Re: Herdeiros do Tirano

por **R1ck** Seg maio 10, 2021 3:45 pm

- Tão perto da resolução do caso como quando comecei. - Responde ao garoto de maneira séria, se aproximando do mesmo. - Faz muito tempo e aparentemente algo muito errado aconteceu. O maior problema é que procurar as respostas pode acabar me tornando um criminoso e eu entrei nisso para conseguir os tibares para viajar de volta a Bielefeld, não para ficar preso aqui.- Dá de ombros.

- Poxa, sinto muito senhor. Eu não achei que ia te colocar em perigo com o pedido. Soube pelos guardas que andou com Lady Leona e até mesmo visitou a adega do castelo. É tão grande quanto dizem?

- Ah, não é sua culpa... - Respondeu ao notar o rapaz meio envergonhado, parecendo ter culpa por ter pedido algo que poderia resultar num crime. - Pelo que conversei com o tal Jack, eles esperavam atacar uma comitiva yudeniana. Mas pelo que consegui averiguar, é quase certeza que eles atacaram uma família de outro lugar. A partir daí, só existem suposições. E insistir em tentar encontrar as respostas pode trazer muito problemas, principalmente pela falta de provas que sustentem as teorias. - Suspira. - Eu já estou considerando que talvez não seja possível descobrir o final disso, mas ainda não devo ir embora agora. Lady Leona pediu ajuda com algo e apesar de ter feito o que podia, tenho a impressão de que ainda não será o suficiente... Mas sim, a adega é bastante espaçosa. O que se diz dela aqui?

- Entendi. Bom, pena. Mas todos falam da adega, é meio lendária aqui, dizem que é equivalente à de nobres de Valkaria. Mas acho que quando Lorde Albert à fechou e ordenou que nunca fosse visitada, principalmente às noites, o povo pode ter exagerado um pouco o valor. Acho que tentaram roubar ele vezes demais e ele preferiu simplesmente trancar o lugar para sempre.

- Oh. - O qareen tenta esconder a surpresa. Parece que Lady Leona havia deixado de informar algo de grande importância, afinal. - É, acho que faz sentido, se existe esse tipo de problema. - Tenta despistar sobre suas suspeitas, ponderando como agir em seguida. - Acho que talvez eu deva tentar resolver o problema de Lady Leona ainda hoje. Você a conhece? O que você acha e falam dela por aqui?

- Vocês tinham planos de contingência? - Continua firme. - Digo, vocês planejavam os ataques e tudo mais... Mas e se desse errado? É normal que se tenha um plano para caso as coisas não saiam como planejado. Uma rota segura de fuga? Um local para esperar a poeira baixar. Algo assim?

- Não é um problema real, só uma suspeita mesmo. O povo comenta sobre querer roubar o vinho, então imaginava que tivesse sido por isso, acho. E não, nunca conheci ela pessoalmente, mas parece legal.

- Entendo... - Começa a se alongar, como se despertasse. Tinha uma última coisa para checar, afinal. - Acho que vou tentar ir atrás dessa questão com ela então. Caso eu veja que as coisas não vão ser resolvidas até decidir ir embora, falo com você antes. - Assente para o rapaz, arrumando seus pertences no corpo e se preparando para voltar até o castelo. - Até.

Deixando o rapaz, se dirige até o castelo, pensando em como abordar a situação. Apesar do depoimento de Lady Leona, já não confiava nada em sir Albert. Ao menos ela demonstrou ter alguma dúvida depois que revelou o que sabia. Ou ela fingia muito bem. Qual seria a verdade? Se era verdade que ninguém deveria entrar na adega, então ao menos ela parecia também duvidar de seu senhor. Conseguiu acesso ao castelo sem problemas, sendo indicado diretamente o quarto da mulher. Bateu nas portas duplas de maneira suave, recebendo a permissão para entrar. Encontrou-a lendo e bebendo chá, aparentemente. Fez uma mesura.

- Boa tarde Lady Leona, parece que voltei bem antes do que pretendia. - Sorri de maneira cordial, quase conseguindo o desconforto com a situação. - Vim convidá-la a um passeio. - Sua fala e sua voz eram calorosas, como aprendera observando a esposa daquele que o treinou por toda a vida. Mas sua expressão denotava uma seriedade diferente para que apenas ela visse. Não confiava nas ouvidos que tinham as paredes daquele lugar.

- Passeio? Aconteceu algo?

- Sim e sim. - A fala mantinha o mesmo tom, apesar da expressão ainda grave. - Tive uma conversa com o rapaz que me contratou. Provavelmente irei embora em breve mesmo. - Continua estático em frente à mulher, a meio caminho entre a porta e onde ela estava. - Mas gostaria de falar-lhe antes, se não for um problema.

- Pode falar aqui. Feche a porta, por favor.

- Acho melhor não. - Dá de ombros e recua na direção da porta. - Sinto lhe incomodar então, tenha uma boa tarde. - Vira-se para deixar o quarto. Ela suspira.

- Certo, podemos passear pelos jardins se insiste.

- Não é o ideal... - Para na porta, então suspira. - Ainda acho arriscado, mas... - Hesita por alguns instantes, então dá de ombros, esperando a mulher do lado de fora do quarto. Ela o seguiu após terminar seu o chá, então mostra interesse no assunto.

- Então, o que queria dizer?

- Primeiramente, não confio muito em falar por aqui. Assim que deixei seus aposentos após nossa primeira conversa, sir Albert me abordou já ciente das minhas perguntas. Talvez o tal Argead tenha ido até ele falar de meus interesses, mas haviam outras pessoas para serem atendidas, então não estou certo de que teria abandonado seu posto por isso. - Falava num tom baixo, se aproximando da mulher. - Soube de mais algumas coisas conversando com o ferreiro Jack e depois, como disse, encontrei o jovem que me contratou. Existe uma crença entre os habitantes de que é proibido entrar na adega? E assim mesmo me levou até lá?

- Hã, sim? Eu tenho permissão para entrar e sair da adega e levar quem eu quiser comigo. Mas sim, o acesso é proibido em geral exceto para mim e Argead. Tamanha paranoia para algo que poderia ter perguntado? Não, não cometeu nenhum crime, estava comigo e sob minha permissão. E sim, Argead reporta tudo e todos visitantes fora do comum para sir Albert de imediato, sempre. É parte dos trabalhos dele.

- Depois de tudo que me disse, do que eu te mostrei... - Pausa, tentando segurar o impulso. Aparentemente a mulher continuava não conseguindo desconfiar do que acontecia. - Milady continua não vendo absolutamente nada de estranho em tudo que acontece? - Estava incrédulo. - Ele tira os serviçais de seus locais, para quartos de luxo, limita o acesso à adega e se tranca justamente mais próximo de onde ninguém deveria ir? Então gritos de noite? Sério? Não consegue ver nada de estranho nisso tudo?

- Você mesmo disse não encontrar nada lá! O que espera que eu creia? Que veja algo maligno em luto e generosidade?! Sim, eu ouvi um grito pela noite, mas eu não vi nada, você procurou por duas vezes e não encontrou nada. Tudo indica que quem está perdendo a cabeça sou eu, não sir Albert por o que tem.

