Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
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Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Arton é um mundo cheio de mistérios, magia e seres bizarros. De norte a sul, de leste a oeste, nas florestas e cidades é sempre possível ver coisas que fogem da normalidade do nosso mundo. Mas existe um lugar, uma ilha isolada no Mar Negro, aonde tudo parece surpreender até o mais experiente dos viajantes: Galrásia. Emanando uma energia vital absurda, a ilha é um mar de florestas de árvores gigantes e habitadas por criaturas igualmente gigantes e jamais vistas no resto do mundo.
Devido a sua natureza selvagem e seu isolamento no perigoso Mar Negro, a ilha ficou intocada por centenas de anos. Os poucos aventureiros que iam para lá, nunca voltavam para contar história. Mas isso começou a mudar há alguns anos atrás. Um grupo de meio-dríades misteriosas mascaradas, as Oqaam que ajudaram aventureiros a criar a cidade de Lysianassa.
Apesar de por fora parecer uma cidade comum, é na verdade um aglomerado de grandes estruturas vegetais em formato de torres, muralhas, passarelas e escadarias, cultivadas pelas Oqaam. A magia destas estruturas mantém a maioria das criaturas perigosas da ilha afastadas, permitindo que as pessoas vivam lá de maneira segura. Falando em pessoas, em Lysianassa é possível encontrar praticamente de todo e qualquer tipo de pessoa. Aventureiros buscando ruínas e tesouros deixados pelos Eiradaan, pesquisadores querendo descobrir animais exóticos, comerciantes, ferreiros, caçadores, etc...
E é dentro desta enorme gama de pessoas que vocês se encontram.
Aaravos:
Depois de uma longa viagem, você finalmente chega à Ilha de Galrasia. Sendo um nobre elfo, acostumado com o clima temperado de Wynlla, você estranha o calor e umidade típicos de uma ilha tropical. Mas isto é apenas um detalhe, um pequeno incomodo que você está disposto a enfrentar em prol do seu objetivo: fugir do intrincado jogo político de sua família. Tendo nascido com o poder arcano dos Eiradaan, você passou a vida sendo admirado por alguns, mas odiado e invejado por muitos. Cansado dos inúmeros esquemas e atentados armados por seus rivais, você se prontificou para ser o primeiro da casa Landallas a espalhar a influência da família em Galrasia.
Assim, você foi enviado para a ilha com a recomendação de se encontrar com um famoso pesquisador, Amadeus Thatch. Mas ao procurar pelo mesmo, descobriu que ele saiu mais cedo para sua expedição, pois não foi avisado de sua chegada. Provavelmente um último “capricho” de seus rivais. Você foi informado, no entanto, que o neto de Amadeus estava na Taverna do Otiug Barrento.
Alexander:
Após um mês em Galrásia, finalmente seu Workshop está 100% pronto! A forja está instalada (o que foi meio difícil em termos de segurança, já que as construções são em sua maioria de madeira), os equipamentos comprados e agora era só vender seus itens feitos de materiais exóticos e ficar rico. Mas para isso seria necessário encontrar materiais exóticos, pois os que tinha coletado acabou utilizando em sua obra prima, a espada Maken. Por mais que fosse um guerreiro experiente, se embrenhar na selva sozinho não lhe parecia uma boa ideia. Por isso, você se dirigiu até um dos “points” de aventureiros de Lysianassa: a Taverna do Otiug Barrento.
Ian:
Após experimentar da liberdade que somente a vida de aventureiro podia proporcionar, você decidiu que esta seria sua profissão. Mas após uma missão em que teve que escoltar uma jovem donzela, você percebeu o quanto sua maldição lhe atrapalhava. Então, você partiu em uma cruzada para encontrar uma cura para seu “problema com as mulheres”. Sua jornada lhe trouxe até Galrasia, uma ilha repleta de energia vital e curativa. Mas aparentemente só respirar os ares da ilha não foi suficiente para lhe curar. Era necessário algo a mais. Então você ouviu falar sobre um pesquisador, Amadeus Thatch, famoso pela sua pesquisa sobre os Eiradaan e sobre os poderes que estes seres tinham como ex-guardiões da deusa Lena. Curioso para saber mais sobre o assunto, você se dirigiu até o local aonde o pesquisador estava: a Taverna do Otiug Barrento.
Dim:
Você abre os olhos e se vê em um cômodo escuro. Não existem janelas, e a única luz existente vem de frestas de uma enorme porta de ferro. De repente a porta se abre e o cômodo é inundado pela luz. Você se vê em uma arena de terra batida. Ao redor da arena são dispostas arquibancadas ascendentes, iguais ao coliseu. O local está lotado, cheio de pessoas gritando seu nome e batendo palmas. Você tem um breve sentimento de nostalgia, mas seguido de um vazio muito grande. Aos poucos, as vozes das pessoas vão sumindo. E em seguida é como se o próprio mundo estivesse desaparecendo. A arena, as pessoas, as arquibancadas... Tudo sumiu... Você está em um mundo branco e silencioso. Até que você escuta uma voz gentil e conhecida vinda de trás de você. Você se vira e ela está lá, sorrindo para você. Aos poucos vão surgindo as outras pessoas da família e o mundo vai voltando até cor. Os lábios de Sayuri se movem e quando parece que ela vai lhe dizer alguma coisa... você acorda.
Você na verdade está no quarto de uma estalagem. Você se lembra do que estava fazendo ali: As artes marciais lhe deram tudo o que tinha: um propósito, uma esposa, uma família. E agora você estava em uma jornada de gratidão e aperfeiçoamento. Esta jornada por sua vez te trouxe para um dos lugares mais inóspitos e misteriosos de Arton, a Ilha de Galrásia; mais precisamente. Em um quarto da Taverna do Otiug Barrento, aonde se alojou após chegar na ilha na noite do dia anterior. Agora você se prepara para ver o que lhe esperava neste lugar.
A Taverna do Otiug Barrento é uma das principais tavernas de Lysianassa. A taverna é grande, tem três andares e é toda feita de madeira, parecendo até mesmo estar "fundida" a uma grande árvore, mais uma das várias obras das Oqamm.
Por dentro, o local é muito similar às outras tavernas de Arton. Possui mesas e cadeiras espalhadas, um balcão de atendimento, barris cheios de vinho e hidromel, um quadro de avisos, etc...
Talvez por conta do horário (umas dez da manhã), a taverna tem poucas pessoas: atrás do balcão tem um sujeito grande, musculoso e mal encarado, mas com um belo moustache. Ele observa o movimento enquanto limpa os canecos.
Limpando o chão com um esfregão e cantarolando alegremente tem uma anã tatuada e bem bonita (pelo menos para os padrões humanos).
Em uma mesa, três pessoas conversam: um minotauro, um anão e uma garota que aparenta ser humana, mas tem orelhas e cauda de gato.
e em outra mesa, mais isolada, tem um jovem humano, de aparentemente uns 12-13 anos, usando vestes clericais.
E por alguma coincidência do destino (ou conveniência do mestre) vocês chegam praticamente juntos neste local.
Devido a sua natureza selvagem e seu isolamento no perigoso Mar Negro, a ilha ficou intocada por centenas de anos. Os poucos aventureiros que iam para lá, nunca voltavam para contar história. Mas isso começou a mudar há alguns anos atrás. Um grupo de meio-dríades misteriosas mascaradas, as Oqaam que ajudaram aventureiros a criar a cidade de Lysianassa.
Apesar de por fora parecer uma cidade comum, é na verdade um aglomerado de grandes estruturas vegetais em formato de torres, muralhas, passarelas e escadarias, cultivadas pelas Oqaam. A magia destas estruturas mantém a maioria das criaturas perigosas da ilha afastadas, permitindo que as pessoas vivam lá de maneira segura. Falando em pessoas, em Lysianassa é possível encontrar praticamente de todo e qualquer tipo de pessoa. Aventureiros buscando ruínas e tesouros deixados pelos Eiradaan, pesquisadores querendo descobrir animais exóticos, comerciantes, ferreiros, caçadores, etc...
E é dentro desta enorme gama de pessoas que vocês se encontram.
