão de no dia seguinte conseguirem uma montaria para que um deles pudesse competir. O sol já dava indícios de que iria se recolher e a temperatura começa a amenizar de maneira considerável. O movimento nas ruas também parecia mais suave, embora dentro da taverna ele começasse a aumentar. Por sorte, sem muitos problemas, a dupla conseguiu um quarto e depois sentaram-se em um mesa vaga.
Bruenor e Mizuka pedira mais uma refeição e ficaram curtindo o local e o falatório, enquanto esperavam e por ser ainda muito cedo para se retirar. Haviam duas atendentes no local, uma de cabelos negros e outra ruiva, as mesmas de mais cedo. A maior parte da clientela parecia ser trabalhadores do porto, alguns marujos e comerciantes. A comida não tardou em chegar, um prato com um pedaço de assado de peixe, polenta e dois pedaços de pão para Bruenor e um ensopado de peixes com batatas para Mizuka. Enquanto comiam, entretanto, uma mulher esguia, com roupas largas, camisa e calça sob um casacão, se aproximou. Tinha a pele clara, mas marcada pelo sol. Os cabelos eram loiros e trazia uma faixa na cabeça. Nas mãos, dois canecos de cerveja, que depositou na frente da dupla após se sentar sem cerimônias.
— Por mim conta, rapazes, para que não tenham que comer comida seca. Sou Rita. Foram vocês que deram um surra naqueles três patifes no Poço de Piche? Talvez eu tenha uma proposta para vocês.
***
Dia 1, 15 horas e 30 minutos
Klynne, Dhaerus e Merth
Após deixarem a vila, Dhaerus havia encontrado o rastro de Mara com certa facilidade, por mais que tudo fosse nebuloso e ela talvez tivesse sido atacada dias atrás. Chegando no local, entretanto, o jovem caçador não conseguiu determinar as naturezas do ataque, a não ser, chegar a conclusão de acontecera do exato modo como a mulher falava. Klynne ainda ressentia algumas suspeitas da mesma, porém não viam mais saídas do que deveriam fazer se quisessem resolver o problema ainda naquele dia. Sendo assim, partiram em direção a torre.
Não era difícil encontrar a construção, que não era muito distante do limite da floresta e por estar em um terreno ligeiramente elevado, era vista de certa distância. Caminharam, sentindo como a floresta era úmida, muito diferente de outras em regiões mais no interior de Sambúrdia, sabia Dhaerus. Pararam em frente a torre então, vislumbrando uma porta de madeira pendurada e balançando. Em diversos pontos as pedras haviam caído, restando apenas os buracos. No térreo a vegetação cobria tudo, exceto em um ponto, onde alguns panos e lençóis pareciam espalhados. Haviam também restos de caixotes e barris, totalmente destruídos.
Subiram por um escada de madeira rente a parede da torre, de resistência bastante duvidosa, rangendo a cada passo dado pelo grupo, até alcançarem o topo. Era uma mistura de escritório, com quarto e laboratório. As paredes eram forradas com estantes, com tomos e livros empoeirados. Haviam mesas repletas de papéis e instrumentos estranhos para os demais, talvez com exceção de Klynne. A luz da tarde entrava por três janelas e por alguns buracos no telhado de madeira.
Merth e Klynne olhavam ao redor e apenas Dhaerus com seus olhos treinados captou imediatamente a movimentação mais acima nas vigas. Da penumbra de um canto, algo pequeno bateu asas e avançou pelo ar. O caçador então vislumbrou uma espécie de cabeça verde pútrida, com tentáculos em volta, como se fossem cabelos. De cada lado, asas de morcego carcomidas batiam, enquanto abria sua boca repleta de presas, ostentando uma língua roxa mortal.
A criatura então deslizou pelo ar na direção do caçador e sua boca se fechou em seu braço, perfurando suas carne sem dificuldade. A dor se misturou então com uma espécie de cansaço repentino, como se algo morresse dentro de Dhaerus e sua cabeça pesasse.
Dhaerus sofreu 10 pontos de dano e está Alquebrado (o custo para usar qualquer habilidade que custe PM, aumenta em +1)
Criatura
Dhaerus 24 <<< sua vez
Klynne 19 (surpreso)
Merth 14 (surpreso)
- Notas do Mestre:
A conversa com Rita deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 30/10, sexta-feira; Prazo de 24 horas para quem está em combate.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 27/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 11/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 8/18 PM: 4 Defesa: 17/17 <> Condição: Alquebrado.
