Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING

Hisoka encarou em silêncio o massacre durante um bom tempo, estava absorto pela cena. Seus olhos então se moveram lentamente, primeiro olhando para seu sentai e depois para as figuras do bordel, que agora ali estava. Ele mirou a jovem de cabelos rosas, se aproximando de Kenji.

- E as pessoas contam mentiras para si mesmas para justificarem seus atos...

Colocou a mão no ombro do sacerdote, sentindo sua hostilidade tentando aflorar.

- Ninguém irá saquear nada, queremos apenas as informações, não é mesmo, Akai-sun?

Shinku Amamiya

*Shinku ainda era gelo. Ignorou os comentários das meninas. Ignorou a flecha apontada. Ignorou a discussão e se ajoelhou - após descer da nuvem - próximo a face negra, tocando... sua face* 




- Que o mal feito em vida, possa ser pago em morte. Não com dor ou castigo, mas com contemplação e arrependimento. Seu espirito se liberta de sua casca e alça a real liberdade. Que viaje, que converse, que ame e que experimenta um pouco da eternidade e então, quando em paz e sem ressentimentos, retorne ao grande fluxo e seja abraçado pela reencarnação. Assim roga o Bushintau. 

*Beijou a testa de Face Negra. Beijou a testa de todos os mortos e orou por eles. Repetiria o processo com os mortos do lado de fora*

- Triste a vida, em que a fome seja tanta que a dor seja a resposta. 

*Encarou o céu* 

- Por que não faz algo sobre isso, dragão Lin Wu? 

*Sussurrava, ainda abalado pelo sangue derramado em batalha. Essa parte de ser um aventureiro, realmente odiava. Desejava ver o cofre, mas deixaria a decisào para Akai* 

O clima estava tenso dentro do galpão, Kneerk esperava que não tivesse mais lutas la dentro, ele não via honra na maneira como aquele grupo agiu, mas entendia seus motivos, Kneerk não mediria esforços para salvar alguem de sua familia. Pelo menos eles deram informações sobre um grupo que aparentemente tinha relação com o roubo. A ideia de ver o cofre parecia boa, poderiam ter mais informações lá:

Kneerk
	Akai-sama, acredito que deveríamos olhar o cofre, podem ter mais informações sobre esse clã ninja.

Kneerk esperava que sua opinião fosse levada em conta, Hisoka não queria pilhar o cofre, e nem era essa a ideia de Kneerk, queria apenas saber mais de seus possíveis inimigos.

A ideia de Noboru soou tão alienígena aos ouvidos de Akai como se tivessem sido ditas por um monstro da Akaiame. Ou pior, pois o samurai ouvira histórias de Kaijins tão honrados quanto outros samurais, apesar de não ter visto nenhum ainda.

- Se eu tivesse a capacidade de dormir, diria que isso só pode ser um sonho. E um bem ruim pelo jeito. SAQUEAR?? Não nos tomem por meros bandidos, gananciosos em busca de um vintém a mais. - Em nenhum momento recorremos à tamanha violência -indica a situação ao redor- a não ser que necessário, e para nos defendermos essa noite. - Fomos educados em seu estabelecimento e essa é a forma correta de agradecer? Pois lhes digo. Não! - A honra dada a nós pelo Deus Dragão é o que nos separa da mais pura barbárie. Imaginei, ao conhecer-los essa noite, que apesar das circunstâncias entediam esse simples conceito. -Infelizmente vejo que me enganei. -Akai não precisa respirar. Mas pausa, para que suas palavras sejam ouvidas- - Vão embora. Não haverá mais derramamento de sangue inútil essa noite.

O mashim está irritado. Mas sua compostura é maior que a ira que sente. Vai se manter alerta e pronto para a
a batalha mesmo assim.

Ação:

Shinku Amamiya

*Shinku admirava o líder falando, sentindo um arrepio lhe passar pela coluna. A firmeza de suas palavras o abalaram, tal qual a nobreza do samurai. Ergueu-se, se posicionando a seu lado* 



- Akai-sama...

