Os Perdidos e os Condenados [5E]
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
O combate parecia correndo bem para eles, Kallisto havia encaixado um bom golpe na aranha mais próxima, e seus companheiros tambem, mas com a queda dela veio uma surpresa bem desagradável, suas crias estavam dentro dela, e com sua morte todas elas se libertaram. Kallisto vai fazer uma cara de nojo diante daquilo e vai investir em mais um ataque, agora direcionado a massa de aranhas que se movia diante dele:
Apos aplicar um golpe que derrubou ate mais aranhas do que ele esperava, Kallisto vai recuar um pouco, aquele enxame ainda podia oferecer algum perigo.
Mas que coisa repugnante, fogo seria muito bem vindo para queimar esse enxame.
Apos aplicar um golpe que derrubou ate mais aranhas do que ele esperava, Kallisto vai recuar um pouco, aquele enxame ainda podia oferecer algum perigo.
OFF: Kallisto vai atacar o enxame (ataque 24 crítico; dano 7) e apos o ataque vai recuar 4,5m para trás, ficando na posição onde se iniciou o combate.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Depois de apenas permitir que o ataque da aranha passasse por si, Elrantharlan repete a magia de arma anterior. Já com o machado em punho, o ergue novamente num movimento, repetindo as palavras élficas enquanto assiste uma onda espiral de lâminas de energia surgirem à sua volta, atacando as aranhas e ferindo seus corpos repugnantes. Apesar de não causar muito efeito, era melhor ir minando a vida de ambas facilitando para que seus companheiros finalizassem-nas em seguida.
Sword Burst. 3 de dano em cada.
R1ck- Nível 3
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Margot fez outra careta quando a aranha que tinha abatido explodiu em diversas outras versões de si mesma.
Seus companheiros se movimentavam, enfrentando as criaturas de perto, não era do feitio da moça. Apoiou um dos joelhos no chão, fez mira e disparou outra flecha. A seta cravou-se certeira entre a cabeça e o corpo gordo e roxo da criatura que assim como a outra tombou de barriga para cima com as patas encolhidas. A guerreira se levantou lentamente, esperando que ela também não explodisse ou algo do tipo.
Seus companheiros se movimentavam, enfrentando as criaturas de perto, não era do feitio da moça. Apoiou um dos joelhos no chão, fez mira e disparou outra flecha. A seta cravou-se certeira entre a cabeça e o corpo gordo e roxo da criatura que assim como a outra tombou de barriga para cima com as patas encolhidas. A guerreira se levantou lentamente, esperando que ela também não explodisse ou algo do tipo.
Off:
Margot atira, (20) + 7 = 27, mestre disse que era desnecessário rolar o dano... Heheheh
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Os filhotes famintos, por sua vez, ainda estavam ali, avançando contra o eladrin ao mesmo tempo em que procuravam comer partes de sua mãe. O feérico conseguia dançar entre as criaturas, as empurrando com espada e magia, evitando suas mordidas venenosas. Mas aquilo ficava perigoso, à medida que elas iam o cercando, enquanto ele não conseguia se mover.
Iniciativa escreveu:
Kallisto
Elrantharlan
Margot
Aranhas
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
O combate estava correndo bem para o lado de Kallisto e seu grupo, Margot era mortal com aquele arco, era bom ter alguém forte como ela numa situação como aquela. E Elran tambem era cheio de truques, mas agora parecia estar com alguns problemas por conta das aranhas filhotes, Kallisto correu na direção dele para ajuda-lo:
Mas atacar elas seria dificil, elas estavam muito próximas do elfo, Kallisto ficou receoso de acertar ele, e mesmo calculado o melhor angulo, não conseguiu acertar elas.
Estou indo te ajudar Elran
Mas atacar elas seria dificil, elas estavam muito próximas do elfo, Kallisto ficou receoso de acertar ele, e mesmo calculado o melhor angulo, não conseguiu acertar elas.
Kallisto correu ate o lado de Elran e atacou o enxame de aranhas com desvantagem (ataques 19 e 2) errando o ataque.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
O eladrin solta um pequeno grunhido quando algumas das pequenas aranhas começam a escalar por seu corpo. Nota então o tiefling ao seu lado, tentando evitar que outras subissem, mas não vira sucesso naquela primeira tentativa. Elrantharlen então separa o machado do torso o máximo que podia e usava a mão livre para deslocar algumas aranhas em seu corpo, soltando o machado na direção das mesmas assim que deixassem o contato com sua pele. Estava conseguindo evitar seus ataques até então, mas aquilo estava começando a irritá-lo.
