Descida ao Avernus - Aventura
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DragonKing
John Lessard
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Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Ter Abr 02, 2024 10:24 pm
Elturel desapareceu, deixando para trás apenas uma enorme cratera. Mas como uma cidade pode simplesmente desaparecer do mapa assim? Ninguém parece ter as respostas e o pior, os problemas parecem ter se arrastado até Portão de Baldur. Refugiados clamam nos portões, pedindo refúgio, comida e ajuda. O Punho Flamejante, a companhia mercenária responsável pela segurança na cidade, impede sua entrada. Muitos poderiam dizer que a situação não poderia estar pior, mas a verdade é que ela está. O grão-duque de Portão de Baldur, Ulder Ravegard, estava em Elturel quando ela desapareceu. Sem sua presença na cidade, os capitães do Punho Flamejante impõem a ordem através da brutalidade.
Mas até mesmo eles estão sobrecarregados, uma vez que em meio a todo esse caos a Trindade dos Mortos voltou a atacar. Cultistas de Bane, Bhaal e Myrkul espalham o mal e o terror pelas ruas da Cidade Baixa. O pior é que eles parecem cada vez mais ousados e confiantes em suas atividades.
Esse acúmulo de problemas, forçou um dos capitães do Punho a tomar algumas providências. Com seus homens sobrecarregados, apelou para aventureiros contratados, convocando algumas figuras. A viagem até seu gabinete foi bastante esclarecedora. As ruas estão abarrotadas de violência e mercenários do Punho Flamejante espancam plebeus pelos mais simples motivos.
"A crise dos refugiados", diz o capitão Zodge, "anda alimentando o receio de que Portão Baldur de possa ter o mesmo fim de Elturel, da qual nada sobrou fora um buraco no chão, ao que parece. Nosso grão-duque, Ulder Ravengard, estava em Elturel em missão diplomática quando a cidade foi destruída. Coincidência? Creio que não.
"Os cavaleiros de Elturgard se intitulam Cavaleiros do lnferno. Alguns deles escaparam da ruína de Elturel e acham que nós temos alguma culpa nisso. Bando de baderneiros hipócritas! Estamos prendendo todos eles assim que os vemos, mas, com isso, ficamos desfalcados para lidar com um outro problema. É para isso que preciso da ajuda de vocês."
Notas do MJ escreveu:
COMEÇAMOS!
Perguntas, testes e interações com o Capitão Zodge serão todas feitas pelo TELEGRAM.
Próxima atualização: 22/04, segunda-feira
OS AVENTUREIROS
- Tlaloc, humano crepusculante, cineticista 1:
- Jarl Karx, humano meio-orc, mago 1:
- Zarthra, humana tiefling, ladina 1:
- Beatrice, humana versátil, clériga 1:
- Mugen, humano versátil, monge 1:
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DragonKing Sáb Abr 20, 2024 8:32 pm
Desde que deixou o templo de Ilmater, Beatrice tem trilhado um caminho de compaixão e cura. Ela viajou por vilarejos e cidades, oferecendo ajuda aos necessitados, curando os doentes e confortando os aflitos. Sua surdez nunca foi um obstáculo, mas sim uma ponte que a conectava de maneira mais profunda com as pessoas. Ela aprendeu a ler os lábios, a interpretar expressões faciais e a entender a linguagem silenciosa do corpo. Cada sorriso, cada ruga de preocupação, cada olhar perdido lhe contava uma história.
Quando Beatrice chegou a Portão de Baldur, a metrópole a surpreendeu. O barulho ensurdecedor da cidade, que ela só podia imaginar, o movimento constante das pessoas, a diversidade de rostos e histórias. Era um mundo novo, cheio de desafios e possibilidades. Ela se sentiu pequena diante da grandiosidade da cidade, mas não se deixou abater. Com determinação e fé, ela estava pronta para enfrentar qualquer desafio.
Em um dos seus passeios pela cidade, Beatrice notou um cartaz pregado em uma parede. Era uma convocação dos Punhos Flamejantes para aventureiros. Ela estudou o cartaz, lendo os lábios do mensageiro que anunciava a convocação para a multidão. Uma sensação de urgência a invadiu. Ela sabia que aquilo era um chamado para ela.
No dia da convocação, Beatrice se encontrou diante do capitão dos Punhos Flamejantes. Ela estudou seu rosto, lendo seus lábios enquanto ele falava. Cada palavra, cada expressão facial, cada gesto lhe dava uma visão mais clara do que estava acontecendo.
Beatrice, com um olhar firme e determinado, acenou para o capitão, indicando que ela tinha algo a dizer. Ela levantou as mãos, os dedos dançando no ar enquanto ela se comunicava na linguagem de sinais que havia aprendido no templo.
Ela sinalizou, “Entendo a urgência. Estou disposta a ajudar no que puder.” Sua expressão era séria, os olhos brilhando com determinação. Ela então fez uma pausa, seus dedos formando outra pergunta no ar, “Qual tipo de urgência demanda a ajuda de aventureiros?”
O homem arregalou o único olho por um instante.
Ao ouvir as palavras do capitão, Beatrice sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A Trindade dos Mortos. Bhaal, Myrkul e Bane. Nomes que ela conhecia bem das histórias contadas no templo. Deuses que uma vez foram mortais, mas que se provaram ao antigo deus da morte, Jergal, e ascenderam à divindade.
Ela pensou em Bhaal, o deus do assassinato, e um calafrio de medo a invadiu. Quantas vidas inocentes teriam sido ceifadas em seu nome? Em seguida, veio Myrkul, o deus da decadência e exaustão. Ela podia quase sentir o peso da desesperança que ele trazia. E por fim, Bane, o deus da tirania. O opressor, aquele que buscava o controle absoluto.
Beatrice, com a mesma expressão séria, continuou sua comunicação. Seus dedos moveram-se com precisão, formando a pergunta no ar, “Quais tipos de atrocidades a Trindade dos Mortos tem cometido na cidade?” Ela manteve o contato visual com o capitão, esperando por sua resposta. A preocupação em seu olhar era evidente, refletindo a gravidade da situação.
As palavras do capitão ecoaram na mente de Beatrice. A Trindade dos Mortos, uma praga persistente, espalhando o medo através de uma onda de homicídios. Ela sentiu um nó se formar em seu estômago. A missão era perigosa, talvez mais do que qualquer coisa que ela já enfrentou. Mas ela sabia que não podia recuar. Havia vidas em jogo, pessoas que precisavam de sua ajuda.
Beatrice olhou ao redor da sala, estudando os rostos dos outros aventureiros. Eles eram estranhos, mas em breve seriam seus companheiros, unidos por uma causa comum. Ela sentiu uma onda de solidariedade. Eles estavam todos ali, prontos para enfrentar o desconhecido, para lutar contra o mal.
Com um suspiro, Beatrice levantou-se. Ela fez um gesto de desculpas, depois apontou para si mesma. “Desculpem-me por não ter feito isso antes. Meu nome é Beatrice.” Ela sinalizou, suas mãos dançando no ar. Ela então colocou a mão sobre o peito, onde o amuleto de Ilmater repousava. “Sou uma clériga de Ilmater. Estou aqui para ajudar no que puder.”
Quando Beatrice chegou a Portão de Baldur, a metrópole a surpreendeu. O barulho ensurdecedor da cidade, que ela só podia imaginar, o movimento constante das pessoas, a diversidade de rostos e histórias. Era um mundo novo, cheio de desafios e possibilidades. Ela se sentiu pequena diante da grandiosidade da cidade, mas não se deixou abater. Com determinação e fé, ela estava pronta para enfrentar qualquer desafio.
Em um dos seus passeios pela cidade, Beatrice notou um cartaz pregado em uma parede. Era uma convocação dos Punhos Flamejantes para aventureiros. Ela estudou o cartaz, lendo os lábios do mensageiro que anunciava a convocação para a multidão. Uma sensação de urgência a invadiu. Ela sabia que aquilo era um chamado para ela.
No dia da convocação, Beatrice se encontrou diante do capitão dos Punhos Flamejantes. Ela estudou seu rosto, lendo seus lábios enquanto ele falava. Cada palavra, cada expressão facial, cada gesto lhe dava uma visão mais clara do que estava acontecendo.
Beatrice, com um olhar firme e determinado, acenou para o capitão, indicando que ela tinha algo a dizer. Ela levantou as mãos, os dedos dançando no ar enquanto ela se comunicava na linguagem de sinais que havia aprendido no templo.
Ela sinalizou, “Entendo a urgência. Estou disposta a ajudar no que puder.” Sua expressão era séria, os olhos brilhando com determinação. Ela então fez uma pausa, seus dedos formando outra pergunta no ar, “Qual tipo de urgência demanda a ajuda de aventureiros?”
O homem arregalou o único olho por um instante.
"Mas que caralho, essa menina não fala?", pigarreou e continuou, falando e arriscando alguns sinais. Ele era consideravelmente bom. "No meio dessa confusão toda, cultistas da Trindade dos Mortos têm ficado mais ousados. Não tenho homens para lidar com isso, gostaria que descobrissem mais sobre o culto e dessem um jeito nele
Ao ouvir as palavras do capitão, Beatrice sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A Trindade dos Mortos. Bhaal, Myrkul e Bane. Nomes que ela conhecia bem das histórias contadas no templo. Deuses que uma vez foram mortais, mas que se provaram ao antigo deus da morte, Jergal, e ascenderam à divindade.
