VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
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VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Valkaria: Cidade sob a Deusa
Ambição. Mudança. Aventura. Humanidade. A capital do Reinado não é apenas uma cidade, mas a representação de um ideal. O ideal de um mundo regido pelo desejo de sempre crescer e prosperar, de nunca estagnar. Pois a estagnação é a morte.
E poucos lugares são tão adequados para aventureiros. A cidade fervilha deles – diferentes raças, culturas, idiomas. Reunidos no autoproclamado "centro do mundo", partindo dali em busca de seus sonhos e aspirações. Ou, muitas vezes, não dando nenhum passo para fora de suas fronteiras, mas construindo uma história para si em suas ruas.
Eu os observo. Todos os dias, todas as horas. Tenho feito isso desde o começo. Eu me lembro. Lembro-me de quando as primeiras fundações foram construídas. Lembro-me das primeiras casas de madeira, depois substituídas por pedra. Lembro-me do povoado se tornar uma vila, da vila se tornar uma cidade. Da cidade se tornar uma metrópole.
Lembro-me da metrópole enviar seus filhos para longe, para conquistar, para crescer. Buscando seu desejo. Sua ambição. Lembro-me daqueles que retornaram, derrotados, para depois se erguerem novamente e partir – ou morrer tentando.
Lembro-me de todos os que aqui nasceram. Dos que aqui viveram. Dos que por aqui passaram em suas jornadas. E dos que morreram. Sim, eu observei todos eles e eles também me observaram. Me orgulharam.
Olho para alguns deles agora. Um goblin marcado por sua tradição familiar e uma pesada maldição divina. Um anão exilado por um amor proibido. Uma sílfide que perdeu seu lar.
Eu os observo. E eles me observam. É assim que as coisas são, nesta cidade abaixo de mim.
Padre Judas- MODERADOR
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Valkaria: Cidade Sob a Deusa
Valkaria, 01/01/1420
O Dia do Reencontro é o grande momento onde os cidadãos de Valkaria, a capital do Reinado, comemoram a chegada de Roraman Pruss e sua caravana aos pés da estátua da Deusa da Ambição, a Mãe da Humanidade.
É um dia marcado por festejos intensos que celebram a ambição, a aventura e o desejo de prosperar e crescer.
E este foi o dia anterior. Agora um novo ano se inicia – as ruas estão sendo limpas e as pessoas levantam tarde após uma noite intensa de bebedeira e outras atividades extenuantes. Um bom momento para começar.
Azgher ergue-se dominante sobre o topo dos edifícios, cobrindo a imagem da Deusa da Ambição com seus raios cálidos.
E sob a Estátua da Deusa há um edifício que abriga lendas. A sede da Guilda dos Aventureiros de Valkaria.
Fundada há mais de cem anos por um grupo de aventureiros experientes, a Guilda era a mais antiga organização do tipo no mundo e modelo para outras que lhes seguiram o exemplo. A despeito de tantos anos terem se passado o grupo original, chamado agora de Os Fundadores, ainda existia – seus membros mantendo-se vivos pela própria natureza ou poderosa magia. A Guilda reunia dezenas de aventureiros em diversos grupos, organizados conforme uma hierarquia baseada em poder e antiguidade.
E na taverna da Guilda haviam acabado de entrar três aventureiros novatos, da Classe Cobre.
O lugar está lotado. A cidade fica cheia esse ano e estabelecimentos como aqueles atendem um número muito acima do normal. Sem opções, os desconhecidos não têm escolha além de compartilharem uma mesa. Deixe-me introduzi-los a vocês.
O primeiro era um goblin de aparência estranha. Seu nome era Brym e ele era um inventor amaldiçoado por Nimb.
O segundo era Ivanm, um cavaleiro anão de Doher que buscava resgatar seu amor, a despeito do rancor de seu Clã.
A terceira era Malory, uma sílfide ladina claramente desconfortável em um ambiente tão fortemente urbano.
O que o futuro os reserva? Bem, eu não tenho como saber. Somente Gor, o Senhor do Tempo, ou seu filho, Thyatis, o sabem. Apenas observo... na maior parte do tempo!
O Dia do Reencontro é o grande momento onde os cidadãos de Valkaria, a capital do Reinado, comemoram a chegada de Roraman Pruss e sua caravana aos pés da estátua da Deusa da Ambição, a Mãe da Humanidade.
É um dia marcado por festejos intensos que celebram a ambição, a aventura e o desejo de prosperar e crescer.