Aaravos:
Depois de uma longa viagem, você finalmente chega à Ilha de Galrasia. Sendo um nobre elfo, acostumado com o clima temperado de Wynlla, você estranha o calor e umidade típicos de uma ilha tropical. Mas isto é apenas um detalhe, um pequeno incomodo que você está disposto a enfrentar em prol do seu objetivo: fugir do intrincado jogo político de sua família. Tendo nascido com o poder arcano dos Eiradaan, você passou a vida sendo admirado por alguns, mas odiado e invejado por muitos. Cansado dos inúmeros esquemas e atentados armados por seus rivais, você se prontificou para ser o primeiro da casa Landallas a espalhar a influência da família em Galrasia.
Assim, você foi enviado para a ilha com a recomendação de se encontrar com um famoso pesquisador, Amadeus Thatch. Mas ao procurar pelo mesmo, descobriu que ele saiu mais cedo para sua expedição, pois não foi avisado de sua chegada. Provavelmente um último “capricho” de seus rivais. Você foi informado, no entanto, que o neto de Amadeus estava na Taverna do Otiug Barrento.
Alexander:
Após um mês em Galrásia, finalmente seu Workshop está 100% pronto! A forja está instalada (o que foi meio difícil em termos de segurança, já que as construções são em sua maioria de madeira), os equipamentos comprados e agora era só vender seus itens feitos de materiais exóticos e ficar rico. Mas para isso seria necessário encontrar materiais exóticos, pois os que tinha coletado acabou utilizando em sua obra prima, a espada Maken. Por mais que fosse um guerreiro experiente, se embrenhar na selva sozinho não lhe parecia uma boa ideia. Por isso, você se dirigiu até um dos “points” de aventureiros de Lysianassa: a Taverna do Otiug Barrento.
Ian:
Após experimentar da liberdade que somente a vida de aventureiro podia proporcionar, você decidiu que esta seria sua profissão. Mas após uma missão em que teve que escoltar uma jovem donzela, você percebeu o quanto sua maldição lhe atrapalhava. Então, você partiu em uma cruzada para encontrar uma cura para seu “problema com as mulheres”. Sua jornada lhe trouxe até Galrasia, uma ilha repleta de energia vital e curativa. Mas aparentemente só respirar os ares da ilha não foi suficiente para lhe curar. Era necessário algo a mais. Então você ouviu falar sobre um pesquisador, Amadeus Thatch, famoso pela sua pesquisa sobre os Eiradaan e sobre os poderes que estes seres tinham como ex-guardiões da deusa Lena. Curioso para saber mais sobre o assunto, você se dirigiu até o local aonde o pesquisador estava: a Taverna do Otiug Barrento.
Dim:
Você abre os olhos e se vê em um cômodo escuro. Não existem janelas, e a única luz existente vem de frestas de uma enorme porta de ferro. De repente a porta se abre e o cômodo é inundado pela luz. Você se vê em uma arena de terra batida. Ao redor da arena são dispostas arquibancadas ascendentes, iguais ao coliseu. O local está lotado, cheio de pessoas gritando seu nome e batendo palmas. Você tem um breve sentimento de nostalgia, mas seguido de um vazio muito grande. Aos poucos, as vozes das pessoas vão sumindo. E em seguida é como se o próprio mundo estivesse desaparecendo. A arena, as pessoas, as arquibancadas... Tudo sumiu... Você está em um mundo branco e silencioso. Até que você escuta uma voz gentil e conhecida vinda de trás de você. Você se vira e ela está lá, sorrindo para você. Aos poucos vão surgindo as outras pessoas da família e o mundo vai voltando até cor. Os lábios de Sayuri se movem e quando parece que ela vai lhe dizer alguma coisa... você acorda.
Você na verdade está no quarto de uma estalagem. Você se lembra do que estava fazendo ali: As artes marciais lhe deram tudo o que tinha: um propósito, uma esposa, uma família. E agora você estava em uma jornada de gratidão e aperfeiçoamento. Esta jornada por sua vez te trouxe para um dos lugares mais inóspitos e misteriosos de Arton, a Ilha de Galrásia; mais precisamente. Em um quarto da Taverna do Otiug Barrento, aonde se alojou após chegar na ilha na noite do dia anterior. Agora você se prepara para ver o que lhe esperava neste lugar.
A Taverna do Otiug Barrento
A Taverna do Otiug Barrento é uma das principais tavernas de Lysianassa. A taverna é grande, tem três andares e é toda feita de madeira, parecendo até mesmo estar "fundida" a uma grande árvore, mais uma das várias obras das Oqamm.
Por dentro, o local é muito similar às outras tavernas de Arton. Possui mesas e cadeiras espalhadas, um balcão de atendimento, barris cheios de vinho e hidromel, um quadro de avisos, etc...
Talvez por conta do horário (umas dez da manhã), a taverna tem poucas pessoas: atrás do balcão tem um sujeito grande, musculoso e mal encarado, mas com um belo moustache. Ele observa o movimento enquanto limpa os canecos.
Limpando o chão com um esfregão e cantarolando alegremente tem uma anã tatuada e bem bonita (pelo menos para os padrões humanos).
Em uma mesa, três pessoas conversam: um minotauro, um anão e uma garota que aparenta ser humana, mas tem orelhas e cauda de gato.
e em outra mesa, mais isolada, tem um jovem humano, de aparentemente uns 12-13 anos, usando vestes clericais.
E por alguma coincidência do destino (ou conveniência do mestre) vocês chegam praticamente juntos neste local.
E então, o que fazem?
Kaito sensei- MESTRE
- Mensagens : 192
Aaravos de Landallas, Mago Meio-Eiradaan
Enquanto respirava o ar limpo daquela cidade, Aaravos estava satisfeito. Sem politicagens, sem intrigas, sem "acidentes". Antes de chegar ali ele estivera em Valkaria e Malpetrim e uma coisa que notava é que as pessoas tinham uma visão idealizada de Wynlla como "uma terra fantástica onde mágica resolve todos os problemas e ninguém precisa sofrer". Tolos. Nada sabiam da inflexível barreira entre arcanos e não-arcanos, às vezes referidos em termos jocosos como "trouxas" e similares. E menos ainda sabiam das disputas intestinas na corte e dentro das grandes famílias. Falavam muito de Ahlen como uma terra de traição e corrupção, mas a nobreza wynllanense não era muito diferente – só era preciso acrescentar a magia junto.
Agora era preciso encontrar o tal "neto de Thatch", assim que ele foi até a Taverna de Otiug Barrento.
O lugar estava movimentado. Olhou ao redor... quem seria o neto do sujeito? Foi até o barman.
Aaravos de Landallas
– Bom dia. Poderia me dizer se encontro aqui o neto do Sr. Amadeus Thatch?
Padre Judas- MODERADOR
- Mensagens : 1170
Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Apesar de ser cedo, Alex decide ir até a taverna comemorar. Ficou até tarde preparando sua forja para finalmente começar os negócios e queria uma boa bebida, um tapinha nas costas dele mesmo.
Acena com a cabeça ao taverneiro enquanto se aproxima do balcão
Espera pela bebida em pé, não ficando no balcão. Agradece, paga, pega a caneca e se dirige à mesa mais próxima da moça que limpava o local. Coloca a caneca na mesa virando a cadeira de lado, e fala virado pra ela
Termina com um sorriso piscando o olho, e toma um gole do seu vinho.
Acena com a cabeça ao taverneiro enquanto se aproxima do balcão
Alex escreveu:
- Como vai Ornmar. Estou pronto pra abrir meu negócio, quero um bom vinho pro dia começar bem. Quando tiver alguns itens mágicos disponíveis espero contar com a sua ajuda pra divulgar com os aventureiros.
Espera pela bebida em pé, não ficando no balcão. Agradece, paga, pega a caneca e se dirige à mesa mais próxima da moça que limpava o local. Coloca a caneca na mesa virando a cadeira de lado, e fala virado pra ela
Alex escreveu:
- A forja está pronta pra trabalhar, e o convite para que seja minha assistente continua de pé. O que me diz Nain? Só preciso de materiais pra começar, no momento tenho apenas itens comuns prontos, mas vim aqui atrás disso hoje: tentar encontrar alguns companheiros para desbravar a ilha mais a fundo.
- O convite não tem data de expiração, a hora que você mudar de idéia estarei esperando. Você é perfeita pro cargo, o ar femino que toda loja precisa numa mulher bela de atitude, não uma 'donzela em apuros' que só serve de enfeite.
