A Feiticeira da Montanha de Fogo

Kyara via a árvore se partir e chega perto com precaução, ela sabia que aquilo não bastaria para acabar com ela de acordo com as anotações do professor.

Mas aquilo não era o que importava, era as setas da besta e infelizmente estavam inutilizadas.

Kyara olha para o centauro e para o grupo.

Terminamos aqui, podemos seguir?

Ele que arrumasse alguém mais poderoso para se livrar em definitivo dessa praga, pensou a Goblin chateada por suas setas estarem acabando e não ter ajudado muito o grupo.

Teste de Misticismo 22, sucesso.

Piety ficou impressionada com a força do grupo, conseguiram derrubar a arvore ate que rapidamente, mas Dora havia ficado muito ferida no processo, ela correu até a companheira:

Como você está Dora, consegue prosseguir?

Eles estavam a caminho da vila, mas com Dora ferida pela arvore um possível encontro com a feiticeira seria muito perigoso.

Haviam vencido, e podia respirar mais leve. Novamente prendendo as correntes nos braços, Will se virou para os aliados:

- Estão todos bem? Dora, como está se sentindo? Podemos parar um pouco se estiver muito mal. Desculpe, não sou capaz de lhe curar disso.

DORA

A AVENTUREIRA

Dora encara a arvore enquanto ela caiu devido aos golpes de Bayek, Dora relaxa os braços e o mangual desaparece lentamente. Estava decepcionada pois acreditava que a criatura era um inimigo mais desafiador. Sua respiração estava pesada, suas mãos tremulas e pernas bambas.

Virou-se para Py e Will, quase perdendo o equilíbrio quando a sua cabeça girou. Apoiou a mão em outra árvore e para se recuperar e removeu rápido, verificando se não era outra árvore corrompida.

- Estou ótima, vamos continuar para nos livrarmos logo desse centauro arrogante e desprovido de compaixão.

Dora se alonga e respira fundo.

- Descansarei quando fizermos nossa pausa para procurar comida, a menos que tenhamos que resolver os problemas dele a cada milha. Kyara...

Dora olha para a goblin enquanto massageia sua nuca e tenta manter o pouco que tinha comido no estômago.

- Você poderia subir em uma dessas árvores altas e tentar mensurar a nossa distância até as montanhas ou se consegue ver algum vão de árvores? Pode indicar a estrada que o centauro falou.

AÇÕES

[/quote]

Não era a única sem paciência para o quadrúpede, ao ser perguntada sobre subir na árvore Kyara apenas fala.

Sem problemas, aguardem uns instantes.

A Goblin inicia sua jornada escalando uma árvore grande o bastante para vislumbrar um caminho.

Parte 04: No Coração da Fé



Will sentia-se nervoso ao se deparar com a Árvore da Tormenta. Atacava em silêncio, tentando ser apenas eficiente. Dora chamou por Valkaria, buscando forças nela para angariar confiança em suas habilidades. Um mangual translúcido feito de energia pura planou ao seu lado, como se a própria deusa lhe emprestasse sua arma divina. Porém, após o raio mágico disparado por Piety, o virote bem encaixado de Kyara e os ataques performáticos de Bayek, a aberração cedeu, se desfazendo em sangue vermelho fétido.

Enquanto Kyara observava os restos destroçados da aberração da Tormenta, Piety preocupava-se com Dora, que estava muito fragilizada pelos ataques venenosos. Sua pele estava avermelhada, veias escuras brotavam dos dois ferimentos onde os espinhos estavam. Will ofereceu uma pausa para que ela se recuperasse, mas a clériga rejeitou a ideia. Descansaria quando eles pausassem para buscar alimento. Ela tratava Rhollo com palavras pesadas enquanto pedia para a goblin subir numa árvore.

Porém, mesmo alcançando o topo de uma das mais altas árvores, não era possível encontrar nenhuma trilha ou mesmo clareira próximas. As árvores daquela região possuíam copas muito densas, movendo-se ao sabor da brisa do leste. O centauro, então, se apresentou.

Rhollo

A Tormenta é o inimigo de todos. Independente de tudo.

