Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
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Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
Uma Estrada Turbulenta
A morte chegou para Edwin de supetão. Viu apenas uma confusão de luzes, o choque e a escuridão. Flutuava no vazio, perdido no esquecimento.
Então viu um pequeno ponto de luz. Este ponto cresceu, ampliou-se. Viu então algo como uma pequena estrela surgir pela sua direita e voar ao seu redor, como um vagalume. Por fim a estrela aninhou-se em seu peito e juntos eles foram arrastados por uma poderosa força rumo ao túnel de luz que agora havia à sua frente.
Agora caía do céu – abaixo dele as nuvens abriam-se para revelar uma montanha, um vale, uma floresta. Viu o que pareciam ser ruínas antigas.
Então escalava um paredão, tentando descer apoiado por uma corda. Acima dele algumas pessoas vestindo armaduras, abaixo apenas o chão duro, mas relativamente plano – um piso artificial, feito de placas de pedra bem colocadas.
Ouviu um estalo, assustou-se, olhou para cima a tempo de ver os olhos de uma mulher alta arregalarem-se enquanto a corda arrebentava e ele caía... caía... o chão era duro, mas a dor foi apenas um instante.
Abriu os olhos. As pessoas de armadura o cercavam, a mulher mantinha sua cabeça sobre o colo.
Então viu um pequeno ponto de luz. Este ponto cresceu, ampliou-se. Viu então algo como uma pequena estrela surgir pela sua direita e voar ao seu redor, como um vagalume. Por fim a estrela aninhou-se em seu peito e juntos eles foram arrastados por uma poderosa força rumo ao túnel de luz que agora havia à sua frente.
Agora caía do céu – abaixo dele as nuvens abriam-se para revelar uma montanha, um vale, uma floresta. Viu o que pareciam ser ruínas antigas.
Então escalava um paredão, tentando descer apoiado por uma corda. Acima dele algumas pessoas vestindo armaduras, abaixo apenas o chão duro, mas relativamente plano – um piso artificial, feito de placas de pedra bem colocadas.
Ouviu um estalo, assustou-se, olhou para cima a tempo de ver os olhos de uma mulher alta arregalarem-se enquanto a corda arrebentava e ele caía... caía... o chão era duro, mas a dor foi apenas um instante.
Abriu os olhos. As pessoas de armadura o cercavam, a mulher mantinha sua cabeça sobre o colo.
Homem
K'ung Xin! Xin, está bem? Ele...
Mulher
Ele está abrindo os olhos... Xin?
- Spoiler:
- Começamos. Rondas serão quartas e sábados.
Rondas: quartas e sábados.
- Protagonistas:
Edwin, Soldado 5
Dano: 20; PV(100): 100; PM(08): 08.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
Não sabia o que estava acontecendo. Sua única suspeita era que estava em coma em meio a devaneios. Até onde conseguia se lembrar, provavelmente havia sofrido um acidente e estava internado em recuperação. Não podia se mover, apenas flutuar. Mas não tinha certeza se era devido a um coma natural ou induzido. Talvez as dores do acidente fossem grandes demais para suportar e tenham o colocado nesse estado. Quantos meses ficaria assim até se recuperar?
O sonho de queda em direção ao chão. Clássico. Assim que chegasse ao chão, acordaria.
Sim, Edwin conseguia mover o corpo e senti-lo. Não havia dor, ele estava muito bem, de fato. Ele movimentou suas mãos e começou a buscar o próprio corpo por ferimentos.
Edwin encarou o homem por alguns momentos. Mal piscou. Pensava se o homem estava bêbado ou se era ele quem ainda estava sob efeito das drogas. O que faria sentido já que não sentia dor alguma. No entanto, conseguia sentir todas as demais sensações. Se estivesse realmente sedado, não deveria ser capaz de sentir absolutamente nada.
Ela o ajuda a se erguer. Edwin olha em volta e percebe que está no meio de uma floresta, ruinas, montanhas, enfim, no meio da natureza.
