Registros Ancestrais

Parte 1: Festival & Fogo


23 de Rova de 4707

O Festival da Cauda-de-Andorinha em Pontareia é realizado no solstício de outono. No ano de 4707, ele comemora a construção de uma nova catedral para a cidade, a antiga sendo destruída em um incêndio anos atrás. O festival atrai alguns forasteiros, e entre eles, cinco aventureiros. Cassian, um campeão de Cayden; Anathalia, uma tribal com habilidades bestiais; Theodric, um conjurador da isolada Hermea; Terry, um tiefling utilizador de armas de fogo; e Dess, um antigo diplomata élfico. Estes cinco aproveitavam o festival, conhecendo os locais e se envolvendo, quando, ao por do sol, um ataque goblin ocorreu.

Correndo para ajudar, os cinco logo se provaram, derrotando os goblins no ataque inicial, matando o líder do ataque ao salvar o nobre de Magnimar Aldern Foxglove, e por fim, se unindo às forças da cidade para finalizar os últimos goblins, que tentavam incendiar Pontareia. Sendo completamente bem sucedidos, no fim, eles foram recebidos com aplausos, e vistos como heróis.

Era o começo de uma longa jornada.

Parte 2: Vidro & Ira


23 à 26 de Rova, 4707

Os Heróis de Pontareia aproveitaram alguns dias como os heróis da cidade, conhecendo a patrulheira local, Shalel Andosana, e fazendo amigos e interesses românticos. Foi então que receberam um pedido de Bethana Corwin, uma halfling que havia se aproximado de Cassian. Ela achava que sua sócia e melhor amiga, Ameiko Kaijitsu, dona da taverna aonde os heróis estavam hospedados, estava em perigo por ter ido se encontrar com o meio-irmão, Tsuto. Os heróis seguiram essa pista, e na Vidraçaria Kaijitsu, encontraram seu alvo.

26 de Rova, 4707
Dia do Massacre da Vidraçaria

Ao entrarem no local, o grupo confrontou a cena de um horrível massacre, aonde os funcionários do lugar e o dono haviam sido despedaçados e cobertos com vidro derretido por goblins e seu mandante: Tsuto, convertido em um servo genocida de Rovagug. O grupo o enfrentou bravamente, mas um à um foram derrotados pela insanidade do homem. Por fim, Terry, Dess e Anathalia jaziam mortos no chão. Apenas pela covardia de um goblin em não ajudar seu mestre e pela chegada da guarda chamada por uma local, forçando Tsuto à fugir com sua irmã capturada, dois deles sobreviveram. Cassian e Theodric, para sempre marcados por aquele dia.

Parte 3: Topocarpado


30 de Rova, 4707

Após acordarem e se recuperarem dos eventos do massacre da vidraçaria, Theodric e Cassian se uniram com a filha de uma companheira caída, Agnes, e a irmã de outro, Shaya. Decidindo contraatacar e se vingar de Tsuto Kaijitsu, além de resgatarem Ameiko, formaram um grupo de expedição e decidiram invadir a fortaleza, escalando a costa de um penhasco para evitar atravessar o território dos goblins por dentro. Infelizmente, chamaram atenção das criaturas, e Shaya morreu na escalada. Após combate contra os goblins, conseguiram fugir para dentro da fortaleza.

Lá dentro, encontraram e derrotaram dois dos comandantes de Nualia: Tsuto e Bruthazmus. Enquanto o bugbear foi morto por Cassian, Theodric foi convencido pela misteriosa chefe legista de Magnimar, Melisai, que entregar Tsuto para ela seria sua melhor escolha. Tendo resgatado o clérigo de Erastil Guido e a druida tribal Yeva, o grupo enfrentou por fim a própria Nualia, conseguindo derrotá-la e retornar com a mesma capturada com vida.