Sentenciou e, então, partiu floresta adentro esperando ser seguido pelos aventureiros.


Em determinado momento da viagem, Rhollo encontrou uma trilha e seguiu adiante com rapidez, sumindo das vistas. Cabia aos aventureiros seguirem aquela trilha. Um tempo depois, ele retornou com esquilos e um coelho morto, entregando aos aventureiros.

Rhollo

Estavam envelhecidos, servirão para que recobrem seus corpos. Uma compensação.

E meneou a cabeça para eles.

Após a refeição rápida, Dora se aconchegou para o descanso merecido. No dia seguinte, estava se sentindo melhor. Rhollo apareceu, como de costume e entregou uma folha grossa com várias frutas vermelhas de diferentes origens. Era um bom alimento refrescante para uma manhã quente do verão. Apenas Piety sentia-se mal pelos dias afastada do mar, ou mesmo de um rio que seja. Estava cansada e não conseguia descansar direito.




Então, à noite, os aventureiros viram as árvores começarem a ficar mais espaçadas. O solo macio deu espaço para um terreno rochoso e a trilha se tornou uma estrada escavada, ladeada por pedregulhos. Parecia um trabalho rústico, mas esmerado. Rhollo bufou.

Os aventureiros viram, após alguns minutos de caminhada nessa estrada, um riacho que descia colinas mais altas. Uma cadeia montanhosa também podia ser vista no horizonte distante. Ao alcance de todos, muros de pedra, tijolos colocados, uma entrada com um portão de madeira e dois vigias orcs. Dentro dos limites do muro havia uma aldeia diferente do que se espera de construções orcs. Eram casebres de pedra, madeira e teto de tijolos. A aldeia toda era uma subida de colina e em seu topo havia uma casa mais alta com vários andares. Não havia luz em nenhum lugar, a escuridão prevalecia dentro daquele assentamento. Havia também alguns troncos de árvores cortados próximos do rio.

Rhollo

Esta é a vila dos Orogs. Meu trabalho está concluído. Boa sorte com eles e obrigado pela ajuda.

Disse se virando rapidamente. Em um instante, havia desaparecido na floresta. Os orcs de vigia do portão não tinham ainda visto os aventureiros.

Dados dos Personagens:

• Bayek <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
  
• Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Piety <> PV: 14 PM: 16/8 Defesa: 12 <> Condição:
  
• Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
  

Próxima Atualização: 21/12 segunda-feira

Subir até o topo fora fácil, pena que a resposta era um mar de árvores sem fim. Triste a Goblin retornou com as más novas e seguiram até finalmente alcançar seu destino, e o Rhollo cumpria com sua parte.

Não há despedidas e muito menos agradecimentos, Kyara havia detestado a companhia do centauro e sua ignorância equina.

Deixou partir sem falar nada e observou os arredores, Piety parecia estar mal, mas a Goblin não sabia o que fazer.

Um suspiro foi a resposta e a inventora passou a pensar rapidamente em como proceder ali.

Não era do tipo sociável, foi a resposta.

Alguém fala o idioma deles? Posso me comunicar em goblinoide, mas não sou das melhores em ações não hostis.

A Goblin fala sem saber bem como reagir ali.

Após mais um tempo de caminhada logo eles chegaram na aldeia dos ogros, Rhollo se despediu deles, foi ate melhor, estava ficando um clima tenso demais a presença dele ali, pelo menos ele cumpriu a promessa de leva-los até a vila, agora eles precisavam arrumar um jeito de entrar lá, Kyara perguntava se alguém sabia a lingua deles:

Desculpe, conheço algumas linguas, mas não é o caso de lingua goblinoide

O riacho que passava perto da vila era tentador, se não fosse pela missão Piety com certeza já teria corrido para ele.

Bayek observa o portão com os orcs e dirige-se aos companheiros.

Bayek

– Eu... confesso que não era bem isso o que eu esperava.

Bayek imaginava uma coleção de tendas de cercadas por uma paliçada de madeira. Aquilo realmente o deixou chocado.