Ela pensou em Bhaal, o deus do assassinato, e um calafrio de medo a invadiu. Quantas vidas inocentes teriam sido ceifadas em seu nome? Em seguida, veio Myrkul, o deus da decadência e exaustão. Ela podia quase sentir o peso da desesperança que ele trazia. E por fim, Bane, o deus da tirania. O opressor, aquele que buscava o controle absoluto.
Beatrice, com a mesma expressão séria, continuou sua comunicação. Seus dedos moveram-se com precisão, formando a pergunta no ar, “Quais tipos de atrocidades a Trindade dos Mortos tem cometido na cidade?” Ela manteve o contato visual com o capitão, esperando por sua resposta. A preocupação em seu olhar era evidente, refletindo a gravidade da situação.
"São uns pilantras da pior espécie. Achei que já tínhamos acabado com eles, mas eles sempre voltam como ratos. Estão espalhando o medo através de uma onda homicídios.
As palavras do capitão ecoaram na mente de Beatrice. A Trindade dos Mortos, uma praga persistente, espalhando o medo através de uma onda de homicídios. Ela sentiu um nó se formar em seu estômago. A missão era perigosa, talvez mais do que qualquer coisa que ela já enfrentou. Mas ela sabia que não podia recuar. Havia vidas em jogo, pessoas que precisavam de sua ajuda.
Beatrice olhou ao redor da sala, estudando os rostos dos outros aventureiros. Eles eram estranhos, mas em breve seriam seus companheiros, unidos por uma causa comum. Ela sentiu uma onda de solidariedade. Eles estavam todos ali, prontos para enfrentar o desconhecido, para lutar contra o mal.
Com um suspiro, Beatrice levantou-se. Ela fez um gesto de desculpas, depois apontou para si mesma. “Desculpem-me por não ter feito isso antes. Meu nome é Beatrice.” Ela sinalizou, suas mãos dançando no ar. Ela então colocou a mão sobre o peito, onde o amuleto de Ilmater repousava. “Sou uma clériga de Ilmater. Estou aqui para ajudar no que puder.”
DragonKing- Nível 4
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Aldenor Dom Abr 21, 2024 11:21 am
A culpa sempre recaía sobre o lado mais fraco.
A crise dos refugiados estava sendo tratada de maneira injusta e incorreta. Alvo a vida inteira de preconceito pela mistura de seu sangue, Jarl sabia como os refugiados se sentiam. A ordem de Portal de Baldur era excluir o diferente.
Mas mesmo ele era aceito. Seus braços fortes sempre tiveram serventia. Agora, um mago formalizado, também possuía certo respeito. Não gostavam dele, mas sabiam reconhecer suas habilidades e por isso estava ali, na reunião com o capitão Zodge.
Jarl percebia, entretanto, que com estrangeiro, Portal de Baldur mostrava sua verdadeira face excludente, aquela que era capaz de tratar pessoas como animais. Não, menos que animais.
Um problema que gerava ainda mais tensão. Revolta. Acusações, então, surgiam sobre Portal de Baldur. E vice versa. Afinal, o grão-duque da cidade estava em Elturel quando esta desapareceu. Pelas palavras do capitão, ele tinha certeza que o ataque foi planejado.
Haviam outros aventureiros ali chamados ou atraídos pela necessidade do capitão. A cidade estava em ebulição e a culpa, Jarl temia, fosse da própria tomada de decisões equivocadas do Punho Flamejante. Porém, Jarl era esperto. Não confrontaria o capitão ali. De nada adiantaria e possivelmente ganharia um inimigo.
Depois da moça Beatrice se apresentar, Jarl meneou a cabeça para ela em um cumprimento educado, mas silencioso.
Acreditava que alguém poderoso não tinha interesse em um caminho de paz entre as duas cidades. A Trindade poderia ter muito a ver.
Ele se virou para os demais e fez uma reverência. Beatrice e mais dois.
Quando saíram para se dirigir ao destino, Jarl conjurou discretamente uma mágica sobre seu corpo. Uma armadura de couro feita de energia azulada cobriu seu corpo por um instante e desapareceu como se não existisse.
A crise dos refugiados estava sendo tratada de maneira injusta e incorreta. Alvo a vida inteira de preconceito pela mistura de seu sangue, Jarl sabia como os refugiados se sentiam. A ordem de Portal de Baldur era excluir o diferente.
Mas mesmo ele era aceito. Seus braços fortes sempre tiveram serventia. Agora, um mago formalizado, também possuía certo respeito. Não gostavam dele, mas sabiam reconhecer suas habilidades e por isso estava ali, na reunião com o capitão Zodge.
Jarl percebia, entretanto, que com estrangeiro, Portal de Baldur mostrava sua verdadeira face excludente, aquela que era capaz de tratar pessoas como animais. Não, menos que animais.
Um problema que gerava ainda mais tensão. Revolta. Acusações, então, surgiam sobre Portal de Baldur. E vice versa. Afinal, o grão-duque da cidade estava em Elturel quando esta desapareceu. Pelas palavras do capitão, ele tinha certeza que o ataque foi planejado.
Haviam outros aventureiros ali chamados ou atraídos pela necessidade do capitão. A cidade estava em ebulição e a culpa, Jarl temia, fosse da própria tomada de decisões equivocadas do Punho Flamejante. Porém, Jarl era esperto. Não confrontaria o capitão ali. De nada adiantaria e possivelmente ganharia um inimigo.
Depois da moça Beatrice se apresentar, Jarl meneou a cabeça para ela em um cumprimento educado, mas silencioso.
Jarl
Eu sou Jarl Karx, mago das energias evocadas. Conheço de tudo um pouco, mas especialista em nada. Bom, capitão, onde podemos começar nossas investigações? Qual foi o último lugar onde a Trindade dos Mortos agiu?
"Hm. Bem, na verdade há sim um ponto de partida, rapaz. A alguns quarteirões do Portão do Basilisco fica a Taverna da Elegia Élfica. Uma espiã chamada Tarina frequenta o lugar para levantar informações para a Guilda. Ela me deve um favor, portanto podem dizer que vocês trabalham para mim. Perguntem o que ela sabe sobre a Trindade dos Mortos. E, pelo amor de Balduran, sejam gentis. Tarina tem amigos perigosos.
Jarl
De minha parte, gentileza não será o problema, capitão. Sobre o problema maior que aflige Portal de Baldur... Os cavaleiros de Elturgard, no que eles são hipócritas? Confesso que pouco sei sobre eles.
"Ahá. A relação de Elturel e Portão de Baldur nunca foi das melhores, não é? E cá estamos nós, com eles clamando em nossos portões.
Apesar de ser um morador da cidade, Jarl nunca se interessou pela política, pois a política nunca se interessou por alguém como ele.Jarl
Mas qual a origem da rixa entre Elturiel e Portão de Baldur? Imagino que nosso estimado Grão-Duque Ulder Ravengard conseguia ver o caminho da paz e por isso estava em missão diplomática...
A má fama da cidade acirrou animosidades com Elturel, conhecida por sua ilibada reputação. Jarl suspirou.
"Bom, alguns diriam que Portão de Baldur é um ninho de víboras, enquanto Elturel é um bastião de fé. Nossa cidade ter "interceptado" e "confiscado" ouro e mercadorias a caminho de Elturel, certamente não ajudou nem um pouco nesse rivalidade de importâncias.
Acreditava que alguém poderoso não tinha interesse em um caminho de paz entre as duas cidades. A Trindade poderia ter muito a ver.
Jarl
Certamente, certamente... bom, obrigado pelas informações.
Ele se virou para os demais e fez uma reverência. Beatrice e mais dois.
Comentou simplesmente.Jarl
Vamos trabalhar juntos, espero que dê tudo certo.
Quando saíram para se dirigir ao destino, Jarl conjurou discretamente uma mágica sobre seu corpo. Uma armadura de couro feita de energia azulada cobriu seu corpo por um instante e desapareceu como se não existisse.
Ação de Jarl
Conjura armadura mística (CA +1 até a próxima preparação diária)
Magias preparadas:
Truques: Espalhar seixo, arco elétrico, detectar magia, escudo místico, projétil telecinético
Nível 1:Armadura mística, leque de cores, mãos flamejantes
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Localização : Curitiba
Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DiceScarlata Dom Abr 21, 2024 4:34 pm
[/quote]
Um caminho para muitos caminhosMugen
- ...
*Mugen jazia sentado. Olhos fechados. Sua visão selada permitia ver e ler muito mais ao redor. As lamúrias trazidas pelo vento. O calafrio que se espalha pela pele ante a vibração da maldade. O saber férreo de sangue derramado que flutua pelo ar. O aroma perfumado da morte*
*Era como ler um livro. Sobre o que aconteceu e o que podia acontecer. Não precisava dos olhos abertos para enxergar como eram tolas as ações dos homens, que por sua vez, mesmo de olhos abertos, só enxergavam a si mesmos e mais ninguém*Mugen
- Terá a ajuda deste servo, capitão. Minhas mãos farão todo o bem que puderem. Mas um conselho não clamado: A árvore derrubada de maneira insensata hoje, não desvia a ventania que desmorona o teto de seu lar amanhã.
