Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
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Aldenor
DiceScarlata
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
O templo era o lugar mais propício para figuras como ele e Hisoka pudessem visitar. Claro que Akai também era honrado o suficiente para estar lá, mas ele tinha outro lugar em mente. Durante a ida ao templo, Kenji ficou pensando em formas de falar com seu nakama, mas manteve-se endurecido por protocolos.
Ao deixar sua pequena contribuição ao templo e buscar informações que se mostraram infrutíferas, Kenji e Hisoka retornaram. Mas dessa vez, o shugenja deixou escapar suas palavas.
Comentou com o monge.
Ao retornarem ao encontro com o Hakuryuu Sentai, Kenji manteve-se quieto aguardando que Hisoka explicasse como foram inúteis em sua tarefa. Estava incomodado e constrangido por ter falhado que ficou com os braços cruzados ocultos em suas longas mangas, olhos fechados, cabeça levemente inclinada para baixo.
Ao deixar sua pequena contribuição ao templo e buscar informações que se mostraram infrutíferas, Kenji e Hisoka retornaram. Mas dessa vez, o shugenja deixou escapar suas palavas.
A frustração toma forma. Devíamos ter adivinhado que o templo não teria informações sobre uma organização criminosa. Espero que Kneerk-san tenha mais sorte entre os seus. |
Comentou com o monge.
Ao retornarem ao encontro com o Hakuryuu Sentai, Kenji manteve-se quieto aguardando que Hisoka explicasse como foram inúteis em sua tarefa. Estava incomodado e constrangido por ter falhado que ficou com os braços cruzados ocultos em suas longas mangas, olhos fechados, cabeça levemente inclinada para baixo.
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O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
A busca no templo se mostrou infrutífera, o que frustava Hisoka e o nakama. Kenji, entretanto, parecia travado desde antes de não conseguirem nenhuma informação relevante percorrendo os corredores de pedra fria e os pátios arejados de treinamento e os jardins de meditação. Preferiu não iniciar uma conversa neste primeiro momento, o rapaz poderia estar de mau humor, considerou o monge. Para sua surpresa, enquanto esperavam pelos demais, o shugenja soltou algumas palavras em sua direção. Ponderou durante algum tempo e respondeu.
Não explicou o significado do que acabara de dizer, apenas se adiantou, calmamente, enquanto os demais se aproximavam.
- - Por que caímos, Kenji-san? Para aprendermos a nos levantar, é o mestre Pai Pai sempre diz. |
Não explicou o significado do que acabara de dizer, apenas se adiantou, calmamente, enquanto os demais se aproximavam.
- - Infelizmente eu e Kenji-san não conseguimos descobrir coisa alguma, teriam tido maior êxito? |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kneerk vai responder ao mashin com um aceno de cabeça, e vai olhar para Amamiya e dizer:
O caminho ate a taverna foi tranquilo, mas infelizmente não conseguiram nada lá, Maeda-sama não sabia o que poderia significar essa tal de "Rosa Suave", mas mesmo assim ele vai agradece-la:
Ninguém ali na taverna sabia o que era a Rosa Suave, e a ida ate lá se mostrou inútil. Ao se juntarem de novo, Amamiya vai reportar que não encontraram nada, Kneerk vai apenas soltar um suspiro de cansaço, pelo tempo gasto e nenhum avanço por parte deles.
Kneerk | |
Vamos sim Amamiya-san. |
Kneerk | |
Não se culpe Maeda-sama, obrigado por separado um tempo para nós ajudar. |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Saindo da reunião Akai foi direto às forjas. Aquele lugar deixava o mashin feliz.
O calor dos fornos, o som de metal se chocando com metal, objetos tomando forma e dedicação em todos os presentes.
Andou um pouco por ali, aproveitando o ambiente, cumprimentando conhecidos, analisando quem poderia saber sobre as informações que queia saber.
Avistou um dos responsáveis pelo turno vespertino, estava naquele momento de espera entre uma obrigação e outra. E o samurai decidiu que seria uma boa pessoa para questionar.
Para a sorte de Akai Tezuka sabia. E contou para o colega tudo o que este precisava saber.
---
No fim da tarde, ao se reencontrar seus nakamas, compartilhou suas descobertas depois de ouvir os relatos dos outros.
O calor dos fornos, o som de metal se chocando com metal, objetos tomando forma e dedicação em todos os presentes.
Andou um pouco por ali, aproveitando o ambiente, cumprimentando conhecidos, analisando quem poderia saber sobre as informações que queia saber.
Avistou um dos responsáveis pelo turno vespertino, estava naquele momento de espera entre uma obrigação e outra. E o samurai decidiu que seria uma boa pessoa para questionar.
Para a sorte de Akai Tezuka sabia. E contou para o colega tudo o que este precisava saber.
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No fim da tarde, ao se reencontrar seus nakamas, compartilhou suas descobertas depois de ouvir os relatos dos outros.
