Inverno Inesperado
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Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
*Aurus deu um sorriso bovino ao ver Max esmurrando o inimigo. Sentia que havia o colocado no caminho abençoado da chacina bélica*Aurus
- WWOOOOOOOOOOOOOOOOH!!! QUE ARSENAL O ABENÇOE, MAXIMILIAN!!
*Correu pela carroça, saltou por cima de Max e em câmera lenta - 300 style - caiu sobre a última saqueadora, esmagando seu crânio com uma martelada de sua maça potencializada por seu músculos de ferro *Aurus
-GLÓRIA, AVENTUREIROS, GLÓRIA!!
vai para J13
Ataca e mata a última saqueadora com 13 de dano
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
04 de Contenda de 1420, manhã de Outono
Com a ação em conjunto de Max e Aurus, o grupo finalmente saía a salvo daquele ataque desesperado no meio da neve. O sangue dos saqueadores tornavam o branco do gelo vermelho. Safira ainda chorava, quando Orendir saiu trêmulo da carroça e deu a volta até onde estava Nicanor, verificando sua pulsação. O homem então começou a fungar, choroso.
"Oh, não, não... pobre Nicanor, meu amigo, está morto..."
Com dificuldade, o mercador começou a descer o cadáver, mas logo chamou por ajuda, tanto para essa tarefa, quanto para darem um enterro digno para cocheiro de poucas palavras. Além disso, havia todos aqueles corpos caídos na neve, se fosse de interesse de algum dos heróis. Quando finalmente seguiram viagem, com Orendir tocando a carroça, tanto ele, quanto a artesã Safira pareciam mortalmente cabisbaixos.
***
04 de Contenda de 1420, noite de Outono
Era o começo frio da noite quando o grupo avistou a torre ao longe, com os últimos raios de sol. O frio era mais intenso e dolorido. Ela tinha três andares, mas depois de Selentine era estranho não ver vidro por ali. Havia apenas janelas de madeira fechadas e uma construção transparente no topo. Orendir desceu da carroça, segurando o casaco fechado com uma careta.
"Estranho, nenhuma luz... bem, será que podemos montar acampamento e descansar? Entendam, entenda... tudo parece muito estranho, assim que estiverem melhor agradeceria se pudessem ir na frente verificar a torre antes de fazermos a entrega".
Notas do Mestre escreveu:
Há muitas oportunidades de interpretação, ainda durante a manhã. Vasculhar os saqueadores, enterrar Nicanor, conversar com PdMs e muito mais.
Durante a segunda cena, à noite, Nicanor não está mais presente para montar uma grande fogueira e cozinhar para todos, garantindo um descanso confortável, então isso fica a cargo dos personagens. Se ninguém conseguir, terão um descanso ruim e terão que comer de sua própria ração.
Próxima Atualização: Quinta-feira, 25/04
OS AVENTUREIROS escreveu:OS AVENTUREIROS
- Tyr de Nilo (Goblin, Nobre 1, Membro da Guilda):
Tyr de Nilo <> PV 18/18; PM 4/4 <> Defesa17/17 <>Equipamentos Espada longa (esp 1), besta leve (esp 1), virote x17 (esp 1), couraça de mitral (esp 2), mochila (esp 0), pônei de guerra (T$ 30), traje de viajante (esp 0)[alforje: ração de viagem x3 (T$ 1,5; esp 1,5), saco de dormir (esp 1), equipamento de viagem (T$ 10, esp 1){3,5 esp}]; T$ 127; Carga 5 (Limite 9) <> Condições Nenhuma
- Hakon A. Enguerrand (Osteon, Bardo 1, Barão Arruinado):
Hakon A. Ensaguerrand <> PV 8/13; PM 5/8 <> Defesa20/18 <>Equipamentos Arco Curto (Espaço 1), Flechas x20 (espaço 1), Florete (Espaço 1), Couro Batido (Espaço 2), Mochila, Saco de Dormir (Espaço 1), Trajes da Corte (Espaço 1), Traje de Viajante, Manto Pesado (10 T$, Espaço 1); T$ 157; Carga 8 (Limite 12) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 14; 1° círculo: adaga mental, enfeitiçar
- Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado):
Max Reilly <> PV 4/27; PM 3/3 <> Defesa16/16 <> Equipamentos Mochila (inicial; 0), saco de dormir (inicial; 1), traje de viajante (inicial; 0), escudo leve (inicial; 1), mangual (origem; 1), uniforme militar (origem; 0), insígnia do exército (origem; 0), pique (inicial; 2), montante (inicial; 2), gibão de peles (inicial; 2), corda (1 T$, 1), pé de cabra (T$ 2, 1), ração de viagem x6 (3 T$, 3), Casaco braseiro (T$ 40; 1)
Manopla (T$ 10; 1), Bandoleira de poções (T$ 20; 1), Botas reforçadas (T$ 20; 1), Poção de curar ferimentos [2d8+2] x2 (T$ 60; 1); T$ 4; Carga 19 (Limite 20) <> Condições Inconsciente
- Aurus Hexus Rubrus Ulixes (Minotauro, Clérigo 1, Gladiador):
Aurus Hexus Rubrus Ulixes <> PV 13/20; PM 2/6 <> Defesa20/20 <> Equipamentos Brunea (5 esp), escudo pesado (2 esp), maça (1 esp), mochila (0 esp), saco de dormir (1 esp), traje do viajante (0 esp), casaco longo (T$ 20; 1 esp), essência de mana (0,5 esp), corda (T$ 1; 1 esp), tocha x4 (T$ 0,4; 4 esp); T$ 92; Carga 15,5 (Limite 20) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 11; 1° círculo: arma mágica, curar ferimentos, bênção
Re: Inverno Inesperado
Max se preparava para enfrentar a inimiga quando Aurus surgiu num rompante saltitante esmagando-a. Não restava nada para continuar.
O bárbaro rosnou para Aurus, não partilhando dele daquele júbilo pela batalha. Deu um soco forte na lateral da carroça, praguejando algo. Andou ali, em círculos, com a cabeça mirando o chão. A raiva retesando a face. Suspirou. A respiração se controlou aos poucos. Os músculos relaxaram e a dor voltou. Estava ainda muito ferido, a dor na costela, na coxa e também em sua cara. Mas ele não deixava transparecer muito.
Max se deparou com Safira chorando e Orendir querendo chorar. Nicanor havia morrido. Ele cruzou os braços, olhando o corpo do cocheiro com certo desprezo. Foi muito fraco e morreu muito facilmente.
Mas então, Max se deu conta que ele próprio quase morrera. Do mais absoluto nada. Estava dormindo, despreocupado. Não estava levando a sério as coisas. Sua viagem de Nova Malpetrim tinha sido muito mais calma e tranquila. Mas esta era a vida de um aventureiro, perigos constantes e ameaça de morte certa a cada lugar, aleatório. Então, ele começou a se compadecer de Nicanor.
Max viu Orendir tentando tirar o corpo de Nicanor e agarrou a mão dele e lançou longe. Um gesto bruto, mas que indicava que ele próprio faria tudo. Sentia-se responsável. Então, agarrou o corpo do cocheiro e jogou sobre o ombro.
Cavaria na neve e jogaria o corpo do sujeito lá.
Em algum momento, Max havia vasculhado o sujeito que ele derrubara com um soco. Seu escudo grande era útil, então descartou seu pequeno rapidamente. Havia muitas moedas com o sujeito, então Max pegou o saco todo de estopa e jogou na mochila. Havia também um cajado de madeira entalhado com runas. Nada que o apetecesse, mas podia ser mágico.
Assim, Max voltou pra carroça, mas sentou-se na frente, ao lado de Orendir que iria dirigir a partir dali. Com um rápido olhar para Aurus, entretanto, Max comentou tentando ser discreto.
Max desceu da carroça junto de Orendir e imediatamente puxou a montante das costas. Estava com os olhos estreitos, com o casaco quente puxado para perto de si.
Havia o problema da ausência de Nicanor: a dificuldade de montar um acampamento decente.