- É, e o fato dele estar viajando quando os Bravos Companheiros foram mortos e ter voltado viúvo logo em seguida, tendo achado o brasão da família da mulher dele no campo de batalha foi só uma coincidência... - Fala de maneira apressada, mas ainda mantendo o tom baixo. Então suspira. - Claro que olhei, mas eu não sou um rastreador, um batedor... Eu só sei ir para a guerra, não posso garantir que conseguiria encontrar qualquer coisa lá... - Fez uma pausa, desviando o olhar da mulher e se dando de conta que deveria ter certeza de que estavam sozinhos, olhando em volta, tarde demais. - É, estou perdendo tempo com isso, melhor deixar a história morta e viajar do jeito tradicional.

- Talvez seja. Talvez seja.

- É. - Desiste de levar a conversa adiante, mesmo vendo que ela havia silenciado por algum tempo, parecendo pensar no que disse. Mas no final, ainda acreditava no que queria. Já estava cheio da situação e não ia ficar se arriscando à toa. O suposto atalho só trazia dor de cabeça e problemas. - Tenha uma boa tarde. Espero que esteja certa. - Faz uma mesura formal e deixa a presença da mulher.

Deixou o castelo pensativo. Estava longe de seu lar e de onde queria defender. Aparentemente existiam coisas erradas acontecendo ali, mas talvez fosse melhor manter as coisas como estavam. No final das contas, sir Albert parecia governar melhor que muitos nobres que já tivera consciência. Mesmo que tivesse algo podre em seu porão, por que correr o risco de substituí-lo por alguém pior, afinal? Provavelmente nunca voltaria ali mesmo, não era seu problema. Iria passar mais uma noite na taverna, então provavelmente compraria alguns suprimentos e partiria de volta a Bielefeld. Talvez conseguisse encontrar um mapa em algum lugar ali para ajudar a se localizar durante a viagem.

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **Fenris** Ter maio 11, 2021 12:20 am

Mehnat, Sambúrdia

9 de Wynn, 1420

Drake

O rapaz continuou avançando, não importava o risco. A dor... a dor era o pior. Era infernal. Mas ele avançava. Continuou avançando, mesmo com a dor não dando sequer sinal de que iria diminuir. E então, enquanto avançava, viu, em uma parede, mais um símbolo desenhado. Mais uma runa. Era uma armadilha arcana, novamente. Mas era diferente da que
causara seu sofrimento. Ainda não havia à ativado, porém. Talvez, apenas talvez, conseguisse desarmá-la. Porém, com toda aquela dor, seria sequer possível?

E estava desenhada de forma extremamente destacada. Era quase como se quisessem que fosse vista.
___________________________

Evelyn, Fleur e Cinco

Os dois apenas ouviram, não agindo, enquanto os companheiros dentro dos túneis gritavam em agonia. Os gritos se tornavam cada vez piores e mais agonizantes, até que Evelyn saiu de dentro dos túneis, ainda gritando e ofegando por ar, caindo na grama diante do golem e da lefou. Era uma sensação terrível.

___________________________

Alranvhael

Voltava para a taverna para descansar e pensar, finalmente. Parecia ter decidido partir diretamente para Bielefeld do jeito antigo, e esquecer aquilo tudo. Certamente não seria uma jornada fácil, ainda mais com o dinheiro que tinha no presente, mas teria de servir. A surpresa foi quando o taverneiro chamou sua atenção, pedindo para que fosse até o balcão.

- Senhor Alranvhael, não é? Um sujeito passou aqui procurando por você. Meio suspeito. Cara roxo, olhos vermelhos. Chifres grandes. Parecia suspeito, pedi para que se retirasse. Já vi alguns aventureiros, então sei que vocês tem uns tipos diferentes, mas aquele cara parecia mais um diabo que uma pessoa. Amigo seu?

Atualização Sexta 14/05

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição:
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição:
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição:

[/quote]

por **DiceScarlata** Ter maio 11, 2021 8:11 am

FLORA

*Fleur correu para Evelyn imediatamente*

Fleur

- EVE!!

*A garota a abraçou e ajudou a afastar do túnel, até ambas tombarem no chão. Ficou ali segurando a amiga, preocupada com o que via. Notou então que o bardo não estava ali, olhou para cinco imediatamente*

Fleur

- CINCO!!!! O BARDO! ACHE O BARDO!

por **Kairazen** Ter maio 11, 2021 10:22 pm

Seguiram rapidamente para o local onde haviam seguido Evelyn e Drake, mas um grito de dor vai coloca-los em alerta, era Evelyn, ela gritava de dor, mas não parecia ter ferimentos a primeiro momento, Fleur abraçou ela e realmente o bardo não estava ali, ele respondeu:

Tudo bem, vou achar ele, mas fique atenta, esse grito pode ter alertado mais agente além de nos dois.

Avançou mais para dentro do aqueduto, até chegar em um ponto do túnel, quando sentiu a dor, não sabia de onde vinha, mas ela estava ali, sentia uma enorme peso e sobrecarga em todo o seu sistema, um grito metálico saiu sem que ele quisesse, a dor era tamanha que não conseguiu conter.

MAS QUE MERDA É ESSA?

Parecia que iria se partir se desse mais um passo, mas não podia deixar Drake entrar na cidade, ele provavelmente foi louco de seguir, mesmo com a dor, dando passadas curtas, Cinco foi atrás dele, se os guardas da cidade ou até mesmo o Corvo Branco encontrasse ele, poderia estar em grande perigo.

OFF: teste de Fortitude para a armadilha (resultado 11, falhou).

por **R1ck** Qui maio 13, 2021 1:27 pm

Estava descansando e tentando livrar a mente dos problemas recentes, mas não conseguia pensar como era ruim abandonar a investigação daquele jeito. Mas não conseguia pensar em mais nada, corria o risco de ir de investigador a criminoso sem nenhum apoio ali. Aquela que encontrou que poderia lhe ajudar aparentemente não acreditava o suficiente que seu senhor pudesse ter culpa em algo, então não havia muito o que fazer. No final das contas, nem tinha conseguido ajudar a lhe dar a tranquilidade. Amaldiçoou brevemente seu antigo senhor, por ter lhe mostrado os valores que o deixavam com remorso, coisa que vinha acontecendo muito recentemente. Mas o taverneiro o chamou e, após dar de ombros e sinalizar negativamente, ergueu a mão num agradecimento discreto e saiu da taverna em busca de ver quem estaria o procurando ali.