- Não se preocupem tanto com isso, nem sempre obteremos o exito pleno em nossas tarefas. No entanto é exatamente nesse momento que provamos nossa determinação, não desistindo. E mesmo que nada tenha sido descoberto, houveram coisas positivas. Akai pausa sua fala, não pq precisasse tomar um ar, mas para deixar a ideia que transmitira assentar - Agora sobre "Rosa Suave". Aparentemente esse é o nome de uma senhora. Dona de um estabelecimento no setor mais a oeste do porto. Esse local tem o nome Rōzugāden ("Jardim das Rosas") e é um bordel. Pelo que foi apurado por esse Samurai, o único da região. - Tanto os Nairyori quanto os Hideteru tentaram estabelecer domínio sobre a área, mas foram rechaçados e agora quem comanda o local são os Yakuza. - O local é claramente... duvidoso... Mas é a única pista que temos. E aparentemente uma muito boa para não investigar. |
0_Sol- Nível 2
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
A sobrancelha de Kenji tremeu ao ouvir a palavra "bordel".
Disse com um tom lamentoso e descrente. Estava constrangido, mas não transformaria sua insatisfação em palavras. Cumpriria seu dever para com sua daimyo e seus nakama.
Hakuryuu Sentai então, irá para um bordel. |
Disse com um tom lamentoso e descrente. Estava constrangido, mas não transformaria sua insatisfação em palavras. Cumpriria seu dever para com sua daimyo e seus nakama.
Pois então, vamos imediatamente. |
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Aldenor- MESTRE
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Parte I: O Roubo
Cena 3. Toda rosa tem espinhos
Bairro do Rosário
O Hakuryuu Sentai abandona a segurança do Palácio Imperial e atravessa as ruas de Shinkyo rumo ao porto enquanto Yumeno-hime encontra e despede-se de seu amado Tai’Yang-sama. A noite estende seu manto sobre o mundo e o silêncio toma a metrópole. Sob o domínio da Princesa dos Sonhos, os cidadãos vão dormir e os únicos a ignorar seus apelos são os movidos por dever, diversão ou maldade. Esta é a hora dos ladrões, dos assassinos... e dos ninjas.
Chegam ao porto, onde há maior agitação. Aqui estão os estrangeiros que não desejam recolher-se, mas passam seu tempo em folguedos com prostitutas e moças de taverna, pois o porto é um dos poucos lugares da cidade a reunir tal tipo de estabelecimento, diverso dos izakaya de chuushinbu.
Seguindo para oeste, as ruas tornam-se mais hostis. O calcamento dá lugar à lama salgada e a brisa marítima é a única coisa a aliviar o mal cheiro que toma a região. Aqui vivem os nai’nin mais empobrecidos, os refugos da civilização tamuraniana, os esquecidos e abandonados pelo Dragão.
Com o tempo fica difícil se mover. O lugar é labiríntico, as ruas dão voltas estranhas, terminam abruptamente. Há sombras movendo-se nas esquinas e eles percebem olhares enviesados vindo de dentro das cabanas rústicas. Não são bem-vindos aqui.
Só conseguem encontrar seu destino graças a um pescador que os guia corretamente ao seu objetivo. Por fim chegam a uma casa maior que as vizinhas, uma estrutura de alvenaria com dois andares em meio às choupanas de um cômodo feitas com bambu e papel.
Um rapaz está à porta, abertamente flertando para uma moça curiosamente bonita (apesar do lugar) e que expõe mais de seu corpo do que as cortesãs do Palácio considerariam apropriado. Ambos portam armas à cintura. A garota carrega duas espadas curtas enquanto o rapaz porta uma única espada longa. Ambas são armas rústicas, mas a empunhadura do rapaz indica uma arma continental, obviamente não feita em Tamu-ra. Eles notam os recém-chegados e param de conversar. O rapaz adianta-se sorridente e convidativo, de modos malemolentes e o gingado de um marujo. Mas curva-se apropriadamente e fala com firmeza.
Bairro do Rosário
O Hakuryuu Sentai abandona a segurança do Palácio Imperial e atravessa as ruas de Shinkyo rumo ao porto enquanto Yumeno-hime encontra e despede-se de seu amado Tai’Yang-sama. A noite estende seu manto sobre o mundo e o silêncio toma a metrópole. Sob o domínio da Princesa dos Sonhos, os cidadãos vão dormir e os únicos a ignorar seus apelos são os movidos por dever, diversão ou maldade. Esta é a hora dos ladrões, dos assassinos... e dos ninjas.
Chegam ao porto, onde há maior agitação. Aqui estão os estrangeiros que não desejam recolher-se, mas passam seu tempo em folguedos com prostitutas e moças de taverna, pois o porto é um dos poucos lugares da cidade a reunir tal tipo de estabelecimento, diverso dos izakaya de chuushinbu.
Seguindo para oeste, as ruas tornam-se mais hostis. O calcamento dá lugar à lama salgada e a brisa marítima é a única coisa a aliviar o mal cheiro que toma a região. Aqui vivem os nai’nin mais empobrecidos, os refugos da civilização tamuraniana, os esquecidos e abandonados pelo Dragão.
Com o tempo fica difícil se mover. O lugar é labiríntico, as ruas dão voltas estranhas, terminam abruptamente. Há sombras movendo-se nas esquinas e eles percebem olhares enviesados vindo de dentro das cabanas rústicas. Não são bem-vindos aqui.