O bárbaro rosnou para Aurus, não partilhando dele daquele júbilo pela batalha. Deu um soco forte na lateral da carroça, praguejando algo. Andou ali, em círculos, com a cabeça mirando o chão. A raiva retesando a face. Suspirou. A respiração se controlou aos poucos. Os músculos relaxaram e a dor voltou. Estava ainda muito ferido, a dor na costela, na coxa e também em sua cara. Mas ele não deixava transparecer muito.
Resmungou, embora mais calmo.Max
Não vejo glória alguma aqui...
Max se deparou com Safira chorando e Orendir querendo chorar. Nicanor havia morrido. Ele cruzou os braços, olhando o corpo do cocheiro com certo desprezo. Foi muito fraco e morreu muito facilmente.
Mas então, Max se deu conta que ele próprio quase morrera. Do mais absoluto nada. Estava dormindo, despreocupado. Não estava levando a sério as coisas. Sua viagem de Nova Malpetrim tinha sido muito mais calma e tranquila. Mas esta era a vida de um aventureiro, perigos constantes e ameaça de morte certa a cada lugar, aleatório. Então, ele começou a se compadecer de Nicanor.
Falou com a cara vermelha de vergonha. Um chute na roda de madeira da carroça não pareceu aplacar sua frustração.Max
Foi um enorme vacilo meu. Desculpa, Nicanor.
***
Max viu Orendir tentando tirar o corpo de Nicanor e agarrou a mão dele e lançou longe. Um gesto bruto, mas que indicava que ele próprio faria tudo. Sentia-se responsável. Então, agarrou o corpo do cocheiro e jogou sobre o ombro.
Cavaria na neve e jogaria o corpo do sujeito lá.
Disse ao mercador com a cara azeda e cheia de raiva. Orendir balançou a mão em negação, fungando e não disse mais nada.Max
Se quiser, pode descontar de mim meu pagamento. Eu devolvo.
***
Em algum momento, Max havia vasculhado o sujeito que ele derrubara com um soco. Seu escudo grande era útil, então descartou seu pequeno rapidamente. Havia muitas moedas com o sujeito, então Max pegou o saco todo de estopa e jogou na mochila. Havia também um cajado de madeira entalhado com runas. Nada que o apetecesse, mas podia ser mágico.
E jogou pra ele, sem se importar.Max
Ô Barão, tu é mago, né? Toma isso aqui.
Assim, Max voltou pra carroça, mas sentou-se na frente, ao lado de Orendir que iria dirigir a partir dali. Com um rápido olhar para Aurus, entretanto, Max comentou tentando ser discreto.
Bruto, deu de ombros, enquanto bebia suas poções de cura.Max
Fala com a moça aí... sei lá.
***
Max desceu da carroça junto de Orendir e imediatamente puxou a montante das costas. Estava com os olhos estreitos, com o casaco quente puxado para perto de si.
Havia o problema da ausência de Nicanor: a dificuldade de montar um acampamento decente.
Ele queria era dormir DENTRO e uma fogueira, se fosse possível. Mas não transpareceria fraqueza de maneira alguma. Max apoiou a montante no ombro e esperou os outros meio impaciente. Estava cansado para uma batalha mais dura, mas não se furtaria de ir para a torre naquele momento para mostrar que era o mais forte.Max
Por mim tanto faz dormir no chão ou com conforto. Mas eu sei que pra vocês é melhor que estejam confortáveis, não é? Alguém aí tem alguma coisa pra fazer fogueira? Eu tenho algumas rações e só... de qualquer forma, por mim, tô pronto pra ir pra torre já.
Ação de Max
Cava uma cova pro Orendir.
Saqueia um saqueador do escudo que ele derrubou. Acha: escudo grande, gibão de peles, lança x2, um cajado de madeira entalhado com runas, 200 T$. Max pega para si o escudo grande (espaço 2), descarta o escudo leve (espaço 1) e guarda as 200 T$, entregando o cajado para Hakon.
Max bebe as duas poções de cura e cura +20 PV, indo para 24.
O peso de sua carga mantém 19.
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
- Mensagens : 3389
Localização : Curitiba
Re: Inverno Inesperado
Só havia uma emoção no momento para Hakon, raiva e ela se dirigia ao bandoleiro esmurrado por Max.
Preferia logo encomendar a alma do infeliz a Tenebra, mas eram literalmente outros tempos.
Teria suspirado por tamanha idiotice, mas ao menos podia vigiar ele.
Era o que queria, mas foi péssimo nisso.
Deixou claro enquanto arrastava seu corpo, então viu mais corpos. Tudo tinha sido tão rápido que havia esquecido deles.
Mas Max o interrogou antes de observar os mesmos.
Era bom saber que ainda sabia usar bem as palavras.
Começou a remexer seus cadáveres, retirando armas, armaduras e algumas moedas.
Então viu os símbolos.
Falou apontando os triângulos em seus pulsos.
Falou enquanto ia buscar lenha para a fogueira, e falhou igualmente.
Lamentou.
Sr. Orendir, quais as leis sobre bandoleiros capturados?
Devemos levar esse sujeito para que as a justiça mortal seja usada ou podemos apenas deixar a bondade dos deuses decidir sua passagem?
Preferia logo encomendar a alma do infeliz a Tenebra, mas eram literalmente outros tempos.
“Acho que isso não se enquadra no Artigo I, onde não devemos matar seres sapientes, exceto em legítima defesa ou em um ato de heroísmo claro. Entenda, entenda... não parece heroísmo e nem defesa a essa altura.”
Teria suspirado por tamanha idiotice, mas ao menos podia vigiar ele.
Compreendo, então irei amarrar bem o maldito.
Era o que queria, mas foi péssimo nisso.
Não acho civilizado deixar esse infeliz aqui, se alguém conseguir amarrar ele melhor agradeço e eu farei questão de vigiar ele.
Deixou claro enquanto arrastava seu corpo, então viu mais corpos. Tudo tinha sido tão rápido que havia esquecido deles.
Mas Max o interrogou antes de observar os mesmos.
Max
O que está fazendo?
Tentando fazer a justiça dos vivos, ou prefere os meios não civilizados e deixar ele morrer no meio do nada?
Max
Então, pretende levá-lo conosco?
Sim, se ninguém for contrário.
Max
Eu não sou, pelo contrário. Tô curioso sobre esse ataque repentino. Eles também mataram Nicanor, quero que ele ajude a pagar o dano feito a nós.
Certo, vou procurar os outros corpos.
Não amarrei bem esse infeliz, acho que anos sem atividade física cobraram seu preço.
Max
Hã? Por que não... ah. Haha. Ahahahaha!!!!
Era bom saber que ainda sabia usar bem as palavras.
Começou a remexer seus cadáveres, retirando armas, armaduras e algumas moedas.
Então viu os símbolos.
Alguém sabe o significado desses símbolos? Não são da minha época.
Falou apontando os triângulos em seus pulsos.
Isso foi lamentável, não preciso de comida e o frio não me incomoda, mas agora teremos mais dificuldades para avançar e com um prisioneiro ao qual executarei imediatamente caso tentei machucar qualquer um.
Vamos nos preparar.
Falou enquanto ia buscar lenha para a fogueira, e falhou igualmente.
Não estou com sorte hoje mesmo.
Lamentou.
Teste para amarrar 6, muito ruim.
Teste de sobrevivência para buscar lenha, pior ainda.
Espólios: escudo grande, gibão de peles x2, lança x2, machadinhas x2 e 200 TC.
Levarei os itens para vender.
Lord Seph- Nível 6
- Mensagens : 1908
Re: Inverno Inesperado
[quote="John Lessard"]
04 de Contenda de 1420, noite de Outono
O grupo se recolheu e montou um acampamento da maneira que podia, bem longe do ideal. Não havia fogueira e precisaram se enrolar nas peles que tinham consigo o máximo possível. Também não houve comida quente naquela noite, então tiveram que devorar sua ração de viagem. Safira permanecia quieta, embrulhada em seu manto. Estava cabisbaixa. Orendir falava amenidades, mas também parecia triste.
O prisioneiro acordou certa hora, mas depois de olhar ao redor e notar sua situação, se resignou ao silêncio.
***
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
O dia amanheceu com o céu limpo, mas o frio ainda era inclemente. Os rostos estavam gelado, os ouvidos doíam junto das articulações. Certamente, uma das piores noites de sono que muitos ali já enfrentaram. Orendir saltou da carroça, enquanto aguardava os aventureiros reunirem suas coisas e comerem.