E este foi o dia anterior. Agora um novo ano se inicia – as ruas estão sendo limpas e as pessoas levantam tarde após uma noite intensa de bebedeira e outras atividades extenuantes. Um bom momento para começar.
Azgher ergue-se dominante sobre o topo dos edifícios, cobrindo a imagem da Deusa da Ambição com seus raios cálidos.
E sob a Estátua da Deusa há um edifício que abriga lendas. A sede da Guilda dos Aventureiros de Valkaria.
Fundada há mais de cem anos por um grupo de aventureiros experientes, a Guilda era a mais antiga organização do tipo no mundo e modelo para outras que lhes seguiram o exemplo. A despeito de tantos anos terem se passado o grupo original, chamado agora de Os Fundadores, ainda existia – seus membros mantendo-se vivos pela própria natureza ou poderosa magia. A Guilda reunia dezenas de aventureiros em diversos grupos, organizados conforme uma hierarquia baseada em poder e antiguidade.
E na taverna da Guilda haviam acabado de entrar três aventureiros novatos, da Classe Cobre.
O lugar está lotado. A cidade fica cheia esse ano e estabelecimentos como aqueles atendem um número muito acima do normal. Sem opções, os desconhecidos não têm escolha além de compartilharem uma mesa. Deixe-me introduzi-los a vocês.
O primeiro era um goblin de aparência estranha. Seu nome era Brym e ele era um inventor amaldiçoado por Nimb.
O segundo era Ivanm, um cavaleiro anão de Doher que buscava resgatar seu amor, a despeito do rancor de seu Clã.
A terceira era Malory, uma sílfide ladina claramente desconfortável em um ambiente tão fortemente urbano.
O que o futuro os reserva? Bem, eu não tenho como saber. Somente Gor, o Senhor do Tempo, ou seu filho, Thyatis, o sabem. Apenas observo... na maior parte do tempo!
- Off:
- Bem, começou. Cada um de vocês deve narrar como passou o dia e a noite anterior, e aproveitar para "se introduzir". Não escrevam nada desanimador – ou quem fica desanimado sou eu!
Todas as introduções devem culminar nos jogadores chegando à Guilda dos Aventureiros de Valkaria para almoçar e procurar um grupo. É o primeiro dia do ano, uma data festiva.
Depois que todos postarem, atualizarei.
Sobre a Guilda: Guilda dos Aventureiros de Valkaria.
Eu também não devo seguir o cenário oficial de Tormenta ao pé da letra, pequenas mudanças devem acontecer. Elas serão introduzidas na medida do necessário.
Padre Judas- MODERADOR
- Mensagens : 1209
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Divirta-se - disse Brym, como se nao conhecesse meu desconforto em cidades - Tentarei, depois nos encontramos aqui? - Respondi enquanto voejava por cima da multidao em direçao a Taverna da Guilda, ou "A Taverna" para simplificar - Sim, sim, nao se perca - disse Brym.
Malory e Brym tinham uma amizade estranha, a Silfide gostava de esconder em sua Sombra, as ideias e visao de mundo do goblin eram muito diferentes da criaçao isolada que teve. Em cidades, confiaria nele, na natureza expressaria sua experiencia e seria sua sombra.
Sentia que podia receber um golpe a qualquer momento da multidao e seguiu para unica direçao que estaria segura, acima. Voejou por cabeças, tendas e finalmente alcançou um telhado.
Segura finalmente, via o ceu cheio de pontos luminosos, como o vestido de tenebra, o burburinho das pessoas abaixo lembravam animais da fazenda, uma lembrança de paz e conforto ate ouvir o primeiro estouro.
Um barulho alto, um brilho intenso e cegante, era dia? Nao, e veio outro e outro e muitos outros na sequencia.
"Os fogos ja começaram, merda!" ouviu alguem gritar la embaixo. Fogos...
Lembrou dos Campos queimando, o Leopardo Negro estampado, o medo.
Levou a mao ao peito, onde havia marcado de forma permanente com uma cicatriz a estrela de cinco pontas, prova de sua Devoçao a Tenebra.
Malory focou sua mente e esforços em outra direçao, recolocando com calma os itens de seu traje que a cobririam do Sol, e de fato quando terminou, sentiu o incomodo dos brilhos serem menores.
Brym havia avisado e aconselhado que ela nao roubasse, ruim para a guilda, reputaçao e tudo o mais.
Quando os "fogos" finalmente terminaram pode contemplar o silencio e beleza noturna.