Procurou pela pessoa mencionada, mas nada viu. Averiguou os arredores, perguntou e seguiu rastros, até chegar num beco. Ia desistindo, quando avistou uma espécie de carta no chão. Pegou-a, curioso. Havia uma mensagem: "Adega, pela noite.". Ficou encarando o objeto por alguns instantes, então suspirou novamente. Quando começa a fazer as pazes com a desistência, algo novo surge. Não tinha nem ideia de como ia conseguir chegar na adega no período noturno, visto que os guardas não permitiam que passasse e nunca aprendeu a se esgueirar. Voltou à taverna para descansar e se preparar para a noite, mesmo sem saber o que faria. Odiava sua curiosidade. Na próxima teria que pensar pelo menos umas oito vezes antes de aceitar qualquer missão. Quando chegasse a noite, tentaria passar próximo ao castelo, tentando encontrar uma possível brecha. Não iria se arriscar sem saber do que se tratava, então só entraria se encontrasse um meio fácil.

Investigação (14)

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **John Lessard** Qui maio 13, 2021 7:55 pm

A dor era cegante, mas precisava continuar. Não iria recuar e ser derrotado. Era difícil prestar atenção nos detalhes, mas mesmo assim percebeu outra armadilha, um símbolo pintado na parede. Tentou se lembrar onde já havia visto aquilo, porém sem sucesso. Dedilhou seu instrumento, buscando alguma calmaria para a mente. Era como se diversos martelos quebrassem seus ossos a todo instante. Gesticulou, recobrindo seu corpo com uma aura mágica. Apostaria no dragão mais comum, o que cuspia fogo. Se aproximou, analisou com dificuldade e vez seu movimento. Fez um risco, interrompendo a runa no exato local necessário. Suspirou, ainda com dor, então continuou em frente. Agoram tentando ser o mais furtivo possível.

Usa Inspiração por 1 PM (+1 em testes de perícias pela cena)
Usa Eclético por 1 PM
Conjurou Proteção de Energia (fogo) por 3 PM, RD 15 contra fogo durante a cena

por **Aldenor** Sex maio 14, 2021 2:59 pm

Evelyn sentiu o abraço de Fleur e demorou para reconhecer a amiga. As duas tombaram no chão, Evelyn ainda comprimindo os olhos, a boca apertada, as veias saltando pelas têmporas... até que ela sumiu. A dor esvaneceu como se nunca tivesse existido, deixando apenas marcas de lembranças.

Evelyn abriu os olhos e sorriu, o corpo relaxando sobre Fleur.

Evelyn

Fleur... hã.

Ela reparou tarde demais quando viu Cinco correr pelo túnel.

Evelyn

Droga! Drake é um cabeça dura! Devíamos deixá-lo sozinho! Porcaria, Cinco!

Ela se apressou em se levantar e ajudou Fleur ficar de pé também.

Evelyn

Não dá pra seguir por lá.. espera, o que você e Cinco viram? Não entraram na cidade por que?

Fleur

- Você parecia com dor... O que foi??

O rosto dela enrubesceu.

Fleur

- queriam minha espada e armadura... Daí não fui

Evelyn ergueu as duas sobrancelhas e de repente viu uma pessoa insegura. Às vezes esquecia que por baixo daquelas marcas da Tormenta e do aço de suas armas e armaduras, havia uma jovem traumatizada. Evelyn suspirou e pensou de novo. As pistolas voltaram a coçar perto de suas axilas. Evelyn balançou a cabeça e teve uma ideia doida, sorrindo.

Evelyn

Oh, meu bem, não foi culpa sua. Mas... de repente... tsc! O que acha de encarar essa parada juntas? Cinco e Drake já foram mesmo, vamos nos juntar a eles!

Fleur

- Vamos

Então o sorriso de Evelyn sumiu e ela começou a correr atrás de Cinco de volta ao túnel da dor indescritível.

por **Fenris** Sáb maio 15, 2021 8:30 am

Mehnat, Sambúrdia

9 de Wynn, 1420

Drake, Evelyn, Fleur e Cinco

No tempo que o meio-elfo tomou para desativar a armadilha, foi alcançado pelo construto. A dor ainda consumia ambos, mas estavam vivos, e o que quer que fosse, Drake havia desativado mais uma armadilha. Seguiram mais algum tempo pelo largo aqueduto, e após certo período, sentiram que o ambiente esfriava. Chegaram então em um ponto curioso aonde os dutos davam origem à uma divisão, levando para dois dutos diferentes, um para a esquerda, outro para a direita.

Bastava escolherem agora. Não foi muito após chegarem ali que Evelyn e Fleur alcançaram os dois.

Ao entrar nos túneis, Fleur deve fazer um teste de Fortitude para resistir à armadilha.

___________________________

Alranvhael

Quando a noite caiu, Alranvhael partiu para o castelo. Tinha que dar um jeito de encontrar uma brecha, um campo fácil para passar. Foi então que reparou uma coisa preocupante: não haviam guardas ali como de costume. Haviam alguns vigias no portão principal, claro, mas em certa área do muro, não havia uma alma sequer. Reparou naquele momento uma corda jogada por cima de um muro, pronta para que escalasse o mesmo. Conveniente.

Atualização Segunda 17/05

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição:
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição:
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição:

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por **R1ck** Sáb maio 15, 2021 2:10 pm

Foi pela noite, rodeando o castelo e percebendo que havia uma parte desprotegida. Não só isso, mas ao se aproximar, verificou que ainda havia uma corda pronta para facilitar o caminho para dentro. Não tinha certeza do que pensar. Mas já estava ali... Deu um puxão na corda para garantir que estava firme e então usou para escalar o muro. Ao pousar no solo, olhou em volta para se certificar de que ninguém o via. Apenas os jardins, agora silenciosos. Teria de rumar para a adega para tentar descobrir o que aquilo significava afinal. Ao chegar, se depara com as portas escancaradas. Preocupado, saca sua espada e com o escudo em frente, segue para averiguar o que acontecia ali. Ao descer as escadas, ouve alguém assoviando. Ao chegar no escuro da adega, avista a figura: um sulfure de pele roxa e chifres grandes, olhos vermelhos e roupas extravagantes. Ele tem um baralho em mãos, que está embaralhando, e carrega uma cimitarra presa ao cinto.

- Alry! Um prazer finalmente conhecê-lo pessoalmente.

- Hm... - Observa desconfiado. Podia ver em uma das paredes, onde vários barris estão apoiados, um pequeno filete de luz. Parecia haver algo atrás da parede. - E a que devo isso? - Os olhos cerrados em desconfiança, mas também pela dificuldade em enxergar num ambiente daqueles. Ainda não tinha certeza do que estava acontecendo ali.

- Bom, eu ouvi falar tanto de você que honestamente precisava ver o cara real. Digo, tão real quanto um clone pode ser. O nome é Nero. Tenho te seguido nos últimos dias.

- Por que? - Nada do que ele falava fazia muito sentido. Olhava para a fresta atrás dos barris, então de volta ao sulfure. Tentava aguçar os sentidos de audição ao menos, apesar de não ter muita esperança de ouvir algo. A própria Lady Leona havia dito que só ouviu os gritos uma única vez. Se aquele homem estava o seguindo, então sabia do que acontecia, se não teria escolhido outro lugar para tal encontro.

-Eerr... Seguinte, primeiro, pressione aquela parede até abrir a passagem secreta e resolva seus assuntos. É importante cumprirmos trabalhos e contratos. Depois conversamos.