O saqueador do dia anterior recostou seu corpo contra a carroça.
A torre ficava a algumas dezenas de metros de onde estava acampando, mas antes disso Hakon percebia que estava carregando mais coisas do que poderia suportar. Após uma leve caminhada na neve e no gelo, seus muitos metros de altura se ergueram sobre o grupo. Tudo estava muito silencioso, sem sinal de guardas. Diante do grupo, uma porta dupla de madeira.
04 de Contenda de 1420, noite de Outono
O grupo se recolheu e montou um acampamento da maneira que podia, bem longe do ideal. Não havia fogueira e precisaram se enrolar nas peles que tinham consigo o máximo possível. Também não houve comida quente naquela noite, então tiveram que devorar sua ração de viagem. Safira permanecia quieta, embrulhada em seu manto. Estava cabisbaixa. Orendir falava amenidades, mas também parecia triste.
O prisioneiro acordou certa hora, mas depois de olhar ao redor e notar sua situação, se resignou ao silêncio.
***
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
O dia amanheceu com o céu limpo, mas o frio ainda era inclemente. Os rostos estavam gelado, os ouvidos doíam junto das articulações. Certamente, uma das piores noites de sono que muitos ali já enfrentaram. Orendir saltou da carroça, enquanto aguardava os aventureiros reunirem suas coisas e comerem.
"Entendam, entendam... quanto antes assegurarmos essa entrega, melhor sim? Verifiquem a torre, por favor. Se estiver tudo bem, partimos".
O saqueador do dia anterior recostou seu corpo contra a carroça.
"Ei, vocês... me levem, eu posso ajudar. Compro minha liberdade com meus serviços".
A torre ficava a algumas dezenas de metros de onde estava acampando, mas antes disso Hakon percebia que estava carregando mais coisas do que poderia suportar. Após uma leve caminhada na neve e no gelo, seus muitos metros de altura se ergueram sobre o grupo. Tudo estava muito silencioso, sem sinal de guardas. Diante do grupo, uma porta dupla de madeira.
Notas do Mestre escreveu:
Me chamem no TELEGRAM para começarem a explorar a torre. Lembre-se de sempre considerar o post anterior na hora da exploração. Cada jogador pode cobrir uma parte.
Próxima Atualização: Segunda-feira, 29/04
OS AVENTUREIROS escreveu:OS AVENTUREIROS
- Tyr de Nilo (Goblin, Nobre 1, Membro da Guilda):
Tyr de Nilo <> PV 18/18; PM 4/4 <> Defesa17/17 <>Equipamentos Espada longa (esp 1), besta leve (esp 1), virote x17 (esp 1), couraça de mitral (esp 2), mochila (esp 0), pônei de guerra (T$ 30), traje de viajante (esp 0)[alforje: ração de viagem x1 (T$ 1,5; esp 1,5), saco de dormir (esp 1), equipamento de viagem (T$ 10, esp 1){3,5 esp}]; T$ 127; Carga 5 (Limite 9) <> Condições Nenhuma
- Hakon A. Enguerrand (Osteon, Bardo 1, Barão Arruinado):
Hakon A. Ensaguerrand <> PV 9/13; PM 6/8 <> Defesa20/18 <>Equipamentos Arco Curto (Espaço 1), Flechas x20 (espaço 1), Florete (Espaço 1), Couro Batido (Espaço 2), Mochila, Saco de Dormir (Espaço 1), Trajes da Corte (Espaço 1), Traje de Viajante, Manto Pesado (10 T$, Espaço 1), cajado misterioso (1 esp), escudo pesado (2 esp), gibão de peles x2 (10 esp), lança x2 (2 esp), machadinhas x2 (2 esp); T$ 157, TC 200; Carga 26 (Limite 12) <> Condições Sobrecarregado+ <> Magias CD 14; 1° círculo: adaga mental, enfeitiçar
- Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado):
Max Reilly <> PV 24/27; PM 2/3 <> Defesa16/16 <> Equipamentos Mochila (inicial; 0), saco de dormir (inicial; 1), traje de viajante (inicial; 0), escudo pesado ( 2), mangual (origem; 1), uniforme militar (origem; 0), insígnia do exército (origem; 0), pique (inicial; 2), montante (inicial; 2), gibão de peles (inicial; 2), corda (1 T$, 1), pé de cabra (T$ 2, 1), ração de viagem x4 (3 T$, 3), casaco braseiro (T$ 40; 1)
Manopla (T$ 10; 1), Bandoleira de poções (T$ 20; 1), Botas reforçadas (T$ 20; 1); T$ 4; Carga 19 (Limite 20) <> Condições
- Aurus Hexus Rubrus Ulixes (Minotauro, Clérigo 1, Gladiador):
Aurus Hexus Rubrus Ulixes <> PV 13/20; PM 2/6 <> Defesa20/20 <> Equipamentos Brunea (5 esp), escudo pesado (2 esp), maça (1 esp), mochila (0 esp), saco de dormir (1 esp), traje do viajante (0 esp), casaco longo (T$ 20; 1 esp), essência de mana (0,5 esp), corda (T$ 1; 1 esp), tocha x4 (T$ 0,4; 4 esp), ração de viagem x3 (1,5 esp); T$ 92; Carga 17 (Limite 20) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 11; 1° círculo: arma mágica, curar ferimentos, bênção
Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
*Aurus girou a maça, lamentando a frustração de Max*Aurus
- A batalha tem dessas, caro Max. Uma pena Nicanor cair sem ferir os inimigos. Sem revidar! Mas são as mazelas. Ossos do ofícios. Casualidades. Honrarei seu nome na prece de hoje a noite!!
*Então se limitou a puxar os corpos para uma pilha, quando então notou Max embolsando itens que tirava do saqueador desacordado. Buffou.Aurus
- Maximilian! Creio que encontrares espólios do inimigos derrotado! Aventureiros os repartem igualmente, isso eu sei! Partilhes o dinheiro, homem! Um escudo, já possuo.
*Não era uma bronca, apesar, apenas um ensinamento que aprendeu daquilo que lia e tentava compartilhar. Vasculhou ele também o último corpo e dividiu o que encontrou, não arredando o pé até que o guerreiro fizesse o mesmo*
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*Aurus lamentou em silêncio sua falta de treinamento em campo. Saber como sobreviver. Deveria ter aprendido e não deixado isso para servos. Agora era um aventureiro sem capacidades básicas*
*Mas não reclamou. Fez preces a noite, agradecendo a batalha e a vitória. Clamou por piedade a Nicanor, para que não fosse rejeitado como um fraco e embrulhado em seu casaco perto da fogueira, dormiu após consumir sua refeição* .
_____________________________________
*O outro dia veio com uma surpresa: O capturado oferecerá seus serviços em troca de uma futura liberdade. O Minotauro sorriu e imponente se aproximou dele, com a maça no ombro e escudo fincado ao chão*Aurus
- Hum! Uma oferta honrada. Diga-me seu nome, guerreiro!
"Meu nome é Buhrik!"Aurus
- Muito bem, Buhrik! Eu o tomo como servo! Juro proteger-te em nome do deus caído e de meus votos de Guerra! Juro pelo meu nome, respeitar-te e honrá-lo, enquanto for leal em seus serviços e verdadeiro com tua devoção. Quando cumprires o preço de sua vida, o libertarei!
*O homem assentiu, se erguendo e deixando cair no chão as cordas mal amarradas. Ganhara um aliado para os combates vindouros. Aurus então anunciou*Aurus
- O tempo urge! Avancemos ante a torre, antes de seguirmos com nossa missão, venham!!!
*Aurus então foi contra a torre. Sem hesitar, meteu seu casco contra a porta, que mal se moveu. Constrangido, olhou para trás, para os companheiros. Testou a maçaneta que não abriu. BUFOU pelas narinas, rugiu e deu uma cabeçada na porta. Finalmente abriu*
* O interior da torre era tão frio quanto seu exterior. Tratava-se de um cômodo único, estranhamente coberto de pequenos cristais de gelo. Não havia janelas — as únicas passagens eram a porta recém-aberta e o vão para a escadaria que levava ao primeiro andar.