Termina com um sorriso piscando o olho, e toma um gole do seu vinho.
ShionSinX- Nível 1
- Mensagens : 70
Ian
Já havia viajado por boa parte de Arton sem encontrar uma solução para a maldição que o afligia. Sua última aposta eram as energias positivas de que tanto ouvira falar de Galrasia. Infelizmente, mesmo chegando lá não sentiu qualquer diferença ou redução no efeito de sua sina. O lugar transbordava de energia vital de fato, mas isso não parecia ser o bastante para curar sua enfermidade.
Estava quase sem esperanças sobre a ilha. Talvez houvesse algo mais que precisasse escondido em algum canto, mas não adiantaria ficar procurando a esmo. Foi quando ouviu por acaso uma conversa sobre um pesquisador famoso por sua investigação a respeito dos Eiradaan, ex-guardiões de Lena. A Deusa da vida também carregava aspectos de cura. Consequentemente isso também se estendia a maldições. Possivelmente se falasse com o sujeito conseguiria alguma pista que o ajudasse. Não custava tentar.
Dirigiu-se até a Taverna de Otiug Barrento, onde soube que o pesquisador estaria, chegando no mesmo momento que outros três sujeitos.
O primeiro deles foi direto ao balcão e perguntou pelo neto do pesquisador. Pensou que encontraria o próprio, mas um familiar que pudesse levá-lo até ele também seria bom.
O segundo tinha outros assuntos a resolver. Parecia ter aberto uma loja de armas recentemente. Talvez fosse bom passar lá mais tarde. Mas no momento tinha outras prioridades.
Caminhou até o balcão ficando ao lado do primeiro sujeito.
O homem ao seu lado se apresentou como Aaravos de Landallas e o questionou sobre o complemento de seu nome. Nesses casos normalmente se usa o nome do local de origem. Mas para Ian isso poderia trazer resultados ruins.
Em seguida o taverneiro aponta para o jovem que estava sentado na outra mesa. Provavelmente o tal Neto que Aavaros procurava. Junto dele estava o terceiro sujeito que encontrou na porta.
- Parece que estamos com sorte senhor Aavaros.
Eles então se dirigem em direção ao jovem.
Estava quase sem esperanças sobre a ilha. Talvez houvesse algo mais que precisasse escondido em algum canto, mas não adiantaria ficar procurando a esmo. Foi quando ouviu por acaso uma conversa sobre um pesquisador famoso por sua investigação a respeito dos Eiradaan, ex-guardiões de Lena. A Deusa da vida também carregava aspectos de cura. Consequentemente isso também se estendia a maldições. Possivelmente se falasse com o sujeito conseguiria alguma pista que o ajudasse. Não custava tentar.
Dirigiu-se até a Taverna de Otiug Barrento, onde soube que o pesquisador estaria, chegando no mesmo momento que outros três sujeitos.
O primeiro deles foi direto ao balcão e perguntou pelo neto do pesquisador. Pensou que encontraria o próprio, mas um familiar que pudesse levá-lo até ele também seria bom.
O segundo tinha outros assuntos a resolver. Parecia ter aberto uma loja de armas recentemente. Talvez fosse bom passar lá mais tarde. Mas no momento tinha outras prioridades.
Caminhou até o balcão ficando ao lado do primeiro sujeito.
Ian de Kayalla
- Bom dia. Também estou à procura do senhor Amadeus. Sua pesquisa despertou meu interesse, então gostaria de trocar algumas palavras se possível. - Então olhou para o homem ao seu lado e estendeu-lhe a mão em cumprimento. - Prazer, me chamo Ian.
Aaravos de Landallas
Aaravos olha pra você, olha pra mão estendida, olha pra você novamente. Então dá um leve sorriso e corresponde ao cumprimento.Aaravos de Landallas
— Sou Aaravos de Landallas. O prazer é todo meu, Sr. Ian. É somente Ian mesmo?
O homem ao seu lado se apresentou como Aaravos de Landallas e o questionou sobre o complemento de seu nome. Nesses casos normalmente se usa o nome do local de origem. Mas para Ian isso poderia trazer resultados ruins.
Ian de Kayalla
- Sim. Minha família não tem sobrenome. O vilarejo onde nasci também não era grande o bastante para ter um nome. Então Ian é o suficiente.
Em seguida o taverneiro aponta para o jovem que estava sentado na outra mesa. Provavelmente o tal Neto que Aavaros procurava. Junto dele estava o terceiro sujeito que encontrou na porta.
- Parece que estamos com sorte senhor Aavaros.
Eles então se dirigem em direção ao jovem.
Kaidre- Nível 2
- Mensagens : 165
Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
SHIRATO MONOGATARI
*Dim acordou no chão. Não por que fora derrubado, mas por que gostava de dormir ao estilo tamuriano: Próximo a terra. "Da terra viemos e na terra descansamos". E era útil para não cairmos também. Acordou tranquilo, olhando o teto da estalagem e se espreguiçando. Azgher sequer havia nascido, estando tímido ainda abaixo do horizonte e o ruivo já se erguia. *
*Depois de um copo de leite (com gorad) e um pouco de calistenia, Dim se via diante de um espelho. Inspirou e expirou fundo três vezes. Entrou em posição de exercicios e...Shirato Dim
- ONEGAI MASSURU meccha motetai!!!
ONEGAI MASSURU meccha yasetai, yes
ONEGAI MASSURU (Muscle) meccha motetai kara
wuu! (kireteru yo!)
haa! (kireteru yo!)
kinniku ni onegai!
hippu reizu! saido bento!
(fukkin roku ldk kai!)
danberu kaaru! hanmaa kaaru!
(nitou ga ii ne! chomoranma!)
pusshu appu! benchi puresu!
(daikyoukin ga aruiteru!)
(shiagatteru yo! shiagatteru yo!
kinniku honpo! hai zudoon!)
ONEGAI MUSCLE!!!
*E enquanto cantava desafinadamente, realizava uma serie de exercicios continuos. Abdmoninal, flexão, polichinelo, prancha, shadow boxing, levantamento de peso, sprawls e finalizando tudo com uma longa corrida pela cidade!*
*Terminada sua rotina inicial, regada a alegria e musica, dedicou meia hora a sua arte marcial, simulando movimentos e meia hora a meditação, visualizando seus oponentes*
*Satisfeito, seu estomago finalmente clamou por um pouco de gula*
*Era hora do cafézinho*
*Com uma ducha rapida e trajando seu gi de Jujutsu, foi a taverna do Otyug onde já estava acostumado a comer lanches ou apreciar sua adorada e açucarada bebida negra*
*Bastou pisar um pé dentro da taverna, para sua atenção ser atraida para uma solitária criança, sentada a uma das mesas. Por que ? Como ? Pra que? Por que parecia tão nervosa? Jovens eram seu ponto fraco. Não conseguia virar as costas para alguém que precisava de ajuda, mas como sonhava em se tornar um professor de artes marciais, alunos como aquele tinham um lugar especial em seu coração*
*Se hesitar, cruzou a taverna, puxou uma cadeira e se sentou com o solitário*Shirato Dim
- Olá garoto. Se importa se eu acompanhá-lo ?
*O garoto o olha estranhando. Procura os lados com o cantos dos olhos e vê que boa parte das mesas estão vazias e fala timidamente: *
*Ele desvia o olhar, provavelmente por timidez e esfrega as mãos como um sinal de nervosismo. Então é possível ver que ele parece ter um pequeno "surto de coragem" e fala para o lutador.*Shirato Dim
- Obrigado, obrigado
*Satisfeito por ser aceito e apenas depois de pedir seu açúcar com um pouco de café, finalmente respondeu ao menino*Shirato Dim
- De fato sou. Shirato Dim. Muito prazer. Você é?
Ele enxuga as lágrimas rapidamente com o manto.Shirato Dim
- Me conte sua historia. Vamos ouvi-la então saberei se posso ajudá-lo. Mas se puder, saiba que farei.