Passou o tempo fazendo um de seus jogos favoritos "Desenhar no Vestido" que consistia em mentalmente ligar as estrelas de tenebra e criar uma forma, sejam objetos, criaturas ou palavras, sem repetir, ou seja, o jogo fica cada vez mais dificil.
Sentiu o tempo passar e realmente nao se sentia cansada, mas sabia que precisava dormir, pois a maior parte das pessoas assim o faziam.
Adentrou a Taverna e lembrou do pedido que fez para o registro no quarto de Brym. Uma prateleira capaz de suportar seu peso, deixando-a num local relativamente alto para nao ser pisada e chutada, mas nao tao alto que teriam dificuldades para acorda-la.
Um pouco antes de adormecer pensou que os pagamentos por missoes devem ser altos, pois as taxas mensais eram mais que o peso dela.
Era em cobre ou prata?
Acordou mais cedo que Brym e o esperou acordar, pois era sua sombra. Nao contaria sobre a noite anterior sem ser perguntada.
Foram ao salao comunal e estava lotado, felizmente tinha uma mesa vaga e foram rapido o bastante para notar um Anao chegar quase ao mesmo tempo.
Malory saiu da Sombra de Brym, traje totalmente escuro, mascara facial, capuz, luvas. Mas o fato de voejar e ter um palmo de altura entregavam tanto a raça quanto a Devoçao da Ladina. O Medalhao de Cobre era usado como uma Bandoleira, e as vezes e confundido como um escudo.
Observou o Medalhao tambem de Cobre do Anao e disse:
Vamos compartilhar a mesa - puxa e revela o medalhao - Malory, classe cobre.
Observou e esperou as apresentaçoes serem feitas
Malory e Brym tinham uma amizade estranha, a Silfide gostava de esconder em sua Sombra, as ideias e visao de mundo do goblin eram muito diferentes da criaçao isolada que teve. Em cidades, confiaria nele, na natureza expressaria sua experiencia e seria sua sombra.
Sentia que podia receber um golpe a qualquer momento da multidao e seguiu para unica direçao que estaria segura, acima. Voejou por cabeças, tendas e finalmente alcançou um telhado.
Segura finalmente, via o ceu cheio de pontos luminosos, como o vestido de tenebra, o burburinho das pessoas abaixo lembravam animais da fazenda, uma lembrança de paz e conforto ate ouvir o primeiro estouro.
Um barulho alto, um brilho intenso e cegante, era dia? Nao, e veio outro e outro e muitos outros na sequencia.
"Os fogos ja começaram, merda!" ouviu alguem gritar la embaixo. Fogos...
Lembrou dos Campos queimando, o Leopardo Negro estampado, o medo.
Levou a mao ao peito, onde havia marcado de forma permanente com uma cicatriz a estrela de cinco pontas, prova de sua Devoçao a Tenebra.
Malory focou sua mente e esforços em outra direçao, recolocando com calma os itens de seu traje que a cobririam do Sol, e de fato quando terminou, sentiu o incomodo dos brilhos serem menores.
Brym havia avisado e aconselhado que ela nao roubasse, ruim para a guilda, reputaçao e tudo o mais.
Quando os "fogos" finalmente terminaram pode contemplar o silencio e beleza noturna.
Passou o tempo fazendo um de seus jogos favoritos "Desenhar no Vestido" que consistia em mentalmente ligar as estrelas de tenebra e criar uma forma, sejam objetos, criaturas ou palavras, sem repetir, ou seja, o jogo fica cada vez mais dificil.
Sentiu o tempo passar e realmente nao se sentia cansada, mas sabia que precisava dormir, pois a maior parte das pessoas assim o faziam.
Adentrou a Taverna e lembrou do pedido que fez para o registro no quarto de Brym. Uma prateleira capaz de suportar seu peso, deixando-a num local relativamente alto para nao ser pisada e chutada, mas nao tao alto que teriam dificuldades para acorda-la.
Um pouco antes de adormecer pensou que os pagamentos por missoes devem ser altos, pois as taxas mensais eram mais que o peso dela.
Era em cobre ou prata?
Acordou mais cedo que Brym e o esperou acordar, pois era sua sombra. Nao contaria sobre a noite anterior sem ser perguntada.
Foram ao salao comunal e estava lotado, felizmente tinha uma mesa vaga e foram rapido o bastante para notar um Anao chegar quase ao mesmo tempo.
Malory saiu da Sombra de Brym, traje totalmente escuro, mascara facial, capuz, luvas. Mas o fato de voejar e ter um palmo de altura entregavam tanto a raça quanto a Devoçao da Ladina. O Medalhao de Cobre era usado como uma Bandoleira, e as vezes e confundido como um escudo.