Em um lado do cômodo, havia vários caixotes fechados. Do outro, havia uma mesa simples, de madeira, com papéis espalhados e um frasco de tinta derramado por cima, bem como uma pena arruinada. Uma cadeira, também de madeira, estava caída próxima dessa mesa, contendo marcas de corte.
Próximo da cadeira, escorado contra a lareira apagada, estava um corpo. Um humano jovem, vestido com uma armadura simples e roupas pesadas contra o frio, típicas de Deheon. Uma espada quebrada jazia em suas mãos, mas o mais assustador era o enorme buraco em seu peito, de onde seu coração parecia ter sido removido.
Aurus se atentou aos arredores, buscando, procurando por ameaças. Nada encontrou então se ajoelhou do lado do corpo. Encontrou duas chaves as quais colheu e observou suas feridas.Aurus
- Este homem não caiu em batalha. Seu corpo pereceu ante o frio da torre que como vemos, és mais intenso que o do exterior. Seu coração foi arrancado post mortem. Seu corpo foi maculado e molestado. Desonroso e repugnante. Hei de queimá-lo após explorarmos o lugar. Se encontrar o culpado, o punirei por sua nojeira asquerosa.
*Não encontra mais nada no corpo. Então se ergue e espera as decisões de seu companheiros*
Encontra 100TS e argumenta na divisão dele +200 encontrado por Max igualmente pelo grupo .
A Luneta pode dar a quem quiser.
Abre a porta da torre.
Acha e colhe duas chaves no corpo e com um 19 em cura obtém informações
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2551
Re: Inverno Inesperado
Antes.
Max ouviu Aurus falar sobre a bolsa de moedas.
Max olhou com curiosidade quando Aurus conversou com o prisioneiro inimigo. Seu nome era Buhrik. Virara um servo de Aurus e Max deu um sorriso de canto, lembrando o que isso costumava significar para um minotauro.
Suspirou.
Estavam diante da torre. Mais uma vez, Max via-se atrasado. Chegou com suas armas quando viu Aurus abrir a porta dupla com a cabeça. Ele sorriu, estalando os dedos e puxando a montante das costas.
O local estava abandonado. E o pior, parecia invadido. Um homem estava morto com um buraco no peito. Ao final da explicação de Aurus, Max cuspiu no chão perto do corpo.
As escadas os levavam para o primeiro andar. Apesar da janela fechada, o lugar permanece muito frio e ainda havia cristais de gelo espalhados por todo lado. Até um corredor. Do lado direito havia uma porta. Do lado esquerdo, uma porta de tamanho normal e uma um pouco mais estreita.
Na outra extremidade do corredor ficava uma escada ascendente, que leva para o próximo andar.
Abriu a porta à direita.
Este cômodo continha alguns caixotes vazios, parecidos com os que estavam no térreo. Próximo do fogão, jazia o corpo de um humano, com o peito aberto e vazio como o guarda encontrado anteriormente. Havia uma trilha irregular de cristais de gelo pelo chão, indo até uma despensa resistente fechada.
Cauteloso, Max aproxima da despensa, para tentar abrir a porta sutilmente. Trancada. Encostando a montante na parede, Max pegou seu pé de cabra. Tentaria arrombar. Com uma primeira impulsão, não conseguiu. Viu que tinha que ser tenaz. Respirou fundo, enfiou o objeto na dobradiça da porta e forçou lentamente e progressivamente, aumentando a força.
A porta abre em um cômodo menor. Há bastante ingredientes do que parece para refeições de inverno, além de uma pequena algibeira em um canto. Max a pegou rápido, contente.
O cômodo tinha uma janela fechada e travada na parede oposta à porta, além de três camas beliche. Em um dos beliches, havia um corpo jogado sobre cada um dos leitos, ambos humanos com o mesmo buraco aberto no peito. Havia um baú perto de cada um dos beliches.
Havia também a latrina, mas Max não se deu ao trabalho. Ele abriu ambos os baús sem qualquer dificuldade usando seu pé de cabra. A montante, encostada na parede desse novo cômodo.
Em cada baú há o que parece itens comuns e pessoais. Nada de valioso, mas talvez dê para conseguir poucas moedas se forem vendidos. Há também um casaco longo. No baú em frente à beliche com os corpos, há quatro pedaços de papel dobrados. Parecem cartas.
Estando satisfeito com as descobertas, Max guardou o pé de cabra dando um beijo nele. E se arrependendo em seguida por estar tão gelado. Então, pegou sua montante e apoiou no ombro, mexendo com a cabeça para chamar Aurus e Buhrik pra vanguarda.
Max ouviu Aurus falar sobre a bolsa de moedas.
Deu de ombros. Para ele, estava apenas carregando para todos. Eram 200 moedas, ele pegou 50 para si em uma demora absurda com bastante desinteresse.Max
Você que sabe.
***
Max olhou com curiosidade quando Aurus conversou com o prisioneiro inimigo. Seu nome era Buhrik. Virara um servo de Aurus e Max deu um sorriso de canto, lembrando o que isso costumava significar para um minotauro.
O homem riu seco.Max
Fala pra mim, por que raios queriam nos matar? Atacar aventureiros é burrice.
Max riu e ofereceu parte de sua ração para o homem.
"Haha, se fossem quatro como você, talvez conseguíssemos. A verdade é que esse é um inverno, não outono. O mais severo em muitos anos. Então temos fome, aventureiro."
Comeu vorazmente. Max olhou de canto, reparando a tristeza profunda de Safira.Max
Lutaram pela sobrevivência, então. Lutaram bem. Vocês foram competentes em tentar me matar primeiro. Se eu não estivesse tão ferido, teria tempo de pegar em armas e agora você estaria falando com algum anjo. Ou demônio... parabéns e aproveite.
Suspirou.
***
Estavam diante da torre. Mais uma vez, Max via-se atrasado. Chegou com suas armas quando viu Aurus abrir a porta dupla com a cabeça. Ele sorriu, estalando os dedos e puxando a montante das costas.
O local estava abandonado. E o pior, parecia invadido. Um homem estava morto com um buraco no peito. Ao final da explicação de Aurus, Max cuspiu no chão perto do corpo.
Estava preparado, não ligou para as cartas ou a luneta. Andou com a montante em mãos.Max
Que permaneça morto. Espero que o monstro que fez isso ainda esteja aqui...
***
As escadas os levavam para o primeiro andar. Apesar da janela fechada, o lugar permanece muito frio e ainda havia cristais de gelo espalhados por todo lado. Até um corredor. Do lado direito havia uma porta. Do lado esquerdo, uma porta de tamanho normal e uma um pouco mais estreita.
Na outra extremidade do corredor ficava uma escada ascendente, que leva para o próximo andar.
Disse com um sorriso no rosto, pensando que para ele, o que era valioso era um adversário poderoso.Max
Acho maneiro dar uma procurada em algo valioso. Deixa eu olhar isso aqui rápido. Se algum bicho saltar do nada, melhor que me fira do que vocês.
Abriu a porta à direita.
Este cômodo continha alguns caixotes vazios, parecidos com os que estavam no térreo. Próximo do fogão, jazia o corpo de um humano, com o peito aberto e vazio como o guarda encontrado anteriormente. Havia uma trilha irregular de cristais de gelo pelo chão, indo até uma despensa resistente fechada.
Cauteloso, Max aproxima da despensa, para tentar abrir a porta sutilmente. Trancada. Encostando a montante na parede, Max pegou seu pé de cabra. Tentaria arrombar. Com uma primeira impulsão, não conseguiu. Viu que tinha que ser tenaz. Respirou fundo, enfiou o objeto na dobradiça da porta e forçou lentamente e progressivamente, aumentando a força.
A porta abre em um cômodo menor. Há bastante ingredientes do que parece para refeições de inverno, além de uma pequena algibeira em um canto. Max a pegou rápido, contente.
E saiu dali, atravessando os cômodos para a porta à esquerda. Fez uma careta pensando em Nicanor, mas voltou a se surpreender quando abriu a porta.Max
Achei comida e mais moedas... depois a gente divide no acampamento. A comida agora vai ser útil. Espero que alguém saiba cozinhar...