*Aguardou, encarando os demais*

Porto Tsuki


Akai sente a desonra generalizada dos yakuza presentes enquanto Daria dá um sorriso e olha para Noboru, que faz um sinal com a cabeça que parece querer dizer “fique quieta”. Então ele dirige-se ao sentai.

Noboru
	– Por mim tanto faz. Vamos indo, pessoal. Boa noite.

Daria
	– Boa noite, Shinku. Venha nos ver quando estiver de folga, vamos te dar um desconto!

A jovem pisca o olho e um a um eles deixam o lugar, saindo por outro “corredor” de caixas e indo pela porta. Ainda conseguem ouvir um “olha, eles deixaram um dos caras aqui” que parece vir de uma das moças e Noboru dizendo “deixe ele ainda, vamos indo”.

Os cinco ficam ali sozinhos, com os cadáveres.

Off:

Personagens:

Kneerk não sabia o que fazer, o clima no galpão estava tenso, mesmo apos todo o combate contra Face Negra não conseguiram as informações sobre o assalto, Kneerk vai relaxar e guardar o arco, andar ate Akai e perguntar:

Kneerk
	Bom, é agora Akai-sama? Com Face Negra morta não temos mais a quem interrogar, ainda vamos tentar ver o cofre ou iremos atras do grupo de ninjas?

Kneerk ainda não descartava a ideia do cofre, por mais que alguns ali não concordassem com a ideia.

Shinku Amamiya

*Shinku corou com as promessas de uma futura visita a casa das garotas. Imaginou o que elas fariam com ele... Mas a imagem de sanguinolência e da traição, logo afastaram tais pensamentos. Ouviu Kneerk e ponderou uma vez mais sobre o cofre* 



- Akai-sama, este servo acredita, que se não vamos abrir o cofre, devemos ao menos o tirar daqui e entregar as autoridades. Não podemos imaginar que tipo de male havia aqui, ou mesmo, informações uteis para capturar outros caídos nas sombras como Face Negra. 

*Dizia colocando-se ao lado de Kneerk* 


- Apoio que não haja um saque, mas creio que não devamos deixá-lo para trás.

Hisoka voltou a esconder os punhos dentro de suas mangas, após guardar sua arma e observar os demais irem embora com seu olhar contemplativo e um tanto frio. Sua respiração, tranquila e controlada. Só após estarem sós novamente, disse:

- E como abriremos o cofre sem a chave? talvez possamos procurá-la, pois imagino que nenhum de nós aqui - mirou o nezumi - irá recorrer a atos desonrosos.

Kenji soltou a respiração quando os demais foram embora. Não negava apreciar a perspectiva de um combate para se redimir em sua atuação guerreira, mas era mais sábio evitar um novo conflito tão rápido. Era preciso se recuperar.

Após a saída dos mercenários, a exemplo de Hisoka, Kenji guardou suas mãos dentro de seu quimono de dai'zenshi com o colete branco encimado pelo símbolo da família Yamada.

Kneerk poderia procurar as chaves do cofre com algum destes mortos. Se não encontrarmos, é só chamar a guarda imperial. Acho preferível que nos lançarmos a uma caça a... ninjas... — asco ao pronunciar a palavra — sem as devidas informações. Precisamos de preparo, descanso e reflexão.

Kenji lembrava de Isamu, seu cão, que deixava de fora de suas aventuras por medo de se machucar. Mas havia uma razão para tê-lo: Kenji e Isamu haviam treinado juntos algumas técnicas de proteção e talvez estas se fizessem importantes na próxima vez...

Akai ficou parado encarando os outros enquanto iam embora. Não lhes dirigiu qualquer outra palavra. A tormenta de chamas em seu espirito se acalmou quando o ultimo deles sumiu de sua visão.

Pensou por um instante no que fazer.