*Então se levantou. Seu quimono deslizou pela pele e se pôs ao lado de Jarl que havia tomado atitudes diplomáticas e se dirigia a todos.*Mugen
- Jarl-sama, Beatrice-sama, este servo se chama Mugen. Inesperiente como sou, coloco meu corpo e minhas artes a vosso serviço.
*Gesticulou para Beatrice em respeito sua perceptível condição. Ela parecia ser capaz de performar leitura labial, mesmo assim, buscou cordialidade em facilitar a compreensão do que expressava. Seu semblante era calmo e neutro. Centrado. Sempre.
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Lord Seph Dom Abr 21, 2024 6:52 pm
O mundo parecia estar desabando, a cidade externa estava praticamente um lugar muito perigoso para viver agora, mas alguém tinha que manter a ordem.
Então alguém lhe entregou um convite para a cidade baixa, talvez um conhecido do seu antigo grupo.
Não era, quase suspirou quando viu que a não tão especializada guarda local estava com problemas.
Precisavam decidir ações e ao não ouvir as recompensas estranhou os demais não sugerir nada.
A jovem muda conseguia ouvir seus pensamentos mais relevantes, então não teria problemas ali.
Os demais ainda era um mistério, mas até o momento seus pensamentos eram como suas ações. Então respirou fundo.
Não iria forçar a barra e pedir algo grandioso, então coisas simples para uma tiferina simples.
Falou de forma calma, mas mantendo a seriedade do problema, traria justiça em nome de Helm, mas também não deixaria de lucrar.
O homem fez uma careta e concordou.
A tiferina sorriu.
Se apresentou aos demais e aguardou o último se manifestar para partir dali.
Então alguém lhe entregou um convite para a cidade baixa, talvez um conhecido do seu antigo grupo.
Não era, quase suspirou quando viu que a não tão especializada guarda local estava com problemas.
Precisavam decidir ações e ao não ouvir as recompensas estranhou os demais não sugerir nada.
A jovem muda conseguia ouvir seus pensamentos mais relevantes, então não teria problemas ali.
Os demais ainda era um mistério, mas até o momento seus pensamentos eram como suas ações. Então respirou fundo.
Não iria forçar a barra e pedir algo grandioso, então coisas simples para uma tiferina simples.
Obrigada pelo convite, Capitão, é raro vir a cidade baixa.
Bem a cidade externa está pior, então não vou fazer cerimônias.
Podemos pilhar o que sobrar desses pulhas?
Falou de forma calma, mas mantendo a seriedade do problema, traria justiça em nome de Helm, mas também não deixaria de lucrar.
O homem fez uma careta e concordou.
"Claro, fiquem a vontade.
A tiferina sorriu.
Bem já temos uma linha de ação, sou Zarthra e serei o guia de vocês por essa cidade maravilhosa, ou pelo menos evitar que sejamos pegos desprevenidos.
Se apresentou aos demais e aguardou o último se manifestar para partir dali.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por _ASTIRAX_ Seg Abr 22, 2024 1:50 pm
Após acordar e fazer sua rotina matinal, Tlaloc ouviu uma convocação, a cidade baixa de baldur precisava de Aventureiros.
Tocou a terra e pensou o quanto havia andado, entre treino e reflexões.
No local do encontro preferiu ouvir todos primeiro, seus nomes Beatrice, Jarl, Mugen e Zartha
Pensou nas perguntas e respostas feitas, eram todas satisfatórias e cobriam tudo que o próprio poderia perguntar.
Em respeito a Beatrice, se posicionou de frente a ela antes de falar.
Demonstrou a abertura do portão e alguns truques de ar, movendo poeira.
Por fim dirigiu-se a Zartha.
Tocou a terra e pensou o quanto havia andado, entre treino e reflexões.
No local do encontro preferiu ouvir todos primeiro, seus nomes Beatrice, Jarl, Mugen e Zartha
Pensou nas perguntas e respostas feitas, eram todas satisfatórias e cobriam tudo que o próprio poderia perguntar.
Em respeito a Beatrice, se posicionou de frente a ela antes de falar.
Tlaloc
Voces podem me chamar de Tlaloc e tenho um controle pequeno sobre o Ar.
Demonstrou a abertura do portão e alguns truques de ar, movendo poeira.
Tlaloc
Estarei aos cuidados de todos, pois também sou inexperiente.
Por fim dirigiu-se a Zartha.
Tlaloc
Zartha, por onde começamos?
_ASTIRAX_- Nível 2
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Seg Abr 22, 2024 6:41 pm
A resposta para a pergunta de Tlaloc já havia sido dado, segundos atrás, pelo capitão Zodge. Era fim da tarde quando o grupo deixou o escritório do homem, cada um em posse de um pequeno distintivo de bronze, que lhes conferia autoridade em nome dos Punhos Flamejantes. Seguiram pelas ruas frias e decadentes de Portão de Baldur, até encontrarem a Taverna da Elegia Élfica. Um estabelecimento como muitos na cidade. Se arrumou algum tipo de confusão, você está por sua própria conta. Levar uma facada entre um caneca de cerveja e outra, era algo comum. Os seguranças só serviam para jogar corpos para fora e evitar danos à propriedade.
As portas duplas se abriram para o salão comunal comum, com piso de madeira e mesas circulares espalhadas. Atrás do balcão estava um meio-elfo com leves marcas da idade no rosto, vestindo um avental simples. Dois rapazes humanos correm entre as mesas, anotando pedidos, servindo e brincando com a clientela. O que chamava bastante a atenção era armadura animada e a ogra que rondavam as portas, certamente leões de chácaras do local.
Rufiões disputavam lugares nas mesas, enquanto um bêbado dormia em um dos sofás, ao lado de um baú cheio de jogos. As cadeiras estofadas em frente à lareira estavam vazias. Sentada no balcão, havia também uma halfling, arremessando uma moeda para o alto com a ponta do dedo.
Notas do MJ escreveu:
Todos receberam um distintivo do Punho Flamejante, que concede +1 de bônus de item em testes de Diplomacia e Intimidação dentro da cidade para assuntos oficiais.
Próxima atualização: 25/04, quinta-feira
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- Tlaloc, humano crepusculante, cineticista 1:
- Jarl Karx, humano meio-orc, mago 1:
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DragonKing Ter Abr 23, 2024 5:41 pm
Beatrice, com um olhar pensativo, se virou para o grupo. Ela levantou a mão, fazendo um gesto simples, um sinal que eles poderiam usar caso precisassem de seus serviços de cura durante um combate. Ela sabia que em meio à confusão de uma batalha, seria difícil para ela ler os lábios dos outros.
Enquanto caminhavam pelas ruas em direção à taverna, Beatrice prestava atenção na vibração da cidade. Ela podia sentir as vibrações que atingiam seu corpo, cada batida, cada passo, cada risada abafada. Ela imaginava como seriam os sons ao seu redor, criando em sua mente uma sinfonia silenciosa de vida urbana.
Ao entrarem na Taverna da Elegia Élfica, Beatrice sentiu um desconforto imediato. O cheiro forte de álcool a atingiu como uma onda, fazendo-a coçar o nariz. Ela não estava acostumada com esse tipo de ambiente, tendo passado a maior parte de sua vida no isolamento tranquilo do monastério.
Ela olhou ao redor, notando a halfling no balcão. Uma intuição lhe dizia que aquela poderia ser Tarina. Mas antes de se aproximar, ela se virou para o grupo, fazendo um gesto para chamar a atenção deles. Ela então apontou para o taverneiro, sugerindo que deveriam perguntar a ele primeiro. Afinal, seria mais educado confirmar antes de abordar a halfling diretamente. Beatrice sabia que, mesmo em tempos de crise, a cortesia e o respeito eram importantes.
Beatrice se aproximou do taverneiro, um meio-elfo de rosto marcado pela idade. Ela fez um gesto para chamar sua atenção, apontando para o distintivo do Punho Flamejante que usava. Ela então formou com as mãos a palavra “Tarina”, fazendo cada letra com cuidado para que o taverneiro pudesse entender.
Beatrice acenou com a cabeça, compreendendo a confusão do taverneiro. Ela fez um gesto de calma com as mãos, um sorriso tranquilizador em seu rosto. Em seguida, ela pegou um pedaço de papel e um pedaço de carvão de seus pertences de escrita. Com caligrafia cuidadosa, ela escreveu no papel: “Procuro Tarina”. Ela então virou o papel para o taverneiro, apontando para as palavras escritas. Seus olhos transmitiam a seriedade de sua missão, mas também a paciência e a compreensão de que a comunicação nem sempre é fácil. Ela esperava que, dessa forma, pudesse obter a informação que precisava.