*O garoto tira um saquinho de um bolso na veste e derruba o conteúdo na mesa. São algumas pedrinhas com desenhos arcanos desenhados. Uma dela está brilhando com uma luz verde tênue, enquanto as demais estão apagadas e trincadas.*Milo Thatch
- Vovô disse que essas runas são mágicas e que cada um dos membros da expedição é representado por uma delas. Enquanto o membro viver, a pedra ficará brilhando. Como pode ver, só uma pedra está brilhando e é a do meu avô. Eu sei que ele está vivo e tenho um mapa que leva para as ruínas. Agora só preciso contratar aventureiros para me levarem até ele.Shirato Dim
-- Entendo. Eu vim até aqui para me aprimorar. Mas meu estilo de luta existe para ajudar o próximo. Vamos procurar alguns companheiros capazes de fazer o que eu não posso e juntos, salvaremos o seu avô.
* Fez um cafuné na cabeça do garoto*Shirato Dim
--Eu Shirato Dim, juro ajudá-lo, com todas as minhas forças. Vemos o pagamento depois. Por hora, eu fico com isso.
*A runa representando o avô de Milo foi tomada em mãos de Dim, que lhe deu uma piscadela. Seja lá qual caminho tomasse ou com quem tomasse, o garoto não iria junto. Aquela runa seria sua estrela guia*
*Com esse pensamento estava prestes a se erguer para solicitar apoio de alguma guilda, quando viu dois homens se aproximarem. Por questão de segurança, ficou a frente de Milo, mas com um semblante amigável*Shirato Dim
-- Bom dia amigos...
DiceScarlata- MESTRE
- Mensagens : 2554
Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Alexander é o primeiro a chegar. Eram apenas dez da manhã e o rapaz já pedia um vinho. O taverneiro escuta sobre a proposta de divulgação dos serviços e responde com sua voz profunda e um tanto ríspida.
Aaravos chega e conversa com o taverneiro, quase que simultaneamente com Ian. Ambos querendo saber sobre o neto de Amadeus Thatch. Ele não parece se incomodar com a aparência diferenciada do elfo, afinal já viu de tudo naquela taverna, mas não é um poço de educação. Ele só aponta para a mesa aonde Dim e o garoto estavam sentados e fala.
E ele volta a limpar os copos.
Enquanto isso, Alexander fala com Nain, a filha do Taverneiro (que por sinal é uma meia anã). Ela se apoia no esfregão e ri. Ao contrário do pai, ela é bem simpática e descontraída.
Ela aponta para o taverneiro, e este mesmo sem ter ouvido o que a filha falou, encara Alex com um olhar sinistro.
Dizendo isto ela volta ao trabalho. Faz um sinal para Dim, demonstrando que ouviu seu pedido, ela passa por Aaravos e Ian os cumprimentando e vai até a cozinha. Aaravos até estranha, pois a anã não reagiu à sua aparência exótica e bela, que por muitas vezes lhe causou problemas com as mulheres. Ian por sua vez sente um calafrio na espinha muito grande, causado provavelmente por sua maldição. Enquanto isso Dim conversava com Milo. O garoto fica radiante pela proposta do lutador.
O garoto estava empolgado e pensando alto, mas é interrompido quando Aaravos e Ian chegam até a mesa.
Apesar de estar focado no garoto, com seus sentidos apurados Ian percebe uma coisa: os três que estavam na outra mesa, apesar de estarem fingindo bem, aparentavam estar tentando ouvir a conversa.
Aaravos chega e conversa com o taverneiro, quase que simultaneamente com Ian. Ambos querendo saber sobre o neto de Amadeus Thatch. Ele não parece se incomodar com a aparência diferenciada do elfo, afinal já viu de tudo naquela taverna, mas não é um poço de educação. Ele só aponta para a mesa aonde Dim e o garoto estavam sentados e fala.
E ele volta a limpar os copos.
Enquanto isso, Alexander fala com Nain, a filha do Taverneiro (que por sinal é uma meia anã). Ela se apoia no esfregão e ri. Ao contrário do pai, ela é bem simpática e descontraída.
Ela aponta para o taverneiro, e este mesmo sem ter ouvido o que a filha falou, encara Alex com um olhar sinistro.
Dizendo isto ela volta ao trabalho. Faz um sinal para Dim, demonstrando que ouviu seu pedido, ela passa por Aaravos e Ian os cumprimentando e vai até a cozinha. Aaravos até estranha, pois a anã não reagiu à sua aparência exótica e bela, que por muitas vezes lhe causou problemas com as mulheres. Ian por sua vez sente um calafrio na espinha muito grande, causado provavelmente por sua maldição. Enquanto isso Dim conversava com Milo. O garoto fica radiante pela proposta do lutador.
O garoto estava empolgado e pensando alto, mas é interrompido quando Aaravos e Ian chegam até a mesa.
Apesar de estar focado no garoto, com seus sentidos apurados Ian percebe uma coisa: os três que estavam na outra mesa, apesar de estarem fingindo bem, aparentavam estar tentando ouvir a conversa.
Kaito sensei- MESTRE
- Mensagens : 192
Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Foi rejeitado... de novo. Apesar de decepcionado, talvez mais consigo mesmo do que com a negativa, Alex sabe que só precisa desistir quando ela (ou o pai dela) se irritar, aí suas chances acabam. De fato sua abordagem deva ser mais profissional, afinal ele está MESMO atrás de uma funcionária para a loja. Não sabe se seus convites são de conhecimento do homem, mas talvez só precisasse convencer ele depois dela, não antes, então era preocupação pra depois.
Suspira, arruma a cadeira e continua bebendo seu vinho. Estava absorvido em si mesmo até agora, mas começa a prestar mais atenção nos demais presentes para se focar no seu objetivo de hoje: achar aventureiros. No momento haviam poucas pessoas, um bem peculiar por sinal, não tinha certeza da sua raça. Ao que parece apenas alguns eram um grupo de fato, mas um segundo grupo parecia estar se formando. Estavam falando sobre uma missão?
Decide esperar e ver como eles agiam, ou quem sabe esperar quando mais gente chegar pro almoço? Não tinha pressa e, no momento, naõ tinha muitas opções de companheiros. Ele gostaria de cuidar da Maken, mas se começasse com isso não iria prestar atenção em mais nada ao seu redor.
Suspira, arruma a cadeira e continua bebendo seu vinho. Estava absorvido em si mesmo até agora, mas começa a prestar mais atenção nos demais presentes para se focar no seu objetivo de hoje: achar aventureiros. No momento haviam poucas pessoas, um bem peculiar por sinal, não tinha certeza da sua raça. Ao que parece apenas alguns eram um grupo de fato, mas um segundo grupo parecia estar se formando. Estavam falando sobre uma missão?
Decide esperar e ver como eles agiam, ou quem sabe esperar quando mais gente chegar pro almoço? Não tinha pressa e, no momento, naõ tinha muitas opções de companheiros. Ele gostaria de cuidar da Maken, mas se começasse com isso não iria prestar atenção em mais nada ao seu redor.
ShionSinX- Nível 1
- Mensagens : 70
Ian de Kayalla
Assim que se aproximaram o suficiente, o rapaz ruivo que conversava com o neto de Amadeus pareceu tomar uma postura mais agressiva. Pelo que havia escutado, provavelmente pretendia protegê-lo do que considerava possíveis ameaças.
Ian ergueu ambas as mãos abertas na altura do rosto, demonstrando estar desarmado e não ter intenções hostis.
Ele olha para Aaravos por um segundo. Nesse momento ele percebe por sua visão periférica que o trio na outra mesa tentava ouvir o que estavam conversando. Então se volta para o garoto e abaixa os braços.
A princípio tentou imaginar o quê teria despertado o interesse do trio, mas uma possível resposta lhe veio rápido. O jovem tinha acabado de comentar que seu avô era rico. Não sabia se o senhor Aaravos ou o ruivo tinham percebido. Podia não significar nada ou podia significar muito.
De qualquer forma, não poderia deixar a criança sozinha, não poderia agir baseado em suspeitas sem algo de concreto, e não poderia deixar o trio saber de sua suspeita. Sendo assim, sequer conseguiria comunicar a situação aos outros dois que estava conhecendo naquele momento e ainda não tinha afinidade.