Sentia seu corpo de forma estranha, mas ficou tanto tempo em coma que acredita precisar se acostumar com ele novamente.
Eles se entreolham, confusos.
Ele falava da mulher que mantinha Edwin seguro por um braço - ela temia que ele caísse.
Edwin aceita se sentar. Achava que as coisas estavam meio confusas, mas era pior do que imaginava. Sentia-se mais perdido que cego em tiroteio. Nada naquela conversa tinha alguma lógica. Precisava de mais informações. Pelo menos para tentar começar a entender algo.
O sonho de queda em direção ao chão. Clássico. Assim que chegasse ao chão, acordaria.
- Onde... estou? Minha, cabeça, dói.
Mulher
Não se mova, você caiu de mais de dez metros! Não estava nem respirando! Consegue se mover?
Sim, Edwin conseguia mover o corpo e senti-lo. Não havia dor, ele estava muito bem, de fato. Ele movimentou suas mãos e começou a buscar o próprio corpo por ferimentos.
- Me sinto bem. Você disse dez metros? Estar vivo por si só já seria muita sorte. Mas não tenho nenhum ferimento.
Homem
Estamos nas ruínas de Jokhang. Viemos recuperar a espada da Princesa Wen.
Edwin encarou o homem por alguns momentos. Mal piscou. Pensava se o homem estava bêbado ou se era ele quem ainda estava sob efeito das drogas. O que faria sentido já que não sentia dor alguma. No entanto, conseguia sentir todas as demais sensações. Se estivesse realmente sedado, não deveria ser capaz de sentir absolutamente nada.
- Vou ignorar essa informação por enquanto. Posso sentar ou levantar?
Mulher
Muito bem. Vamos com cuidado...
Ela o ajuda a se erguer. Edwin olha em volta e percebe que está no meio de uma floresta, ruinas, montanhas, enfim, no meio da natureza.
Sentia seu corpo de forma estranha, mas ficou tanto tempo em coma que acredita precisar se acostumar com ele novamente.
- Onde está o hospital? Aliás, por que eu não estou nele agora? Estavam me transferindo de unidade? Por quanto tempo eu dormi?
Eles se entreolham, confusos.
Mulher
"Hospital"? Quer dizer "hospedaria"? Não estamos indo pra uma hospedaria, meu amor. Estamos explorando Jokhang, o antigo palácio onde a Princesa Wen foi enterrada com sua espada.
Homem
Com a espada, o Grande Lama terá que recuar e reconhecer Rin como a legítima Rainha de Yarlung. Ou o povo o fará.
Ele falava da mulher que mantinha Edwin seguro por um braço - ela temia que ele caísse.
Rin
Você deve ter batido a cabeça. Melhor se sentar.
Edwin aceita se sentar. Achava que as coisas estavam meio confusas, mas era pior do que imaginava. Sentia-se mais perdido que cego em tiroteio. Nada naquela conversa tinha alguma lógica. Precisava de mais informações. Pelo menos para tentar começar a entender algo.
- Eu devo ter batido a cabeça com muita força mesmo. Podem começar do início e explicar toda a situação?
Kaidre- Nível 2
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Ruínas Antigas
Ka Rin
Leve os demais e vá explorar a ruína, Kan Jou. Eu cuidarei dele, com minha guarda pessoal.
Ela assente e o homem parte com os demais, exceto por quatro mulheres que vigiam o perímetro atentamente.Kan Jou
Sim, Senhora Ka Rin.
Ka Rin
Nós estamos em Yarlung, um dos chamados Cinco Reinos. Yarlung é governada por uma elite sacerdotal, os chamados Lamas ou "Sábios", liderados pelo Grande Lama. A maior parte da população é escravizada por eles ou pelos Senhores da Terra. Mas antes disso acontecer, o país tinha um rei de verdade. Sou a descendente legítima do último monarca, Ka Songtsen, que fugiu com sua família para o exílio quando os lamas tomaram o poder. A Princesa Ka Wen foi a fundadora de nossa linhagem e sua espada está enterrada aqui. Foi você quem achou este lugar, meu amor, ao atacar o Mosteiro de Drepung e saquear sua biblioteca. Com a espada o povo me reconhecerá como sua rainha e os liderarei contra os parasitas que o oprimem. Então governaremos como rainha e príncipe-consorte.