Beatrice acenou em agradecimento ao taverneiro, um sorriso de gratidão em seu rosto. Ela se virou e voltou para o grupo, seus passos firmes e decididos. Ela chamou a atenção deles, fazendo um gesto para que se aproximassem. Com movimentos precisos, ela sinalizou, “Tarina está lá em cima, jogando cartas.” Ela então fez uma pausa, seus olhos varrendo o rosto de cada um deles. “Acho que seria melhor um de vocês abordá-la.” Ela continuou, “Não tenho certeza de como lidar com ela neste lugar.”
Ela terminou com um aceno de cabeça, sua expressão séria. Ela sabia que a missão era importante, e estava pronta para fazer o que fosse necessário para garantir seu sucesso. Mas ela também sabia que, às vezes, a melhor coisa a fazer era reconhecer suas próprias limitações e confiar nos outros. E ela confiava em seus companheiros.
Enquanto caminhavam pelas ruas em direção à taverna, Beatrice prestava atenção na vibração da cidade. Ela podia sentir as vibrações que atingiam seu corpo, cada batida, cada passo, cada risada abafada. Ela imaginava como seriam os sons ao seu redor, criando em sua mente uma sinfonia silenciosa de vida urbana.
Ao entrarem na Taverna da Elegia Élfica, Beatrice sentiu um desconforto imediato. O cheiro forte de álcool a atingiu como uma onda, fazendo-a coçar o nariz. Ela não estava acostumada com esse tipo de ambiente, tendo passado a maior parte de sua vida no isolamento tranquilo do monastério.
Ela olhou ao redor, notando a halfling no balcão. Uma intuição lhe dizia que aquela poderia ser Tarina. Mas antes de se aproximar, ela se virou para o grupo, fazendo um gesto para chamar a atenção deles. Ela então apontou para o taverneiro, sugerindo que deveriam perguntar a ele primeiro. Afinal, seria mais educado confirmar antes de abordar a halfling diretamente. Beatrice sabia que, mesmo em tempos de crise, a cortesia e o respeito eram importantes.
Beatrice se aproximou do taverneiro, um meio-elfo de rosto marcado pela idade. Ela fez um gesto para chamar sua atenção, apontando para o distintivo do Punho Flamejante que usava. Ela então formou com as mãos a palavra “Tarina”, fazendo cada letra com cuidado para que o taverneiro pudesse entender.
"Ei, calma, calma. Cê tá com o homi? Quem tá procurando? Um pouco mais devagar, por favor".
Beatrice acenou com a cabeça, compreendendo a confusão do taverneiro. Ela fez um gesto de calma com as mãos, um sorriso tranquilizador em seu rosto. Em seguida, ela pegou um pedaço de papel e um pedaço de carvão de seus pertences de escrita. Com caligrafia cuidadosa, ela escreveu no papel: “Procuro Tarina”. Ela então virou o papel para o taverneiro, apontando para as palavras escritas. Seus olhos transmitiam a seriedade de sua missão, mas também a paciência e a compreensão de que a comunicação nem sempre é fácil. Ela esperava que, dessa forma, pudesse obter a informação que precisava.
"Ah, entendo, entendo. Bom, ela tá lá em cima, no carteado".
Beatrice acenou em agradecimento ao taverneiro, um sorriso de gratidão em seu rosto. Ela se virou e voltou para o grupo, seus passos firmes e decididos. Ela chamou a atenção deles, fazendo um gesto para que se aproximassem. Com movimentos precisos, ela sinalizou, “Tarina está lá em cima, jogando cartas.” Ela então fez uma pausa, seus olhos varrendo o rosto de cada um deles. “Acho que seria melhor um de vocês abordá-la.” Ela continuou, “Não tenho certeza de como lidar com ela neste lugar.”
Ela terminou com um aceno de cabeça, sua expressão séria. Ela sabia que a missão era importante, e estava pronta para fazer o que fosse necessário para garantir seu sucesso. Mas ela também sabia que, às vezes, a melhor coisa a fazer era reconhecer suas próprias limitações e confiar nos outros. E ela confiava em seus companheiros.
Magias preparadas: Proteçao Proibitiva, Orientação, Escudo, Estabilizar, Pasmar. 1º:Cura, Cura
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Aldenor Qua Abr 24, 2024 10:28 am
O rapaz tatuado se posicionou ao seu lado de olhos fechados para se apresentar. Mugen, ele disse. Jarl o observou com estranheza, pois suas palavras eram muito sérias.
Em seguida, a tiferina apresentou-se como Zarthra e mostrou-se como uma guia.
O mais diferente deles era Tlaloc, certamente. Jarl não sabia o que esperar sobre "controle do ar". Poderia ser uma brisa fria ou um furacão poderoso.
Deu de ombros.
Jarl estava em silêncio, procurando um lugar no meio daquele grupo. Não ficaria na vanguarda, nem na retaguarda. Parecia esquisito, entretanto, andar atrás de um desconhecido e muito pior sabendo que algum estranho estava atrás dele. Então, perambulou lateralmente aos outros.
A Taverna Elegia Élfica despontava sobre a frente deles.
E então, Jarl parou quase na porta, olhando o ambiente. Ele ajeitou o distintivo dos Punhos Flamejantes no peito e viu Beatrice se afastar com alguma preocupação. O mago entendia sua comunicação, mas ele era inteligente, tinha muita capacidade de raciocínio. O mesmo não podia ser dito por todos.
Felizmente, ela retornou bem sucedida em seu ensejo. Jarl meneou a cabeça, esquecendo as palavras e gesticulou para Zarthra ir falar com a Tarina no carteado. Afinal, ela parecia saber como funcionavam as coisas em Portal de Baldur.
Ainda assim, Jarl não estava satisfeito. Se aproximou da ogra.
Porém, Jarl sorriu. Viu que era completamente diferente da ogra, mesmo sendo visto talvez como iguais pelos olhares dos humanos de Portal de Baldur.
Ele lhe deu as costas e chamou um dos rapazes que estavam atendendo a clientela.
Depois de alguns minutos, o rapaz retornava com sua caneca de cerveja. Jarl pegou a cerveja e comentou:
Então, foi procurar os outros.
Comentaria mais, mas faltaram-lhe as palavras.Jarl
Tá...
Em seguida, a tiferina apresentou-se como Zarthra e mostrou-se como uma guia.
Disse simplesmente. Nada demais em seu tom ou jeito de dizer. Mas ele era um meio-orc e Jarl perdeu as contas de quantas vezes uma palavra inofensiva dele foi mal interpretada.Jarl
Não preciso de guia.
Sorriu de maneira feia, com suas presas aparentes.Jarl
Digo... obrigado, sou morador, posso te ajudar nisso com nossos convidados.
O mais diferente deles era Tlaloc, certamente. Jarl não sabia o que esperar sobre "controle do ar". Poderia ser uma brisa fria ou um furacão poderoso.
Deu de ombros.
***
Jarl estava em silêncio, procurando um lugar no meio daquele grupo. Não ficaria na vanguarda, nem na retaguarda. Parecia esquisito, entretanto, andar atrás de um desconhecido e muito pior sabendo que algum estranho estava atrás dele. Então, perambulou lateralmente aos outros.
A Taverna Elegia Élfica despontava sobre a frente deles.
Disse aos outros durante o caminho, quebrando subitamente seu silêncio. Antes de entrar, ele mencionou em seguida:Jarl
Lugar perigoso... Aqui você pode acabar com uma lâmina pequena alojada entre as costelas e os seguranças não ligam. A não ser que você quebre um copo ou arranhe a mobília. Ah, a sagrada propriedade é tudo que importa em Portal de Baldur.
Jarl
Caso vejam um fantasma, não se assustem. Dizem que uma elfa assombra o lugar, mas é inofensiva... ela costuma cantar belas canções no salão comunal e nada mais.
E então, Jarl parou quase na porta, olhando o ambiente. Ele ajeitou o distintivo dos Punhos Flamejantes no peito e viu Beatrice se afastar com alguma preocupação. O mago entendia sua comunicação, mas ele era inteligente, tinha muita capacidade de raciocínio. O mesmo não podia ser dito por todos.
Felizmente, ela retornou bem sucedida em seu ensejo. Jarl meneou a cabeça, esquecendo as palavras e gesticulou para Zarthra ir falar com a Tarina no carteado. Afinal, ela parecia saber como funcionavam as coisas em Portal de Baldur.
Ainda assim, Jarl não estava satisfeito. Se aproximou da ogra.
Experimentou. Apenas um rosnado de volta.Jarl
Boa noite. Me chamo Jarl e você?
Insistiu. Ela suspirou impaciente.Jarl
Teve problemas recentemente na taverna...?
Jarl franziu a testa, olhando em volta, no salão comunal.
"Dá o fora, cara. Tô trampando, num tá vendo? Não enche!"
E apontou para o distintivo dos Punhos Flamejantes.Jarl
Tenho certeza que me responder não vai atrapalhar seu trabalho. Está tudo calmo. Veja, não sou qualquer enxerido. Isto é uma investigação oficial.
Jarl ficou impressionado com o palavreado. Será ela sentiu liberdade por ele ser um meio-orc? Jarl se pegou pensando se havia abordado a ogra por achar que por serem considerados "monstruosos", teriam alguma relação. Ledo engano.
"Ô, seu Zé Buceta, tu é chato, hein? Enfia essa moeda no cu, vai falar com esses bebum de merda e mim deixa em paz!"