Não seria bom se o trio arrumasse confusão por ali. Alguém poderia ser tomado como refém ou virar vítima. Além disso, não conseguiria nenhuma prova contra o trio se estes não fizessem nada. Precisaria de uma isca para confirmar suas suspeitas. Se eles seguissem o neto do pesquisador, teria boas chances de serem oportunistas. Se ficassem onde estão, seriam apenas curiosos. E se quisessem o trabalho já teriam se aproximado. Então lembrou sobre a loja recém aberta. Obviamente não teria clientes por lá, então sem vítimas. E por ser um estabelecimento novo, não deveria ser conhecido. O que significa que a única forma de chegar é com ajuda do dono que estava lá. Não poderiam chegar antes e preparar uma armadilha e nem depois sem que estivessem seguindo o garoto. Então fez sinal para o armeiro na outra mesa.
Ian ergueu ambas as mãos abertas na altura do rosto, demonstrando estar desarmado e não ter intenções hostis.
Ian de Kayalla
- Desculpe me intrometer. Não deu para não escutar sua conversa. Ao menos a última parte. Acontece que eu… nós estamos à procura do senhor Amadeus.
Ele olha para Aaravos por um segundo. Nesse momento ele percebe por sua visão periférica que o trio na outra mesa tentava ouvir o que estavam conversando. Então se volta para o garoto e abaixa os braços.
Ian de Kayalla
- Na verdade há algo que gostaria de perguntar a seu avô. Sendo assim gostaria de oferecer meus serviços também.
A princípio tentou imaginar o quê teria despertado o interesse do trio, mas uma possível resposta lhe veio rápido. O jovem tinha acabado de comentar que seu avô era rico. Não sabia se o senhor Aaravos ou o ruivo tinham percebido. Podia não significar nada ou podia significar muito.
De qualquer forma, não poderia deixar a criança sozinha, não poderia agir baseado em suspeitas sem algo de concreto, e não poderia deixar o trio saber de sua suspeita. Sendo assim, sequer conseguiria comunicar a situação aos outros dois que estava conhecendo naquele momento e ainda não tinha afinidade.
Ian de Kayalla
- Dito isto, me chamo Ian. Será um prazer trabalhar pra você. Mas podemos discutir o restante dos detalhes em outro lugar? Gostaria de partir tão breve quanto possível, mas preciso revisar meus equipamentos antes.
Não seria bom se o trio arrumasse confusão por ali. Alguém poderia ser tomado como refém ou virar vítima. Além disso, não conseguiria nenhuma prova contra o trio se estes não fizessem nada. Precisaria de uma isca para confirmar suas suspeitas. Se eles seguissem o neto do pesquisador, teria boas chances de serem oportunistas. Se ficassem onde estão, seriam apenas curiosos. E se quisessem o trabalho já teriam se aproximado. Então lembrou sobre a loja recém aberta. Obviamente não teria clientes por lá, então sem vítimas. E por ser um estabelecimento novo, não deveria ser conhecido. O que significa que a única forma de chegar é com ajuda do dono que estava lá. Não poderiam chegar antes e preparar uma armadilha e nem depois sem que estivessem seguindo o garoto. Então fez sinal para o armeiro na outra mesa.
Ian de Kayalla
- Ei armeiro. Quero dar uma olhada na sua loja. Pode nos mostrar o caminho?
Kaidre- Nível 2
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Alex
- Minha loja...? Desculpe, não está aberta ainda. Hoje estou aqui a procura de mais pessoas a fim de adentrar a ilha e coletar materiais pra usar em novas armas. Apesar de garantir a qualidade dos itens que faço, nada se compara com uma boa e velha arma mágica, não é mesmo?
Fala sorrindo, mostrando sua espada e dando dois tapinhas na bainha. Dá um último gole no vinho, suspira em satisfação à bebida, se levanta e continua
Alex
- Agora, se tiverem uma oportunidade de trabalho para um colega aventureiro nós podemos conversar.
Completa fazendo um sinal com a mão, esfregando o polegar e o indicador que formam um 'O'.
ShionSinX- Nível 1
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Aaravos de Landallas, Mago Meio-Eiradaan
Por um instante Aaravos estranha que a jovem não demonstra interesse nenhum por ele, mas descarta rapidamente a informação – particularmente estas situações o incomodavam e era um dos motivos para seus rivais o detestarem.
Aaravos de Landallas
– Concordo em conversarmos em outro lugar. Posso providenciar um lugar bem privativo, se for necessário.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
SHIRATO MONOGATARIShirato Dim
- Eeh...
*Dim aceitara as palavras do rapaz, embora a coincidência de pessoas procurando pelo avô do garoto no momento em que ele traz o assunto a tona o tenha mantido em alerta. Em ultimo caso, pegaria o garoto e sairia correndo, afinal, não sabia se lidaria com dois ao mesmo tempo. E um parecia perigoso*
*Entretanto não gostava de esperar o pior das pessoas. Gostava de acreditar que a maioria tinha seu lado bom*Shirato Dim
- Bom, Ian, muito prazer. Sou Shirato Dim. E seu amigo é?
*Manteve o sorriso agradável, enquanto encarava o sujeito sombrio, que falava de providenciar uma lugar privativo. Após sua resposta, olhou para o garoto*Shirato Dim
- Bem, no momento, sou seu guarda costas. A decisão é sua, Milo-boozu. Quer ir com esses caras? Precisa se decidir. Para encontrar seu avô, precisa mostrar determinação.
*Olhou de novo para Ian e deu uma piscada. Já havia concordado, mas seu contratante devia decidir. De toda forma era muita sorte. Ja via um grupo se formando ali. Pouparia esforços. Olhou de canto para o tal armeiro e depois deu de ombros. Talvez ele não se interessasse pela missão*Shirato Dim
- Nada contra mudar o local, sendo este seguro.
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Milo parecia um tanto confuso, vendo tantas pessoas aparecendo. Os estranhos falam sobre se reunirem em um local seguro.
Neste momento, Nain chega com o pedido de Dim e com um pedaço de bolo para Milo
O garoto fica corado.
A anã sai para fazer outros afazeres, mas não antes de passar o avental em um dos lados da boca do jovem, quase como uma mãe faria com o filho.
O garoto se levanta, fazendo como se fosse acompanhá-los.
De repente, o anão, o minotauro e a mulher-gata se levantam também e vão até a mesa aonde vocês estão. O anão se coloca à frente do trio. Ele tinha uma vestimenta completa de couro, muito similar às usadas pelos vaqueiros nas pradarias de Sambúrdia. Ele carregava dois rifles grandes em suas costas. Todos vocês sabem que pólvora e armas de fogo são proibidos no Reinado, mas aqui em Galrásia o pessoal faz "vista grossa" (até porque um rifle pode não ser o suficiente para certas criaturas que aqui vivem). Atrás dele vinha o minotauro, grande e musculoso. Ao contrário da maioria dos minotauros de Arton, este não portava vestimentas ou armaduras típicas de Tapista: Ele vestia apenas um xale ao redor do pescoço que deixava boa parte do tronco à mostra e um tipo de saiote para cobrir suas partes intimas. Aparentemente ele também não portava arma nenhuma. Do lado dele estava a mulher com orelhas e rabo de gata. Ela usava roupas tamuranianas e trazia nas costas uma grande estrela de aço (Conhecida em Tamu-ra como Fuhma Shuriken). Ela olhava fixamente para Aaravos e, mesmo usando máscara, parecia estar corada. É possível ouvir ela falando baixinho com uma voz meio psicótica.
O anão se põe a falar de forma um tanto engraçada, pois ele tem um sotaque interiorano misturando Valkar com a língua dos anões.
O minotauro faz uma saudação, colocando os dois punhos um contra o outro na frente do peito e abaixando a cabeça. Ele fala com uma voz grave e profunda.
Ela continua encarando Aaravos.
O garoto fica mais radiante ainda.
Alex sente que já ouviu o nome de Turyn em algum lugar, mas não consegue se lembrar de onde.
O anão estende a mão para Dim, como se quisesse cumprimentá-lo e selar o acordo.
Neste momento, Nain chega com o pedido de Dim e com um pedaço de bolo para Milo
O garoto fica corado.
A anã sai para fazer outros afazeres, mas não antes de passar o avental em um dos lados da boca do jovem, quase como uma mãe faria com o filho.
O garoto se levanta, fazendo como se fosse acompanhá-los.