Só conseguem encontrar seu destino graças a um pescador que os guia corretamente ao seu objetivo. Por fim chegam a uma casa maior que as vizinhas, uma estrutura de alvenaria com dois andares em meio às choupanas de um cômodo feitas com bambu e papel.
Um rapaz está à porta, abertamente flertando para uma moça curiosamente bonita (apesar do lugar) e que expõe mais de seu corpo do que as cortesãs do Palácio considerariam apropriado. Ambos portam armas à cintura. A garota carrega duas espadas curtas enquanto o rapaz porta uma única espada longa. Ambas são armas rústicas, mas a empunhadura do rapaz indica uma arma continental, obviamente não feita em Tamu-ra. Eles notam os recém-chegados e param de conversar. O rapaz adianta-se sorridente e convidativo, de modos malemolentes e o gingado de um marujo. Mas curva-se apropriadamente e fala com firmeza.
Noboru | |
– Boa noite, senhores! Sejam bem-vindos ao Rōzugāden, a melhor casa de entretenimento adulto da cidade! Nós cobramos uma módica taxa de 1 yan de prata pela entrada, mas a primeira bebida é grátis! Ó, é a primeira vez que recebemos um honorável mashin-sama como cliente! Mas todos precisam relaxar, não é mesmo? |
- Off:
A próxima atualização é dia 09/10, mas peço que postem até dia 08/10, segunda-feira. Se houver tempo e todos tiverem postado, talvez atualize antes.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 153. XP: 3.300.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 3.450.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 22. ¥o 180 ¥p 9. XP: 3.600.
- Kneerk. PV(36) 36; PM(11) 11. ¥o 306. XP: 3.450.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 20. ¥o 188. XP: 3.450.
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 153. XP: 3.300.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
* Foram assim que ficaram todos prontos.
A ideia de ir a um bordel, mesmo que durante uma missão, pareceu deixar alguns nakamas desagradados. No entanto, Akai não tinha planejado isso, e dessa vez seria melhor que estivessem todos juntos para o caso de algo perigoso acontecer.*
*As ruas eram piores do que imaginara. Sujas e lebirínticas. Pouco convidativas a pessoas que fosse "de fora".
O mashin ficou desconcertado ao imaginar, que pessoas tinham que passar por isso. Algo não parecia correto, mas melhor não colocar em palavras*
*Chegaram ao seu destino com a ajuda de um pescador que bondosamente indicou a direção do local, e foi devidamente recompensado por seu gesto. Um homem flertava com uma bela dama à porta, ao notar a presença da comitiva liderada por Akai este falou:*
* Akai recebeu a cordialidade do jovem com entusiasmo, como um pressagio de boa sorte.*
* Ao dizer isso Akai dá ao homem os 5Yp para pagar a entrada de todos*
A ideia de ir a um bordel, mesmo que durante uma missão, pareceu deixar alguns nakamas desagradados. No entanto, Akai não tinha planejado isso, e dessa vez seria melhor que estivessem todos juntos para o caso de algo perigoso acontecer.*
*As ruas eram piores do que imaginara. Sujas e lebirínticas. Pouco convidativas a pessoas que fosse "de fora".
O mashin ficou desconcertado ao imaginar, que pessoas tinham que passar por isso. Algo não parecia correto, mas melhor não colocar em palavras*
*Chegaram ao seu destino com a ajuda de um pescador que bondosamente indicou a direção do local, e foi devidamente recompensado por seu gesto. Um homem flertava com uma bela dama à porta, ao notar a presença da comitiva liderada por Akai este falou:*
Noboru | |
– Boa noite, senhores! Sejam bem-vindos ao Rōzugāden, a melhor casa de entretenimento adulto da cidade! Nós cobramos uma módica taxa de 1 yan de prata pela entrada, mas a primeira bebida é grátis! Ó, é a primeira vez que recebemos um honorável mashin-sama como cliente! Mas todos precisam relaxar, não é mesmo? |
* Akai recebeu a cordialidade do jovem com entusiasmo, como um pressagio de boa sorte.*
– Bom noite, meu bom homem. Estaremos a vosso cuidado a partir de agora. |
0_Sol- Nível 2
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
*Os olhos de Shinku se arregalaram e seu rosto coraram de imediato ao pronunciar da palavra Bordel*
- B-bordel? P-precisamos mesmo??
*Aconteceu poucos anos antes, ainda em Arton. Passeava por Nitamu-ra quando foi aliciado e convencido por alguns gaijins e segui-los para um estabelecimento. Lá, uma senhora tamuriana tratou de apalpá-lo e tocar sua pele, com um tom de aprovação ante sua maciez. Segundos depois, varias cortesãs o haviam vestido como uma gueixa, mesmo sob protestos e atestando ser um garoto. A resposta foi*
" Não se preocupe por ser um garoto... Tem clientes que gostam ainda mais por causa disso kekekeke"
*Não fosse pelos seus jutsus bushintau e a força de seus espíritos guardiões, não estaria ali hoje como um aventureiro e estaria com seu corpo desonrado. Logo temia enormemente a existência desses locais. Agarrou-se as costas do monge Hisoka, segurando o tecido de sua roupa*
*Quando Akai pagou sua entrada, ficou ainda mais vermelho e temeroso*
- A-A-A-A-A-A-AKAI-SAMA!! P-POR FAVOR, ESTE SERVO NÃO PODE ACEITAR! PERMITA-ME REMUNERÁ-LO...