Porém, Jarl sorriu. Viu que era completamente diferente da ogra, mesmo sendo visto talvez como iguais pelos olhares dos humanos de Portal de Baldur.
Ele lhe deu as costas e chamou um dos rapazes que estavam atendendo a clientela.
Um dos rapazes acenou para Jarl e anotou seu pedido em um pedaço de papel. O mago aguardou de pé, olhando para os demais colegas de aventura para ver se estavam ali esperando por ele.Jarl
Rapaz, uma caneca de cerveja, por favor?
Depois de alguns minutos, o rapaz retornava com sua caneca de cerveja. Jarl pegou a cerveja e comentou:
O rapaz limpava o nariz com os dedos.Jarl
Obrigado, rapaz. Diga-me, a taverna teve algum problema, confusão mais séria do que o de costume em dias recentes?
Jarl suspirou e agradeceu ao rapaz, depois de lhe pagar.
"Hm, teve não, senhor.
Então, foi procurar os outros.
Insinuou a quem estivesse ali, sem ânimo para a investigação que poderia dar errado em tantos meios.Jarl
A halfling ali tem cara de saber de uma coisa ou outra...
Ação de Jarl
Recordar Conhecimento (Sociedade) sobre a Taverna Elegia Élfica.
Diplomacia 12 com a ogra, falha.
_________________
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Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Lord Seph Qua Abr 24, 2024 7:46 pm
As palavras do mago eram no mínimo engraçadas, não que se importasse.
Em suas duas décadas de vida já tinha ouvido coisas piores.
Falou com bom humor para Jarl, muito certinho e sentia parte de seu sangue pedir para corromper ele.
Os pensamentos sumiram após ser distraída pelo outro companheiro.
Falou acompanhando os demais para o alvo, logo estavam na tal taverna, o cheiro era tão bom quanto o lugar e para piorar só se lembrou agora de perguntar a aparência do contato.
Burra, ganância falou mais que a prudência. Pensou enquanto tentava se concentrar apesar da cacofonia dos pensamentos.
As ações de Jarl e Beatrice eram normais, na verdade não gostava de agir assim.
Sentia sua inutilidade ali, esperava que na hora de quebrar crânios não tivesse problemas. Pelo menos não viu nenhuma agitação após Jarl aborrecer o taberneiro.
Em suas duas décadas de vida já tinha ouvido coisas piores.
Deixa disso, depois te pago uma birita.
Falou com bom humor para Jarl, muito certinho e sentia parte de seu sangue pedir para corromper ele.
Os pensamentos sumiram após ser distraída pelo outro companheiro.
Bem, o capitão já deu a direção.
Falou acompanhando os demais para o alvo, logo estavam na tal taverna, o cheiro era tão bom quanto o lugar e para piorar só se lembrou agora de perguntar a aparência do contato.
Burra, ganância falou mais que a prudência. Pensou enquanto tentava se concentrar apesar da cacofonia dos pensamentos.
As ações de Jarl e Beatrice eram normais, na verdade não gostava de agir assim.
Se nosso contato está no carteado, então a melhor abordagem seria ir jogar cartas.
Mas sou péssima nesse tipo de jogos, sou mais uma pessoa física que mental.
Sem contar que estou quase dura no momento, alguém se arriscaria jogar cartas por respostas?
Sentia sua inutilidade ali, esperava que na hora de quebrar crânios não tivesse problemas. Pelo menos não viu nenhuma agitação após Jarl aborrecer o taberneiro.
Teste de sociedade falhou.
Teste de percepção não mostrou nada de anormal.
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DiceScarlata Qui Abr 25, 2024 12:22 pm
Um caminho para muitos caminhos
*Mugen guardou a insignia nas vestes, pensando que não a traria a luz do dia tão cedo. Seguiu com o grupo até a taverna e encontrou.. Caos. Tumulto, bebedeira. Tentações da carne que enfraquecem o espirito e a disciplina. Hesitava até mesmo em desejar pedir a água do local*
*Foi quando avistou, no meio de brigas, jogatina e gritos, um homem caído, vulnerável. DormindoMugen
- Com licença.
*Pediu a seu grupo e se dirigiu ao sonolento e alcoolizado senhor*Mugen
- Senhor?
*Mugen toca em seu ombro e o move*Mugen
- SENHOR
O homem abria os olhos miúdos, mas assustado. O bafo alcóolico forte.
"Eita, que isso?"Mugen
- Honrado senhor, este servo se desculpa por perturbar seu sono, mas ao vê-lo em sono vulnerável em tal perigoso lugar, preocupei-me com vossas posses ... E segurança. Não devo me intrometer, mas não é melhor repousar em lugar mais propicio ?
"Hã? Hic, não, não... aqui é bem bom, durmo aqui toda noite depois de beber, quando não tá ocupado... Hic, às vezes durmo nas poltronas na frente da lareira, é meu segundo lugar favorito."Mugen
- Peço perdão então por incomodá-lo. Ouvi que esta taverna é perigosa. Realmente não há nada que este servo possa fazer pelo senhor? Agua? Alimento? Um guia para outro lugar?
*Uma mesura educada*
"Servo? Eu... não... Hic... ah, sim, é um cortesão, é isso?"Mugen
- Temo que não, senhor. Apenas alguém que quer ajudar, sem nada a desejar em troca.
"Hic... tá falando sério? Não brinca, paga uma cervejinha pro pai lá, então."Mugen
- Temo que isso é contraproposto a minha ideia. Que tal chá? Café? Agua? Ah sim, me perdoe. Este servo se chama Mugen... Me honraria com seu nome?
"Hã? Deixa quieto então... olha, me chamo Rupert. Que tal deslocar umas moedinhas então?"Mugen
- Não sei se entendi bem, senhor
"Hic... aí, caramba, eu que num tô entendendo. O que cê quer rapaz?."Mugen
- Tira-lo do perigo de estar sozinho senhor. Mas fui rude em minha iniciativa, hei de me retirar
*O homem o assiste se afastar com os olhos apertados e aos poucos retorna ao sono dos perdidos. Mugen por sua vez suspira e se une aos companheiros novamento, se mantendo sóbrio.*
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Qui Abr 25, 2024 7:13 pm
[quote="John Lessard"]
Após algumas interações na taverna, o grupo voltou a se reunir. Ao que tudo indicava, Tarina estava no andar superior, jogando cartas. Embora houvesse ainda algumas intenções por parte deles, nenhuma outra iniciativa foi adotada. Subiram os degraus de pedra e encontram mais gente e mais caos. Lampiões iluminavam o ambiente totalmente sem janelas, talvez em um clara tentativa de fazer com que seus ocupantes esquecessem o mundo exterior. Tapetes cobriam o assoalho de madeira e de certa forma, ajudavam a amortecer a barulheira dos fregueses embriagados ao redor de duas mesas, ocupados em comer e jogar partidas de Dados Baldurianos.
Após algumas interações na taverna, o grupo voltou a se reunir. Ao que tudo indicava, Tarina estava no andar superior, jogando cartas. Embora houvesse ainda algumas intenções por parte deles, nenhuma outra iniciativa foi adotada. Subiram os degraus de pedra e encontram mais gente e mais caos. Lampiões iluminavam o ambiente totalmente sem janelas, talvez em um clara tentativa de fazer com que seus ocupantes esquecessem o mundo exterior. Tapetes cobriam o assoalho de madeira e de certa forma, ajudavam a amortecer a barulheira dos fregueses embriagados ao redor de duas mesas, ocupados em comer e jogar partidas de Dados Baldurianos.
Notas do MJ escreveu:
Próxima atualização: 29/04, segunda-feira
OS AVENTUREIROS
- Tlaloc, humano crepusculante, cineticista 1:
- Jarl Karx, humano meio-orc, mago 1:
armadura mística, leque de cores, mãos flamejantes; Truques Mágicos (1°) espalhar seixo, arco elétrico, detectar magia, escudo místico, projétil telecinético; Magias de Foco de Mago CD 17, ataque +7; dado de força; Ponto de Foco 1 <> Condições Nenhuma <> Equipamentos Cajado (elo arcano; 0 PO e 1), clava (0 PO; 1), besta leve (3 PO; 1), 10 virotes (1 PP; L). bolsa de componentes materiais (5 PP; L), roupas de explorador (1 PP; L), grimório (0 PO; L), mochila (1 PP; 0), cantil (5 PC; L), 15m de corda (5 PP; L), esteira de dormir (1 PC; L), 10 peças de giz (1 PC; 0), pederneira e isqueiro (5 PC; 0), 2 semanas de ração (8 PP; 2L), sabão (2 PC; 0), 5 tochas (5 PC; 5L), distintivo (-); PC: 1 PP: 7 PO: 9 Volume: 4 e 4L; Base: 7; Máximo: 12
- Zarthra, humana tiefling, ladina 1:
- Beatrice, humana versátil, clériga 1:
- Mugen, humano versátil, monge 1:
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Aldenor Dom Abr 28, 2024 5:33 pm
Jarl sorriu inadequado para Zarthra. Talvez pudesse ser menos rígido mesmo. Porém, tinha receio de falhar em absolutamente tudo.