De repente, o anão, o minotauro e a mulher-gata se levantam também e vão até a mesa aonde vocês estão. O anão se coloca à frente do trio. Ele tinha uma vestimenta completa de couro, muito similar às usadas pelos vaqueiros nas pradarias de Sambúrdia. Ele carregava dois rifles grandes em suas costas. Todos vocês sabem que pólvora e armas de fogo são proibidos no Reinado, mas aqui em Galrásia o pessoal faz "vista grossa" (até porque um rifle pode não ser o suficiente para certas criaturas que aqui vivem). Atrás dele vinha o minotauro, grande e musculoso. Ao contrário da maioria dos minotauros de Arton, este não portava vestimentas ou armaduras típicas de Tapista: Ele vestia apenas um xale ao redor do pescoço que deixava boa parte do tronco à mostra e um tipo de saiote para cobrir suas partes intimas. Aparentemente ele também não portava arma nenhuma. Do lado dele estava a mulher com orelhas e rabo de gata. Ela usava roupas tamuranianas e trazia nas costas uma grande estrela de aço (Conhecida em Tamu-ra como Fuhma Shuriken). Ela olhava fixamente para Aaravos e, mesmo usando máscara, parecia estar corada. É possível ouvir ela falando baixinho com uma voz meio psicótica.
O anão se põe a falar de forma um tanto engraçada, pois ele tem um sotaque interiorano misturando Valkar com a língua dos anões.
O minotauro faz uma saudação, colocando os dois punhos um contra o outro na frente do peito e abaixando a cabeça. Ele fala com uma voz grave e profunda.
Ela continua encarando Aaravos.
O garoto fica mais radiante ainda.
Alex sente que já ouviu o nome de Turyn em algum lugar, mas não consegue se lembrar de onde.
O anão estende a mão para Dim, como se quisesse cumprimentá-lo e selar o acordo.
Mas o que vocês fazem?
Kaito sensei- MESTRE
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Alex
- Hmmm... Turyn, esse nome não me é estranho, mas não consigo por meu dedo no porquê.
Dá um último gole no vinho, se levanta e se aproxima dos demais.
Alex
- Sou Alexander Pagma, vindo do grande celeiro. --fala, passando o olhar por todos-- Vim até aqui atrás de bons negócios e quem sabe algo mais.
Se volta para o grupo que estava no local já e continua
Alex
- Enfim, eu sou um armeiro e não é todo dia que se vê uma belezinha dessas, se importa se eu der uma olhada nelas?
Fala apontando para as armas do anão.
Última edição por ShionSinX em Sex Fev 19, 2021 6:03 pm, editado 1 vez(es)
ShionSinX- Nível 1
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Ian de Kayalla
Não era a resposta que o andarilho esperava. Queria uma desculpa para sair dali com o garoto, mas não poderia forçar a situação. Teria que ser de forma que não levantasse suspeitas. O armeiro mencionou materiais para armas mágicas. Mas e se fosse equipamento comum? Talvez ele tivesse algo.
Esperava conseguir que o armeiro mordesse a isca com essas palavras. Mas quem ofereceu a solução foi Aaravos. Tão natural que não levantaria suspeitas pelo trio. Afinal, é normal negociações serem feitas em locais reservados.
Foi então que o comentário de Dim chamou sua atenção.
Foi então que o trio da outra mesa se aproximou. E ao contrário do que Ian imaginava, eles se ofereceram para trabalhar na missão. Mesmo assim seria bom se manter alerta. Em seu início de carreira, o andarilho teve muitos problemas com gente lhe passando para trás. Não permitiria que isso acontecesse com Milo.
Não tinha razão para recusá-los além de mera suspeita, então teria de pagar para ver. Mas torcia para estar errado.
De qualquer forma, tomaria medidas para poder se precaver. E a melhor forma é conhecendo o trio.
Ian de Kayalla
- Entendo. Uma pena. Eu realmente preciso recarregar minha aljava. Pensava até em comprar uma nova.
Esperava conseguir que o armeiro mordesse a isca com essas palavras. Mas quem ofereceu a solução foi Aaravos. Tão natural que não levantaria suspeitas pelo trio. Afinal, é normal negociações serem feitas em locais reservados.
Ian de Kayalla
- Isso seria fantástico senhor Aaravos. Se todos estiverem de acordo, faria a gentileza de nos guiar agora?
Foi então que o comentário de Dim chamou sua atenção.
Ian de Kayalla
- Prazer em conhecê-lo senhor… Shurato? É um nome bem diferente. Meu amigo se chama Aaravos de Landallas. Mas isso é tudo que posso dizer já que o conheci hoje também.
Shirato Dim
- Hahahaahh Não não. É SHIrato, não Shurato. As pessoas confundem muito! Shirato significa terra branca em ningo. Aaravos não é? Muito prazer.
Ian de Kayalla
- Peço perdão pelo equívoco. Mesmo assim seu nome soa muito legal.
Foi então que o trio da outra mesa se aproximou. E ao contrário do que Ian imaginava, eles se ofereceram para trabalhar na missão. Mesmo assim seria bom se manter alerta. Em seu início de carreira, o andarilho teve muitos problemas com gente lhe passando para trás. Não permitiria que isso acontecesse com Milo.
Ian de Kayalla
- Creio que nesse caso a decisão cabe ao primeiro que se apresentou. Bem como ao próprio contratante.
Não tinha razão para recusá-los além de mera suspeita, então teria de pagar para ver. Mas torcia para estar errado.
Ian de Kayalla
- Como vocês já são um grupo, devem agir de forma bem sincronizada. No entanto, acho que o restante de nós está se vendo pela primeira vez. Sendo assim, acredito que seria bom todos conversarmos para podermos compartilhar nossas sabedorias e montarmos um bom trabalho de equipe.
De qualquer forma, tomaria medidas para poder se precaver. E a melhor forma é conhecendo o trio.
Kaidre- Nível 2
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
SHIRATO MONOGATARIShirato Dim
- Hummm...
*Olhando um por um a todos os presentes, acenava lentamente com a cabeça, aguardando sua vez de fala, então proferiu a dúvida*Shirato Dim
- Se não se importam com minha pergunta... Tirando os colegas que chegaram antes... Sr. Turyn, Sr. Hamuul, Srta. Lince... Por que querem ajudar o rapaz ? O que os motiva?
*Deu um gole em seu café, ainda sorrindo ante a interação da anã com o pequeno. De fato ali parecia seguro, pelo menos para ele ficar, quando seguissem viagem*
*Pousou o utensilio a mesa e voltou a observá-los. A razão seria o pagamento? Bondade? Aventura? Diversão? Curiosidade? Ou somente o Sr. Amadeus? Poderia não parecer, mas saberia muito deles, após saber seus objetivos, o que era vital, ainda mais se fossem conviver em uma missão de buscar numa terra selvagem como galrasia*
DiceScarlata- MESTRE
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Aaravos de Landallas, Mago Meio-Eiradaan
Aaravos escuta a expressão encantada da garota-gato e revira os olhos, impaciente, mas conformado. Ele escuta a proposta, mas uma parte dele não deixa de desconfiar dessa solicitude toda.
Ainda tinha a questão da arma de fogo. Pólvora. Coisa de gente louca, de alquimistas loucos que se explodiam com pó preto. Armas de fogo eram proibidas em Wynlla – não só eram perigosas, como davam poder demais à plebe inepta e ignorante. Pelo que ouvira, manusear uma arma como essa era muito fácil e simples, de modo que mesmo alguém intelectualmente limitado poderia representar uma ameaça aos outros.
Embora torça o nariz com desprezo, ele cruza os braços e espera a resposta deles à pergunta de Dim.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Alexander pede para ver a arma de Turyn. O anão não hesita em passá-la para ele, tomando os cuidados necessários.
Enquanto o armeiro analisava a arma cuidadosamente, Turyn responde às demais perguntas.
Ian afirma que caberia a Dim e Milo decidirem se os três poderiam entrar no grupo. O garoto fala empolgado.
Ele fica olhando para o lutador com "olhinhos brilhantes". Mas aí Dim faz a pergunta mais importante de todas:
Os três se entreolham, e um a um respondem, começando por Hamuul.
Disse a tamuraniana, sem desgrudar os olhos de Aaravos. O anão dá uma pigarreada, querendo mudar de assunto.
Enquanto o armeiro analisava a arma cuidadosamente, Turyn responde às demais perguntas.
Ian afirma que caberia a Dim e Milo decidirem se os três poderiam entrar no grupo. O garoto fala empolgado.