Ataque básico (19+5), causando 2 ([2+3]/2) de dano de corte.
R1ck- Nível 3
- Mensagens : 384
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Margot esperava com uma flecha encaixada em seu arco. As aranhas subiam por Elran, enquanto Kalisto tentava atacá-las, mas ainda receoso de acertar o companheiro. Os dedos da arqueira coçavam para disparar sem o cuidado necessário para não acabar acertando o sujeito, ele e o chifrudo criavam uma cena engraçada naquela luta cuidadosa.
Disparou um segundo depois, a flecha passou pelo eladrin muito rente a sua pele, levando algumas aranhas e não o acertando por um triz.
Disparou um segundo depois, a flecha passou pelo eladrin muito rente a sua pele, levando algumas aranhas e não o acertando por um triz.
- Off:
- Ataque (11) + 7 = 18, dano (1) + 3 = 4
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
O tiefling viu enquanto as pequenas criaturinhas começavam à se virar em sua direção, e se deslocavam para pegar sua carne profana.
Iniciativa escreveu:
Kallisto <-
Elrantharlan - Derrubado
Margot
Aranhas
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Uma luta que estava indo bem mudou totalmente de figura de uma hora pra outra, Elran havia caido pelo ataque incessante do enxame. E Kallisto ia ser o proximo se não fosse rápido, dando um rápido ataque, ele vai cortar varias aranhas, espera que aquele ataque fosse o suficiente para afugenta-las. Apos o ataque, ele vai recuar para longe delas:
Droga, não acredito que o Elran caiu, aranhas malditas!
Kallisto vai dar mais um ataque no enxame (ataque 24 critico, dano 9) e vai recuar 6m para trás.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Kallisto se afastou das aranhas novamente, saltando por cima do parapeito da ponte, as criaturas o seguindo. E então, ele sentiu a pedra se movendo lentamente, apenas as teias às prendendo... E a pedra se soltou. Kallisto observou por um segundo enquanto a pedra lateral da ponte se soltava, e as criaturas eram levadas por ela.
Alguns segundos de incredulidade se passaram enquanto os dois de pé se acostumavam com a ideia do que havia acontecido. Um golpe de sorte. Ou uma bênção. Quem saberia dizer?
A ponte continuou ali, parada, com Elrantharlan desmaiado sobre a mesma assim como os dois grandes cadáveres das aranhas.
Um fascinante primeiro dia em Istrad.
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Margot abaixou seu arco, arqueou uma sobrancelha com aquela cena, as aranhas tinham caído numa armadilha. Após isso se aproximou com passos controlados, abaixou-se perto de Elran, mas olhava para Kalisto.
Possuía uma certa indiferença no rosto.
Possuía uma certa indiferença no rosto.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Kallisto tomou um susto quando viu a pedra se soltando, mas aliviado logo em seguida ao ver que as aranhas tinham caido junto, foi uma tremenda luta, mas agora precisavam cuidar de Elran, não sabia se ele estava vivo, Margot se perguntava se ele tinha alguma poção, mas Kallisto não sabia dizer, mas foi até ela e pegou uma de suas poções rapidamente:
Kallisto deu a poção na boca de Elran, esperando que aquilo fosse o suficiente para pelo menos desperta-lo.
Não sei dizer se ele tinha, mas vou dar uma das minhas, tambem não sei muito sobre curanderismo, mas acho dar a poção o mais rápido possível.
Kallisto deu a poção na boca de Elran, esperando que aquilo fosse o suficiente para pelo menos desperta-lo.
Kallisto vai dar sua poção de cura a Elran (2d4+2; 10 PV)
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
- Rhaich! - O eladrin pragueja ao se levantar de sobressalto depois de ser curado. Então olha em volta e começa assimilar a situação. O combate havia acabado. Percebia os ferimentos recebidos em várias partes do corpo sendo fechados com uma leve sensação de coceira, como se seu corpo fizesse questão de lhe lembrar o que havia acontecido com ele agora mesmo.
Ele sinaliza um agradecimento com a cabeça aos outros, vendo o frasco vazio de poção ao seu lado, então se levanta lentamente, massageando o pescoço e respirando de maneira pausada, como se voltasse à sintonia com o mundo novamente. Ele abre a mão próxima à cintura, trazendo o machado do chão para a mesma, apenas para acomodá-lo novamente em seu cinto.