Desconfiado, o qareen se direciona para o local indicado, sem tirar os olhos do estranho. Faz conforme sugerido, ainda hesitante. Olhou para o interior, incerto do que encontraria.

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **John Lessard** Dom maio 16, 2021 6:11 pm

Pelo visto o golem o havia alcançado e estava muito mal também. Drake tentava controlar sua respiração, mas era difícil. Olhou para ambos os caminhos em frente, com a mão no peito.

— Consegue... Consegue identificar algum rastro?

O túnel da esqueda parece ter sido usado recentemente.

— Vamos por esse então...

Certo, mas vamos tomar cuidado, essa armadilha estranha provavelmente é para obrigar todos a entrar pela porta principal, e proibido portar armas dentro da cidade.

por **Aldenor** Dom maio 16, 2021 9:01 pm

Evelyn

Esperem! Dois engraçadinhos! Argh! Vamos juntos nessa droga agora. Mas cuidado, parece que lá dentro queriam as armas e armaduras de Fleur.

Ela chegou vendo Cinco e Drake escolhendo um caminho bifurcado. Ela ergueu a mão chamando atenção deles e contando para Drake o que ouviu da lefou.

Evelyn

Hã... ah, NINGUÉM pode usar armas na cidade? Perigoso galera. Eu posso até abrir mão do meu florete, mas das pistolas NUNCA.

Ela disse com uma raiva genuína e totalmente descabida, como se por um instante perdesse a sanidade e o controle das suas emoções. Então, percebendo sua atitude, como se a visse de fora, Evelyn balançou a cabeça.

Evelyn

Argh, vamos logo, cacete!

E saiu pisando firme.

por **DiceScarlata** Dom maio 16, 2021 11:20 pm

FLORA

*Fleur adentrou a escuridão e sentiu algo lhe atingir. Mas talvez por sua natureza alienígena ou por seu treinamento, não foi afetada pela dor que feriu os demais. Seguiu em frente então *

Fleur

- Vou a frente. Fiquem atrás de mim.

*Sacou então a enorme espada das costas, livrando-se das bandagens que a envolviam . Estalou os ossos do pescoço e seguiu em frente*

por **Fenris** Ter maio 18, 2021 12:53 pm

Mehnat, Sambúrdia

9 de Wynn, 1420

Drake, Evelyn, Fleur e Cinco

Avançaram mais algum tempo nos túneis, seguindo a rota mais recente descoberta por Cinco para continuar o trajeto. À passos lentos, moveram-se, tomando cuidado para não ativarem outra armadilha. Foi com certo temor, por[em, que após passarem por uma parte, Drake percebeu uma runa se iluminando logo atrás deles.

Mas nada aconteceu.

Apenas se iluminou, azulada, mas não pareceu ativar nenhuma armadilha. Não sabiam se aquilo era melhor ou pior. Drake não conseguia identificar o que aquela runa era, porém. Nada bom, nada nada bom.

___________________________

Alranvhael

Seguiu pela passagem apontada pelo misterioso sulfure, e a parede se abriu sem fazer nenhum ruído. Nada. Nem mesmo o barulho da pedra se arrastando. Apenas o mais puro silêncio. Seguiu por algum tempo, e então voltou à ouvir barulhos. Choro. Correntes. Continuou andando por um corredor de pedra, e então viu uma cena que em sua cabeça, já esperava. Dentro de uma cela, com as paredes cobertas por runas, estava um homem. Estava magro, cabelos e barba brancos longos demais. Roupas sujas. Em sua mão, fundido à pele por calor, um anel de bronze. Do lado de fora da cela, apenas o observando, estava um homem que ele já conhecia. Lorde Albert. O homem na cela o encarava como se não estivesse ali, e então começou à chorar, falando com uma garganta rouca e voz esganiçada:

- fale c-comigo. por favor. só peça pra ele falar comigo. só um pouco.

Albert encarou Alran, e seus olhos pareciam gelo. Ele fez sinal para Alran para que seguisse por uma escada ao lado da cela, que ia para outro lugar..

- Não aqui.

E começou à se dirigir para a escada.

Atualização Sexta 21/05

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição:
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição:
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição:

por **R1ck** Qua maio 19, 2021 10:37 am

A caminhada pelos corredores de pedra deixava o nobre inquieto. Então os sons foram ouvidos e cerrou os olhos, desconfiado. Seguiu o caminho e então encontrou o que esperava. Um homem parecia enlouquecido, preso e sem cuidados nenhum. Vira a verdadeira face de Sir Albert, que logo lhe pedia para que o seguisse, sem qualquer emoção. Lady Leona certamente se decepcionaria ao saber daquilo. A essa altura não conseguia descartar que soubesse, mas ainda tinha a impressão de que não era o caso. Encarou o estranho preso por alguns instantes, então seguiu o senhor daquelas terras, sério.

Deixou que o homem o conduzisse da maneira que achasse mais apropriada, ainda que tentasse prestar atenção onde ia para tentar evitar alguma emboscada. Depois de um tempo, apenas esperava que o homem falasse. Foi levado até uma sala fechada com uma mesa e uma lareira. Era uma sala velha de tijolos, parecia um depósito para algo. O homem puxa uma cadeira para Alran e então ele mesmo se senta. O qareen continua de pé, olhando o homem.

- Pois bem. Era... inevitável que alguém eventualmente encontrasse. Tem alguma pergunta?

- Não é mais fácil esclarecer tudo diretamente? Parece que temos tempo de sobra. - Apoia o escudo à sua frente no solo, permanecendo de pé e encarando o homem. - Lady Leona vai ficar bastante desapontada, pois achou descabida a suspeita. - Dá de ombros.

- Ela é uma boa pessoa. Mas inocente. Crescemos juntos. Ela não vê o pior daqueles em quem deseja ver o melhor. Pois bem, que seja. Se quer saber o que aconteceu, já deve saber do ataque para chegar até aqui. Abraham e seus homens... seus heróis do povo, seus revolucionários... Eles massacraram minha família. Nobres devem ser decapitados, não era isso?Quando o último rei for enforcado com as tripas do último duque. Ou algo assim. É isso que eles são. Meu filho foi rápido ao menos. Esmagaram a cabeça dele contra uma árvore. E foi isso. Minha esposa... Ela veio de Bielefeld. Era irmã mais nova de um lorde. Era da casa Krammer. A guerra os atingiu pesadamente, mas ela acreditava que ainda podia haver paz.

Ele suspirou.

- Os Bravos Companheiros... os heróis desse povo, tomaram seu tempo. Foram em turnos.

- Lady Vanessa... Malthus? - Tentava se lembrar. Só podia ser a irmã de Sir Leon, mas ouvira muito pouco ou quase nada sobre ela. - A irmã de Sir Leon... Imagino que ele não saiba do que realmente aconteceu então. - Pondera. Achava curioso que ele havia dito que Lady Leona era inocente, mas ela mesma havia levantado dúvidas sobre a índole do grupo. Alranvhael não descartara, claro. Era muito fácil encobrir seus crimes com umas migalhas a quem mais precisa. Ainda não tinha certeza do que fazer ali.