Ele fica olhando para o lutador com "olhinhos brilhantes". Mas aí Dim faz a pergunta mais importante de todas:
Shirato Dim
- Se não se importam com minha pergunta... Tirando os colegas que chegaram antes... Sr. Turyn, Sr. Hamuul, Srta. Lince... Por que querem ajudar o rapaz ? O que os motiva?
Os três se entreolham, e um a um respondem, começando por Hamuul.
Disse a tamuraniana, sem desgrudar os olhos de Aaravos. O anão dá uma pigarreada, querendo mudar de assunto.
Aaravos, pode fazer um teste de Ciências: Religião para notar algo importante.
Alexander pode fazer um teste de Máquinas para entender mais sobre a arma, escolhendo a dificuldade: fácil, médio ou difícil. Quanto maior a dificuldade, mais saberá sobre armas de fogo.
Para dar mais agilidade, sugiro continuarmos a parte de roleplay no Telegram.
Kaito sensei- MESTRE
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Aaravos de Landallas, Mago Meio-Eiradaan
A garota continuava o encarando com excesso, mas podia ser pior... houve algumas bem mais agressivas em Wynlla.Aaravos de Landallas
– Eu não me importo. Nos encontramos lá.
- Off:
- Teste de Religião [Ciências], H3+2 genialidade, rolado 6, falha.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Ele dá uma olhada superficial na arma, com a mão longe do gatilho (isso todo mundo que já ouviu falar em tais itens deveria saber...). Infelizmente não tem as ferramentas necessárias para uma análise satisfatória, e diz
Devolve a arma ao dono, e se volta aos demais
Alex
- Parece muito interessante, mas não tenho o que preciso para avaliar adequadamente aqui. Se um dia tiver tempo, dê uma passada na minha loja, abrirei em breve e garanto um bom desconto se me ajudar com esse tipo de conhecimento.
Devolve a arma ao dono, e se volta aos demais
Alex
- Se estamos todos dentro, melhor cuidar dos detalhes para a viagem. Mantimentos são importantes mesmo, Turyn. E quero fazer compras antes de nos reunirmos, posso tentar conseguir um desconto de colega com outras lojas, se alguém quiser me acompanhar.
- Só não sei se devemos sair hoje ainda. Se vamos nos encontrar a tarde para decidir os detalhes, teremos menos horas de luz fora da cidade. Talvez seja melhor nos preparar para sair amanhã ao nascer de Azgher.
ShionSinX- Nível 1
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Ian de Kayalla
Ian fica muito satisfeito com o posicionamento de Dim. Aparentemente ele também desconfiava de algo a respeito do trio. Mesmo que fosse só coincidência, talvez o lutador fosse de confiança.
Ian de Kayalla
- Concordo com o senhor Alexander. Não é seguro partirmos quando Azgher está prestes a se ocultar no horizonte. É mais seguro iniciarmos nossa jornada no momento em que ele desperta.
Claro que se reunir antes para discutirem sobre os mantimentos seria importante. Mas neste momento precisava ganhar tempo para poder conversar com Milo e Shirato.
Kaidre- Nível 2
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
SHIRATO MONOGATARIShirato Dim
- Alex não? Se você consegue descontos, opa! Com muita gratidão o acompanharei. Sou pessimo negociando.
*Mas amigável, relaxou os ombros e acenou para Ian. Era bom mesmo gastar com alguns preparativos*Shirato Dim
- O tempo urge, mas de fato, prefiro a manhã também. Milo, venha as compras conosco, será uma boa experiência. Mas na missão, você ficará aqui com sua amiga anã. É mais seguro. Confie em nós.
*Shirato acenou com a cabeça e seguiu com os demais*
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
O anão tira o chapéu e coça a cabeça quando vocês falam sobre a hora da saída.
E assim os três se despedem, passam no balcão para pagar a conta com o taverneiro e vão embora.
Vocês decidem que é melhor irem comprar suprimentos antes da jornada vindoura. Jim fala para Milo os acompanhar, mas avisando que o mesmo não irá na expedição. O garoto olha fica surpreso.
Neste momento Nain aparece atrás do garoto e lhe dá um tapão na nuca.
O garoto se vira para a garçonete já lacrimejando.
A anã se vira para vocês. Dá uma olhada para os lados para ver se os três haviam saído e lhes fala baixinho.
A anão faz um carinho na cabeça de Milo.
O garoto suspira. Apesar de estar triste por ter sido contrariado, acaba concordando.
O jovem entrega o mapa e as runas para Dim.
E assim vocês se despedem e vão às compras.
Lisyanassa é uma cidade nova, tendo apenas dois anos de existência. Porém, ela já tem um tamanho considerável e já é uma parte importante de uma rota comercial com Petrynia. No mercado vocês conseguem ver todo o tipo de pessoas, de todas as raças, idades e gêneros. Há a comum gritaria dos mercados, desde vendedores chamando os transeuntes para verem seus produtos, até compradores dispostos a usar de toda sua lábia para obter uma boa barganha. Os cheiros de boa comida e perfumes exóticos se misturam frequentemente com o mal odor de excretas das criaturas que transitam no local, geralmente como montaria para pessoas tão exóticas quanto elas mesmas. E no meio de todas as pessoas é possível ver algumas que se destacam: a Oqamm. Estas mulheres misteriosas que usam as mesmas roupas e máscaras estranhas de madeira, vão passando em meio a multidão, quase como se desaparecessem de um lugar e aparecessem em outro. Elas são as "jardineiras" da cidade, pois toda a infraestrutura da cidade foi criada por elas, a partir de árvores que se moldaram para ter a forma de casas, pontes, passarelas, etc... A magia dessas meio-dríades também é a responsável por manter os monstros afastados da cidade, tornando-a habitável. Ninguém sabe seus motivos, deixando inquieto qualquer um que pense demais no assunto.
Vocês vão andando pelo mercado, fazendo suas compras e barganhando sempre que possível. Quando se dão conta, Azgher está quase tocando o Grande Oceano. Era a hora de voltar e esperar até o dia seguinte.
E assim os três se despedem, passam no balcão para pagar a conta com o taverneiro e vão embora.
Vocês decidem que é melhor irem comprar suprimentos antes da jornada vindoura. Jim fala para Milo os acompanhar, mas avisando que o mesmo não irá na expedição. O garoto olha fica surpreso.
Neste momento Nain aparece atrás do garoto e lhe dá um tapão na nuca.
O garoto se vira para a garçonete já lacrimejando.
A anã se vira para vocês. Dá uma olhada para os lados para ver se os três haviam saído e lhes fala baixinho.
A anão faz um carinho na cabeça de Milo.
O garoto suspira. Apesar de estar triste por ter sido contrariado, acaba concordando.
O jovem entrega o mapa e as runas para Dim.
E assim vocês se despedem e vão às compras.
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Lisyanassa é uma cidade nova, tendo apenas dois anos de existência. Porém, ela já tem um tamanho considerável e já é uma parte importante de uma rota comercial com Petrynia. No mercado vocês conseguem ver todo o tipo de pessoas, de todas as raças, idades e gêneros. Há a comum gritaria dos mercados, desde vendedores chamando os transeuntes para verem seus produtos, até compradores dispostos a usar de toda sua lábia para obter uma boa barganha. Os cheiros de boa comida e perfumes exóticos se misturam frequentemente com o mal odor de excretas das criaturas que transitam no local, geralmente como montaria para pessoas tão exóticas quanto elas mesmas. E no meio de todas as pessoas é possível ver algumas que se destacam: a Oqamm. Estas mulheres misteriosas que usam as mesmas roupas e máscaras estranhas de madeira, vão passando em meio a multidão, quase como se desaparecessem de um lugar e aparecessem em outro. Elas são as "jardineiras" da cidade, pois toda a infraestrutura da cidade foi criada por elas, a partir de árvores que se moldaram para ter a forma de casas, pontes, passarelas, etc... A magia dessas meio-dríades também é a responsável por manter os monstros afastados da cidade, tornando-a habitável. Ninguém sabe seus motivos, deixando inquieto qualquer um que pense demais no assunto.
Vocês vão andando pelo mercado, fazendo suas compras e barganhando sempre que possível. Quando se dão conta, Azgher está quase tocando o Grande Oceano. Era a hora de voltar e esperar até o dia seguinte.