Em seguida olha para o outro lado da ponte, então para os companheiros de viagem. Tinha um gosto amargo na boca, da derrota. Mas era melhor ser prático e deixar pra remoer isso depois. Respira fundo enquanto se certifica de se desvencilhar das teias que haviam prendido suas pernas e se volta aos outros.
- Devo enfim tentar atravessar? Acho que agora não vou ser interrompido novamente.
Pega novamente a corda com gancho e calcula a distância que deveria avançar na ponte antes de seu passo feérico. Correu pela ponte rumo ao outro lado usando seu movimento mais rápido. Sabia que havia o risco da ponte ceder, por isso esteve pronto para usar o passo feérico caso isso acontecesse. No entanto, havia conseguido chegar até o outro lado sem a ponte ceder. Mesmo assim, ainda considerava o perigo disso acontecer. Foi até a árvore próxima do outro lado e prendeu sua corda com o gancho. Voltou até o início da ponte carregando a outra ponta da corda.
- Alguém mais tem corda? Joga pra cá a ponta com gancho para que eu prenda a esta. É uma garantia para quando forem passar. Ainda não confio totalmente na segurança da ponte. Eu prendo aqui e vocês se amarram na outra ponta, um por vez. Se ceder, ao menos não vão com ela. - Iria esperar que alguém ajudasse para concluir o planejado, dando condições para que um por vez atravessasse, sem o perigo de cair.
Ele sinaliza um agradecimento com a cabeça aos outros, vendo o frasco vazio de poção ao seu lado, então se levanta lentamente, massageando o pescoço e respirando de maneira pausada, como se voltasse à sintonia com o mundo novamente. Ele abre a mão próxima à cintura, trazendo o machado do chão para a mesma, apenas para acomodá-lo novamente em seu cinto.
Em seguida olha para o outro lado da ponte, então para os companheiros de viagem. Tinha um gosto amargo na boca, da derrota. Mas era melhor ser prático e deixar pra remoer isso depois. Respira fundo enquanto se certifica de se desvencilhar das teias que haviam prendido suas pernas e se volta aos outros.
- Devo enfim tentar atravessar? Acho que agora não vou ser interrompido novamente.
Pega novamente a corda com gancho e calcula a distância que deveria avançar na ponte antes de seu passo feérico. Correu pela ponte rumo ao outro lado usando seu movimento mais rápido. Sabia que havia o risco da ponte ceder, por isso esteve pronto para usar o passo feérico caso isso acontecesse. No entanto, havia conseguido chegar até o outro lado sem a ponte ceder. Mesmo assim, ainda considerava o perigo disso acontecer. Foi até a árvore próxima do outro lado e prendeu sua corda com o gancho. Voltou até o início da ponte carregando a outra ponta da corda.
- Alguém mais tem corda? Joga pra cá a ponta com gancho para que eu prenda a esta. É uma garantia para quando forem passar. Ainda não confio totalmente na segurança da ponte. Eu prendo aqui e vocês se amarram na outra ponta, um por vez. Se ceder, ao menos não vão com ela. - Iria esperar que alguém ajudasse para concluir o planejado, dando condições para que um por vez atravessasse, sem o perigo de cair.
R1ck- Nível 3
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Kallisto ficou aliviado ao ver que Elran foi resgatado a tempo, respondendo com um aceno de cabeça e um sorriso ao companheiro de viagem, e dessa vez a passagem dele pela ponte foi tranquila, sem atrair mais inimigos. Kallisto estava pronto para passar, quando se lembrou do brilho que viu sob a ponte:
E indo ate a borda da ponte, e se esticando com cuidado para não perder o equilíbrio, Kallisto vai alcançar os cadáveres que tinha visto mais cedo, o primeiro um pequeno simbolo no formato de uma aranha de ônix, aquilo deveria valer bastante. Juntamente com ele havia um mapa, uma carta selada e um saco com 10 peças de ouro. Kallisto vai perceber que era um tiefling ali morto.
Ao atravessar a ponte, vai mostrar aos demais o que achou para o resto do grupo:
Um instante, ja estou indo, preciso ver uma coisa
E indo ate a borda da ponte, e se esticando com cuidado para não perder o equilíbrio, Kallisto vai alcançar os cadáveres que tinha visto mais cedo, o primeiro um pequeno simbolo no formato de uma aranha de ônix, aquilo deveria valer bastante. Juntamente com ele havia um mapa, uma carta selada e um saco com 10 peças de ouro. Kallisto vai perceber que era um tiefling ali morto.