- Spoiler:
- Rondas: quartas e sábados.
- Protagonistas:
Edwin, Soldado 5
Dano: 20; PV(100): 100; PM(08): 08.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
Edwin estava cada vez mais confuso. Já tinha se beliscado para confirmar se estava dormindo ou acordado, e estava bem acordado. Mas nada fazia sentido ali. Teria toda sua vida sido um sonho de poucos minutos de inconsciência e esquecido toda a verdade quando bateu a cabeça? Pensando bem, se lembrava de cair do penhasco, mas nada anterior a isso que batesse com qualquer coisa dita por Rin. Até lhe ocorreu ser um tipo de pegadinha, mas estava exagerada demais para isso. Além de não encontrar sentido em uma brincadeira dessas.
Ela fica surpresa.
Edwin se levantou e foi examinar a corda que se partiu e o levou à queda. Acabava de lhe ocorrer que talvez tivesse sido sabotado. A considerar o que Rin disse, se foi realmente ele o responsável por essa expedição começar, talvez houvesse algum insatisfeito entre os membros. Um espião que considerava Edwin uma ameaça. Infelizmente não descobriu nada. Ele não se lembrava de quaisquer táticas de inspeção que pudesse ter aprendido e mesmo suas memórias confusas não continham uma informação precisa sobre como identificar uma sabotagem.
- Definitivamente eu bati a cabeça com muita força. Não consigo pensar em nenhuma outra explicação plausível. Lamento, mas não consigo me lembrar de absolutamente nada do que relatou. Nem de você, e tão pouco de mim mesmo.
Ela fica surpresa.
Ka Rin
Pelos grandes espíritos! Mas nós encontraremos um modo de recuperar suas memórias, meu amor.
- Vou orar por isso. Não que eu me recorde de Deus ou alguma divindade.
Edwin se levantou e foi examinar a corda que se partiu e o levou à queda. Acabava de lhe ocorrer que talvez tivesse sido sabotado. A considerar o que Rin disse, se foi realmente ele o responsável por essa expedição começar, talvez houvesse algum insatisfeito entre os membros. Um espião que considerava Edwin uma ameaça. Infelizmente não descobriu nada. Ele não se lembrava de quaisquer táticas de inspeção que pudesse ter aprendido e mesmo suas memórias confusas não continham uma informação precisa sobre como identificar uma sabotagem.
- Bem, vamos em frente. Ficar parado aqui não vai nos ajudar em nada.
Kaidre- Nível 2
- Mensagens : 176
Ruínas Antigas
Rin acena afirmativamente.
O lugar era maior do que à primeira vista. Havia vários corredores, alguns sem saída, outros levando a câmaras menores. Parte da estrutura havia colapsado. Havia tesouros, mas os exploradores não estavam ali pelo saque, buscavam algo específico.
Após várias horas, por fim, Edwin e sua companheira chegam a uma enorme câmara central.
Rin pega a arma com reverência. Era muito grande, o conjunto inteiro tinha quase 1,70 (a própria Rin tinha mais de um e noventa e o próprio Edwin tinha quase dois). Era feita de um tipo de cristal semelhante à esmeralda, com detalhes em ouro.
Rin saca sua espada e as guardas avançam em formação, cercando o casal para protegê-lo.Ka Rin
Muito bem. Atenção, estamos indo.
O lugar era maior do que à primeira vista. Havia vários corredores, alguns sem saída, outros levando a câmaras menores. Parte da estrutura havia colapsado. Havia tesouros, mas os exploradores não estavam ali pelo saque, buscavam algo específico.