Observou o Medalhao tambem de Cobre do Anao e disse:
Vamos compartilhar a mesa - puxa e revela o medalhao - Malory, classe cobre.
Observou e esperou as apresentaçoes serem feitas
Astirax- Nível 2
- Mensagens : 234
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Nada nessa vida era por acaso, havia o caos e Brym sabia disso na pele.
Havia a fé e Valkaria impulsionava Brym em busca de quebrar sua maldição.
O goblin era um inventor com certo prestígio nas favelas de Valkaria, primeiro por sobreviver por tanto tempo naquele ofício e segundo por ter sido capaz de por fogo na biblioteca da cidade acidentalmente e sobrevivido.
Fazer parte da Guilda como parte de sua pena foi sorte, as pessoas lá não o desprezava apesar de manter certa precaução.
E tinha as suas obrigações, a devoção a Valkaria fazia Brym sempre preferir missões longe de casa, tão longe que acabou em Sambúrdia e ganhando uma companhia em suas peregrinações.
E então estava de volta a cidade, era feriado com fogos, bebidas e problemas. Sempre tinha problemas.
Falou após se despedir e pedir para ela se divertir, Brym sabia dos problemas dela, mas muitas vezes teriam missões em cidades.
Mas o Goblin também não gostava de cidades, o seu esplendor sempre escondia a miséria e era nas favelas onde estava eles, os miseráveis.
Dessa vez Brym trazia vestimentas além de mantimentos e medicamentos.
Um Goblin vestindo o símbolo de Lena era o seu cliente, um paladino da deusa da vida e um dos poucos moradores daquele lugar que ainda tentava trazer alento a miséria do lugar.
O Goblin Herói, como era conhecido, apenas acenou com um rosto rígido, mas ainda assim Brym se sentia confortável.
Então os fogos explodiram, era hora de voltar, se despediu do paladino e voltou até Malory.
Não fez comentários sobre como passou o dia ali e quando foram dormir deixou ela com seus pensamentos enquanto o goblin ajustava seu equipamento e da Sílfide, indo dormir tarde naquele dia.
Acordou depois da ladina e rumou para o desejum. Só uma mesa a vista e um anão sentado nela, Brym não fez muita cerimônia e se sentou sem ser convidado mesmo.
Falou com um sorriso típico quando queria conhecer pessoas novas.
Geralmente era péssimo com essas coisas e deixava Malory resolver, mas estava com fome e não ia comer no chão, esse tempo não mais existia para ele.
Havia a fé e Valkaria impulsionava Brym em busca de quebrar sua maldição.
O goblin era um inventor com certo prestígio nas favelas de Valkaria, primeiro por sobreviver por tanto tempo naquele ofício e segundo por ter sido capaz de por fogo na biblioteca da cidade acidentalmente e sobrevivido.
Fazer parte da Guilda como parte de sua pena foi sorte, as pessoas lá não o desprezava apesar de manter certa precaução.
E tinha as suas obrigações, a devoção a Valkaria fazia Brym sempre preferir missões longe de casa, tão longe que acabou em Sambúrdia e ganhando uma companhia em suas peregrinações.
E então estava de volta a cidade, era feriado com fogos, bebidas e problemas. Sempre tinha problemas.
Preciso entregar alguns produtos para um cliente, vejo você na Guilda.
Falou após se despedir e pedir para ela se divertir, Brym sabia dos problemas dela, mas muitas vezes teriam missões em cidades.
Mas o Goblin também não gostava de cidades, o seu esplendor sempre escondia a miséria e era nas favelas onde estava eles, os miseráveis.
Dessa vez Brym trazia vestimentas além de mantimentos e medicamentos.
Não sei quanto tempo até voltar aqui, mas tentarei fazer mais por aqui quando aumentar meu rank na Guilda
Um Goblin vestindo o símbolo de Lena era o seu cliente, um paladino da deusa da vida e um dos poucos moradores daquele lugar que ainda tentava trazer alento a miséria do lugar.
O Goblin Herói, como era conhecido, apenas acenou com um rosto rígido, mas ainda assim Brym se sentia confortável.
Então os fogos explodiram, era hora de voltar, se despediu do paladino e voltou até Malory.
Não fez comentários sobre como passou o dia ali e quando foram dormir deixou ela com seus pensamentos enquanto o goblin ajustava seu equipamento e da Sílfide, indo dormir tarde naquele dia.