Sinta-se vingado amigo - sussurou
Ao atravessar a ponte, vai mostrar aos demais o que achou para o resto do grupo:
Vejam o que eu achei embaixo da ponte, provavelmente outras vitimas daquelas aranhas, alguém sabe o que é esse simbolo de aranha?
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Kallisto apanhava a carta, o mapa enrolado e os outros pertences do cadáver, e logo retornava para cima da ponte. O grupo continuava seu caminho, cansados após o fim do combate. Caminharam por algumas horas, e logo o sol começou a descer do céu. Para Elranthalan, aquilo simbolizava a vinda do manto de Ciáran. Para Dualistas, apenas mais um ciclo divino. Embora em Istrad não fizesse tanta diferença, o sol mal sendo visível.
Quando o céu começava a ficar escuro, eles conseguiam ver ao longe as luzes da cidade. Não deveria estar muito longe, talvez cerca de duas ou três horas com aquela geografia e névoa. Os três continuaram a trilhar a estrada de pedra enquanto ela contornava um pico montanhoso. Assim que o contornavam, enxergavam uma pequena alcova na lateral da montanha. No meio dela, como que se esculpido, um largo cotoco de pinheiro se destacava. O que restava de seu tronco estava esculpido em imagens religiosas da igreja da Dualidade, e no centro, o colar de Celestine, a santa padroeira de Istrad. Flores, objetos de madeira e rosários decoravam o templo.
Ajoelhado em frente ao altar estava um homem.
Roupas batidas de camponês, cabelo comprido e barba cheia e clara se viraram para encará-los com uma expressão nervosa, a pele suada.
??? escreveu:
- Qu-quem vem lá?
Atrás deles, d meio das folhas, Kallisto notava que algo parecia se aproximar. Mas era apenas uma sensação. De qualquer forma, aquele altar parecia um belo lugar para acampar se não quisessem viajar à noite.
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Apos a ponte a caminhada foi mais tranquila, pelo menos haviam conseguido algumas coisas dos cadáveres. Precisavam achar logo um lugar para passar a noite, e pareciam ter chegado a um altar, Kallisto não gostava de figuras religiosas, mas dada a situação, era a melhor opção possível, um homem estava la, mas parecia ter algo mais com ele, mas ele pensava ser apenas uma impressão, Kallisto vai tranquiliza-lo:
Ele esperava que sua aparência não espantasse o homem.
Acalme-se senhor, somos apenas viajantes procurando um lugar para passar a noite.
Ele esperava que sua aparência não espantasse o homem.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Margot seguiu com os demais, após enfim atravessarem a ponte. Elran parecia melhor, mas longe do ideal. O caminho agora parecia mais tranquilo, com a noite caindo sobre o trio. Avistaram então um altar e um homem.
Margot estacou, revirou os olhos para Kallisto, estava impressionada, a seu modo.
Margot estacou, revirou os olhos para Kallisto, estava impressionada, a seu modo.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Elran seguia a viagem em silêncio depois de se livrarem da ponte. Havia recolhido suas coisas e mantinha sua cabeça trabalhando, repassando os acontecimentos recentes. O combate estava em seu sangue e seu destino, mas cair daquela maneira lhe incomodava, mesmo que ele tivesse sido o único a ir de encontro aos inimigos e permanecer na linha de frente. Mesmo que não tivesse sido preso pelas teias, não deixaria aquele lugar. Era seu dever ficar entre os inimigos e aqueles que lutavam ao seu lado.
Após ouvir o comentário de Margot sobre as igrejas, olha em volta. De fato, agora que pensava nisso, parecia ter mesmo vários monumentos religiosos por ali. Não sabia quase nada das religiões estrangeiras e nem tinha qualquer opinião sobre as mesmas. Alguns dos seus até debatiam sobre essas relações eventualmente, mas nunca tomara parte. Não era o tipo de coisa que lhe interessava naquela época e continua não sendo agora.
Ao ver que o tiefling havia tomado a iniciativa em lidar com o homem, decidiu ficar em silêncio. Apenas adiantou-se para perto dos outros, já que vinha caminhando distraído antes, encarando o homem com o semblante sério.
Após ouvir o comentário de Margot sobre as igrejas, olha em volta. De fato, agora que pensava nisso, parecia ter mesmo vários monumentos religiosos por ali. Não sabia quase nada das religiões estrangeiras e nem tinha qualquer opinião sobre as mesmas. Alguns dos seus até debatiam sobre essas relações eventualmente, mas nunca tomara parte. Não era o tipo de coisa que lhe interessava naquela época e continua não sendo agora.