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
- Ugh. - Resmunga enquanto tira o braço da bocarra de criatura.
Tinha tido tempo de observar sua chegada, apesar de não conseguir defender-se da investida. Ainda assim, como sempre fizera, traça uma estratégia ofensiva baseada em seus movimentos, tentando prever como ela agiria baseado no que viu. Sentia um cansaço incomum, notando que analisar a criatura já lhe trouxera um desgaste muito maior do que estava habituado. Com as informações obtidas, golpeia com sua machadinha num arco à frente do corpo, tentando afastar o inimigo. Mas o ferimento incomodara e seu ataque foi desajeitado, cortando apenas o ar. O sulfure grunhe insatisfeito.
Tinha tido tempo de observar sua chegada, apesar de não conseguir defender-se da investida. Ainda assim, como sempre fizera, traça uma estratégia ofensiva baseada em seus movimentos, tentando prever como ela agiria baseado no que viu. Sentia um cansaço incomum, notando que analisar a criatura já lhe trouxera um desgaste muito maior do que estava habituado. Com as informações obtidas, golpeia com sua machadinha num arco à frente do corpo, tentando afastar o inimigo. Mas o ferimento incomodara e seu ataque foi desajeitado, cortando apenas o ar. O sulfure grunhe insatisfeito.
Ação de Movimento: Marca da Presa, -2PM
Ação Padrão: Ataque com Machadinha (16, falha)
Dhaerus /// sulfure Caçador 1
PV: 8/18 ~ PM: 2/4 ~ Defesa: 18
Condições: Alquebrado
R1ck- Nível 3
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Re: A Ilha do Umbral de Fogo
Parte 2: Arrecadando Fundos
Dia 1, 15 horas e 30 minutos
Klynne, Dhaerus e Merth
Dhaerus se sentia estranho, mas ainda assim balançava o braço para afastar a criatura, revidando com um golpe de sua machadinha. O corte pasmo a esmo, cortando o ar. A criatura então bateu suas asas e lhe mordeu o pescoço. O caçador sentiu mais sangue verter e sua visão embaçar, ser tomado por uma fraqueza sem igual, anunciando a aproximação do sono da morte. Ainda assim se manteve de pé, vendo o monstro bater asas e se distanciar do trio. Neste momento, Merth e Klynne pareciam finalmente entender o que estava acontecendo.
Dhaerus sofreu 7 pontos de dano; A criatura está a 3 metros do piso.
Criatura
Dhaerus 24 <<< sua vez
Klynne 19
Merth 14
- Notas do Mestre:
A conversa com Rita deverá ser feita pelo Telegram e então, incorporada ao post.
***
Próxima atualização 30/10, sexta-feira; Prazo de 24 horas para quem está em combate.
Dados dos Personagens:
Klynne de Tyr-Uhuth Nilo <> PV: 10/10 PM: 11/11 Defesa: 11/11 <> Condição:
Bruenor Hendrick <> PV: 27/27 PM: 3/3 Defesa: 17/17 <> Condição:
Merth Iolat <> PV: 14/14 PM: 10/10 Defesa: 16/16 <> Condição:
Mizuka Kawaki <> PV: 11/18 PM: 3/3 Defesa: 16/16 <> Condição:
Dhaerus <> PV: 1/18 PM: 2/4 Defesa: 18/18 <> Condição: Alquebrado.
Re: A Ilha do Umbral de Fogo
A situação piorava, visto que a criatura atacara Dhaerus novamente enquanto os outros sequer conseguiam esboçar alguma reação. Vendo que o inimigo havia se distanciado sem ter tempo de fazer qualquer coisa e sentindo as dores dos ferimentos que quase lhe tiravam os sentidos, não via outra solução que não tentar abater o inimigo rapidamente. Soltou a machadinha e o escudo no chão, pegando o mais rápido que podia seu arco longo, encaixando a primeira flecha ao mirar no alvo e então disparar. Um sorriso cansado surge no rosto ao notar que sua flecha havia atingido o alvo, ainda que não tivesse acertado num ponto vital. Estava ofegante, mas determinado, sua armadura já banhada em sangue que não parava de verter de seus ferimentos.
Ação de Movimento: Sacar Arco Longo
Ação Padrão: Ataque com Arco Longo (20, 5 de dano)
Dhaerus /// sulfure Caçador 1
PV: 1/18 ~ PM: 2/4 ~ Defesa: 17
Condições: Alquebrado
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
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