Kneerk
	Bom, é agora Akai-sama? Com Face Negra morta não temos mais a quem interrogar, ainda vamos tentar ver o cofre ou iremos atras do grupo de ninjas?

- Kneerk-san, se você puder, por gentileza, ver se a chave se encontra com a Face Negra. Seria uma grande sorte e seria de grande ajuda, caso contrário chamaremos a guarda. Aliás, chamaremos a guarda de qualquer forma, alguém tem de lidar com os mortos.

O samurai olha em volta e por um instante parece pensar no que fazer.

- Yamamiya-San, um deles ainda está vivo, não? aquele gêmeo que você fez adormecer. Vamos apreende-lo. E interroga-lo. Ele parecia próximo a Face Negra, deve saber de algo. - Yamada- San, Doranikki-San. se puderem me acompanhar. Devemos ao menos contar ao rapaz o que aconteceu aqui. E depois entregaremos ele à guarda imperial

Akai, parece cansado. Apesar de mashins não sentirem mesmo essa sensação.

- E mais uma coisa. Vocês todos performaram admiravelmente lá fora. Lin-Wu não poderia ter enviado um Sentai melhor!

Porto Tsuki


Quando Hisoka, Kenji e Kneerk retornam à rua para pegar o bushi derrubado por Shinku, percebem que ele já está se levantando. Ao ver os três ele cerra os dentes, mas fica evidente que não pretende lutar, buscando a fuga. Kneerk corre até ele e o agarra, firmando-o. Hisoka e Kenji aproximam-se.

Matsuro
	– Larguem-me, desgraçados! Mataram meu irmão! O que mais vocês querem?

Off:

Personagens:

Kenji vê o bandido de pé tentando fugir, provavelmente para se armar e pensar numa vingança. Mas o Kneerk foi ágil em agarrá-lo, impedindo que fugisse. Kenji correu para acompanhado de Hisoka até onde o careca estava.

Patife! A morte de seu irmão é consequência de seus atos desonrados em confrontar o  Hakuryuu Sentai!

Disse com raiva. Vendo seu destempero, respirou fundo para controlar suas emoções, enquanto guardava os braços novamente em sua dai'zenshi. Rodopiou-se de costas para voltar aonde Akai e Shinku estavam. O honorário mashin havia pedido para acompanhá-lo, mas pensando que talvez fosse mais útil na captura do bandido, tinha decidido ir com Hisoka e Kneerk.

Vamos levá-lo de volta para Akai-san.

Kneerk achou melhor ir primeiro ate o gêmeo, mesmo ferido aquele homem poderia ser perigoso, e quando o viu correndo não pensou duas vezes, e saiu em disparada atras dele, Kenji e Hisoka tambem entraram na perseguição, e por sorte ele conseguiu agarrar o guerreiro, ele ainda lamentava a morte de seu irmão:

Kneerk
	Acalme-se, se não quiser ter o mesmo fim que ele irá colaborar conosco.

Kneerk tentava ser o mais calmo possível, afinal precisavam das informações daquele homem, mas Kenji parecia ainda furioso pelos acontecimentos do galpão, suas palavras vieram carregadas de ódio, antes que Kneerk pudesse perguntar se estava tudo bem ele voltou para a companhia de Akai e Shinku, pedindo para levar o bandido:

Kneerk
	Sim, sim, estou logo atras de você.

Hisoka havia saído junto de seus nakama para apanhar o último dos gêmeos, porém ao encontrarem o homem ele já se levantava e preparava-se para fugir. O monge mesmo não conseguira agarrá-lo, mas por sorte Kneerk obtivera êxito.

- Faço das palavras de Kenji as minhas... Além disso, devo perguntar. Você sabe onde está a chave do cofre? Se souber, diga, não piore sua stuação

Porto Tsuki

Matsuro
	– Não sei de chave nenhuma! Perguntem pra che...fe?

Ele vê o corpo sem vida de Face Negra, assim como dos demais companheiros. Seu semblante se fecha, ele aperta o maxilar.