- Sim. Sim. Eu os encontrei quando terminavam de matá-la. Queria encontrar os dois na estrada. Fazer uma surpresa. Então eu fiz o que devia. Quando terminei, apenas Abraham vivia. Mas não iria executá-lo. A morte era... fácil.

Ele se levantou.

- Sir Leon... Krammer, não é? É bom que não saiba. É melhor que pensem terem sido os Puristas.

- Não acho que é assim que as coisas funcionam. - Responde ao notar que o olhar dele parecia distante. - Sir Leon sempre achou que a justiça é entregue à quem a merece. Ele certamente iria querer que esses criminosos fossem levados a ela, como sempre fizemos. - Pausa por um instante. - Eu não sou experiente ou sábio o suficiente para julgar as pessoas. Nunca foi bom em entendê-las. Então deixo para quem é designado a isso. Mas aqui... Quem é a face da justiça nesse lugar?

- É uma perspectiva boa. Porém inocente. Um povo precisa de heróis, ainda mais em uma guerra. Se fossemos de uma guerra contra os Puristas para uma revolta contra nós mesmos, nada sobraria ao fim disso. O povo tinha fome, o povo tinha luto. Qualquer perda em uma das reformas e as outras famílias nobres iriam devorá-los. E então, tudo ruiria. Primeiro... aqui. E então, se espalharia por Deheon. E o povo não tem condições de ganhar essa guerra. Ao primeiro sinal de fraqueza na organização, a Supremacia atacaria. Prefiro que tenham os boatos. Prefiro o inferno à ideia de ver Yudenianos marchando com as cabeças de não humanos em estacas sob palmas de um povo desesperado.

Ele te encara.

- A punição para o que fiz? A morte, imagino. Mas chegou atrasado alguns anos, lamento lhe informar. Já não estou vivo faz muito tempo.

- Poucas coisas são tão prazerosas quanto fazer um purista imbecil perceber sua inferioridade e em desespero ante a própria impotência, se entregar à sua mercê, para então ser levado para que justiça lhe cobre sua pena quando ele parece ficar aliviado a ter esperança de ser poupado. - Então dá de ombros novamente. - Eu falo em julgamento de vocês dois, na verdade. Confesso que continuo não me sentindo digno de julgar, mas levá-los até Sir Leon pode ser complicado. - Pondera.

Ele ri amargo.

- Boa sorte encontrando um juiz que aceitará condenar um herói do povo como Abraham. Seria despedaçado antes de levá-lo à forca. Você para eles é um nobre. Um nobre tentando matar um homem do povo. Um herói. É tudo o que eles veem. É tudo o que verão. Eu lhe digo isso pois já vi.

- Bom, eles tem lá esse senso de justiça e dever. Um monte de regras, ideais e tudo mais. É bonito, consigo respeitar que se dediquem tanto. Mas não é para mim. - Pausa. - Ainda assim, acho que eles são mais aptos a decidir algo assim que eu. A situação é complicada, fazemos o que precisamos. Acho que com a recompensa da investigação consigo um transporte instantâneo. Só preciso pensar como repassar a verdade e receber meu pagamento. - Coça o queixo, tentando pensar num jeito de resolver as coisas.

- E estaria disposto à mergulhar Arton em sangue, reviver a guerra, apenas para conseguir esse julgamento? Eu já vi esse cenário. Mais de uma vez. Divinação e oráculos são algo fascinante.

- Huh? Puristas ainda respiram, a guerra está aí. - Olha para o homem confuso. - Ela nunca acabou de verdade, acho. Seguimos tentando acabar com isso, mesmo que muitos achem que não. - Dá de ombros.

- Então permita que eu clarifique para você o que acontecerá caso leve Abraham à julgamento: começará com uma revolta em Gorendil. Daqui, se espalhará para a capital. Abraham Firestone se tornará um símbolo. De Valkaria, as ideias da revolução vão para Bielefeld. Para Norm. Nesse ponto, as mortes já terão passado os milhares em um ano. Fogo consumirá Arton. E então, Yuden atacará novamente. E o povo os apoiará. Medo. Fome. Frio. Raiva. Radicalizam pessoas comuns. Em 1421 a Favela dos Goblins sofrerá o primeiro grande massacre racial do Reinado. Em Bielefeld, elfos e goblins serão levados para campos de execução. Os Puristas serão populares. Eles trarão abrigo e um bode expiatório para o povo. Em 1427, eles já terão dominado o que resta do Reinado. E tudo começa com uma fagulha. O dom da premonição é minha maldição. Quer que eu lhe passe essa?

- Eu não sei nada. - Repara o quão cansado ele parece estar. Não podia ser juiz de nada. O que deveria fazer? - Mas então o que? Tudo continua bonito como está? Está o mantendo vivo aqui pelo bem maior? Devemos todos esquecer e voltar à vida normal? - O cansaço o alcança também. - Que merda, eu só queria dinheiro para ir embora logo. Até quanto querem fazer algo bom para as pessoas, vocês os mantém com mentiras e maquinações. - Suspira. - O que quer então agora?

- Eu? Eu quero morrer, meu caro. Eu quero que meu corpo morra, como minha alma e minha mente já o fizeram. Eu estou preso aqui. A única coisa que me sobra é uma massa negra de ódio por aquele homem, e terror por o que aconteceria pela morte dele. Tudo o que queria fazer é garantir que ninguém mais em Arton soubesse o que se passa aqui. Somos dois agora. Uma visão que Thyatis sempre me negou foi a de minha morte, e eu espero cada dia mais por ela. Lady Leona será minha herdeira, e conseguirá controlar as casas nobres locais e continuar minhas reformas para a vida do povo.

Ele te encara.

- Eu lhe darei o dinheiro para que faça sua viagem; Faça o que quiser daqui. Não tentarei impedi-lo.

- E isso aqui vai continuar assim? Vai continuar mantendo essa loucura, enganando até a pessoa que mais acredita no senhor? - Encara o homem. Seria muito fácil apenas ir embora e ignorar tudo que acontecia ali. Será que ficaria tranquilo com isso depois?

- Sim. É exatamente o que farei.

Ele diz, virando as costas para Alranvhael e seguindo para as escadas.

- Tome a decisão que preferir.

- Pois bem... - Ponderou por alguns instantes. No final das contas, Abraham merecia ser punido pelo que fez. Sir Albert continuava governando em favor do povo. Como já tinha imaginado antes, manter o status parecia a melhor solução, ainda que deixasse injustiças sendo propagadas. Sir Leon nunca aprovaria isso. Mas Alranvhael foi desligado de qualquer possibilidade de ser membro da ordem justamente por não conseguir seguir seus ideais. Lembrou-se de como Lady Leona pareceu ofendida quando sugeriu que seu senhor fosse capaz de fazer aquilo. Que continuasse em seu conto de fadas então. Havia puristas para socar lá fora. Então se lembrou do homem estranho que lhe levara até ali. - Consiga um mago para me teleportar o quanto antes. Se der essa noite ainda, melhor. Mas antes, tem alguém que me conduziu até aqui e provavelmente também sabe do que acontece. Tenho que ver o que quer comigo antes.