O cômodo tinha uma janela fechada e travada na parede oposta à porta, além de três camas beliche. Em um dos beliches, havia um corpo jogado sobre cada um dos leitos, ambos humanos com o mesmo buraco aberto no peito. Havia um baú perto de cada um dos beliches.
Havia também a latrina, mas Max não se deu ao trabalho. Ele abriu ambos os baús sem qualquer dificuldade usando seu pé de cabra. A montante, encostada na parede desse novo cômodo.
Em cada baú há o que parece itens comuns e pessoais. Nada de valioso, mas talvez dê para conseguir poucas moedas se forem vendidos. Há também um casaco longo. No baú em frente à beliche com os corpos, há quatro pedaços de papel dobrados. Parecem cartas.
Comentou jogando as cartas para o goblin e o osteon, quem manifestasse interesse primeiro.Max
Cartas. CARTAS. Peguem aqui, Tyr, Barão... de resto, dá pra carregar alguma coisa pra vender depois em Selentine. Ainda bem que temos carroça pra carregar os baús.
Estando satisfeito com as descobertas, Max guardou o pé de cabra dando um beijo nele. E se arrependendo em seguida por estar tão gelado. Então, pegou sua montante e apoiou no ombro, mexendo com a cabeça para chamar Aurus e Buhrik pra vanguarda.
Ação de Max
Divide 200 TC por 4, pegando 50 pra ele.
Pega 20 T$ dos 100 encontrados por Aurus.
Abrir a porta da despensa no cômodo a direita do segundo andar. Rolado 12, falha. Escolher 10, total 20, sucesso. Acha refeições de inferno, 47 T$
Abrir os baús do cômodo da esquerda do segundo andar. Sucesso automático. Acha coisas de pouco valor a serem vendidas; casaco longo; 4 pedaços de papel dobrados (cartas)
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
Hakon não gostava do luto visto como tristeza, como devoto de Tenebra a morte era uma recompensa de uma vida de labuta e sua atual existência uma dádiva da mesma, mas não podia falar isso pois cada um tinha sua forma de viver o luto.
Se aproximou calmamente dela.
Falava com verdadeira preocupação.
Deixou o silêncio tomar uns instantes enquanto pensava e então voltou a falar.
Teria sorrido se pudesse.
Hakon pegava a adaga com a adaga, admirava a obra e então guardou com cuidado em sua cintura.
Ela agradecia, esperava que assim melhorasse e não desistisse da vida. Pensou o nobre, já viu muitos morrerem assim na caravana dos Exilados.
Então se dirigiu a Orendir, carregava muitas coisas e isso era ruim para alguém sem músculos alguns.
Com tudo em ordem faltava apenas Buhrik, deixaria Aurus cuidar dele já que era de seu apreço.
Provavelmente pertencia a um Arcanista ou druida, apenas se recolheu e voltou aos demais.
Agradeceu a Max pelo cajado que havia recebido e não lembrava se havia agradecido.
Pegou as cartas, mas era difícil de ler. As do próximo andar eram mais claras e preocupantes.
Falou enquanto avançava para o último andar.
Falou enquanto observava a espada e apontava para a caixa metálica, não vinha mais nada em particular ali além dos mesmos mortos de forma semelhante.
Se aproximou calmamente dela.
Que te afliges, preciosa Safira? Não sou capaz de curar as dores do corpo no momento, mas sou capaz de ao menos ouvir as dores de sua alma.
Falava com verdadeira preocupação.
"O que? Oh, não era assim que eu imaginava minha primeira viagem fora de Selentine... oh, Nicanor está morto. Morto!
Deixou o silêncio tomar uns instantes enquanto pensava e então voltou a falar.
Uma fatalidade, realmente, nossa inexperiência deixou um dos nossos ir mais cedo ao mundo dos Deuses.
Mas desejas falar mais? Essa primeira incursão pode ter sido diferente do que imaginavas, mas ainda assim o mundo tem coisas belas também a serem vistas.
"Só achava que seria diferente. Trabalhei com Nicanor por anos, mas mal o conhecia, era muito reservado. Agora nunca poderei. Desculpe por fazê-lo perder tempo".
Teria sorrido se pudesse.
Tudo bem, não foi uma perda de tempo.
Se quiser conversar mais estou ao seu dispor.
Posso contar como era na época dos refugiados antes de chegarem a Valkaria se estiver vontade e outras histórias.
"Hm, eu adoraria, eu acho... aqui, fique com isso, como um empréstimo, depois me devolva", ela retirava uma adaga de vidro selentino de sua bolsa e entregava a Hakon.
Hakon pegava a adaga com a adaga, admirava a obra e então guardou com cuidado em sua cintura.
As ordens, e guardarei com minha pós vida.
Ela agradecia, esperava que assim melhorasse e não desistisse da vida. Pensou o nobre, já viu muitos morrerem assim na caravana dos Exilados.
Então se dirigiu a Orendir, carregava muitas coisas e isso era ruim para alguém sem músculos alguns.
Orendir, meu caro, deixarei esses espólios da última contenda na carroça para ser recebido em um local mais civilizado se não se importa.
"Oh, sim, claro".
Com tudo em ordem faltava apenas Buhrik, deixaria Aurus cuidar dele já que era de seu apreço.
Bem, ganhastes um trabalho e comida.
Mas o que me preocupas é o símbolo que achei em seus companheiros.
Um triângulo em seus pulsos, sabes dizer seu significado?
"HAHAHAHAHA! Claro que sei, homem de ossos. É o símbolo de nossa tribo natal nas Uivantes."
Compreendo, tem algum significado?
"Cada ponta representa um valor: Força, Foco e Fé!"
Interessante.
Um dos meus companheiros me ofertou um cajado entalhado com runas, poderias dizer suas propriedades?
"Sim. É pau! Roubamos de um infeliz de merda."
Provavelmente pertencia a um Arcanista ou druida, apenas se recolheu e voltou aos demais.
Agradeceu a Max pelo cajado que havia recebido e não lembrava se havia agradecido.
Pegou as cartas, mas era difícil de ler. As do próximo andar eram mais claras e preocupantes.
Não consigo decifrar as cartas do térreo, mas essas outras aqui se mostram preocupantes.
Aparentemente temos um monstro de escamas brancas e que não gosta de fogo atacando e arrancando corações, e os devorando.
E tudo indica que isso aqui pertence a Zaldrim, o mesmo empregador de Orendir, devemos conversar com ele e ver se sabe de algo.
Falou enquanto avançava para o último andar.
Um laboratório alquímico e bem sofisticado, tem coisas que nunca vi na minha época como essa espada e aquela caixa metálica.
As armaduras tem desenhos atípicos dessa região o que só aumenta o mistério.
Falou enquanto observava a espada e apontava para a caixa metálica, não vinha mais nada em particular ali além dos mesmos mortos de forma semelhante.
Deixar espólios na carroça.
Levar o cajado e a adaga comigo.
Teste de nobreza 16, sucesso aparentemente.
Retirar a espada com o dispositivo da mão da morta.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Inverno Inesperado
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
Aurus abriu as portas duplas de madeira com uma poderosa cabeçada. O interior do local era frio e o clérigo foi atraído diretamente para o corpo sem coração, com Buhrik ao seu lado, portando uma lança.
"Isso não é boa coisa, homem-boi..."
Max logo passou por ele, avistando, mas pouco se importando com os papéis na mesa. Aquilo certamente era um trabalho para Tyr ou Hakon. O humano subiu até o primeiro andar, vasculhando ao redor, arrombando portas e encontrando mais corpos no mesmo estado. O interior da torre era como uma caixa cheia de gelo, abandonada por seus antigos habitantes. Max então embolsou os tibares e levou as cartas dobradas de volta, entregando a Hakon enquanto subia com os outros para investigarem a torre.
O barão leu aquelas palavras, então subiu até o último andar com o bárbaro. A maior parte dele era um único cômodo, com bancadas e caixotes espalhados formando um laboratório alquímico. Havia uma abertura no teto, por onde passavam instrumentos de vidro complexos. O vento entrava por tubos nesses instrumentos, passando por mais tubos repletos de substâncias alquímicas.