Acordou depois da ladina e rumou para o desejum. Só uma mesa a vista e um anão sentado nela, Brym não fez muita cerimônia e se sentou sem ser convidado mesmo.
Sou Brym, Alquimista classe cobre, desculpe sentar sem ser convidado, mas não gosto de pensar em comer no chão.
Falou com um sorriso típico quando queria conhecer pessoas novas.
Geralmente era péssimo com essas coisas e deixava Malory resolver, mas estava com fome e não ia comer no chão, esse tempo não mais existia para ele.
Lord Seph- Nível 7
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Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Ivanm olhava para o céu sendo iluminado pelos fogos, parecia magia pura todas aquelas luzes e formas, porém era apenas fruto da genialidade, misturas alquímicas podiam criar aquilo e era algo admirável. O anão perdeu um pouco de curtir os prazeres da vida e o fazia com moderação, não por algum tipo de código, e ele seguia alguns, mas por não poder aproveitar aquilo sem a sua amada.
Aproveitou as comemorações para caminhar por Valkaria, conhecer melhor aquela cidade imensa. Ingressara a pouco tempo na guia de aventureiros após perceber que seria mais rápido conseguir trabalho e riquezas ao se tornar afiliado. Seguir solitário tinha suas vantagens, mas tornada tudo mais difícil e demorado.
Então seguiu para a guilda, especificamente na taverna da guilda. Adentrou o lugar e percebeu como já estava repleto de aventureiros, não era novidade porém com as festas o numero deles aumentou, talvez grupos retornando de suas aventuras a tempo de aproveitar o festival. Sentou-se em uma mesa e pediu uma caneca de cerveja anã e um famoso prato do aventureiro.
Tomar um gole daquela bebida lhe trazia lembranças e eram essas lembranças que o colocavam em movimento como no dia anterior quando acabou tendo que lidar com um grupo de baderneiros, na verdade uma gangue que tentavam levar o que sobrou dos itens de um mercador andarilho. Eles provavelmente eram algum tipo de gangue local, não tinham armas de qualidade muito menos armaduras, um erro grave para Ivan, sua armadura era praticamente suas vestes tradicionais.
Abriu um sorriso ao lembrar dos homens caídos e obviamente a gratidão do mercador, então seu momento foi interrompido por uma voz, olhou e viu um goblin e uma sílfide, criaturas raras mas Ivanm não tinha muito conhecimento sobre elas apenas que gostavam de pregar peças.
Aproveitou as comemorações para caminhar por Valkaria, conhecer melhor aquela cidade imensa. Ingressara a pouco tempo na guia de aventureiros após perceber que seria mais rápido conseguir trabalho e riquezas ao se tornar afiliado. Seguir solitário tinha suas vantagens, mas tornada tudo mais difícil e demorado.
Então seguiu para a guilda, especificamente na taverna da guilda. Adentrou o lugar e percebeu como já estava repleto de aventureiros, não era novidade porém com as festas o numero deles aumentou, talvez grupos retornando de suas aventuras a tempo de aproveitar o festival. Sentou-se em uma mesa e pediu uma caneca de cerveja anã e um famoso prato do aventureiro.
Tomar um gole daquela bebida lhe trazia lembranças e eram essas lembranças que o colocavam em movimento como no dia anterior quando acabou tendo que lidar com um grupo de baderneiros, na verdade uma gangue que tentavam levar o que sobrou dos itens de um mercador andarilho. Eles provavelmente eram algum tipo de gangue local, não tinham armas de qualidade muito menos armaduras, um erro grave para Ivan, sua armadura era praticamente suas vestes tradicionais.
Abriu um sorriso ao lembrar dos homens caídos e obviamente a gratidão do mercador, então seu momento foi interrompido por uma voz, olhou e viu um goblin e uma sílfide, criaturas raras mas Ivanm não tinha muito conhecimento sobre elas apenas que gostavam de pregar peças.
-São muitos lugares nesta mesa para apenas um velho anão, sejam então meus convidados.
E se acomodou na cadeira, tomando um longo gole de cerveja.
-Me chamo Ivanm Ivoryskin, anão protetor da gloriosa Doher, é um prazer conhecê-los. Infelizmente pedi comida apenas para um, deveriam provar está uma delicia.
OFF escreveu:IVAN GASTOU 1,1 TIBARES COM UMA BEBIDA COMUM E UM PRATO DO AVENTUREIRO.
DragonKing- Nível 4
- Mensagens : 821
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Malory observava o desenvolver daquela conversa.