*Mas continuava oculto atras do monge*
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji caminhava ao lado dos demais, mas sempre mais próximo de Akai e Hisoka, dois seres tão honoráveis quanto ele se julgava ser. Porém, com a transformação da vizinhança, saindo da civilização em meio à barbárie nai'nin, Kenji não conseguia disfarçar o descontentamento.
Sua insatisfação se traduzia em caretas, reviradas de olhos e outras deformidades faciais, até mesmo um engasgo que quase se transformou em cuspe.
Mencionou calmamente aos demais. Esperava, no fundo, que Kneerk e Shinku tomassem à frente e soubessem lidar com as situações degradantes que estavam por vir.
Ao chegarem ao bordel, Kenji fechou os olhos, cruzando os braços dentro de suas longas mangas azuis. Akai tomou a frente para falar com aquele sujeitinho, fazendo Kenji franzir a testa. Como um mashin honrado se prestava àquilo? Então, Akai fez o impensável. Pagou para ele.
Os olhos de Kenji abriram-se abruptamente e seus braços se revelaram ao se descruzarem. Sua mão quase desferiu um tabefe nas mãos de Akai cheio de yans de prata. Mas conteve-se. Controlou a respiração para não exalar emoções e falou firme, embora sereno com seu nakama líder.
Ele disse logo depois que Shinku ficou todo sem graça. Kenji conseguiu ser sereno como um contraponto ao destempero do nakama shinkan e retirou ele mesmo sua moeda de prata para entregar a Akai. O shugenja desviava o olhar para aquelas duas figuras, indignas de sua atenção no presente momento.
Sua insatisfação se traduzia em caretas, reviradas de olhos e outras deformidades faciais, até mesmo um engasgo que quase se transformou em cuspe.
Espero que a vinda a este local tenebroso renda bons frutos a vocês. Mas adianto que não compactuarei com absolutamente nada. |
Mencionou calmamente aos demais. Esperava, no fundo, que Kneerk e Shinku tomassem à frente e soubessem lidar com as situações degradantes que estavam por vir.
Ao chegarem ao bordel, Kenji fechou os olhos, cruzando os braços dentro de suas longas mangas azuis. Akai tomou a frente para falar com aquele sujeitinho, fazendo Kenji franzir a testa. Como um mashin honrado se prestava àquilo? Então, Akai fez o impensável. Pagou para ele.
Os olhos de Kenji abriram-se abruptamente e seus braços se revelaram ao se descruzarem. Sua mão quase desferiu um tabefe nas mãos de Akai cheio de yans de prata. Mas conteve-se. Controlou a respiração para não exalar emoções e falou firme, embora sereno com seu nakama líder.
Akai-san, isto é um ultraje à minha pessoa e à minha família. Permita-me que pague minha própria moeda. |
Ele disse logo depois que Shinku ficou todo sem graça. Kenji conseguiu ser sereno como um contraponto ao destempero do nakama shinkan e retirou ele mesmo sua moeda de prata para entregar a Akai. O shugenja desviava o olhar para aquelas duas figuras, indignas de sua atenção no presente momento.
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kneerk não gostava da área do porto, seu pai lhe alertava que ali so viviam bandidos e tipos dos mais desprezíveis, mas agora em prol da missão eles tinham que ir para lá, em um bordel. A caminhada foi tensa para ele, sentia cheiros estranhos por todos os lados, temia que o grupo pudesse estar a caminho de uma emboscada. Ao chegarem no local, encontram um homem flertando com uma moça, e para a surpresa de Kneerk, muito educado. E antes que Kneerk pudesse pegar sua bolsa de moedas, Akai pagou por todo o grupo, pegando todos ali de surpresa, Kneerk então vai dizer:
Kneerk | |
Akai-sama, por favor, isso não necessário, garanto que todos aqui tem condições de pagar a propria entrada. |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Hisoka engoliu em seco quando ouviu a palavra "bordel". Teria que se submeter a ir até um antro de depravações sem honra com seu grupo para conseguir informações que revelassem a origem dos bandidos. No caminho, era evidente quando deixavam a civilização e adentravam nos confins da barbárie. Um lugar entregue a desonra, ainda mais naquele horário, onde cada esquina escondia larápio, um meliante, entregue as libertinagens da carne e violência desmedida. O monge estava apreensivo e se mantinha perto de Akai e Kenji.
Pararam então a porta do local terrível. Akai se apressou em conversar com o homem na porta, que conversava entre risinhos com uma mulher em trajes sumários. O mashin então pagou por todos, o que despertou reações nos demais.
Pararam então a porta do local terrível. Akai se apressou em conversar com o homem na porta, que conversava entre risinhos com uma mulher em trajes sumários. O mashin então pagou por todos, o que despertou reações nos demais.