Parte 4: Nas Catacumbas da Ira


2 de Lamashan, 4707

Após retornarem do confronto contra Nualia e suas tropas, o grupo teve um merecido descanso. Theodric conheceu mestre Gandethus, diretor da escola local que havia cuidado de Tsuto na infância. Enquanto isso, Cassian, que havia recebido um convite para se tornar sócio do Dragão Enferrujado, parecia estar cada vez mais depressivo e perdido. Isso culminou na noite do segundo dia do mês de Lamashan, quando um medalhão curioso encontrado com Nualia foi levado até o grupo por uma membra da guarda, Aneka Avertin,  que queria respostas sobre a natureza daquilo. Sem encontrar nenhuma, a guarda voltou ao seu posto, apenas para ser atacada no caminho e perder um braço para monstros misteriosos que vieram atrás do medalhão.

O grupo enfrentou alguns deles e os perseguiu na noite, voltando até aa vidraçaria da cidade pela primeira vez desde o massacre, e de lá, chegando até túneis perdidos há muito tempo. Theodric e Cassian reconheceram aquelas como as ruínas que Nualia citava em seu diário.

Explorando o lugar, o campeão de Cayden se viu seduzido por forças sombrias, e se entregou para o deus da dor e das trevas, Zon-Kuthon, pouco antes de sua morte. Atravessando hordas de crias da ira e goblins mutantes, chegaram até a mentora religiosa de Nualia, a demônia Erylium. Em combate contra ela, Yeva perdeu a vida. Sem perder tempo, Guido e Theodric conduziram um ritual para purificar o poço rúnico de ira da cidade, livrando Pontareia do perigo representado por aquele artefato.

Parte 5: Oferendas Queimadas


4 de Lamashan, 4707

Apenas Malfeshnekor restava. Se unindo ao alquimista local Yevon e ao patrulheiro kobold Mizzarlak, o grupo avançou até o forte do Topocardo para eliminar a ameaça do barghest. Lá, descobriram que o forte um dia fora uma fortaleza do Mestre Rúnico da Ganância da antiga Thassilon. Encontrando a maga Lyrie Akenja, foram levados até a prisão do barghest por essa que após fingir ignorância, traiu o grupo, revelando tê-los oferecido para Malfeshnekor em troca de fuga segura do forte. Após um combate cada vez mais perigoso, quando tudo parecia perdido, Mizzarlak conseguiu derrotar o monstro, mas não antes de ouvir este declarar algo em uma língua desconhecida para uma mestra cujo nome eles nunca haviam ouvido: "Alaznist".

Retornando para Pontareia, o grupo foi recebido com as honras de heróis.

E por um mês, os aventureiros conheceram paz.

Parte 1: Os Escolhidos do Conselho


3 de Arodus de 4719

Althair e Gaius chegam na cidade de Colina Fenda e esperam serem escolhidos na Assembleia do Conselho como heróis oficiais do local. Já residentes locais, Emrys um meio-elfo clérico de Nocticula, Metron um mago que ajuda na biblioteca da cidade e Ham um goblin guarda local também anseiam por isso. O clérigo e o mago por uma renda extra proveniente da recompensa, o goblin pelos Brandobravos, a tribo da qual veio e que mora nas ruínas de uma fortaleza próxima e pararam de mandar notícias. Durante a audiência um incêndio se inicia, causado por um Mephit do Fogo. Após salvarem as pessoas, os heróis descobrem que tudo foi causado por um halfling chamado Calmont, que fugiu para a Cidadela Altaerein, antigo lar da Ordem do Prego dos Cavaleiros Infernais.

Com o grupo formado, os aventureiros avançam até o local, para capturar o criminoso e para descobrirem o que houve com a tribo Brandobravo.

Parte 2: A Cidadela Arruinada


3 de Arodus de 4719

Partindo imediatamente, o recém grupo se depara com as ruínas da fortaleza e muitos mistérios com informações diversas sobre a antiga Ordem do Prego. Após enfrentar algumas criaturas e Althair adotar duas wargs fêmeas. O grupo encontra Calmont ameaçando alguns goblins sobreviventes, enquanto um lagarto monstruoso tenta devorar todos. Após derrotar a criatura e capturar o criminoso, o grupo descobre que os Brandobravos foram expulsos de seu lar no subterrâneo da fortaleza por um grupo de cultistas.