- Brym e eu andamos juntos como grupo e o senhor?- disse a Silfide antes de pedir uma refeiçao comum a atendente.
- Nao gosto de cidades, muito barulho, muita gente, queria estar na estrada. - Disse Malory agora olhando para Brym - Temos alguma missao?
- Brym e eu andamos juntos como grupo e o senhor?- disse a Silfide antes de pedir uma refeiçao comum a atendente.
- Nao gosto de cidades, muito barulho, muita gente, queria estar na estrada. - Disse Malory agora olhando para Brym - Temos alguma missao?
- AÇÕES:
Refeiçao Comum 0,3 T$.
Astirax- Nível 2
- Mensagens : 234
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Ivanm sorri com simpátia, ainda que com seu jeito anão, ele coloca a caneca sobre a mesa e limpa a barba molhada de cerveja.
- Tenho sido um cavaleiro solitário por muito tempo, uma boa companhia seria muito bem vinda..
-Podemos dar uma olhada no quadro de missões da guilda e procurar por algo.
OFF escreveu:.
DragonKing- Nível 4
- Mensagens : 821
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Brym fez um pedido simples, leite e algo só para forrar o estômago.
Brym fala com um sorriso antes de sua comida chegar, estando na mesa dá umas mastigadas agradáveis.
Sabia do desagrado da companheira com cidades, mas entendia sua aflição e o Goblin mesmo preferia a estrada.
Falava após devorar um belo pedaço de carne e forçar sua descida com o leite.
Fala após sentir satisfeito com a especialidade de casa, queria só ter tempo para fazer mais negócios na cidade.
Voltamos faz pouco tempo de uma missão de entrega, Malory.
Brym fala com um sorriso antes de sua comida chegar, estando na mesa dá umas mastigadas agradáveis.
Sabia do desagrado da companheira com cidades, mas entendia sua aflição e o Goblin mesmo preferia a estrada.
Viajar sozinho é algo bem tedioso, principalmente se sua única companhia não fala a mesma língua.
Apesar que a Malory disse que o Ferdinando é um verdadeiro tagarela.
Falava após devorar um belo pedaço de carne e forçar sua descida com o leite.
Ferdinando é meu trobo.
Bem, como nosso amigo Ivanm sugeriu podemos ver algo razoável no quadro de aviso e fazer uma parceria se preciso for.
Fala após sentir satisfeito com a especialidade de casa, queria só ter tempo para fazer mais negócios na cidade.
Lord Seph- Nível 7
- Mensagens : 2109
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
- Apesar de tagarela, gosto do Ferdinando. - disse Malory enquanto comia - ele e um par de olhos e ouvidos a mais na estrada.
Ouvia as sugestoes de ambos e concordava, uma nova missao os fariam sair logo da cidade
- quando quiserem garotos podemos ir - disse Malory finalizando sua comida
Ouvia as sugestoes de ambos e concordava, uma nova missao os fariam sair logo da cidade
- quando quiserem garotos podemos ir - disse Malory finalizando sua comida
Astirax- Nível 2
- Mensagens : 234
Valkaria, Cidade Sob a Deusa
Os aventureiros buscavam novas missões adequadas a seu nível, mas talvez fosse o clima de feriado – o fato é que não havia nenhuma acessível a eles no quadro.
Então ouviram alguém pigarrear atrás deles. Não haviam atinado para sua presença até aquele momento: Shao Jun, uma das Fundadoras e Mestre da Guilda, perita em infiltração... e afins. Parecia jovem, uma adolescente, embora fosse mais velha que qualquer um deles ali.
Estavam. Tinham as horas da tarde livres e, cerca de uma hora após o anoitecer foram conduzidos por uma assistente até uma sala onde estavam Shao Jun e uma jovem.Shao Jun
Aí estão vocês! Fico feliz que haja alguém aqui! Escutem, tenho um trabalho e acho que vocês são as pessoas perfeitas pra isso. Trata-se de escoltar uma amiga, uma sacerdotisa de Tenebra, até um lugar. Estão interessados? Se sim, venham à noite para se encontrarem com ela.
Ayodele de Yfé
Boa noite, sou Ayodele, mas podem me chamar de Ayo! Espero podermos trabalhar juntos! Devo me reunir com outros sacerdotes da Mãe Aranha – digo, vocês chamam de Tenebra. Será realizado um grande concílio para discutir os eventos recentes no Panteão e preciso de uma escolta até lá.