Ao ver que o tiefling havia tomado a iniciativa em lidar com o homem, decidiu ficar em silêncio. Apenas adiantou-se para perto dos outros, já que vinha caminhando distraído antes, encarando o homem com o semblante sério.
R1ck- Nível 3
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
??? escreveu:
- Ah, sem problema. Desculpe amigo, tem sido um pouco perigoso nesses tempos viajar por aqui. E somos um povo religioso aqui em Istrad senhora. Desde que Santa Celestine deu sua vida para nos proteger na Unificação você não verá povo mais fiel. Os três não são daqui, não é? Os sotaques são diferentes. São de onde? E vão para aonde, se não se incomodarem com a pergunta.
O homem limpou suor da testa. Parecia ligeiramente nervoso.
Antoine escreveu:
- Onde estão meus modos, eu sou Antoine. E senhora, você se surpreenderia. Aqui temos mais padres com chifres do que ladrões.
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Kallisto achou graça no comentário de Margot, e vai responder com um sorriso de canto de boca:
O estranho homem se chamava Antoine, e comentou que havia muitas igrejas naquela região, Kallisto ficou apreensivo a primeiro momento, mas a menção de padres de chifres o deixou confuso, sua raça não era bem vista pela igreja, mas ele vai deixar isso para outra hora e responder o homem:
Ora essa, ser ladrão não significa ser mal-educado, não sou um bandidinho de beira de estrada.
O estranho homem se chamava Antoine, e comentou que havia muitas igrejas naquela região, Kallisto ficou apreensivo a primeiro momento, mas a menção de padres de chifres o deixou confuso, sua raça não era bem vista pela igreja, mas ele vai deixar isso para outra hora e responder o homem:
Somos um grupo de aventureiros, estamos indo até Nuitciel, mas no momento estamos mesmo e procurando um lugar para podermos passar a noite.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Margot esboçou um semblante de desdém, aquele velho era entediante, por isso nem se dignou a respondê-lo, apenas balançou a cabeça em concordância desinteressada. Olhou de soslaio para Kallisto, esperando que ele continuasse sua diálogo com aquele simplório. Pensou sobre sua resposta a respeito de ser um padre... Educação, pensou, aquilo era balela. Kallisto era um tolo ingênuo, talvez não servisse para aquela vida e poderia encontrar seu fim nessa brincadeira.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Antoine escreveu:
- Ah, Nuitciel? Eu também estava indo para lá. Se não for um incômodo, poderia ir com vocês? Tinha de ir até lá, eu... Herdei algumas terras na região e tenho que ir discutir com o prefeito sobre elas pelo o que sei.
Kallisto reparava que o homem parecia com medo de algo, mas não conseguia apontar o que. Ao mesmo tempo, ele continuava sentindo aquela sensação como se algo estivesse os observando.
Fenris- MESTRE
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Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
Era uma estranha coincidência, encontrar alguém indo na mesma direção do grupo, embora viajar sozinho poderia ser um tanto perigoso. Antoine ainda era um homem com terras, quem sabe ajudando ele não ficariam em debito, que poderia ser cobrado mais tarde, mas antes precisava saber se tinha algo mais ali, o homem parecia com medo de algo, e Kallisto sentia que não estavam sozinhos:
Kallisto ja estava preparado para sacar sua adaga no menor sinal de perigo, esperava que seus companheiros percebessem que havia algo de estranho lá.
Bom, se não for problema para o grupo, eu não vejo porque não. Mas antes Antoine, gostaria de saber, o que você esta temendo? Sua expressão não e das mais calmas, e sinto que tem alguma coisa nos espiando entre as arvores
Kallisto ja estava preparado para sacar sua adaga no menor sinal de perigo, esperava que seus companheiros percebessem que havia algo de estranho lá.
Re: Os Perdidos e os Condenados [5E]
O eladrin apenas observava atrás dos outros. Não podia deixar de notar que o humano parecia hesitante em dizer tudo. Quando o mesmo solicita permissão para acompanhar o grupo, encara os companheiros de viagem tentando ler suas intenções. Em seguida dá de ombros. Ter alguém que conhecia o lugar poderia ser útil. Talvez valesse o risco de ter a companhia de um desconhecido. Bastava não ficar totalmente despreparado.
R1ck- Nível 3
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