Havia uma porta nos fundos do laboratório, aberta, mostrando um dormitório simples, com uma cama e uma janela.
No chão do laboratório, jogados entre os instrumentos, estavam os corpos de dois humanos. Suas feições eram parecidas, e ambos usavam armaduras de couro um pouco diferentes do costume da região. Nas mãos de um deles, uma jovem com porte de guerreira, uma espada chamava atenção por conta de um tipo de dispositivo em seu cabo. Ambos apresentavam cortes, além do mesmo buraco no peito visto nos outros corpos encontrados. Ao fundo, uma caixa enorme de metal jazia, com apenas um disco em seu centro.
Hakon apanhou a arma inusitada da mão da jovem. O que fariam?
Notas do Mestre escreveu:
Tyr se tornou um parceiro ajudante iniciante, fornecendo +2 em testes de Diplomacia e Investigação
Próxima Atualização: Quinta-feira, 02/05
OS AVENTUREIROS escreveu:OS AVENTUREIROS
- Hakon A. Enguerrand (Osteon, Bardo 1, Barão Arruinado):
Hakon A. Ensaguerrand <> PV 9/13; PM 6/8 <> Defesa20/18 <>Equipamentos Arco Curto (Espaço 1), Flechas x20 (espaço 1), Florete (Espaço 1), Couro Batido (Espaço 2), Mochila, Saco de Dormir (Espaço 1), Trajes da Corte (Espaço 1), Traje de Viajante, Manto Pesado (10 T$, Espaço 1), cajado misterioso (1 esp), espada curta com injeção alquímica (1 esp); T$ 157, TC 275; Carga 11 (Limite 12) <> Condições Sobrecarregado+ <> Magias CD 14; 1° círculo: adaga mental, enfeitiçar
- Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado):
Max Reilly <> PV 25/27; PM 2/3 <> Defesa16/16 <> Equipamentos Mochila (inicial; 0), saco de dormir (inicial; 1), traje de viajante (inicial; 0), escudo pesado ( 2), mangual (origem; 1), uniforme militar (origem; 0), insígnia do exército (origem; 0), pique (inicial; 2), montante (inicial; 2), gibão de peles (inicial; 2), corda (1 T$, 1), pé de cabra (T$ 2, 1), ração de viagem x4 (3 T$, 3), casaco braseiro (T$ 40; 1), manopla (T$ 10; 1), bandoleira de poções (T$ 20; 1), botas reforçadas (T$ 20; 1); T$ 4, TC 75; Carga 19 (Limite 20) <> Condições
- Aurus Hexus Rubrus Ulixes (Minotauro, Clérigo 1, Gladiador):
Aurus Hexus Rubrus Ulixes <> PV 14/20; PM 3/6 <> Defesa20/20 <> Equipamentos Brunea (5 esp), escudo pesado (2 esp), maça (1 esp), mochila (0 esp), saco de dormir (1 esp), traje do viajante (0 esp), casaco longo (T$ 20; 1 esp), essência de mana (0,5 esp), corda (T$ 1; 1 esp), tocha x4 (T$ 0,4; 4 esp), ração de viagem x3 (1,5 esp), luneta (1 esp); T$ 92, TC 75; Carga 18 (Limite 20) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 11; 1° círculo: arma mágica, curar ferimentos, bênção
Carroça: escudo pesado (2 esp), gibão de peles x2 (10 esp), lança x2 (2 esp), machadinhas x2 (2 esp)
Re: Inverno Inesperado
Max andava na frente com Aurus e Buhrik quando Hakon alcançou o tal laboratório de coisas de vidro. Enquanto o esqueleto analisava o lugar, Max comentou com os dois guerreiros ao seu lado:
Uma espada foi encontrada. Max a pegou para analisar. Viu o cabo e balançou a cabeça todo entendido.
Max então perambulou o ambiente olhando ali e acolá, até seus olhos se reterem na caixa de metal com um disco em seu centro. Andou despreocupado, até lembrar da morte de Nicanor e então, a tensão tomou conta do corpo. Franziu a testa e preparou a montante enquanto se aproximava.
Batidas. Voz abafada. Dentro da caixa. Max estacou para ouvir.
Um som de mecanismo ecoava logo em seguida, a porta então destrancava. Max sentiu um súbito receio. E se fosse uma armadilha? Seus olhos olharam para a montante encostada na caixa de metal. Se desse tempo, a pegaria imediatamente.
Ele falava sobre ameaças, mas sem preocupação: pelo contrário, ele tinha grande entusiasmo e sorria ansioso ao imaginar uma luta contra um demônio de gelo.Max
Não sou supersticioso como os fortunenses, mas acho que esse sonho da carta lá aconteceu mesmo. Então podemos acreditar que o inimigo é esse demônio lagarto aí. Talvez ele esteja em algum lugar escondido...
Uma espada foi encontrada. Max a pegou para analisar. Viu o cabo e balançou a cabeça todo entendido.
E estendeu para o minotauro.Max
Parece a espada que Zaldrin alterou para os cadáveres. Não me interessa uma espada tão pequena. Você quer, Aurus?
Max então perambulou o ambiente olhando ali e acolá, até seus olhos se reterem na caixa de metal com um disco em seu centro. Andou despreocupado, até lembrar da morte de Nicanor e então, a tensão tomou conta do corpo. Franziu a testa e preparou a montante enquanto se aproximava.
Batidas. Voz abafada. Dentro da caixa. Max estacou para ouvir.
Max olhou em volta procurando inimigos. Estava animado.
“Ei, vocês aí! Venham cá! Meu nome é Zaldrin! Me escondi dos demônios, mas a tranca automática que eu mesmo instalei me deixou preso. Vou lhes passar a combinação! Por favor, me tirem daqui! Conversamos melhor quando eu sair — temo ainda existirem demônios rondando a torre! Tomem cuidado.”
Max exultou, então se aproximou apoiando a montante na própria caixa.Max
Demônios? Você disse demônios? Mais de um? Que beleza!
Max
Diz aí, como te tira daí, cara. Tu é o Zaldrin, né? Orendir nos mandou.
Max pensou em chamar Tyr ou Hakon, mas já estava ali e talvez aquilo não parecesse tão difícil.
“Oh, sim... bem, sim... sou eu, Zaldrin. Estou eu e um associado aqui, ele perdeu a consciência. Veja bem, você precisa interagir com o disco no centro da porta. Preste atenção, três voltas para a direita, três para a esquerda e mais três para a direita.”
Ele tocou no disco e percebeu como era móvel, podendo girar. Então, fez a sequência que Zaldrin pediu.Max
Tá...
Um som de mecanismo ecoava logo em seguida, a porta então destrancava. Max sentiu um súbito receio. E se fosse uma armadilha? Seus olhos olharam para a montante encostada na caixa de metal. Se desse tempo, a pegaria imediatamente.
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Aldenor- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
Havia se trancado em um baú de metal, Hakon agora teria que escrever sobre aquilo e sobre os demais.
Falou observando os arredores e deixando seu florete já em prontidão.
Precisamos de respostas, mas acho que já estamos tempo demais aqui e ainda temos inimigos desconhecidos a solta.
Falou observando os arredores e deixando seu florete já em prontidão.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
Aurus
- HOMEM BOI??? SOU VOSSO MESTRE! CHAME-ME DE DOMINUS!! Ou mestre Aurus! Que rudeza!!
*Aurus vociferava ao seu "parceiro", mas sua ofensa passou rápido. Nos outros andares, se aproximou de Max, ombro a ombro, armas na mão. Percebeu a insegurança dele e sorriu ante a antecipação do combate*Aurus
- Hehehe... Atentos!!
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
Buhrik fez uma cara engraçada.
"Você fala coisas engraçadas, Dominó Aurus!"
No último andar da torre — que também era o segundo — a porta de metal deslizou depois de Max inserir a combinação indicada pela voz abafada de dentro. Assim que a porta do cofre se abriu, um homem se arrastou para fora, carregando um indivíduo desmaiado nos ombros. Ele tentou assumir uma postura digna e altiva, mas estava claramente cansado. Era alto e bonito, com o cabelo de um ruivo vívido. Suas tatuagens místicas espalhadas por todo o corpo denunciavam sua herança qareen. Seus trajes esbanjavam garbo e elegância, feitos de tecidos belos e marcados com escamas de dragão. Obviamente um nobre, se voltava para o grupo com um sorriso enorme de gratidão.