- Off:
- Ivanm gastou 1,1 tibares. Malory gastou 0,3 tibares. Brym gastou 0,4 tibares.
Perguntas podem ser feitas no Telegram e postadas pelo próprio jogador depois. Peço apenas que respeitem a ordem de quem perguntar primeiro e levem em consideração as respostas prévias antes de fazerem as suas.
Atualização: 31/08, terça-feira.
- Protagonistas:
Brym, Goblin, Inventor
PV(24) 24, PM(24) 24, T$ 29,6.Ivanm Ivoryskin, Anão, Cavaleiro
PV(50) 50, PM(09) 09, T$ 81,9.Malory, Sílfide, Ladina
PV(18) 18, PM(12) 12, T$ 184,7.
Padre Judas- MODERADOR
- Mensagens : 1209
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Voejou para perto da Sacerdote. Curiosa
Apenas sorriu e aguardou os outros.
Dizia enquanto demonstrava o medalhão da estrela.Malory
Pode me chamar de Malory, irmã?
Realmente nao sabia do culto da Mãe Aranha, parecia algo de Allihanna.Malory
Nossa fé é diferente ou igual?
Ayodele de Yfé
Prazer, Malory. A Mãe aceita a todos e abraça a todos, como uma mãe deve fazer, não é mesmo? Creio que há várias formas de devotar-se à Ela. Mas, ao que nos foi revelado, sim, é a mesma Divindade. A Mãe Aranha é a progenitora de minha raça, ela veio ao mundo em eras primordiais e sacrificou-se para que sua ninhada - suas filhas - pudessem crescer fortes como ela. Para nós, anansi, Tenebra é a Deusa Mãe que protege e vela por suas crianças.
Apenas sorriu e aguardou os outros.
Astirax- Nível 2
- Mensagens : 234
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
A chegada da mestra da guilda pegou Brym de surpresa que permitiu apenas um aceno positivo.
Pelo resto do tempo até o encontro marcado Brym apenas revisou suas coisas.
Precaução nunca era demais para o Goblin.
Ao cair da noite aparecia a pessoa a ser escoltada, estranhou um pouco o papo sobre aranhas com a Malory, mas deu de ombros.
Brym deixou Malory iniciar a conversa e após a resposta o Goblin foi direto ao assunto.
Falou de forma abrupta e esquecendo dos modos.
Brym não tinha nem ideia de onde era isso, deixaria para se preocupar depois.
Falou deixando para os demais qualquer outro assunto.
Pelo resto do tempo até o encontro marcado Brym apenas revisou suas coisas.
Precaução nunca era demais para o Goblin.
Ao cair da noite aparecia a pessoa a ser escoltada, estranhou um pouco o papo sobre aranhas com a Malory, mas deu de ombros.
Brym deixou Malory iniciar a conversa e após a resposta o Goblin foi direto ao assunto.
Desculpe interromper, mas onde exatamente deveria ser o local que devemos escoltar?
Falou de forma abrupta e esquecendo dos modos.
Ayodele de Yfé
Chama-se "Vale da Primeira Noite". A entrada fica em algum lugar de uma floresta chamada Mata dos Galhos Partidos. A entrada é escondida, mas alguém nos guiará quando chegarmos lá.
Brym não tinha nem ideia de onde era isso, deixaria para se preocupar depois.
Certo, me chamo Brym e partimos quando desejar.
Falou deixando para os demais qualquer outro assunto.
Lord Seph- Nível 7
- Mensagens : 2109
Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Ivanm sorri, mesmo que com certa tristeza sem eu peito. Estava diante de duas servas de Tenebra e isso acabou levando suas memorias até a sua amada que se fazia enclausurada em um templo de Tenebra em Doher, mesmo assim não sentia ódio pelo culto a mãe noite apenas por aqueles que levavam sua fá ao extremo e cegavam seu sentidos. Tenebra e Heredrimm se amaram e do seu amor surgiram os anões, era quase heresia impedir que dois anões servos desses deuses sejam impedidos de se amar da mesma forma.
O anão manteve-se com postura altiva, orgulhoso de quem era, deixou que falassem primeiro com respeito, assim quando percebeu que poderia falar, fez um sinal de respeito para as damas enquanto tinha seu capacete sob seu braço esquerdo.
- Será uma honra escoltá-la sacerdotisa, alguém que levo em meu coração é uma serva da Mãe Noite, apesar da minha devoção a Heredrimm. Só terei que me acostumar a trocar o dia pela noite,
A sacerdotisa faz um gesto sutil e agradece a Ivanm faz o mesmo e coloca seu capacete.