- Agradeço sua gentileza, Akai-san, aceitarei o gesto em respeito a sua intenção. Espero que um dia eu possa retribuir. |
Cena 3. Toda rosa tem espinhos
Bairro do Rosário
O rapaz recolhe as moedas mantendo um sorriso no rosto. Ele ri diante do nervosismo do shinkan.
Sem aviso aproximou-se de Shinku e o puxou para si. Então sussurrou em seu ouvido.
Deu um beijo no rosto do rapaz e afastou-se, rebolando. Então, convidados por Noboru, os agentes de Bai Long são convidados a entrar.
O interior do Rōzugāden é uma curiosa combinação da cultura tamuraniana e continental, como o próprio nome do estabelecimento – um estrangeirismo – parecia sugerir. Paredes e luminárias nativas destacavam quadros de mulheres e homens nus das mais diversas raças e nações. Uma mulher com os seios expostos cantava acompanhada por um belo jovem que tocava um shamisen. Mesas e cadeiras permitiam aos clientes sentarem-se e serem servidos. Em outro canto havia almofadas e mesas mais baixas. Era um lugar rústico, até cafona, mas sedutor ao seu próprio modo. Apropriado para o gosto do populacho que vivia por ali.
Uma mulher aproxima-se. Ela também veste-se de vermelho e seus cabelos possuem a cor de um vermelho bem escuro. Usa uma máscara que foi feita para ocultar, mas realçar sua presença. Ela caminha com firmeza e tranquilidade e seu sorriso é gentil, convidativo, confiante.
Ela os encara com segurança e sem preocupações, embora os tenha surpreendido ao revelar saber de onde vieram – não é como se sua Senhora fosse particularmente conhecida na cidade e mesmo assim era de se imaginar como alguém poderia saber que aquele grupo a servia?
O rapaz recolhe as moedas mantendo um sorriso no rosto. Ele ri diante do nervosismo do shinkan.
Noboru | |
– Não tenha medo... garoto. Sou Noboru e garanto que ninguém aqui vai te machucar, muito antes pelo contrário! |
Daria | |
– Exceto, é claro, se você pedir com jeitinho. Hahahaha! Hm... que garoto fofo! Se não estivesse de guarda hoje iria te atender com toda satisfação! Aqui... |
Sem aviso aproximou-se de Shinku e o puxou para si. Então sussurrou em seu ouvido.
Daria | |
– Lá dentro procure por Bēgonia, minha irmã gêmea. Fale que Daria te indicou e ela te dará um desconto. |
Deu um beijo no rosto do rapaz e afastou-se, rebolando. Então, convidados por Noboru, os agentes de Bai Long são convidados a entrar.
O interior do Rōzugāden é uma curiosa combinação da cultura tamuraniana e continental, como o próprio nome do estabelecimento – um estrangeirismo – parecia sugerir. Paredes e luminárias nativas destacavam quadros de mulheres e homens nus das mais diversas raças e nações. Uma mulher com os seios expostos cantava acompanhada por um belo jovem que tocava um shamisen. Mesas e cadeiras permitiam aos clientes sentarem-se e serem servidos. Em outro canto havia almofadas e mesas mais baixas. Era um lugar rústico, até cafona, mas sedutor ao seu próprio modo. Apropriado para o gosto do populacho que vivia por ali.
Uma mulher aproxima-se. Ela também veste-se de vermelho e seus cabelos possuem a cor de um vermelho bem escuro. Usa uma máscara que foi feita para ocultar, mas realçar sua presença. Ela caminha com firmeza e tranquilidade e seu sorriso é gentil, convidativo, confiante.
Rosa Suave | |
– Sejam bem-vindos ao nosso modesto estabelecimento, grandes senhores. Sou Rosa Suave. Como podemos servir aos digníssimos vassalos de Bai-sama? Querem ver as garotas? Ou talvez prefiram rapazes? |
Ela os encara com segurança e sem preocupações, embora os tenha surpreendido ao revelar saber de onde vieram – não é como se sua Senhora fosse particularmente conhecida na cidade e mesmo assim era de se imaginar como alguém poderia saber que aquele grupo a servia?
- Off:
Akai gastou 3 ¥p para pagar as entradas dele, Shinku e Hisoka. Kenji e Kneerk gastar 1 ¥p cada um. O valor foi descontado das quantias no quadro de “Personagens”.
Próxima atualização 12/10, sexta-feira.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.300.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 3.450.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 22. ¥o 180 ¥p 8. XP: 3.600.
- Kneerk. PV(36) 36; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 3.450.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 20. ¥o 188. XP: 3.450.
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.300.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
"Aparentemente meus nakamas não estão a vontade comigo ainda. Imaginei que pagar pela a entrada de todos fosse algo educado a se fazer. Pedirei desculpas apropriadamente depois. Mas agora a missão deve ser seguida."
Akai entrava no local com seus companheiros, observando enquanto a senhorita, chamada Daria, provocava o pequeno Shinku. Não iria se meter nisso, não estavam ali para criar problemas afinal de contas.
Entraram.
O interior era... Curioso. Uma grande amalgama de referências regionais, de locais e raças diferentes.
Uma bela mulher caminhou na direção do Sentai
8
*Enquanto fala, o samurai permanece alerta, notando a desonra no local.