“Sagrada chama de Sckhar, muito obrigado! Estava começando a achar que não tinha escapatória. Como estão os funcionários? E os irmãos Cerbim?”. Assim que colocou os olhos nos cadáveres dos irmãos Cerbim, o sorriso sumiu do rosto do qareen. Ele percebia que quase todos os seus funcionários estavam mortos.
“Todos mortos. E eu aqui saltitando feito uma criança… Estivemos juntos por pouco tempo, mas eram boas pessoas. Cadrian, Orlen, Birmo, Taren, Boni, Tai… A doce Tai… Sinto muito.”
Antes de conseguirem esboçar qualquer reação à fala do qareen, o ar próximo parecia se mover. Um redemoinho de neve e cristais de gelo se formava, rodopiando até assumir uma forma humanoide. A cabeça do ser era reptiliana, alongada, parecida com a de um dragão. Seu corpo tinha aproximadamente o tamanho de um humano, mas suas mãos e seus pés eram desproporcionais, como se cobertos por camadas de gelo e neve. Espinhos formados de gelo se lançavam para cada lado de seu corpo, tornando seu aspecto ainda mais assustador. Com um sibilo maligno, ele erguia as garras em ataque.
Assustado, Zaldrin começava a arrastar seu companheiro na direção da escada, claramente sem condições de lutar. Tyr correu ao seu lado.
"Vou ajudá-los a sair, cuidem dessa... coisa!"
1ª Rodada
Hakon 24 <<< sua vez
Max 16
Demônio do gelo 14
Aurus 7
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Última edição por John Lessard em Sex maio 03, 2024 5:21 pm, editado 1 vez(es)
Re: Inverno Inesperado
Malditas língua, mesmo depois de apodrecida ainda era capaz de mau agoro.
Com o florete apontando para a criatura, Hakon incitava a todos a lutarem.
Peste Ártica, não iremos cair perante você. Lutem! Mostrem a nossa força a essa criatura vil!
Com o florete apontando para a criatura, Hakon incitava a todos a lutarem.
Gasto 2 PMs para Inspiração dando +1 no ataque para todos.
Movo para I5.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Inverno Inesperado
Max pegara a montante e dera um passo para trás, vendo o sujeito qareen se erguer da caixa.
Da euforia à tristeza. O sujeito Zaldrin parecia triste com a morte de seus funcionários, o que não interessava nada a Max.
Foi interrompido pela súbita chegada de um ser enorme, feito de gelo em formato de um dragão humanoide. Max arregalou os olhos e ergueu a montante em um reflexo rápido.
A voz do barão ecoou pelo recinto e Max sentiu o coração acelerar em ansiedade. Sorriu.
Ele correu brandindo sua montante sobre a cabeça para descer rápida sobre o inimigo. O corpo de gelo da criatura foi se partindo em ramificações, mas ela seguia pronta pra luta. Max gritou em sua cara soltando perdigotos.
Da euforia à tristeza. O sujeito Zaldrin parecia triste com a morte de seus funcionários, o que não interessava nada a Max.
Max
E esse maluco aí, quem ...
Foi interrompido pela súbita chegada de um ser enorme, feito de gelo em formato de um dragão humanoide. Max arregalou os olhos e ergueu a montante em um reflexo rápido.
A voz do barão ecoou pelo recinto e Max sentiu o coração acelerar em ansiedade. Sorriu.
Gritou enquanto seus olhos tomavam a vermelhidão da fúria. Saltavam veias de seus músculos retesados.Max
Você vai morrer!
Ele correu brandindo sua montante sobre a cabeça para descer rápida sobre o inimigo. O corpo de gelo da criatura foi se partindo em ramificações, mas ela seguia pronta pra luta. Max gritou em sua cara soltando perdigotos.
Max
MORRE DIABO!
Ação de Max
Livre: Fúria (2 PM); +2 em ataque e dano, não pode realizar ações que exigem paciência
Movimento: se desloca para b-3
Padrão: Ataque Poderoso na criatura. Ataque 15, dano 27 corte
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Re: Inverno Inesperado
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
A força de Max era impressionante. Ao atingir a criatura com sua espada, seu corpo trincou por inteiro, prestes a se desfaz por completo. O monstro soltou um vapor frio da boca, mas pareceu se conter. Logo em seguida girou sua garra na direção do rosto do bárbaro, que recuou depressa. Quando o monstro levantou a outra mão, Max ergueu seu braço em um reflexo. Os dedos frios e afiados pegaram sua carne de raspão.
Mas sofreu 3 de dano de corte
1ª Rodada
Hakon 24
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Carroça: escudo pesado (2 esp), gibão de peles x2 (10 esp), lança x2 (2 esp), machadinhas x2 (2 esp)
Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
Aurus
- É DOMINUS, servo meu, DOMINUS!!
*Não havia muito tempo para o ensino. Pouco tempo de exploração depois, cartas lidas e informação aprendida, um criatura gélida se abateu sobre Aurus e seus aliados. Mas o clérigo da guerra se impressionou com o poder destrutivo de Max com sua espada, poder que até então não tinha presenciado!*Aurus
- Que poder admirável!! De fato és forte como um minotauro!!! AVANCEMOS, MEU SERVO, AVANCEMOS!!
*Então Aurus avançou junto de seu aliado, uma investida feroz que terminou com o impacto da maça no crânio da criatura, que desfacelou-se ao chão*Aurus
- MAIS UMA VITÓRIA!!!
Investida - ataque 17
dano 8! criatura vencida
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
O grupo era feroz em como lidava com a criatura. Ao som do encorajamento de Hakon, Aurus disparou na direção do demônio, o atingindo na horizontal com sua maça. A mandíbula se deslocou e a criatura caiu inerte no piso, com a vitória do grupo. No entanto, um instante após tombar, seu corpo começou a tremer até sucumbir em uma explosão de névoa fria. Ela trespassou os heróis sem danos, mas afetava a torre de alguma forma. A estrutura trincava e rachava. A torre estava desabando!
Se quisessem sobreviver, teriam que sair dali o mais rápido possível.
1ª Rodada
Hakon 24 <<< sua vez
Max 16
Aurus 7
Notas do Mestre escreveu:
Próxima Atualização: Perigo Complexo, 24h
OS AVENTUREIROS escreveu:OS AVENTUREIROS
- Hakon A. Enguerrand (Osteon, Bardo 1, Barão Arruinado):
Hakon A. Ensaguerrand <> PV 9/13; PM 4/8 <> Defesa20/18 <>Equipamentos Arco Curto (Espaço 1), Flechas x20 (espaço 1), Florete (Espaço 1), Couro Batido (Espaço 2), Mochila, Saco de Dormir (Espaço 1), Trajes da Corte (Espaço 1), Traje de Viajante, Manto Pesado (10 T$, Espaço 1), cajado misterioso (1 esp), espada curta com injeção alquímica (1 esp); T$ 157, TC 275; Carga 11 (Limite 12) <> Condições Sobrecarregado+ <> Magias CD 14; 1° círculo: adaga mental, enfeitiçar
- Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado):
Max Reilly <> PV 22/27; PM 0/3 <> Defesa16/16 <> Equipamentos Mochila (inicial; 0), saco de dormir (inicial; 1), traje de viajante (inicial; 0), escudo pesado ( 2), mangual (origem; 1), uniforme militar (origem; 0), insígnia do exército (origem; 0), pique (inicial; 2), montante (inicial; 2), gibão de peles (inicial; 2), corda (1 T$, 1), pé de cabra (T$ 2, 1), ração de viagem x4 (3 T$, 3), casaco braseiro (T$ 40; 1), manopla (T$ 10; 1), bandoleira de poções (T$ 20; 1), botas reforçadas (T$ 20; 1); T$ 4, TC 75; Carga 19 (Limite 20) <> Condições
- Aurus Hexus Rubrus Ulixes (Minotauro, Clérigo 1, Gladiador):
Aurus Hexus Rubrus Ulixes <> PV 14/20; PM 3/6 <> Defesa20/20 <> Equipamentos Brunea (5 esp), escudo pesado (2 esp), maça (1 esp), mochila (0 esp), saco de dormir (1 esp), traje do viajante (0 esp), casaco longo (T$ 20; 1 esp), essência de mana (0,5 esp), corda (T$ 1; 1 esp), tocha x4 (T$ 0,4; 4 esp), ração de viagem x3 (1,5 esp), luneta (1 esp); T$ 92, TC 75; Carga 18 (Limite 20) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 11; 1° círculo: arma mágica, curar ferimentos, bênção
Carroça: escudo pesado (2 esp), gibão de peles x2 (10 esp), lança x2 (2 esp), machadinhas x2 (2 esp)
Re: Inverno Inesperado
A vil criatura caia sobre o poder daquele grupo unido pelo destino.