Após várias horas, por fim, Edwin e sua companheira chegam a uma enorme câmara central.
Havia uma grande urna de pedra no centro de um piso suspenso. Eles se aproximam cautelosamente e abrem a urna com esforço, revelando a arma.Ka Rin
É isso, chegamos. Aqui está a espada!
Rin pega a arma com reverência. Era muito grande, o conjunto inteiro tinha quase 1,70 (a própria Rin tinha mais de um e noventa e o próprio Edwin tinha quase dois). Era feita de um tipo de cristal semelhante à esmeralda, com detalhes em ouro.
Neste momento escuta-se um rugido e o solo treme.Ka Rin
Magnífica!
Uma das guardas toca um apito e todos começam a deixar o complexo. Então, quando se aproximam da saída, uma das paredes é arrebentada e os destroços atingem alguns. Rin cai e a espada desliza até os pés de Edwin. Uma serpente gigante emerge do buraco na parede, ameaçando a mulher.Ka Rin
Vamos sair daqui, chamem os outros!
- Spoiler:
- Um combate pra animar as coisas.
Rondas: segunda-feira.
- Protagonistas:
Edwin, Soldado 5
Dano: 20; PV(100): 100; PM(08): 08.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
Enquanto caminhavam em direção às ruínas, Edwin começou a se dar conta da diferença do seu físico para aquele que estava em sua memória, ou talvez devesse chamar de sonho? Independente disso, o chão estava mais distante do que estava acostumado. E mesmo de armadura, não se sentia pesado. Aproveitou o caminho para ir se acostumando com as diferenças. Fazia alguns movimentos estranhos pelo caminho e, quando questionado, apenas respondia que estava checando se estava tudo em ordem consigo após a queda.
Dentro das ruínas, Edwin tentou deixar uma trilha de pedrinhas por onde passavam. Lembrava-se da história de João e Maria. Memória ou sonho, aquela história trazia uma boa ideia para não se perder. Apesar dos muitos caminhos, finalmente chegaram ao destino. Uma vez com a espada em mãos, era só refazer o caminho e sair daquele lugar. E é nesse momento que o grupo é surpreendido por uma serpente gigante que emerge da parede, ameaçando Rin e toda a equipe.
Por um momento, Edwin sentiu o medo tomar conta de si. Sentiu-se paralizado. Quando finalmente pensou em fugir, percebeu em suas mãos a espada esmeralda. Mas como? A espada havia sido derrubada e havia parado em seus pés, mas ele não abaixou para pegá-la. Claro que não. Porque com um toque de seus pés, ele a havia erguido e pego sem nem prestar atenção. Era igual a um jogador de futebol ao levantar a bola com os pés, ou a um skatista ao pegar seu skate. Era uma memória mecânica, quase tão natural quanto respirar. E, apesar de desejar correr na direção oposta, seus passos o levaram direto à serpente.
Ele estava lúcido, e bem consciente do que estava prestes a fazer, mas não conseguia mudar a direção que seguia e nem parar os movimentos de seu corpo. Ou talvez fosse melhor dizer que não podia fazê-lo. No fundo, algo lhe dizia que recuar ali custaria tudo. Soltou um grito de terror quando saltou em direção ao pescoço da serpente. Grito esse que mais lhe soou como um grito de fúria.
No entanto, a serpente recuou a cabeça e Edwin errou o ataque, caindo em frente a Rin e bloqueando a passagem da serpente.
Kaidre- Nível 2
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Ruínas de Jokhang
Após errar o ataque, Edwin não conseguiu evitar a resposta da criatura, que mordeu-o no braço, ferindo-o. A despeito da dor, ele percebeu que resistia bem e não encontrava dificuldades em continuar lutando.
Flechas acertaram a criatura e ela gritou, acusando os golpes. Os outros soldados atacavam, enquanto a guarda conseguia reunir-se e proteger Rin.