Matsuro
	– Vocês podem ir à merda!

E calou-se, desafiador.

Off:

Personagens:

Shinku Amamiya

*Shinku terminara as orações, que o mantiveram afastado do grupo por tempo demais. Então finalmente coloca os pés para fora do armazém. Seu olhar frio colocava-se sobre o rapaz, ressentido pela perda do irmão.* 



- Senhor... Pela morte do seu irmão... Eu sinto muito. 

*Baixou a cabeça em mesura, um gesto sincero de desculpas* 

- Mas este servo deve ter certeza, que o senhor deve entender, melhor do que ele mesmo, que a morte é uma companheira corriqueira da vida que escolhemos. Este servo mesmo quase já encontrara a morte. Seu irmão e o senhor mesmo estavam cientes, no momento em que empunharam espadas parar tirar uma vida... Que as próprias poderiam ser tiradas. 

*Aproximou-se perigosamente dele* 

- Mas ele lutou bravamente, pelo que acreditava. Pelo que se comprometeu a lutar. Com força, habilidade e honra. Ele caiu como um guerreiro e isso jamais será em vão. Mesmo que tais palavras não diminuam a dor em seu peito, este servo, mesmo sem posição nenhuma para pedir isso, rogo que viva sua vida agora, em nome dos dois. Guarde a lembrança de seu irmão e siga em uma vida que o dê orgulho.

*O corpo de Shinku brilhou. O espirito de Sayuri se fez visível atrás dele, em toda a sua beleza e magnificência* 

- Este servo se chama Shinku Amamiya. Devoto do Bushintau e um Shinkan que liga este ao outro mundo. Os espíritos são meus irmãos e estou conectado ao grande fluxo. Afirmo que a morte não é o fim, mas o recomeço. O tecer de uma nova história. Embora seu irmão esteja para trilhar um novo - e talvez melhor - caminho, a historia do senhor... Ainda não acabou. 

Ação:

Matsuro permanece calado, ouvindo o que Shinku diz. Ele apenas suspira e encara o shinkan.

Matsuro
	– Você é melhor que a média desses dai’zenshi que se acham superiores a nós. Mas eu não posso trair minha família.

Ele se cala, olhando para o chão.

Kenji via que era inútil. O homem era demasiado leal à família de facínoras e Amamiya-san acabava usando palavras doces inutilmente. Se fosse Kenji a tentar tais artifícios, sentiria-se sujo e humilhado. Seu rosto queimou pela perspectiva da vergonha alheia.

Ora...

Com raiva, num rompante, Kenji vai até o corpo de Face Negra e vasculha seu corpo atrás da chave. Faz caretas de nojo enquanto mexe naquele corpo suado e mestiço.

O monge se mantinha impassível, de braços unidos ainda se recuperava do rompante de energia utilizada na luta anterior. Todas as ações de seus nakama pareciam inúteis e talvez se demonstrasse perda de tempo. Até mesmo sua pergunta àquele homem desonrado se mostrava inútil. Ele mesmo não via muito como contribuir, então esperou, Akai parecia calado agora e distante e não havia dado novas ordens.

- ...

Kneerk mantinha o homem agarrado, enquanto todos ali tentavam a sua maneira arrancar informações dele, mesmo as belas palavras de de Shinku não seriam o suficiente para faze-lo falar. Kenji havia ido vasculhar o corpo de Face Negra, procurando a chave do cofre. Kneerk vai falar a Akai:

Kneerk
	Akai-sama, quais são as ordens? Levamos ele para a milicia?

Kneerk não sabia mais o que fazer, esperava que a chave estivesse no cadáver de Face Negra.

Akai aguardou enquanto os nakama iam buscar o homem desmaiado. E aproveitou para fazer uma busca superficial do local, lendo papeis e procurando alguma pista.

Quando voltaram com o homem preso, o samurai aguardou enquanto Shinku oferecia-lhe palavras e o homem dobrava-se sob elas.