Bayek

– Não dá pra simplesmente ir invadindo. Como eles parecem bem civilizados, acho que podemos simplesmente ir até os guardas. Podemos dizer que somos viajantes cansados e pedir abrigo. Uma vez lá dentro a gente vê como proceder.

– A alternativa é esperar na mata até amanhecer e entrar na surdina, aproveitando que estarão no período de menor atividade.

O território pelo que notei já é deles, não sabemos o quanto eles foram tomados pelas crenças de Thwor ou dos demais e nem falo sobre aquela criatura evangelista patética que achamos antes.

E eu acho que sejam noturnas.

- Se você tratar alguém como inimigo ele também tratará você como um e se eles são noturnos, estamos em vantagem caso algo dê errado.

Dora sugeriu voltarem durante o dia.

Bayek

– É, faz sentido. Vamos descansar e voltar pela manhã, quando estivermos descansados e eles, menos alertas.

Parte 04: No Coração da Fé



Kyara e Piety não eram das que tinham muita ideias. Enquanto a inventora parecia pouco a vontade com a vida fora dos muros de uma cidade, a feiticeira tão pouco concentrava-se no que faziam, sendo levada pela maré do mundo seco, enquanto sofria a ausência de água em seu corpo ressecado.

Dora tinha sua confiança abalada, lutava internamente para encontrar seu lugar no grupo, como no mundo. Porém, à noite, cansada e diante de uma vigia de dois guardas orcs, pediu para acamparem perto do riacho, talvez do outro lado onde as árvores e o mato alto pudessem ocultar suas presenças. Claro, não poderiam se aquecer e teriam que tomar cuidado com o barulho para não atrair atenção indesejada.

Bayek, então, parecia desconcertado com o que via. Enquanto Dora considerou a selvageria dos orcs, o gladiador de Addis os via como seres civilizados e propôs que abordassem pacificamente, como se fosse um vilarejo humano, e pedissem por abrigo. Kyara ponderou sobre a possível influência de Thwor em suas vidas, mostrando grande ressentimento com Krag, o goblin devoto. Dora sugeriu abordarem mesmo pela manhã, quando teriam uma vantagem caso houvesse hostilidades.

O grupo reuniu-se para dormir. Porém, passado nem a primeira hora de um turno sem vigias, Will, Kyara e Piety acordaram em seus sacos de dormir quando o mato alto se mexeu. Antes que pudessem avisar Dora e Bayek que dormiam, dois orcs aproximaram-se com lanças em punho. Pelo barulho no entorno da pequena clareira de árvores e mato, outros estavam à espreita.

Os dois vestiam couro de peles de urso, usavam colares com presas de algum animal grande.

Orc

Quem são vocês?

Orc

Quem os trouxeram aqui?

Falavam energicamente, batendo o cabo da lança no chão rochoso.

Observações
Todos podem postar normalmente, Bayek e Dora devem descrever que estão acordando agora com os orcs sobre vocês. Se houver combate, ambos recebem -2 no teste de Iniciativa.

Dados dos Personagens:

• Bayek <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
  
• Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Piety <> PV: 14 PM: 16/8 Defesa: 12 <> Condição:
  
• Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
  

Próxima Atualização: 24/12 quinta-feira

Parece que teriam uma boa noite de sono antes de seguir com o plano, Piety pensava em como lidariam com os orcs uma vez dentro da cidade, esperava que fossem mesmo civilizados, ajudaria a levantar informações sobre a feiticeira, mas parece que o contato seria mais cedo do que ela esperava, dois orcs haviam os achado e questionavam porque estavam ali:

Boa noite, sou Piety, somos apenas viajantes, apenas isso, não queremos problemas com vocês.

Piety deixava as mãos a mostra, mostrando que estava desarmada, olhava para seus companheiros, alguns haviam acordado, mas Dora e Bayek continuavam dormindo.

Kyara quase gritou pela má sorte, mas respirou fundo e agradeceu por falarem valkar.

Sou Kyara, uma Alquimista.

Como minha amiga falou, somos apenas viajantes e acabamos chegando aqui e como estava escuro resolvemos montar acampamento.

Vocês desejam algo a mais?