- Vamos aproveitar que Azgher foi descansar e partir, teremos o maior aproveitamento da noite.
OFF escreveu:.
DragonKing- Nível 4
- Mensagens : 821
Valkaria, Cidade Sob a Deusa
Assim os dias passaram, dando aos aventureiros a oportunidade de se prepararem da forma devida. Por fim chegou o momento e era hora de partir.Ayodele de Yfé
Fico feliz que estejam tão ansiosos pelo trabalho, mas hoje era apenas para fazer os acordos necessários. Ainda tenho coisas a resolver, partiremos daqui há três noites.
Padre Judas- MODERADOR
- Mensagens : 1209
Contos Inacabados: O Vale da Primeira Noite
O Vale da Primeira Noite
Estrada para Selentine
Cobertos pela noite eles cruzam a cidade iluminada. Sim, pois o povo de Valkaria prepara-se para a chegada de Vectora e pessoas começam a chegar de toda Deheon e de países vizinhos. A população, que já era maior pelo Ano-Novo, aumenta ainda mais.
Leva um tempo até chegarem ao Portão Norte. Ayo havia arrumado montarias para si, mas cabia aos outros três conseguirem suas próprias. Este era o Portão da Queda, o local onde as legiões tapistanas haviam invadido a cidade. De qualquer modo, cruzam-no e partem em direção a Selentine. Embora fosse um aparente desvio de rota, uma vez que a pequena cidade estava na direção contrária ao destino final, era necessário, pois o porto de Selentine servia à Valkaria, uma cidade que, por suas origens particulares, não fora construída próxima a um rio e dependia daquele acesso.
O caminho é razoavelmente tranquilo e a noite transcorre normalmente. Poderiam chegar pela manhã e Ayo diz que “fará um sacrifício” para que não se demorem muito. Ela mostra um manto grosso, próprio para protege-la das vistas do “Pai Implacável”. Mas este não é necessário agora e ela cavalga tranquilamente, exibindo suas curvas.
Estrada para Selentine
Cobertos pela noite eles cruzam a cidade iluminada. Sim, pois o povo de Valkaria prepara-se para a chegada de Vectora e pessoas começam a chegar de toda Deheon e de países vizinhos. A população, que já era maior pelo Ano-Novo, aumenta ainda mais.
Leva um tempo até chegarem ao Portão Norte. Ayo havia arrumado montarias para si, mas cabia aos outros três conseguirem suas próprias. Este era o Portão da Queda, o local onde as legiões tapistanas haviam invadido a cidade. De qualquer modo, cruzam-no e partem em direção a Selentine. Embora fosse um aparente desvio de rota, uma vez que a pequena cidade estava na direção contrária ao destino final, era necessário, pois o porto de Selentine servia à Valkaria, uma cidade que, por suas origens particulares, não fora construída próxima a um rio e dependia daquele acesso.
O caminho é razoavelmente tranquilo e a noite transcorre normalmente. Poderiam chegar pela manhã e Ayo diz que “fará um sacrifício” para que não se demorem muito. Ela mostra um manto grosso, próprio para protege-la das vistas do “Pai Implacável”. Mas este não é necessário agora e ela cavalga tranquilamente, exibindo suas curvas.
Afastam-se um pouco da estrada, sentando-se sob a copa de uma árvore. Quando terminam e começam a voltar, percebem que não conseguem encontrar o caminho.Ayodele de Yfé
Sabe, acho que é uma boa hora para almoçar...
Ayodele de Yfé
Mas como...? A estrada estava à vista e desapareceu repentinamente! Tem algo errado aqui!
- Off:
- Retomamos o jogo, desculpem a demora. O que vocês fazem?
Atualização: 14/09, terça-feira.
- Protagonistas:
Brym, Goblin, Inventor
PV(24) 24, PM(24) 24, T$ 29,6.Ivanm Ivoryskin, Anão, Cavaleiro
PV(50) 50, PM(09) 09, T$ 81,9.Malory, Sílfide, Ladina
PV(18) 18, PM(12) 12, T$ 184,7.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: VALE DA PRIMEIRA NOITE [ON]
Estavamos perdidos?
Olhou ao redor e calculou realmente não fazia sentido mas estavam perdidos mesmo e com isso decidiu fazer o habitual de se esconder na sombra do Brym.
Olhou ao redor e calculou realmente não fazia sentido mas estavam perdidos mesmo e com isso decidiu fazer o habitual de se esconder na sombra do Brym.
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