Akai entrava no local com seus companheiros, observando enquanto a senhorita, chamada Daria, provocava o pequeno Shinku. Não iria se meter nisso, não estavam ali para criar problemas afinal de contas.
Entraram.
O interior era... Curioso. Uma grande amalgama de referências regionais, de locais e raças diferentes.
Uma bela mulher caminhou na direção do Sentai
Rosa Suave | |
– Sejam bem-vindos ao nosso modesto estabelecimento, grandes senhores. Sou Rosa Suave. Como podemos servir aos digníssimos vassalos de Bai-sama? Querem ver as garotas? Ou talvez prefiram rapazes? |
- Agradeço pela hospitalidade, senhora. Vejo que éres tão bem informada quanto bela. Espero que possa ajudar esses senhores com sua sabedoria. |
*Enquanto fala, o samurai permanece alerta, notando a desonra no local.
- Ação:
Padrão: Detectar desonra - o máximo de turnos possíveis
0_Sol- Nível 2
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
- NA-NANI????
*Como se fosse leve como uma pluma, Shnku foi tirado das seguras costas do monge trazido para junto da tentadora garota. Quando seus labios falaram em seu ouvido, eletricidade percorreu sua coluna. Quando os lábios tocaram sua bochecha, fogo invadiu sua pele*
- NANANA.. QUE... EU... SHN... O ... Q.... EU... AK... SAMA.... E... BU...BUSHIN... É... N...
*Era como se houvessem redemoinhos em seus olhos. O pior é que não conseguiu deixar de olhar o rebolado da garota, enquanto ela partiu... E de imaginá-la em dobro com sua irmã, o "servindo" com toda a vontade*
- AAAAH!!
*Caiu de joelhos, perto do monge Hisoka, abraçou seu guarda-chuva, juntou as mãos e começou a orar*
- óhespiritosdobushintauprotejeiaalmadeteuservoparaquequandodeolhosabertoshonreavidaequandodeolhosfechadohonreaalma... Entregomeavontadobushintaucomoteuhumildeseguidoratéodiaemquemeucorposejuntartambémaosgrandesespiritosepossaguiaraquelesqueemvidaseperdem... ohhhmmmmm...
*Falava rápido e atropelado, de maneira nervosa e inteligível. Tão envergonhado que mal podia andar*
----------------------------------------------------
*Quando viu a senhora Rosa Suave, ficou ainda mais vermelho. Hoje não era seu dia. Espiritos do bushintau... Não deixeis que sua honra caia hoje...*
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Hisoka optou por se manter focado, olhar sempre em frente, altivo recitando mantras em sua mente. Estar num local como aquele lhe causava desconforto. Engoliu em seco e percebeu Shinku grudado nele, desesperado, muito mais agora que uma garota parecia provocá-lo com indecências. O monge parou ao lado de Akai e esperou que ele falasse com a Rosa Suave, uma mulher mascarada e que parecia saber bastante sobre aquele grupo. Hisoka deveria admitir que ficou intrigado e também apreensivo, sentiu que poderiam ser atacados naquele instante. Mas esta tormenta de pensamentos permanecia oculta por uma armadura de contemplação. O que aquela mulher responderia? O ryuujin começava a se perguntar se ela também saberia o que os levaram até seu estabelecimento de procedência tão duvidosa.
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji mantinha os olhos fechados enquanto ouvia a mulher seduzir Shinku. Uma veia ameaçou estourar em sua têmpora, mas seu controle sobre a raiva o mantinha quieto.
Adentraram, enfim, ao antro de perdição. Kenji abriu os olhos e não escondeu o engasgo ao ver tanta gente despudorada e sem honra. Aquela era mais uma mácula do continente aos costumes tamuranianos... Kenji se viu pensando em seu tio Satoshi. O que será que ele viu naqueles modos rudes que valiam a pena subverter o estilo Yamada-Ryuu e sua honra?
Uma mulher se aproximou prontamente apresentando-se como Rosa Suave. Kenji franziu a testa. Ela poderia muito bem ser a assassina dos mashins e a ladra do cajado zhaoyang. Sinais. Fortes sinais. Além disso, ela sabia que o sentai trabalhava para Bai Long. Como Akai não os apresentou adequadamente, Kenji se pôs à frente.
Comentou enérgico, indo direto ao ponto. Não sabia quem estava carregando a medalha, mas não importava. Não daria tempo para as perdições ameaçassem seduzir seus nakama.
Adentraram, enfim, ao antro de perdição. Kenji abriu os olhos e não escondeu o engasgo ao ver tanta gente despudorada e sem honra. Aquela era mais uma mácula do continente aos costumes tamuranianos... Kenji se viu pensando em seu tio Satoshi. O que será que ele viu naqueles modos rudes que valiam a pena subverter o estilo Yamada-Ryuu e sua honra?
Uma mulher se aproximou prontamente apresentando-se como Rosa Suave. Kenji franziu a testa. Ela poderia muito bem ser a assassina dos mashins e a ladra do cajado zhaoyang. Sinais. Fortes sinais. Além disso, ela sabia que o sentai trabalhava para Bai Long. Como Akai não os apresentou adequadamente, Kenji se pôs à frente.