Havia servido com suas informações. Talvez alguém mais decidido pudesse resolver aquele assunto delicado.
O meio-orc levou a mão ao queixo, pensativo.Jarl
Eu... espere, isso são Dados Baldurianos?
E assim, ele contou como funcionava.Jarl
É um jogo de azar, Zarthra, não é necessária muita sorte. Talvez um pouco de intuição.
Comentou. Ele se virou para Mugen.Jarl
Insisto, você conseguiria jogar. Porém, acho que não precisamos de fato. Podemos mencionar capitão Zodge e o favor que Tarina deve. De maneira gentil. Ser gentil... eu talvez não tenha essa capacidade. Me interpretação errado.
Jarl
Pelo que pude notar, você tem palavras amenas e agradáveis. Talvez você e Zarthra poderiam... não sei. Talvez todos possamos jogar.
Havia servido com suas informações. Talvez alguém mais decidido pudesse resolver aquele assunto delicado.
Ação de Jarl
Sociedade para descobrir as regras de Dados Baldurianos.
Dados Boldurionos. Os Dados Baldurianos são um jogo popular nas tavernas de Baldur's Gate. Cada jogador precisa de vários dados de seis faces. Seguem as regras:
. Cada jogador adiciona ao bolo a parada combinada.
. Cada jogador lança três dados. AÍ a partida procede em sentido horário, contornando a mesa até o último jogador, que costuma ser o anfitrião.
. Na sua vez, o jogador pode optar por "ficar" ou "rolar". Se ficar, passará a vez para o próximo jogador. O jogador que decide rolar pega e lança mais um dado. Se a soma dos resultados obtidos nos dados exceder 21, ele ou ela terá "estourado" e estará fora da partida. Do contrário, poderá continuar rolando os dados até ficar ou estourar.
. Depois de todos terem jogado, quem tiver a maior pontuação (exceto os jogadores que estouraram) vencerá a partida e ficará com o bolo.
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DragonKing Dom Abr 28, 2024 8:48 pm
Beatrice observa seus companheiros envoltos em conversas sem importância, enquanto o tempo se esvai como areia entre os dedos. A urgência da missão pesa sobre seus ombros, contrastando com a atmosfera descontraída da taverna.
"Será que eles não percebem a gravidade da situação?", pensa ela, incomodada pela aparente falta de foco do grupo. Portão de Baldur está em caos, pessoas morrendo, e eles se entretêm com trivialidades.
Criada no mosteiro de Ilmater, Beatrice não está acostumada com ambientes como aquele. Ela não possui o traquejo das ruas, mas sua ingenuidade se limita ao comportamento social, não à maldade do mundo.
Subindo ao segundo andar junto com os demais, Beatrice decide não esperar mais pela iniciativa dos outros. Ela se posiciona estrategicamente, prestando atenção nas conversas ao seu redor, buscando qualquer menção a Tarina.
De repente, seus lábios se entreabrem em um sorriso discreto. Ela acaba de notar alguém mencionar o nome dela. "Tarina ainda está na mesa".
Beatrice segue a pista com cautela, aproximando-se da mesa indicada. Três mulheres estão imersas em um jogo de cartas, cada uma com sua peculiaridade. Uma, bêbada demais para estar jogando, outra com aparência de maruja ou pirata, e a terceira, uma loira de olhos laranja e uma cicatriz no rosto que chama sua atenção.
Com postura firme e olhar determinado, Beatrice se aproxima da mesa, exibindo a insígnia dos Punhos Flamejantes. A loira de olhos laranja, que dividia sua atenção entre o jogo e a recém-chegada, reage com curiosidade.
Beatrice, adepta da comunicação silenciosa, transmite sua mensagem em sinais: "Assunto dos Punhos Flamejantes, é importante, precisamos conversar". A loira responde pedindo que ela aguarde o fim da rodada.
Com paciência e disciplina, Beatrice obedece, juntando-se aos seus companheiros. Ela os informa sobre o paradeiro de Tarina e avisa que ela se juntará a eles em breve."Loira, olhos laranjas. Ela irá vir conversar após a rodada do jogo,"
Beatrice hesita em compartilhar suas preocupações com o grupo. A timidez e o receio de ser vista como autoritária a impedem de expor seus pensamentos. Ela decide manter seus sentimentos guardados, observando como a situação se desenrola.
A impaciência de Beatrice contrasta com a confiança dos outros. Ela se questiona se a urgência da missão não está sendo subestimada. Mas, por enquanto, ela se contenta em ter encontrado Tarina e em dar prosseguimento à jornada.
"Será que eles não percebem a gravidade da situação?", pensa ela, incomodada pela aparente falta de foco do grupo. Portão de Baldur está em caos, pessoas morrendo, e eles se entretêm com trivialidades.
Criada no mosteiro de Ilmater, Beatrice não está acostumada com ambientes como aquele. Ela não possui o traquejo das ruas, mas sua ingenuidade se limita ao comportamento social, não à maldade do mundo.
Subindo ao segundo andar junto com os demais, Beatrice decide não esperar mais pela iniciativa dos outros. Ela se posiciona estrategicamente, prestando atenção nas conversas ao seu redor, buscando qualquer menção a Tarina.
De repente, seus lábios se entreabrem em um sorriso discreto. Ela acaba de notar alguém mencionar o nome dela. "Tarina ainda está na mesa".
Beatrice segue a pista com cautela, aproximando-se da mesa indicada. Três mulheres estão imersas em um jogo de cartas, cada uma com sua peculiaridade. Uma, bêbada demais para estar jogando, outra com aparência de maruja ou pirata, e a terceira, uma loira de olhos laranja e uma cicatriz no rosto que chama sua atenção.
Com postura firme e olhar determinado, Beatrice se aproxima da mesa, exibindo a insígnia dos Punhos Flamejantes. A loira de olhos laranja, que dividia sua atenção entre o jogo e a recém-chegada, reage com curiosidade.
Beatrice, adepta da comunicação silenciosa, transmite sua mensagem em sinais: "Assunto dos Punhos Flamejantes, é importante, precisamos conversar". A loira responde pedindo que ela aguarde o fim da rodada.
Com paciência e disciplina, Beatrice obedece, juntando-se aos seus companheiros. Ela os informa sobre o paradeiro de Tarina e avisa que ela se juntará a eles em breve."Loira, olhos laranjas. Ela irá vir conversar após a rodada do jogo,"
Beatrice hesita em compartilhar suas preocupações com o grupo. A timidez e o receio de ser vista como autoritária a impedem de expor seus pensamentos. Ela decide manter seus sentimentos guardados, observando como a situação se desenrola.
A impaciência de Beatrice contrasta com a confiança dos outros. Ela se questiona se a urgência da missão não está sendo subestimada. Mas, por enquanto, ela se contenta em ter encontrado Tarina e em dar prosseguimento à jornada.
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Lord Seph Seg Abr 29, 2024 8:52 am
Zarthra ouviu as explicações de Jael com atenção, e claramente notou que não seria capaz de fazer muita coisa ali..
Falou para Jarl depois de ver Beatrice ir em direção a uma das mesas de jogos.
Logo parecia que finalmente voltavam aos trilhos.
Falou enquanto tentava ficar menos perceptiva aos olhos dos demais ali.
Não sou muita boa com jogos mentais, então vou apenas observar o local para garantir que ninguém tente enfiar uma adaga nas costas.
Falou para Jarl depois de ver Beatrice ir em direção a uma das mesas de jogos.
Logo parecia que finalmente voltavam aos trilhos.
Que bom, não vamos precisar perder tempo com jogos.
Bem, vamos ficar alertas enquanto isso.
Falou enquanto tentava ficar menos perceptiva aos olhos dos demais ali.
Atividade de Exploração: evitar ser percebido.
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Seg Abr 29, 2024 6:07 pm
A gritaria e a vibração continuaram, mas depois que Beatrice fez contato com quem parecia ser Tarina, a mulher parecia atenta ao grupo mesmo sem olhar para eles. Quando a rodada acabou, se despediu, levantou e caminhou na direção dos aventureiros. Era uma mulher esguia e provocativa, com a pele marcada pelo sol. Os cabelos eram loiros e uma cicatriz trespassava seu olho direito. Ela mirou o grupo com seu par de olhos laranjas.
"Zodge mandou vocês? Oh, que sem graça... escutem, não era exatamente vocês que eu estava esperando. O que querem?".
Notas do MJ escreveu:
Próxima atualização: 02/05, quinta-feira
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armadura mística, leque de cores, mãos flamejantes; Truques Mágicos (1°) espalhar seixo, arco elétrico, detectar magia, escudo místico, projétil telecinético; Magias de Foco de Mago CD 17, ataque +7; dado de força; Ponto de Foco 1 <> Condições Nenhuma <> Equipamentos Cajado (elo arcano; 0 PO e 1), clava (0 PO; 1), besta leve (3 PO; 1), 10 virotes (1 PP; L). bolsa de componentes materiais (5 PP; L), roupas de explorador (1 PP; L), grimório (0 PO; L), mochila (1 PP; 0), cantil (5 PC; L), 15m de corda (5 PP; L), esteira de dormir (1 PC; L), 10 peças de giz (1 PC; 0), pederneira e isqueiro (5 PC; 0), 2 semanas de ração (8 PP; 2L), sabão (2 PC; 0), 5 tochas (5 PC; 5L), distintivo (-); PC: 1 PP: 7 PO: 9 Volume: 4 e 4L; Base: 7; Máximo: 12
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Aldenor Ter Abr 30, 2024 5:45 pm
Jarl franzia a testa com mais uma recusa da tiefling. Era um jogo de azar, não necessitava tanto poderio intelectual, ou ele mesmo teria tentado. Suspirou, ao ver que Beatrice se dirigiu corajosa à mesa de jogatina. A tensão no ar. Jarl se sentiu aliviado quando ela retornou: teriam uma conversa.