Seguinte pessoas:
Vocês decidiram levar o Turyn e seus companheiros em viagem e deixar Milo na estalagem.
Quanto aos itens que podem ser obtidos no mercado:
- Em Lysianassa é possível encontrar itens de até 50 PEs. É possível que sejam exigidos testes para achar alguns itens, se eu os avaliar como muito raros.
- Para fins de cálculo, considerem que T$ 100 podem ser trocados por itens cujo valor equivale a 1 PE.
- É possível tentar comprar coisas "não convencionais" como montarias, pets, informações, etc... Cada jogador tem direito a tentar encontrar UMA destas coisas. Para isso, utilizem o Telegram, declarando o que querem comprar. A disponibilidade e preço serão determinadas de acordo com cada situação e testes também poderão ser exigidos.
Kaito sensei- MESTRE
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
Após se acertarem sobre a partida, parte do time, o grupo de Turyn, segue seu caminho e os demais decidem que Milo ficará na cidade. Eles decidem comprar mantimentos e outros itens que os ajudarão na empreitada, e aceitam o convite para acompanhar Alex quando ele fala sobre um desconto. Ele gosta disso, finanças são uma parte importante na vida dos aventureiros e muitos não ligam pra isso, esbanjando pra depois ficar sem um tibar furado.
Passando nas lojas interessadas Alex negocia com os vendedores em prol do grupo, uma das coisas que pegou do seu pai, falando sobre como era um mercador novo na cidade e seria colega de vendas. Sendo recebido positivamente com descontos e prometendo eles de volta na medida do possível.
Ele dizia coisas nessa linha e obteve certo sucesso, tanto nos descontos quanto em divulgação da sua loja. Ele negociou em prol dos seus novos colegas, a fim de ajudar a situação financeira de todos na medida do possível. Nunca se sabe quando a poção de outro é que vai salvar a sua vida.
No momento ele queria guardar um pouco de dinheiro para os custos do Workshop, de material e com funcionário. Funcionária, se conseguisse convencer Nain, mas caso contrário precisaria de alguém ainda para tocar a loja quando ele estivesse fora ou trabalhando. Tentaria de novo mais tarde.
Enquanto compra os itens e conversa com os outros ele mostra um segredo: a bolsa que ele carrega na cintura é especial, podendo armazenar qualquer quantidade de itens.
Como medida extra na segurança de Milo, ele decide levar um item extra, Runas de Hanna, que deixaria com Nain.
Passando nas lojas interessadas Alex negocia com os vendedores em prol do grupo, uma das coisas que pegou do seu pai, falando sobre como era um mercador novo na cidade e seria colega de vendas. Sendo recebido positivamente com descontos e prometendo eles de volta na medida do possível.
Alex
- Não só de aventureiros vive uma forja, todo mundo que se preze tem um bom jogo de facas e outros utensílios de qualidade, e isso eu garanto nos meus itens. Se você quiser atestar venha quando estivermos abertos, podemos fazer alguns descontos se você me der uma forcinha agora também.
Ele dizia coisas nessa linha e obteve certo sucesso, tanto nos descontos quanto em divulgação da sua loja. Ele negociou em prol dos seus novos colegas, a fim de ajudar a situação financeira de todos na medida do possível. Nunca se sabe quando a poção de outro é que vai salvar a sua vida.
No momento ele queria guardar um pouco de dinheiro para os custos do Workshop, de material e com funcionário. Funcionária, se conseguisse convencer Nain, mas caso contrário precisaria de alguém ainda para tocar a loja quando ele estivesse fora ou trabalhando. Tentaria de novo mais tarde.
Enquanto compra os itens e conversa com os outros ele mostra um segredo: a bolsa que ele carrega na cintura é especial, podendo armazenar qualquer quantidade de itens.
Alex
Ela não é única, mas é incomum, uma versão diferente da "Mochila do Sobrevivente", se vocês já ouviram falar.
Como medida extra na segurança de Milo, ele decide levar um item extra, Runas de Hanna, que deixaria com Nain.
- Off:
- Teste de Diplomacia para ativar Prosperidade: H+1, rolagem 5, sucesso.
Comprei um jogo de Coquinhos (cascos de tentacute, 1PE), um Manto da Difusão (10PEs), um Bracelete da Vida Maior (que só vai ativar a partir da tarde do próximo dia, 5PEs), Runas de Hanna (2PEs) e dois Itens de Cura Menor (1PE cada, curam 5PVs).
Total 20 PEs = 2000 moedas, com Prosperidade reduz para 1000.
ShionSinX- Nível 1
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Re: Tormenta Alpha - A Busca pela Cidade Perdida.
SHIRATO MONOGATARI
*Shirato Dim fez um carinho nos cabelos de Milo e disse com um sorriso de canto de lábio, ante suas lamurias*Shirato Dim
- Tanna-toh te protege. Ela lhe ilumina com o saber deu seus limites e com a sabedoria de escolher aqueles capazes de lutar as batalhas que você não pode.
*Agradecido com a compreensão do rapaz e depois de trocar algumas palavras com Ian, tudo fora decidido*Shirato Dim
- Obrigado por confiar em nós. Vamos descobrir o que houve com seu avô. Não desistirei.
*Seguiu finalmente com o armeiro para cidade, onde ele demonstrou suas habilidades como negociador, impressionando o ruivo. Graças a isso pôde reforçar suas vestimentas, obter alguns medicamentos e itens diversos para sobrevivência*
Adquirir: Aço argênteo no gi. 500 tibares /2 = 250
2 poções de curar menor. 200 tibares = 100
Kit de aventureiro: Corda, faca, saco de dormir, ração para 7 dias, odre. (Por favor, estabelecer um preço)
DiceScarlata- MESTRE
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Ian de Kayalla
Após o trio deixar o recinto, Nain fez o comentário que deixou Ian confortável em expressar sua desconfiança.
Ian de Kayalla
- Também não consigo confiar naqueles três. Essa conversa de que é o desejo de Allihanna não me convenceu. A Deusa da natureza não tem por hábito se intrometer em assuntos humanos. Além disso, o timing deles foi péssimo. Só começaram a prestar atenção em Milo quando ele informou ser de uma família abastada. O que me lembra.
Então dirigiu-se ao rapaz e se ajoelhou para ficar na mesma altura.
Ian de Kayalla
- Sei que quer salvar seu avô, mas sair por aí contando sobre a boa situação financeira da sua família é pedir por problemas. Pessoas trabalham por dinheiro, mas ele também pode despertar o pior nelas. Pessoas boas irão fazer o certo dentro do limite de suas capacidades. Já pessoas ruins estão dispostas a ir além de qualquer limite para satisfazerem suas ambições. Então, seja mais cuidadoso.
Em seguida voltou-se aos outros, mas principalmente a Dim.
Ian de Kayalla
- Por essa razão, senhor Shirato, acredito que será mais seguro termos o jovem Milo conosco. Se ele ficar, temo que aquele trio tentará alguma coisa. Se não algum dos três, alguém aliado a eles. Isso pode ser perigoso até para as pessoas próximas. Por outro lado, se vier conosco poderemos protegê-lo e manter vigília sobre os outros três. Embora eu também concordo que o jovem Milo estaria arriscando a vida se viesse.
Shirato Dim
- entendo seu ponto. Realmente é cuidadoso e concordo com vc. Porém, se é perigoso deixá-lo, é tão ou mais levá-lo. Eu prometi recuperar o avô dele e levarei isso ao fim. Mas sugiro que vc ou mesmo armeiro que possui loja, fiquem com ele, como guardas. Acredito que a dona anã e o taberneiro também cuidarão dele, mas... E bem, também concordo que ele não deve falar da situação financeira do avô.
Ian de Kayalla
- Não é uma ideia ruim. Não teria problemas em ficar como guarda do jovem Milo. Mas minha melhor área de atuação é o ambiente selvagem. No entanto, se for a vontade do rapaz eu posso ficar.
Milo entende o que Ian disse para ele. Realmente nem havia percebido que disse sobre a situação financeira de sua família.
O taverneiro apenas balança a cabeça em sinal afirmativo
OFF:
MISSÃO
Botas de Couro (5 PE)
Braçadeiras Bélicas (5 PE)
Corda de Escalada (5 PE)
Suprimentos
PROTEGER
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Kaidre- Nível 2
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