Nós somos o Hakuryuu Sentai. Gostaria que nos explicasse a medalha com seu nome na cena de um crime contra Zhaoyang. Imagino que você também deva saber sobre isso, "Rosa Suave". |
Comentou enérgico, indo direto ao ponto. Não sabia quem estava carregando a medalha, mas não importava. Não daria tempo para as perdições ameaçassem seduzir seus nakama.
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kneerk ficou impressionado com o interior daquele lugar, nunca tinha visitado um bordel, e parecia que Shinku tambem não, mas ele pelo menos não havia chamado atenção. A musica do ambiente era boa, mas todas aquelas pessoas se pegando ali, era algo que deixava Kneerk desconfortável. E a dona do lugar, que havia ido falar com eles, se apresentado como Rosa Suave. Aquilo pode ter sido um golpe de sorte, talvez ate mesmo o artefato estivesse lá, mas mesmo assim Kneerk não vai baixar a guarda.
Cena 3. Toda rosa tem espinhos
Rōzugāden
A mulher arregala levemente os olhos, demonstrando surpresa. Fala em voz um pouco mais baixo, difícil de ouvir em meio à balbúrdia.
Nós somos o Hakuryuu Sentai. Gostaria que nos explicasse a medalha com seu nome na cena de um crime contra Zhaoyang. Imagino que você também deva saber sobre isso, "Rosa Suave". |
A mulher arregala levemente os olhos, demonstrando surpresa. Fala em voz um pouco mais baixo, difícil de ouvir em meio à balbúrdia.
Rosa Suave | |
– Não sei de nenhuma cena de crime, Yamada-sama. Eu dou uma medalha a todos os meus clientes especiais. Eles são mais... generosos... em suas visitas. Ó, será que machucaram um de meus queridos clientes? Que coisa horrível! Onde exatamente encontraram a medalha? |
- Off:
Próxima atualização 14/10, domingo. Talvez antes se todos postarem até lá.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.300.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 3.450.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 22. ¥o 180 ¥p 8. XP: 3.600.
- Kneerk. PV(36) 36; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 3.450.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 20. ¥o 188. XP: 3.450.
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.300.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji se surpreende pela reação da mulher. Acreditava que esse tipo de pessoa era mestre no subterfúgio, dissimulação e engodo, mas Rosa Suave parecia estar surpresa com aquilo tudo. Kenji entendia, então, que era inocente. Um pouco envergonhado, o jovem shugenja corou um pouco sentindo que havia sido injusto com ela.
Deu um passo atrás fazendo uma pequena reverência baixando os olhos.
Disse em um tom alto. Sussurros eram coisas de quem tinha a esconder e era seu dever assumir o seu julgamento errôneo em desconfiar da participação de Rosa Suave no crime cometido contra Zhaoyang.
Deu um passo atrás fazendo uma pequena reverência baixando os olhos.
Desculpe pela indelicadeza. |
Disse em um tom alto. Sussurros eram coisas de quem tinha a esconder e era seu dever assumir o seu julgamento errôneo em desconfiar da participação de Rosa Suave no crime cometido contra Zhaoyang.
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
*Shinku respirou fundo para se recompor. Sua honra estava em jogo e não era hora de se deixar levar pelos seus (muitos) desejos carnais*
- Se permitirem a este servo falar..
*Se pos a frente de rosa suave em reverência. Seu olhar agora era inespressivo, quase frio e mantinha uma serenidade digna*
- Tal medalha foi encontrada recentemente num local de um crime, nos jardins imperiais. Este servo crê que Rosa Suave-dono entende a gravidade disso. Se tal medalha foi derrubada, é porque quem a carregava a recebeu recentemente, por isso não adquirira o costume de guardá-la devidamente ou não teve tempo de colocá-la em lugar mais seguro e portanto, fora deixada para trás. Este servo também acredita que "especiais", equivale a "poucos" então Rosa Suave-dono não deve ter presenteado um número grande dessas medalhas em um curto período de tempo... Portanto, este servo roga para que coopere com nosso sentai e nos informe para quem foi a ultima pessoa que entregou a medalha. Este servo media... Nas ultimas 48 a 72 horas. No mais tardar 5 dias. Se de fato foi mais de um, por favor, nos diga. Demonstrou se importar com a segurança dele... Deixe que nós ajudemos. A ele. E a Rosa Suave-dono também. Os culpados são perigosos.
*Por vezes medroso, por vezes tímido. Mas sábio e centrado. Esse era o Shinkan Hanyo Shinku Amamiya!*
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Hisoka esperou a manifestação de outros de Kenji e Shinku. O jovem de cabelos vermelhos pareceu se recompor o suficiente para indagar sobre a questão, porém logo algo se abateu ao monge.