O meio-orc escondeu as mãos dentro do sobretudo, aguardando, achando as palavras de Zarthra irritantes. A algazarra em seu entorno, entretanto, incomodava muito mais.
A mulher se aproximou e falou com certa tranquilidade, dissipando o receio inicial de Jarl sobre sua personalidade.
O meio-orc escondeu as mãos dentro do sobretudo, aguardando, achando as palavras de Zarthra irritantes. A algazarra em seu entorno, entretanto, incomodava muito mais.
A mulher se aproximou e falou com certa tranquilidade, dissipando o receio inicial de Jarl sobre sua personalidade.
Dizia tentando ser firme, mas o receio dela achá-lo um pacote de cocô por ser um meio-orc o deixava introspectivo.Jarl
Senhora Tarina, como Beatrice indicou, viemos à mando sim do capitão Zodge. Gostaríamos de saber mais sobre a Trindade dos Mortos e suas atividades recentes...
Jarl apenas olhou para os demais, dando de ombros sobre a situação.
"Ha, então é sobre isso, sei. Escuta, na verdade, estava esperando visitar mais "desagradáveis", mas isso é oportuno. Que tal isso? Deem um tempo por aí, quando eles chegarem, vocês me ajudam e eu digo tudo o que sei".
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Lord Seph Qui maio 02, 2024 8:17 am
Parecia que tudo estava indo finalmente de acordo com a missão, mas não ia se incomodar com aquilo.
Falou mais para relaxar que fome realmente.
Bem, vamos aguardar, alguém está com fome?
Falou mais para relaxar que fome realmente.
[/quote]
Atividade de Exploração: evitar ser percebido.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DiceScarlata Qui maio 02, 2024 12:37 pm
Um caminho para muitos caminhos
*Mugen, soturno e sereno, ouvia toda a conversa, até que uma leve preocupação ocupou sua mente*Mugen
- Visitas mais desagradáveis, Tarina-sama? Suponho então que está correndo perigo? Quem a ameaça? .
"Perigo? Sim, de certa forma. Eles me querem o mal. Alguns velhos conhecidos apenas."Mugen
- Hum... Não julgo se sua causa é justa, mas não pretendo cruzar os braços caso seja ameaçada. Possui mais a nos contar sobre eles? Seus números? Como lutam? Quem os lidera?.
"Bandidos. Piratas. Sim. Sinceramente? Não faço ideia de quantos virão, mas que são liderados por um bruto chamado Olho Morto."Mugen
-Muito bem. Agradeço.
*Com uma mesura se afastou e assentiu aos demais membro do grupo. Prescrutou a área, estudando estrategicamente o ambiente. Encontrou um ponto discreto onde se posicionou. Estava próximo a Tarina e ao ponto por onde chegariam seus visitantes, apto a agir rápido sem se notado. Um estratagema de ataque surpresa*
Furtividade +7 para se ocultar discretamente
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Qui maio 02, 2024 2:36 pm
Tarina sorriu porque não houve nenhuma resistência. Ela mesmo rodopiou e voltou até a mesa de jogos em que estava. Mugen optou por ocupar um local adequado para quando esses conhecidos da moça aparecessem. Os outros eram livres para andarem pelo andar, aproveitarem os jogos, bebidas e comida. Tudo até o momento oportuno. Ainda assim, em meio ao caos, Beatrice conseguia captar aqueles lábios mexendo, a boca miúda crescendo naquele ambiente propício. "O Punho Flamejante perdeu seu líder. Os capitães já começaram a brigar para ver quem manda agora que Ulder Ravengard sumiu.".
Mais alguns minutos correram enquanto esperavam. Naquela momento, uma voz poderosa e feminina se fez ouvir, cantando em élfico. Parecia um tanto melancólica. Ainda assim, conforme todos percebiam que o espírito começava a cantar, o silêncio começava a se instaurar, todos prestando atenção.
No teu canto, canta Elturel
A água, a mata e a colina
O raiar do so,l nas rubras penhas
A verde e silente campina.
Este país de alegria perene,
Pátria do forte e do bravo,
De fama vasta nos reinos
E que jamais foi escravo.
No teu canto, canta Elturel
Quando o inimigo bate à porta
O prado sente as fendas dos cascos
Oriundos de ínfera costa.
Ergam-se, Cavaleiros do Inferno
Tomem do aço agudo e veloz
Destrocem as hordas do diabo
Atirando-se na batalha feroz.
No teu canto, canta Elturel
E quando enfim a noite chegar
Dorme à luz do Companheiro
Até a alba de ti precisar.
Obriga-nos um pacto mortal
Que só com a morte termina
E assim cantamos Elturel
Até que se cumpra nossa sina.
Assim que a canção acabou, muitos murmuravam que nunca tinha ouvido aquela canção antes. Do grupo, apenas Jarl conseguia compreender a letra em élfico. Não demorou para o caos retornar, como se nada tivesse acontecido. Não muito tempo depois, a alegria mais uma vez é interrompida com a chegada de um grupo heterogêneo de humanos.
Formado por por nove humanos, eles acessavam o primeiro andar sem pressa. O líder era um homem robusto, com um dos olhos embaciado, um sorriso desdenhoso e um cruel e o andar típico de valentão. Os demais eram uns arruaceiros malcheirosos que se comportavam como se fossem os donos do lugar.
"Estamos procurando uma velha amiga nossa", dizia o homem com um dos olhos brancos. Farejou o ar. "Atende por Tarina, ou foi que me disseram. Adora roubar nos Dados Baldurianos. Vamos, seus molengas, eu pago uma caneca de cerveja para quem disser onde ela está."
Não demora para alguns fregueses se animarem com a oferta e denunciarem o paradeiro da mulher, que girava em seu banco, se pondo de pé com um sorriso desafiador.
"Duvido muito que ainda tenha o dinheiro que roubou da gente. Então vamos para a boa e velha vingança, sua puta. Vou acabar com essa sua vidinha miserável."
Os piratas se amontoavam para partirem para cima de Tarina. Apenas dois deles ficavam para trás, guarnecendo a escada para que ela não fugisse.
1ª Rodada
Mugen 27 (escondido) <<< sua vez
Olho-Morto 26
Tarina 21
Tlaloc 21
Beatrice 14
Zarthra 10
Jarl 9
Capangas 6
Notas do MJ escreveu:
Próxima atualização: Combate, 24h
OS AVENTUREIROS
- Tlaloc, humano crepusculante, cineticista 1:
- Jarl Karx, humano meio-orc, mago 1:
armadura mística, leque de cores, mãos flamejantes; Truques Mágicos (1°) espalhar seixo, arco elétrico, detectar magia, escudo místico, projétil telecinético; Magias de Foco de Mago CD 17, ataque +7; dado de força; Ponto de Foco 1 <> Condições Nenhuma <> Equipamentos Cajado (elo arcano; 0 PO e 1), clava (0 PO; 1), besta leve (3 PO; 1), 10 virotes (1 PP; L). bolsa de componentes materiais (5 PP; L), roupas de explorador (1 PP; L), grimório (0 PO; L), mochila (1 PP; 0), cantil (5 PC; L), 15m de corda (5 PP; L), esteira de dormir (1 PC; L), 10 peças de giz (1 PC; 0), pederneira e isqueiro (5 PC; 0), 2 semanas de ração (8 PP; 2L), sabão (2 PC; 0), 5 tochas (5 PC; 5L), distintivo (-); PC: 1 PP: 7 PO: 9 Volume: 4 e 4L; Base: 7; Máximo: 12
- Zarthra, humana tiefling, ladina 1:
- Beatrice, humana versátil, clériga 1:
- Mugen, humano versátil, monge 1:
John Lessard- ADMINISTRADOR
- Mensagens : 3440
-
Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DiceScarlata Qui maio 02, 2024 10:31 pm
Um caminho para muitos caminhos
*Mugen, ainda observava. Talvez sua decisão mudasse, sendo a causa dos homens justa. Mas mesmo em acusação de roubo, apontaram uma dama como "puta" e ameaçaram sua integridade física. E mais: Nove contra uma. Inaceitável*Mugen
- Estilo do relâmpago partindo a árvore...