Ao ver o homem sinalizar positivo com a mão, volta à adega, já começando a ficar ansioso para partir. Ia ver o que aquele estranho queria e voltar para sua antiga casa. Iria reportar a Sir Leon o fracasso que foi trabalhar com mercenários sem disciplina ou qualquer senso de dever, então voltaria para a fronteira e continuaria entregando puristas para a justiça. Seu nome cresceria e a glória lhe alcançaria dessa maneira. Encontro a adega vazia. Após andar um pouco, ouviu vindo de trás, de onde meio segundo atrás sabia que não tinha ninguém.

- Isso foi super dramático huh? "Minha familia morreu, oh não! Hora da tortura!". Mas concordo com ele que premonição pode ser uma desgraça.

- Certo. As coisas estão resolvidas e eu vou embora. O que precisava saber antes que eu parta? - Encara o homem sério. A essa altura só queria paz para esquecer tudo que viu ali e voltar para sua vida.

- O que eu vim fazer? Oras Alrie, eu vim matá-lo. É para isso que fui contratado, afinal. Vê?

- Mas... - Vê que o estranho estende uma folha de papel com algumas coisas escritas. - Está certo... - Com o escudo e espada em mãos, se prepara pare enfrentar o inimigo. - Já imaginava que coisa boa não era.

- Diabos, você nem leu a informação que eu estou te dando. Sério mesmo que não ficou nem um pouco curioso com o que é? É por isso que mandam te matar, você já prefere sair atacando à tentar diálogo homem. Sim, eu eventualmente irei te matar, mas não quero nem irei fazer isso agora. Pode ler o papel ou terei que forçar a barra?

- Você é idiota? Que outro jeito quer que reajam quando alguém ameaça? - Pega o papel da mão do homem rapidamente. - Deixa eu ver então. - Passa os olhos pelo papel.

Neste contrato nós dez aceitamos os procedimentos do Grão-Mestre do Projeto Mercenários. Com isso, todos aceitamos as dádivas e os dons recebidos, mas aceitamos a operação de caçar os indivíduos nomeados Alranvhael Rhylanwyn.

1 - O Dragão
2- O Diabo: Belial
3 - A Noite
4 - O Pistoleiro
5 - O Predador
6 - O Lobo
7 - A Fúria
8 - A Lua
9 - O Sol
10 - A Elfa

- Mas que porcaria é essa? Dez pessoas para me matar? - Olha do papel para o homem. - Vocês trabalham para os puristas? - Olha desconfiado.

- A maioria das pessoas quando prestes à serem mortas costumam perguntar "Por quê?", então taí o que esperava. Mas já que pergunta sobre o projeto, o nome que ouvi chamando nosso misterioso contratante era... Tosgéimhadh. Conhece?

- Nunca ouvi falar. - Encara o homem com os olhos cerrados. Então aparentemente tinha alguém que não conhecia contratando pessoas para matá-lo. Dez pessoas. - É um nome bastante estranho e confesso que não imaginava ter feito o suficiente para atrair a atenção dos aliados dos puristas. Ainda assim é curioso que alguém como você e aparentemente uma elfa fariam o serviço para eles, já que eles provavelmente iriam querer matar vocês também. Mas então, se precisa me matar, por que não quer agora? Vai esperar eu dormir ou algo do tipo? Parece algo que você faria, então nesse caso talvez fosse melhor terminar isso agora. - Encara o estranho.

- "Purista" "Purista" "Purista", diabos, eu consigo ver porque iriam querer te matar. Não pergunta as coisas e é cismado com essas políticas de mortais. O mundo é maior do que essas coisas meu caro. E matar no sono é mais o esquema da minha parceira, e eu tive que fazer um pouco de esforço pra driblar ela e conseguir essa reunião com você. Não, não tenho nada com o clube dos humanos lá. Olhe para mim. Tosgéimhadh é o cara responsável por fazer você. São vários corpos, não é? Ou algo assim. Todos nós dez temos ordens para matá-lo. Maaaas eu quero saber o que está por trás disso talvez até mais do que você, então eu estou disposto à deixar que você vá livre... se você for atrás do contratante. Se for atrás de saber porque diabos alguém iria tanto querer você morto que daria poderes absurdos para dez maníacos perigosos.

- Mortais? - Olha para o homem como se ele fosse louco. - Mas é, a guerra tem estado à minha volta desde que eu era criança, então, naturalmente, parece algo bastante constante. Aí você quer que eu saia numa busca estranha por um cara de nome esquisito que supostamente me fez... - Segura o riso. - E pode dar poderes absurdos pra tantas pessoas. Mas eu, o cara que não consegue fazer funcionar um bando de mercenários de merda, seria o indicado pra ir sozinho resolver a situação com alguém que detém tanto poder assim. É isso?

- É, é por aí. Ou volte para Bielefeld. Tenho certeza que nada acontecerá de ruim se o fizer.

- Heh. - Cada vez menos aquilo fazia sentido. - Então, talvez seja mesmo mais fácil apenas esquecer isso aqui também, mais um acontecimento louco e sem sentido nessa cidade. Impeço que você me persiga e depois volto pra vida normal, batendo nos puristas, como um mortal comum. Até parece mais racional que sair caçando alguém que nem sei se existe e parece ser uma existência muito além do que eu sou. - Dá de ombros, brincando com o absurdo que era tudo que ouvia.

- E como vai impedir que eu o siga, se me permite perguntar?.

- Você sabe como é. - Bate a espada no escudo, sorrindo. - O jeito comum de lidar com quem tenta nos ameaçar do nada. De quando colocam pessoas atrás de você. O jeito natural de defender a própria vida.

Iniciativa 10

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **Fenris** Qua maio 19, 2021 11:04 am

Mehnat, Sambúrdia

9 de Wynn, 1420

Alranvhael

- Essa foi sua escolha então. Não minha. Mas eu não vou te matar ainda. Eu quero saber como essa história vai acabar e o que levou aquele homem à levar dez pessoas à Mehnat e dar-nos tantos presentes apenas para matar Alranvhael. Mas você precisa aprender uma lição, e infelizmente para Lady Leona eu tenho fome.

Ele sorriu, e Alranvhael percebeu as presas afiadas do homem. E então, com um estalar de dedos, cinco correntes surgiram do ar, prendendo os membros do qareen de várias posições. Belial começou à recuar.

- Eu não sei quem você é Alrie, ou por que diabos tudo isso aconteceu. Mas eu quero saber. Minha companheira está em Bielefeld agora, procurando você. Basta eu mandar uma mensagem e ela irá massacrar Leon Krammer e todo mundo que você já sequer falou "Oi". Você pode pegar seu pagamento e pagar um transporte para Bielefeld, mas ela será mais rápida do que você, e isso eu lhe garanto. Ou você pode começar à ir para Mehnat em Sambúrdia e me deixar saber o que está na raiz disso tudo, e salvar algumas vidas no processo. Minha companheira vai te seguir até Mehnat se eu disser que te achei indo para lá e seu preciso sir Leon não irá morrer essa noite. O que me diz?