A Goblin fala de forma calma e sentindo sonolência.

Explicar que estavam atrás deles para lutar contra uma feiticeira ainda não era a hora, ao menos foi esse o pensamento da goblin.

Pegos de surpresa no meio da noite. Aquilo não era bom. Mas ele não queria lutar, e se havia a chance de uma conversa e ação diplomática, era melhor que derramamento de sangue.

- Eu sou Will. Nós não queremos conflito, somos viajantes. Quais são seus nomes, se poderiam nos oferecer isso?

Bayek abriu os olhos subitamente, vendo os orcs sobre eles. Mas que diabos...

Bayek

– Opa, boa noite aí. Uaaa... Eu sou Bayek, prazer.

Bayek tentava demonstrar tranquilidade, mas deixava uma mão no tridente ao seu lado de forma aparentemente displicente. Deixaria a conversa para os mais hábeis.

Parte 04: No Coração da Fé



Piety e Kyara foram as primeira a se manifestar quando os orcs saíram da moita e encontraram seu pequeno acampamento. Era possível ouvir o farfalhar das folhas ao redor, denunciando a presença oculta nas sombras de mais orcs. Will logo quis conversar, buscando seus nomes. Porém, Dora acordou enervada de um sonho estranho e pegou em sua arma. Os orcs brandiram suas lanças em resposta, erguendo-as em posição de ataque. O clima ficou tenso. Bayek não se dera conta que acordara pelas mãos da clériga, mas logo estava desperto, olhos bem abertos, sua mão escorregando sobre o tridente.

Vão acampar em outro lugar.

Ninguém estranho pode ficar próximo a aldeia dos Orogs.

Observações
Todos podem postar normalmente, Bayek e Dora devem descrever que estão acordando agora com os orcs sobre vocês. Se houver combate, ambos recebem -2 no teste de Iniciativa.

Dados dos Personagens:

• Bayek <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
  
• Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
  
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• Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
  

Próxima Atualização: 07/01 quinta-feira

- Então vocês são os Orog? Eu sou Will. Eu quero falar com o chefe Garglok.

Um risco. Mas não mentiria.

Bargog

- Eu sou Bargog, chefe dos guerreiros. O que querem com chefe Garglok?

Chefe dos gurreiros. Ótimo.

- Isso é para com Garglok. Apenas discutir assuntos importantes. Diga-me, vocês conheceu um goblin pregador chamado Krag? Fala muito, mais ou menos dessa altura.

Fez gestos indicando a altura do goblin.

Orc

- Krag aqui tempos atrás. Trouxe a religião nova...

O outro rosnou em sua língua rústica calando-o.

Bargog

- Vocês devem provar dignos de conversa com chefe.

- E como eu me provo digno de falar com Garglok?

Já imaginava uma resposta, mas preferia evitar aquilo.

Bargog

- Entreguem armas, forasteiro

- Porra, só isso?

Will riu, desamarrando as correntes e as estendendo para o orc.

- As armas não farão diferença lá dentro para mim. Se é o que preciso fazer, pois bem. Prefere que meus aliados fiquem aqui para garantir que não farei nada? Se puder levar apenas Piety comigo, os outros podem ficar aqui. Apenas dois, desarmados, não poderão fazer nada contra vocês, certo? Piety, entregue a lança por favor.

Era melhor que Bayek, Dora e Kyara fossem o time de resgate, afinal. Piety podia conjurar lá dentro e ele... Bom, ele sempre estava disposto à apenas dialogar.

Bayek se incomodava com parte do grupo entrando na aldeia, mas aceitou que era o melhor plano no momento.

Bayek

- Deixe que eu fico com as suas armas, Will.

Piety estava com medo da situação fugir de controle, mas Will era rápido com as palavras, pelo menos ali não teriam que lutar contra eles, para ela era tudo bem de desfazer de sua lança:

Tudo bem, aqui esta ela.

Foi para perto de Will e estendeu a lança ao orc com quem ele falava.

Parte 04: No Coração da Fé



Will tentou conversar com os orcs e ficou aliviado quando a única exigência era a entrega de armas. Ele desamarrou as correntes do corpo e estendeu ao orc. Apesar de Bayek oferecer-se para guardar sua arma e a lança de Piety, a mesma também estendeu ao orc.