Flechas acertaram a criatura e ela gritou, acusando os golpes. Os outros soldados atacavam, enquanto a guarda conseguia reunir-se e proteger Rin.
- Spoiler:
- Edwin perdeu 20 PV.
Rondas: segunda-feira.
- Protagonistas:
Edwin, Soldado 5
Dano: 20; PV(100): 80; PM(08): 08.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Edwin: Uma Estrada Turbulenta [Rota Soldado]
Além de errar o golpe, ainda foi atingido pela serpente, soltando um grito de dor. Chegou a pensar que aquele seria seu fim. Mas, surpreendentemente, seu corpo resistiu bem à mordida. Ok. Conseguiria continuar. Tinha confiança de que conseguiria se manter por tempo suficiente. Infelizmente, não sentia segurança na vitória. Mesmo assim, pôs a espada em risque.
Mais uma vez, Edwin avançou contra a serpente. Estranhamente, sentia seu medo diminuir. Talvez estivesse se acostumando ao seu corpo novamente. Ou talvez, estivesse apenas voltando ao normal. Independente da razão, era certo que estava se acostumando, como se fosse algo tão natural quanto respirar. E para sua surpresa, dessa vez a espada rasgou as escamas da serpente, fazendo seu sangue manchar o chão.
No entanto, a resposta veio imediata. A serpente se debateu após ser atingida e com sua cauda, golpeou Edwin que foi arremessado contra a parede. Um golpe forte, como esperado de uma criatura daquele tamanho. Se perguntava se seria semelhante a ser arremessado por um elefante. Chegou até mesmo a cuspir sangue. Caiu no chão, mas se mantinha de pé. Logo agarrou a espada e se preparou para outra ofensiva. Correu em direção ao alvo e saltou sobre ele novamente. Seu sangue começava a ferver, a adrenalina o impulsionava e seu corpo se movia quase que instintivamente.
Outro golpe atingiu a serpente, que chiou de dor. Edwin, apesar dos ferimentos, sentia seu corpo cada vez mais leve e a animação começava a tomar conta de si. Sem perceber, estava sorrindo.
- Recuem!
Mais uma vez, Edwin avançou contra a serpente. Estranhamente, sentia seu medo diminuir. Talvez estivesse se acostumando ao seu corpo novamente. Ou talvez, estivesse apenas voltando ao normal. Independente da razão, era certo que estava se acostumando, como se fosse algo tão natural quanto respirar. E para sua surpresa, dessa vez a espada rasgou as escamas da serpente, fazendo seu sangue manchar o chão.
No entanto, a resposta veio imediata. A serpente se debateu após ser atingida e com sua cauda, golpeou Edwin que foi arremessado contra a parede. Um golpe forte, como esperado de uma criatura daquele tamanho. Se perguntava se seria semelhante a ser arremessado por um elefante. Chegou até mesmo a cuspir sangue. Caiu no chão, mas se mantinha de pé. Logo agarrou a espada e se preparou para outra ofensiva. Correu em direção ao alvo e saltou sobre ele novamente. Seu sangue começava a ferver, a adrenalina o impulsionava e seu corpo se movia quase que instintivamente.
Outro golpe atingiu a serpente, que chiou de dor. Edwin, apesar dos ferimentos, sentia seu corpo cada vez mais leve e a animação começava a tomar conta de si. Sem perceber, estava sorrindo.
Usarei contra ataque na próxima investida da serpente.
Kaidre- Nível 2
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Ruínas de Jokhang
Desta vez Edwin conseguiu um golpe perfeito e abriu um corte horizontal no corpo da besta. Esta tentou acertá-lo, mas o guerreiro conseguiu desviar e aproveitou a brecha para realizar um novo golpe, que cortou parte da cauda da criatura, que se agitou em fúria.
- Spoiler:
- Rondas: segunda-feira.
- Protagonistas:
Edwin, Soldado 5
Dano: 20; PV(100): 80; PM(08): 08.
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