Alranvhael está agarrado por cinco correntes espectrais.

Iniciativa: Belial
Alranvhael

Combate 24h

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição:
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição:
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição: Agarrado (x5)

por **R1ck** Qua maio 19, 2021 7:51 pm

- Digo que você é um lixo covarde desgraçado e que sou eu quem vai te matar no final das contas. - Fala de maneira controlada, ainda que ficasse claro todo sentimento de ódio pela criatura na sua frente. Não havia nada que pudesse fazer. Por mais que fosse grato a Sir Leon, tudo que aconteceu até ali foi culpa dele, lhe enviando para uma missão ingrata cercado de inúteis inescrupulosos. Mas Lady Narin e os outros não tinham culpa. Teria que ir até Menat atrás do conto de fadas do desgraçado antes de poder matá-lo. - Vou entrar na sua brincadeira de faz de contas, mas você vai comigo sem se meter com as pessoas daqui. Se vou ser o idiota procurando a morte, ao menos você vai ter que provar do mesmo.

- É isso que eu gosto de ouvir. Pegue o dinheiro que vão te pagar e use para um teleporte direto para Mehnat. Eu irei logo atrás do senhor. E quando essa história toda acabar, eu te dou a chance de tentar me matar. Não irei matar ninguém daqui ou de Bielefeld... se for direto para lá. Sem conversas, sem últimas palavras com pessoas. Sairá daqui direto para Mehnat, e eu poderei saber qual a raiz disso tudo. É isso?

- Como sem falar com ninguém, idiota? O velho que vai conseguir o teleporte. - Ri da criatura. - Mas vou assim que ele providenciar a viagem. - Já conseguia compreender completamente as motivações de Sir Albert e mal podia esperar pela chance de fazer o mesmo com aquela atrocidade em sua frente.

- Você me entendeu. Sem avisar Leona, sem falar com ninguém que não seja estritamente necessário.

Ele te olha, e começa à subir as escadas para fora do alçapão.

- O pagamento deve ser entregue em seu quarto na estalagem. Pegue e vá direto para o mago. Eu estou de olho.

As correntes se desfazem quando ele sai da sua vista.

- Mas é um imbecil, estava ouvindo a conversa e não prestou atenção. - Fala consigo mesmo enquanto ajeita suas coisas, depois de ser deixado sozinho e liberto. Não restava muito o que fazer se não entrar no jogo daquele maldito. Provavelmente não veria mais Bielefeld, mas ao menos ninguém além dele próprio pagaria por sua falta de capacidade. Ri sozinho ao sair do lugar, pensando em como achava a coisa mais absurda em sua curta vida ter que lidar com um bando de mercenários.

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **John Lessard** Qua maio 19, 2021 9:17 pm

Estavam todos juntos, porém Drake ainda andava com dificuldade e com a mão no peito. Mesmo assim percebeu quando passaram por uma runa que se acendeu logo que passaram. Não conseguia identificá-la, porém ela não havia despejado uma torrente de elementos ou qualquer outro efeito nocivo à eles.

— Ali... Uma runa se acendeu quando passamos. Se preparem, talvez já saibam que estamos aqui...

por **Aldenor** Qui maio 20, 2021 12:01 pm

Evelyn seguia o grupo desorientada. Quando deu por si, estava segurando uma pistola em sua mão esquerda e o florete na mão direita.

Evelyn

Não, isso tá errado.

E guardou a arma no coldre. Não sabia usá-las, não podia ficar com ela em punho, pois atrapalharia suas técnicas de luta. O que acontecia? Será que as imagens do hobgoblin haviam despedaçado sua sanidade? Será que era influência da Tormenta?

Perambulava e nem percebeu símbolo nenhum. Foi Drake quem chamou atenção sobre isso. Evelyn olhou para Cinco e Fleur.

Evelyn

Talvez estejam nos esperando lá fora já. Se isso for verdade, não vamos lutar, vamos conversar com eles primeiro, tá? Ouviu, Fleur? Conversar primeiro. Queremos apenas respostas, cada um... minha mãe, o criador de Cinco e tudo o mais.

Disse com sofreguidão enorme.

por **Kairazen** Qui maio 20, 2021 9:53 pm

Cinco ficou feliz ao ver que Evelyn estava bem, mas aquela runa com certeza poderia trazer problemas, para não ter feito nada com eles no momento, pode ter aletardo os guardas que ele haviam passado da primeira armadilha:

Sim, provavelmente a armadilha da dor deve bastar para conter os intrusos, isso deve alertar eles que alguém passou por ela.

Evelyn, queria conversar antes de tudo, era uma boa ideia, ele torcia para quem quer que eles encontrasse, pensasse da mesma maneira.

por **DiceScarlata** Qui maio 20, 2021 10:01 pm

FLORA

*Fleur andava a frente, espada empunhada, mas descansada no ombro. Parecia uma lady demoniaca encarnada *

Fleur

- Tá. Conversar primeiro. Depois de conversar, lutar.

*Deu de ombros*

Fleur

- Mas mataram puristas... não quero matá-los...

por **Fenris** Seg maio 24, 2021 9:55 am

9 de Wynn, 1420

Alranvhael

O qareen se viu solto, mas sozinho. Ninguém do lado de fora da adega, apenas o barulho do vento o acompanhando e a lua o iluminava. Tinha que tomar a decisão agora de como seguir. Podia pegar o pagamento e ir atrás do tal mago para ser teleportado. Mas não necessariamente deveria obedecer o estranho abissal. Tudo estava em suas mãos.
Seus pensamentos foram interrompidos quando ouviu o que pareciam guardas se aproximando. Precisava dar um jeito de sair dali, ou lidar com os guardas sem causar mais problemas.

Aquela cidade cada dia mais se provava uma fonte de dores de cabeça.

____________

Drake, Evelyn, Cinco e Fleur

Seguiam em frente quando por fim viram o fim do aqueduto. A dor consumia à todo que não Fleur de forma agressiva, e não parecia que iria abandoná-los enquanto estivessem nos limites da cidade. Era uma armadilha eficiente. Não era necessário grandes explosões, apenas uma tortura vil e cruel de fonte arcanas. O que os esperava do outro lado do túnel, porém, não era nem um pouco melhor.

Dois homens em mantos brancos e máscaras douradas os esperavam, juntos de uma infinidade de kobolds em formação armada. Os homens carregavam armas estranhas: um deles carregava uma lâmina dupla de design intrincado e brilho dourado. O outro portava duas espadas de designs igualmente exagerado e brilhante. A voz de um dos homens ecoou, quase mecânica em sua falta de emoção:

- Vocês estão invadindo os terrenos de Mehnat. De acordo com a lei 45, artigo B do Novo Código de Mehnat, a punição são quatro semanas de trabalho comunitário e confiscação de bens pelo estado por essa infração. Resistência à prisão levará à punição física e adição de mais dois meses de trabalho comunitário, como previsto na lei 6, artigo C.