*Mugen surgiu como um vulto, num salto voraz de um feliz caçador. O inimigo desavisado senti sua costela sendo rasgadas por um golpe de faca de mãos que abriu um corte profundo e jorrou seu sangue. Com outro movimento, Mugen cortou o mesmo lugar, abrindo uma cruz nos pontos atingidos, permitindo que o sangue vazasse em profusão maior ainda*
*O monge então parou em postura, com sua mãos em forma de lâminas a frente do corpo, pronto a defender Tarina*Mugen
- Este servo pede perdão, mas não hesitará em usar seus punhos ante homens que usam de vulgaridade e ameaça ao tratar com uma dama. Venham.
> Postura do tigre
> Passo de 3m pela postura J6
> Rajada com PH - primeiro golpe é critico, causando 8 de dano e +1d4 de sangramento. O segundo acerta e causa 11 de dano. Os danos se somam: 19 de dano +1d4.
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por John Lessard Qui maio 02, 2024 10:53 pm
Mugen era rápido em sua resposta. Em uma postura diferente, ele era capaz de cortar com as próprias mãos. E assim o fez, ao surgir na frente de um daqueles bandidos. O homem viu sua roupa encharcar com o próprio sangue, enquanto suas pernas amoleciam. Olho Morto deu um riso seco.
"Arrumou um herói pra te salvar, Tarina? Foda-se!"
O homem correu na direção da mulher, com sua clava em mão, assumindo que seus homens lidariam com o intrometido. O homem tentou uma ginga, desferindo dois golpes contra mulher. Tarina desviou do primeiro, fazendo a clava bater na mesa. O impacto fez os dados voarem, para então caírem "6" e "6" sobre o tampo. Ela sacou sua machadinha e bloqueou o segundo golpe, afastou a arma e desferiu um ataque em arco contra o pescoço de Olho Morto. O homem deu um passo para para trás e viu a mulher cortar apenas o ar. Tarina pareceu levemente contrariada, recuando sua arma e golpeando novamente de forma rápida. A lâmina retalhou o antebraço de Olho Morto, que rosnou irritado.
Do outro lado da sala, Tlaloc movimentou seus dedos e esticou o braço na direção do capanga ferido. O vento cortante dilacerou o primeiro, o derrubando de costas. Ele gingou e logo arremessou outro ataque como aquele, em que manipulava o vento. Assustado, seu alvo se abaixou e se livrou do mesmo destino de seu companheiro.
1ª Rodada
Mugen 27 [postura do tigre]
Olho-Morto 26
Tarina 21
Tlaloc 21
Beatrice 14 <<< sua vez
Zarthra 10
Jarl 9
Capangas 6
Notas do MJ escreveu:
Próxima atualização: Combate, 24h
OS AVENTUREIROS
- Tlaloc, humano crepusculante, cineticista 1:
- Jarl Karx, humano meio-orc, mago 1:
armadura mística, leque de cores, mãos flamejantes; Truques Mágicos (1°) espalhar seixo, arco elétrico, detectar magia, escudo místico, projétil telecinético; Magias de Foco de Mago CD 17, ataque +7; dado de força; Ponto de Foco 1 <> Condições Nenhuma <> Equipamentos Cajado (elo arcano; 0 PO e 1), clava (0 PO; 1), besta leve (3 PO; 1), 10 virotes (1 PP; L). bolsa de componentes materiais (5 PP; L), roupas de explorador (1 PP; L), grimório (0 PO; L), mochila (1 PP; 0), cantil (5 PC; L), 15m de corda (5 PP; L), esteira de dormir (1 PC; L), 10 peças de giz (1 PC; 0), pederneira e isqueiro (5 PC; 0), 2 semanas de ração (8 PP; 2L), sabão (2 PC; 0), 5 tochas (5 PC; 5L), distintivo (-); PC: 1 PP: 7 PO: 9 Volume: 4 e 4L; Base: 7; Máximo: 12
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por DragonKing Sex maio 03, 2024 8:11 pm
Em meio à atmosfera empoeirada da taverna, Beatrice e Jarl desfrutavam de um breve momento de paz enquanto aguardavam os ditos por Tarina. A quietude era subitamente despedaçada por uma explosão de violência com a chegada dos piratas que ameaçam. Mugen, ignorando a superioridade numérica dos piratas, usa de movimentos felinos e precisos, derruba um dos bandidos em um golpe fulminante fazendo-o sangrar, Beatrice desaprova a violência doa taque, mas entendia que ele estava apenas fazendo o que lhe ensinaram a fazer.
Olho Morto, o líder cruel com olhar penetrante, ruge e avança contra Tarina, clava em punho. Beatrice, com a alma de heroína pulsando em suas veias, age por puro instinto. Gestos rápidos e precisos alertam Jarl do perigo iminente. A adrenalina toma conta de seu corpo, enquanto a taverna parece girar em um turbilhão caótico.
Com movimentos complexos e precisos, Beatrice concentra sua energia mágica. Para a surpresa de Jarl que estava ao seu lado as palavras brotam da boca de Beatrice em uma corrente mágica que ecoa pela taverna, carregada de uma força silenciosa e indomável. É como se a própria magia falasse por ela, em uma linguagem que transcende as palavras.
Dirigindo sua magia para Olho Morto, Beatrice lança um feitiço para desorientá-lo. Uma névoa de ilusões se forma em sua mente, nublando seus pensamentos e embaralhando seus sentidos. No entanto, a mente endurecida do líder bandido resiste à magia, protegendo-o de seus efeitos.
Beatrice se move para trás de uma das mesas de jogos, transformando-a em seu posto de observação. De lá, ela acompanha a batalha com olhos atentos preocupada com seus companheiros que estavam separados demais um dos outros.
Olho Morto, o líder cruel com olhar penetrante, ruge e avança contra Tarina, clava em punho. Beatrice, com a alma de heroína pulsando em suas veias, age por puro instinto. Gestos rápidos e precisos alertam Jarl do perigo iminente. A adrenalina toma conta de seu corpo, enquanto a taverna parece girar em um turbilhão caótico.
Com movimentos complexos e precisos, Beatrice concentra sua energia mágica. Para a surpresa de Jarl que estava ao seu lado as palavras brotam da boca de Beatrice em uma corrente mágica que ecoa pela taverna, carregada de uma força silenciosa e indomável. É como se a própria magia falasse por ela, em uma linguagem que transcende as palavras.
Dirigindo sua magia para Olho Morto, Beatrice lança um feitiço para desorientá-lo. Uma névoa de ilusões se forma em sua mente, nublando seus pensamentos e embaralhando seus sentidos. No entanto, a mente endurecida do líder bandido resiste à magia, protegendo-o de seus efeitos.
Beatrice se move para trás de uma das mesas de jogos, transformando-a em seu posto de observação. De lá, ela acompanha a batalha com olhos atentos preocupada com seus companheiros que estavam separados demais um dos outros.
Beatrice usa duas ações e conjura Pasma em Olho Morto. Ele resiste.
Beatrice usa uma ação e se Move para f3
DragonKing- Nível 4
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Lord Seph Sáb maio 04, 2024 9:55 am
Zarthra estava calma observando o ambiente quando uma dúzia de mal encarados surgiam indo atrás do contato.
A ladina sorriu sacando sua espada curta e com um passo estocava entre a armadura do infeliz visando partes vitais macias.
Gritou mantendo sua posição.
A ladina sorriu sacando sua espada curta e com um passo estocava entre a armadura do infeliz visando partes vitais macias.
Jarl, faça seu show!
Gritou mantendo sua posição.
Sacar espada curta.
Passo para M5.
Ataque 13, sucesso e 6 de dano perfurante + 2 de precisão.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Descida ao Avernus - Aventura
por Aldenor Dom maio 05, 2024 11:40 am
Jarl não gostava de brigas. Era um meio-orc e esperava-se que fosse violento. Mas ele contrariava as expectativas com certo orgulho.
Ali, entretanto, não havia muita escapatória. Desde que decidira ficar esperando o jogo de Tarina, encostado na parede, Jarl aceitou o fato de que deveria agir para ajudá-la.
Todos se movimentaram. Jarl arregalou os olhos, suspirando.
Então, pensou em se proteger melhor.
Jarl correu atrás de Beatrice e esticou a mão, gesticulando e sussurrando palavras evocadoras, criando rochas amontoadas, machucando as pernas de alguns inimigos.
Ali, entretanto, não havia muita escapatória. Desde que decidira ficar esperando o jogo de Tarina, encostado na parede, Jarl aceitou o fato de que deveria agir para ajudá-la.
Todos se movimentaram. Jarl arregalou os olhos, suspirando.
Parou para pensar um instante. Poderia conjurar seu leque de cores, tentar atrapalhar os inimigos e dar um tempo seguro para Mugen lutar. Mas Jarl se via sozinho, seria juntado se se aproximasse muito.Jarl
Show? Ah... vamos ver.
Então, pensou em se proteger melhor.
Jarl correu atrás de Beatrice e esticou a mão, gesticulando e sussurrando palavras evocadoras, criando rochas amontoadas, machucando as pernas de alguns inimigos.
Ação de JarlAndar: se desloca para f-4
Conjurar uma magia: espalhar seixos na área l-3 e l-4, afetando inimigos azul e verde. Azul sofre 7 de dano contundente e verde sofre 0
As áreas estão Terreno Difícil, podendo ser desfeito ao gastar uma ação de Interação. Dura 1 minuto
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Localização : Curitiba
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