Bargog recolheu a corrente e a lança, entregando para seu comandado. Após falar algumas coisas que pareciam mais um rosnado que idioma, o chefe dos guerreiros voltou-se para Dora, Bayek e Kyara.

Bargog

Vocês. Armas também.

E apontou para seu comandado.

Turolag

Entreguem armas para Turolag.

Disse estendendo a mão vazia. A outra com a corrente e com a lança, tendo guardado sua própria lança nas costas.

Dados dos Personagens:

• Bayek <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
  
• Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Piety <> PV: 14 PM: 16/8 Defesa: 12 <> Condição:
  
• Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
  

Próxima Atualização: 11/01 segunda-feira

Mayara olha para os Orcs e suspira. Ela pega sua Besta recém modificada e a munição da mesma e entrega.

Só queria lembrar que estamos aqui para ajudar, então se tiverem precisando de bálsamos posso preparar alguns se tiverem ingredientes.

A Goblin oferecia ajuda mais para ter algo em troca que por altruísmo. E talvez desse para fazer algum item mais ofensivo.

Bayek não entendeu porque não deixaram suas armas com ele, parecia mais seguro do que entregar aos orcs. Então eles se atreveram a pedir suas armas.

O guerreiro do deserto mediu o orc de cima a baixo. Falou com tranquilidade e certa frieza.

Bayek

– Não entrarei em sua comunidade. Não entregarei minhas armas.

Aquilo era inadmissível. Ninguém o desarmaria.

Parte 04: No Coração da Fé



Incertas, Dora e Kyara entregaram suas armas. A clériga de Valkaria queria deixar claro sua intenção de conversar e a inventora até mesmo ofereceu suas técnicas para produzir bálsamos como prova de boa vontade.

Porém, Bayek considerou aquela atitude um ultraje à suas crenças e cultura. Então, encarou friamente o orc que recolhia as armas. Turolag olhou para Bargog como quem pedisse orientação.

Bargog

Você pode conquistar seu direito de ficar aqui...

E então apertou firme o cabo de sua lança. O orc andou circulando os aventureiros e parou perto da orla da mata. Com um rugido alto, outra orc apareceu da moita. Era alta, musculosa e tinha presas ameaçadoras. Seu rosto possuía algumas pinturas de guerra.

Khaisha

Khaiska luta.

Disse a guerreira apontando para si mesma, enquanto brandia um machado afiado e manchado de sangue seco. Outros sons de armas batendo ao chão puderam ser ouvidos na escuridão da noite, no meio da mata, atrás das árvores que cercavam os aventureiros. Logo, urros também foram ouvidos.

Rodada 01:
Bargog
Khaisha
Will 21 <<<<< SUA VEZ
Dora 17
Bayek 17
Turolag
Kyara 13
Piety 8

Observações:
O combate é individual. Pode ser feito post a post sem a interferência de ninguém. Nesse caso, os jogadores podem apenas não postar e considerarei que estão olhando a luta. Caso queiram fazer algo (seja interferir na luta ou fazer qualquer coisa), sigam a ordem da iniciativa.

Lembrando que com exceção de Bayek estão todos desarmados. As armas estão com Turolag, em f-3 e para tomar dele terá que ser feito uma disputa de desarme, uma para cada arma. Vocês tem +5 nesse teste, pois ele está lotado de armas. Quando ficar com menos duas armas, o bônus cai pra +2 e após isso o teste não tem bônus.

Dados dos Personagens:

• Bayek <> PV: 33 PM: 6 Defesa: 19 <> Condição:
  
• Doralice de Corsa e Marquez <> PV: 20 PM: 14/8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Kyara <> PV: 19 PM: 8 Defesa: 17 <> Condição:
  
• Piety <> PV: 14 PM: 16/8 Defesa: 12 <> Condição:
  
• Will de Krast <> PV: 27/26 PM: 9 Defesa: 16 <> Condição:
  

Próxima Atualização: Combate! 24h pra cada turno.