Atualização: Sexta 28/05

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição: Agonia
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição: Agonia
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição: ------

por **R1ck** Ter maio 25, 2021 11:06 pm

- Uh. - Finalmente ficara sozinho, então suspirou. Mas logo ouviu a aproximação dos guardas. Voltou para a adega, fechando o alçapão atrás de si para não entregar os acontecimentos dali. Começa a descer as escadas e se depara com sir Albert novamente. O homem mostra alguma surpresa, provavelmente pela sua presença ainda ali, mas parece disposto a seguir para as escadas. - O teleporte? Vou ter que mudar meu destino... - Encara o homem.

- Surpreendentemente rápido. E para aonde será?

- Mehnat. - Responde de maneira seca. Sua expressão normalmente serena estava demonstrando uma certa irritação dessa vez, eventualmente olhando para o alçapão novamente, imaginando se teriam que sair por ali, na vista dos guardas mesmo.

- Mehnat? Em... Sambúrdia? Anos que não ouço do lugar. Bom, que seja. Será providenciado.

- Tenho ouvido mais do que queria sobre ela... - Fica de lado, deixando que o homem passasse, já que continuava em direção ao alçapão. - Quando será? De repente a viagem se tornou algo urgente. Minha estadia aqui se tornou um problema para qualquer um que interaja comigo por muito tempo, então é melhor partir o quanto antes.

- Posso providenciar para agora mesmo. O mago apenas precisará de preparar.

- Perfeito. - Assentiu, seguindo o homem. Enfim deixaria aquela cidade. Mas ao mesmo tempo, tinha certeza de que ia em direção a algo muito pior. Mas não havia muito o que fazer na situação apresentada, era melhor não levar problemas àqueles que zelaram por ele quando precisava.

Ambos saem então pelo alçapão, e quando os guardas veem o Albert eles apenas batem continência e se retiram de imediato, sem falar mais nada. O homem pede para que o siga até seus aposentos dele no primeiro andar. São aposentos modestos. Uma cama de palha, um baú, uma mesa com papelada. Ele pega uma pena e escreve algo em um papel, que entrega ao qareen.

- Vá até a Torre, conseguirá vê-la saindo daqui. Precisa apenas seguir rumo ao sul da cidade, sem curvas. Mandarei meu familiar enviar a mensagem para ele ir se preparando. Apresente essa carta na entrada para confirmar que é você. Boa viagem e boa noite.

- Boa noite então. Que encontre a paz que busca. - Fala de maneira pausada, como se pensasse no que dizer antes de proferir cada palavra. Então se vira e deixa o local, caminhando pelo primeiro andar de maneira apressada. Queria ir embora o quanto antes. Deixou o castelo e ia na direção das ruas, olhando ao longe, buscando pela tal torre. Passou pelos guardas assentindo com o semblante sério e caminhou com pressa até a tal torre do mago. Não demora muito para chegar à torre naquela noite. As ruas estão vazia nesse horário em geral. Quando se aproxima da porta, encontra um velho já abrindo a mesma, como que o antecipando:

- Você é o enviado de sir Albert presumo?

- Exatamente. - Meneia a cabeça e então entrega o papel cedido por sir Albert. Não faz questão de esconder a pressa enquanto encara o mago, o pé batucando no solo rapidamente.

- Mehnat então. Pois bem, que seja. Venha. Já o farei.

Ele o conduz para dentro, e manda que se posicione num círculo desenhado no centro da sala. Ele começa à se preparar para conjurar.

- Está pronto?

O nobre assente, aguardando pela viagem, ainda incerto de como seria. Nunca tinha sido teleportado antes. O homem começa a fazer seus sinais e invocar suas energias para conjurar a magia. Observava o homem com curiosidade. Estava afundado em problemas, a essa altura o que podia fazer era tentar tirar algo de útil do que viesse a seguir. Enquanto ponderava sobre a situação, viu que a conjuração terminou e um brilho surge, ficando mais intenso e então tomando por completo sua visão.

PV: 40/40 ~ PM: 12/16 ~ Defesa: 25
Condições:
Recursos: 126,5 T$; ração de viagem para 9 dias; 5 essência de mana; 10 poções de curar ferimentos; 7 tochas

por **Aldenor** Sex maio 28, 2021 10:48 am

Evelyn saiu do túnel, mas não sentiu o alívio esperado da dor mágica imposta pelas runas. Ela cambaleou encostando as paredes finais até que seu olhos se acostumaram com o lado de fora.

Kobolds e dois golens. Uma formação de armada muito organizada. Algo impressionante. Evelyn sabia que kobolds eram organizados em seu pensamento dracônico, mas não esperava que fossem tanto e pudessem trabalhar para humanos tão disciplinarmente.

Evelyn

Bem, a brincadeira acabou gente... nos rendemos.

E se virou para os outros, principalmente Fleur:

Evelyn

É frustrante que depois de tanto, nada deu certo. Mas calma que as coisas vão melhorar. Recue agora para avançar depois.

Piscou o olho para a menina.

por **DiceScarlata** Sex maio 28, 2021 11:40 am

FLORA

*Fleur já erguera a espada acima da cabeça, estava prestes a lutar, mas ouviu as palavras da Eve. Hesitou. Lembrou de ni e do derramamento de sangue*

Fleur

- Tsc.Eu mato todo mundo se o presente do velho não voltar pra mim.

*E atirou a espada aos pés do soldado*

Fleur

- Querem que eu me dispa aqui?

*Humor de adolescente revoltada*

por **Fenris** Sáb maio 29, 2021 2:16 pm

9 de Wynn, 1420

Alranvhael

Despertou em um campo grandes cercado por colinas, vendo uma grande estrada que seguia até uma cidade cercada por muros. O que mais chamava atenção, porém, era o que enfeitava a estrada. À acompanhando, haviam várias cruzes com pessoas crucificadas presas nelas. Próximo de aonde surgiu, alguma estavam derrubadas, com as vítimas inconscientes - ou talvez já mortas. Uma inscrição acima de suas cabeças na cruz anunciava quem aqueles homens eram.

"Puristas"

____________

Drake, Evelyn, Cinco e Fleur

Os homens não abaixavam as armas, e alguns kobolds vieram à frente com grilhões pesados.

- Entreguem todas as armas. Se armas forem encontradas ao serem revistados e despidos de seus pertences, uma semana será adicionada à seus serviços comunitários. Seus pertences serão confiscados pelo estado. Glória à Mehnat.

Eles diziam, os kobolds se aproximando. Esperavam ação de Drake e Cinco

Atualização: Segunda 31/06

Dados dos Personagens

Evelyn Rionegro
PV: 36/36 Defesa: 25|27 PM: 12/12 Condição: Agonia
5
PV: 36/36 Defesa: 15 PM: 16/16 Condição: Agonia
Fleur
PV: 51/51 Defesa: 21|23 PM: 12/12 Condição:
Drake
PV:29/29 Defesa: 16 PM: 22/22 Condição: Agonia
Alranvhael
PV:40/40 Defesa: 25 PM: 16/16 Condição: ------

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