Em um último ato a criatura tentava um ataque para levar os demais consigo.
Falou mostrando a direção que havia memorizado até chegarem ali.
Em um último ato a criatura tentava um ataque para levar os demais consigo.
Peste, até o fim tenta matar.
Sei que pode parecer estranho falar isso, mas mantenhamos a calma e seguimos de forma organizada pela saída.
Me sigam e Max, não esqueça de levar a espada consigo.
Falou mostrando a direção que havia memorizado até chegarem ali.
Teste de Diplomacia 20, sucesso e +5 para testes de fuga do Aurus.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Inverno Inesperado
Max preparava para erguer sua montante novamente, mas Aurus foi mais rápido, esfacelando a criatura de gelo com sua maça.
Max rosnou como um animal para o minotauro.
Porém, não havia tempo para estender aquela reclamação tola do bárbaro, pois a névoa espalhou-se pelo ambiente danificando a torre. Tudo começava a desmoronar!
O barão Hakon mostrou grande controle em suas palavras, talvez pelo fato de ser um morto-vivo e não ter emoções discerníveis. A raiva de Max dissipava-se em instantes e ele sentia-se esgotado. Tinha que correr.
Max rosnou como um animal para o minotauro.
Max
Ele era meu!
Porém, não havia tempo para estender aquela reclamação tola do bárbaro, pois a névoa espalhou-se pelo ambiente danificando a torre. Tudo começava a desmoronar!
O barão Hakon mostrou grande controle em suas palavras, talvez pelo fato de ser um morto-vivo e não ter emoções discerníveis. A raiva de Max dissipava-se em instantes e ele sentia-se esgotado. Tinha que correr.
Num rugido, saiu correndo com a montante erguida com as mãos.Max
E você não se esqueça do... de... ah!
Ação de Max
Fugir. Atletismo 19, sucesso
_________________
O Duelo de Dragões (T20): Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado)
Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
Aurus
- O QUE IMPORTA É VENCER! VENCER! AHAHAHAHAHA RETIRADA ESTRATÉGICA NÃO É FUGIR!! VAAAAMOS!!!
*Não dava para combater a queda de uma estrutura (Não nesse sistema), Aurus concentrou sua respiração e explodiu sua força táurica. Não possuia treino atlético, só militar, mesmo assim, com sua potência, ja havia se adiantado a frente dos demais*Aurus
- SIGAM MINHAS COSTAS!!!
Atletismo 26!!! critico!! consegue 2 pontos!!
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
05 de Contenda de 1420, manhã de Outono
Hakon era bem claro em suas instruções de como poderiam sair dali. Aquilo, porém, lhe custava seu próprio avanço. Mas passou correndo por ele. Aurus logo em seguida, ainda mais veloz e mais perto da saída. As primeiras pedras despencaram, impactando quem ainda estava dentro da torre.
Todos sofrem 2 de dano de impacto
2ª Rodada
Hakon 24 <<< sua vez [0 sucessos]
Max 16 [1 sucesso]
Aurus 7 [2 sucessos]
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- Hakon A. Enguerrand (Osteon, Bardo 1, Barão Arruinado):
Hakon A. Ensaguerrand <> PV 7/13; PM 4/8 <> Defesa18/18 <>Equipamentos Arco Curto (Espaço 1), Flechas x20 (espaço 1), Florete (Espaço 1), Couro Batido (Espaço 2), Mochila, Saco de Dormir (Espaço 1), Trajes da Corte (Espaço 1), Traje de Viajante, Manto Pesado (10 T$, Espaço 1), cajado misterioso (1 esp), espada curta com injeção alquímica (1 esp); T$ 157, TC 275; Carga 11 (Limite 12) <> Condições Sobrecarregado+ <> Magias CD 14; 1° círculo: adaga mental, enfeitiçar
- Max Reilly (Humano, Bárbaro 1, Soldado):
Max Reilly <> PV 20/27; PM 0/3 <> Defesa16/16 <> Equipamentos Mochila (inicial; 0), saco de dormir (inicial; 1), traje de viajante (inicial; 0), escudo pesado ( 2), mangual (origem; 1), uniforme militar (origem; 0), insígnia do exército (origem; 0), pique (inicial; 2), montante (inicial; 2), gibão de peles (inicial; 2), corda (1 T$, 1), pé de cabra (T$ 2, 1), ração de viagem x4 (3 T$, 3), casaco braseiro (T$ 40; 1), manopla (T$ 10; 1), bandoleira de poções (T$ 20; 1), botas reforçadas (T$ 20; 1); T$ 4, TC 75; Carga 19 (Limite 20) <> Condições
- Aurus Hexus Rubrus Ulixes (Minotauro, Clérigo 1, Gladiador):
Aurus Hexus Rubrus Ulixes <> PV 12/20; PM 3/6 <> Defesa20/20 <> Equipamentos Brunea (5 esp), escudo pesado (2 esp), maça (1 esp), mochila (0 esp), saco de dormir (1 esp), traje do viajante (0 esp), casaco longo (T$ 20; 1 esp), essência de mana (0,5 esp), corda (T$ 1; 1 esp), tocha x4 (T$ 0,4; 4 esp), ração de viagem x3 (1,5 esp), luneta (1 esp); T$ 92, TC 75; Carga 18 (Limite 20) <> Condições Nenhuma <> Magias CD 11; 1° círculo: arma mágica, curar ferimentos, bênção
Carroça: escudo pesado (2 esp), gibão de peles x2 (10 esp), lança x2 (2 esp), machadinhas x2 (2 esp)
Re: Inverno Inesperado
O local estava caindo e correr não era o forte do barão arruinado, para piorar sentia seu corpo ainda mais pesado pelo esforço quase como uma força sobrenatural o impedisse de avançar com os demais.
Gritou enquanto sentia pedras atingir seu corpo, mas ignorando o dano que causavam em nome de avançarem.
Não se preocupem comigo, apenas avancem!
Gritou enquanto sentia pedras atingir seu corpo, mas ignorando o dano que causavam em nome de avançarem.
Testes de Atletismo 7, falha.
Lord Seph- Nível 6
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Re: Inverno Inesperado
Max viu Aurus correndo, passando por ele em um instante. Franziu a testa. Não se preocupou com o barão Hakon, nem com Zaldrin ou o amigo moribundo dele, ou com o goblin Tyr.
Aos poucos, ele alcançava Aurus por alguns instantes...
E acelerou o passo, ignorando o pedregulho que feriu seu ombro, enquanto a torre despencava.Max
Ah, malandro...
Aos poucos, ele alcançava Aurus por alguns instantes...
Ação de Max
Fuga. Atletismo 20, +1 sucesso
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Coração de Rubi (T20): Adrian Worchire (Humano, Guerreiro 1, Nobre Zakharoviano)
Cinzas da Guerra (T20): Tristan de Pégaso (Humano, Paladino de Valkaria 1, Escudeiro da Luz)
Guilda do Mamute (3DeT Victory): Aldred (Humano, kit Artista Marcial, N11)
Aldenor- MESTRE
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Re: Inverno Inesperado
PELA GLÓRIA!
* Apesar do ìmpeto inicial, Aurus nâo tinha treinamento atlético e aos poucos sua arrancada perdia velocidade e os obstáculos atrasavam seus avançam*Aurus
- N-NÃO DESISTIREI!!!!
* Arfava*
atletismo 11- falha
DiceScarlata- MESTRE
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