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
A conversa desenrolava mais fácil do que Kneerk esperava, parecia que Rosa Suave não tinha nada haver com o roubo, mas sim um de seus clientes. Parecia que Amamiya havia deixado a timidez de lado, ele era muito bom com as palavras, Kneerk não conseguiria fazer nem metade daquele discurso. Kneerk vai relaxar um pouco, vendo como Rosa Suave ficou surpresa com a informação do roubo mostra como ela provavelmente não sabia nada ate agora sobre o acontecido, as chances de serem emboscados ali era menor. A indagação de Hisoka era boa tambem, podia ser um cliente antigo, então Kneerk vai falar:
Kneerk | |
Bom, considerando o que o ladrão fez, teria que ser um homem que tivesse alguma desavença com a família de Bai-Long Sama ou contra a própria vila. Chegou a conhecer alguém assim Rosa Suave-dono? |
Cena 3. Toda rosa tem espinhos
Rōzugāden
Os olhos da mulher se focam em cada um do grupo por alguns instantes. Então sorri.
Ela conversa em voz baixa com uma jovem que sai rapidamente e volta alguns minutos depois com um papel enrolado, pincel e tinta em uma tigela. Ao ser desenrolado pela garota, o papel revela-se um mapa. Rosa Suave pega o pincel e o molha na tinta, marcando um ponto nele, entregando-o a Shinku.
Uma vez entregue a informação, a mulher despede-se curvando-se e afasta-se. Sem mais o que fazer por ali, o sentai parte. Leva bastante tempo para chegar ao novo destino, a madrugada avança quando finalmente chegam ao lugar indicado.
Os olhos da mulher se focam em cada um do grupo por alguns instantes. Então sorri.
Rosa Suave | |
– Hm... eu não poderia revelar a identidade de meus estimados clientes, mas como ignorar o pedido de um rapaz tão bonitinho... há alguém que talvez possa “ajuda-los”. Um momento... |
Ela conversa em voz baixa com uma jovem que sai rapidamente e volta alguns minutos depois com um papel enrolado, pincel e tinta em uma tigela. Ao ser desenrolado pela garota, o papel revela-se um mapa. Rosa Suave pega o pincel e o molha na tinta, marcando um ponto nele, entregando-o a Shinku.
Rosa Suave | |
– Neste lugar há um armazém, ele pertence aos Hideteru. Na fachada há o desenho de um selako, feito bem toscamente devo dizer. Talvez possam obter alguma informação ali. Mas cuidado, eles não são tão amigáveis quanto nós. |
Uma vez entregue a informação, a mulher despede-se curvando-se e afasta-se. Sem mais o que fazer por ali, o sentai parte. Leva bastante tempo para chegar ao novo destino, a madrugada avança quando finalmente chegam ao lugar indicado.
Padre Judas- MODERADOR
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Parte I: O Roubo
Cena 4. Um armazém suspeito
Porto Tsuki
À distância é possível ver o tal armazém com o que deveria ser o “selako”, na verdade um rabisco mal feito com tinta branca sobre a madeira negra e parcialmente apodrecida. Dois homens segurando porretes caminham ao redor, aparentemente fazendo a guarda do lugar.
Porto Tsuki
À distância é possível ver o tal armazém com o que deveria ser o “selako”, na verdade um rabisco mal feito com tinta branca sobre a madeira negra e parcialmente apodrecida. Dois homens segurando porretes caminham ao redor, aparentemente fazendo a guarda do lugar.
- Off:
Todos ganharam 150 XP por obterem a informação sobre o armazém. O que vocês fazem?
Próxima atualização 17/10, quarta-feira.
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- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 22. ¥o 180 ¥p 8. XP: 3.750.
- Kneerk. PV(36) 36; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 3.600.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 20. ¥o 188. XP: 3.600.
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.300.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
O sentai desempenhara seu papel de acordo.
O próprio Akai não tinha dúvidas quanto ao sucesso da conversa com Rosa Suave. Que fora solicita e sequer cobrou pela informação. Talvez fizesse mal aos negócios ter seu nome envolvido a eventos como o que estavam investigando. E seu maior interesse fosse a resolução do problema.
* Ao sair do local o mashim se direciona à dona do local.*
*Saindo de lá, caminham na noite em direção ao ponto indicado no mapa.*
A área do porto tsuki vai mudando conforme andam. Ao se aproximar do armazém observam dois homens patrulhando a região.
O mashin imagina que sejam seguranças. Mas o caminho da honra não conhece a furtividade e o subterfúgio.
Por isso não para de caminhar.
Chega perto dos homens e diz em claro e bom tom
O próprio Akai não tinha dúvidas quanto ao sucesso da conversa com Rosa Suave. Que fora solicita e sequer cobrou pela informação. Talvez fizesse mal aos negócios ter seu nome envolvido a eventos como o que estavam investigando. E seu maior interesse fosse a resolução do problema.
* Ao sair do local o mashim se direciona à dona do local.*
- Estes agradecem a ajuda. - Rogo para que no futuro seu nome não seja envolvido em eventos desonrados como este. - Agora se nos permite, iremos continuar nossa busca. |
A área do porto tsuki vai mudando conforme andam. Ao se aproximar do armazém observam dois homens patrulhando a região.
O mashin imagina que sejam seguranças. Mas o caminho da honra não conhece a furtividade e o subterfúgio.
Por isso não para de caminhar.
Chega perto dos homens e diz em claro e bom tom
- Uma boa noite senhores. Estamos aqui para ter com Hideteru-San. Será que poderiam traze-lo até aqui?. |
0_Sol- Nível 2
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