Quand falou o Mashin tinha na voz, um tom firme. Nem muito ofensivo, pra não assusta o pobre humano, nem passivo demais, para que não achasse que estava no comando.

- Entendo a dor perante a perda de seu irmão. Mas como Amamiya -San bem ressaltou, esse é o destino do guerreiro, que se põe a batalha sabendo que pode não sobreviver a ela. - E há honra em não trair seus companheiros. Porém estamos aqui sob ordens de seres de honra superior. - Saiba também, que nosso intuito não era que houvesse derramamento de sangue desnecessário. Você estava lá quando tudo começou, pedimos informações e o mero nome de Rosa suave fez sua,... chefe..., perder a razão e entregar todos à batalha. - E enquanto batalhávamos á fora. Os asseclas dessa mesma mulher, entraram aqui, massacraram os que guardavam esse local, aguardaram a retirada dos que lutavam conosco lá fora, e os mataram também. Tudo foi arquitetado por Rosa Suave, para que, no melhor cenário possível nos matássemos e ai, eles ficariam com todos os espólios. - Reitero, viemos aqui atrás de algo que nos foi roubado, e que não será de nenhuma serventia a aqueles que não caminham na trilha da honra. - Nós entregaremos você para as milicias. O que acontecer depois disso é completamente por sua conta. Mesmo assim, pergunto a você, em honra àqueles que lutaram bravamente. O que sabes sobre o roubo do cajado de Hung Shing?

Kneerk
	Akai-sama, quais são as ordens? Levamos ele para a milicia?

- Sim, Kneerk -San. Entregaremos ele para a milicia. junto com um relarório do que houve aqui. Não se preocupe eu mesmo farei o relatório. - Enquanto isso precisamos sair daqui com alguma pista do paradeiro do cajado. Ou seremos obrigados a retornar ao jardim das rosas, de modo não tão amigável dessa vez.

Porto Tsuki


Kenji vasculha o corpo de Face Negra e encontra uma chave de ferro em um bolso de suas calças – ela está presa à parte interior do bolso por uma fina corrente, fácil de arrebentar. Vai até o cofre e o abre, encontrando alguns papéis, dinheiro e uma caixa de madeira fechada. Não há chave, mas um mecanismo na tampa sugere um código para ser aberto.

Os papéis revelam apenas detalhes de contas – uma análise superficial indica transações de diversos tipos de coisas, nomeadas como frutas. Mas pelas quantias encontradas, dá a entender que é outra coisa. Talvez drogas ou contrabando ilegal de produtos diversos.

Off:

Personagens:

Kenji finalmente encontra finalmente alguma coisa relevante. Ao abrir o cofre, observa atentamente os papéis primeiro e depois a caixa de madeira. Um objeto que podia ser aberto, com a senha ou código corretos... coisa de gente sórdida.

Virando-se para os demais, mostrou os papeis para Akai. E chamou Amamiya com os olhos e um gesto com a cabeça.

Akai-san. Estes são os papéis que poderão criminalizar estas pessoas e servirão para manter este homem preso. Amamiya-san, se puder, pergunte ao facínora como podemos abrir isso. Tenho certeza que se ele mesmo não souber, saberá indicar quem pode nos ajudar...

Disse baixo para os dois. Sabia que ele mesmo não teria paciência ou capacidade de se sujar numa conversinha qualquer. Amamiya era um homem de dotes mais aprazíveis e já tinha demonstrado capacidade de interceder em conversas com gente de todas as estirpes.

Percebendo que o homem não dirá mais nada, Akai apenas o deixa de lado, indo ver o que Kenji encontrou.

- Muito bem Yamada-San. Os papéis serão entregues juntos com ele. E sobre a caixa, caso não seja possível abrir, crio que sendo apenas madeira, não deve ser muito difícil criar uma abertura. Conheço bons homem que poderiam realizar essa tarefa.

O samurai vai então procurar, apenas com os olhos, algo que chame atenção na sala.