Determinados, o grupo decide ajudar, após entregar Calmont para a justiça e descansarem um pouco após receberem a recompensa do Conselho. Abalado com os ferimentos sofridos, Gaius abandona o grupo.

Parte 3: A Cidadela Abaixo


4 a 8 de Arodus de 4719

Althair deixou um aviso na taverna Orelha em Conserva que estavam procurando por um aventureiro para livrar o lar dos goblins de cultistas malignos e assim o anão Kragg se juntou ao grupo. Na ida até a passagem revelava pelos goblins, Ham se desentendeu com os demais e abandonou a contenda, ficando com sua tribo que esperava pela retomada de seu klar. Lá o grupo enfrentou muitos perigos e precisou retornar à cidade muitas vezes. Em uma das ocasiões quase morreram e foram salvos por um monge viajante chamado Bóris, que aceitou se juntar aos demais para livrar o lar dos goblins dos cultistas.

Durante os dias, lidaram também com poderosos mortos-vivos levantados após alguém usar necromancia para violar seus segredos. Após terminarem de limpar o subsolo, descobriram uma passagem que levava até até a Orelha em Conserva em Colina Fenda.

Parte 4: Segredos de Colina Fenda


9 e 10 de Arodus de 4719

O grupo descobre que Voz usava a passagem debaixo da Orelha em Conserva para transitar da cidadela para a cidade de maneira segura e discreta. Feito isso com a aprovação do Conselho e suas provas, investigam sua antiga casa, para descobrirem que ela está ausente e que partiu para um local chamado Caminho do Guardião, uma antigo posto militar das Guerras do Sangue Goblin.

Lá o grupo enfrenta e derrota um grupo de mercenários e criminosos contratados por Voz, para então enfrentar a própria dentro da caverna, acompanhada por seus capangas mortos-vivos. Após os entregarem para a justiça, os aventureiros retornam e começam a explorar a caverna, enfrentando aranhas, um Barghest maior insano que se intitulava como o deus dos goblins, além de fazerem amizade com Renali, uma forasteira amiga vinda junto com os Garrabrasas através do portal no Anel de Alseta. Logo o grupo descobre que sua verdadeira forma é a de um humanoide aranha, mas que ela ainda estava com eles e era boa.

Após descerem mais na caverna, o grupo finalmente se depara com Maralunk e seus capangas, os últimos cultistas Garrabrasas daquele lado do portal. Após uma batalha rápida e custosa, eles finalmente encontram o Anel de Alseta. Lá também descobrem que o Portal do Caçador por onde Renali e os Garrabrasas vieram está danificado e precisa ser consertado. Assim como a própria fortaleza, que agora pertencia a eles, depois de acharem sua escritura.

Muitos estava por vir no futuro.  

Culto das Brasas - 4719

Parte 1: Filhos dos Matadores de Deuses


11 de Arodus a 17 de Rova de 4719

Após realizarem os primeiros reparos na fortaleza e intensificar seus laços com Colina Fenda, o grupo se prepara para junto de Renali atravessarem o Portal do Caçador, consertado por Kraggmar. No caminho são atacados por uma manifestação flamejante de Dahak, mas conseguem acessar o outro lado e encontram os elfos nativos da selva tropical de Mwangi, os ekujae.

Recebidos, o grupo começou a realizar várias atividades juntos dos nativos a fim de ganharem sua confiança, apesar de alguns membros terem tido alguma resistência. Durante a noite, participaram do festival, comeram, beberam, ouviram e contaram histórias. No dia seguinte, receberam presentes e adentraram na selva para caçar os Garrabrasas.

Parte 2: Pilares da Ruína


17 de Rova a 18 de Lamashan de 4719

Assim que deixaram Akrivel para trás, os aventureiros se viram mergulhados em uma selva mortal. Não demorou para que fossem atacados por feras gigantes e/ou peçonhentas. Não demorou muito para descobrirem sobre os pilares do dragão, objetos bem protegidos e de grande poderio mágico, que energizava uma proteção mágica na fortaleza final dos garrabrasas. A busca começou a se mostrar cada vez mais mortal e extenuante, enquanto tinham que buscar pelos pilares pela Vastidão Mwangi e enfrentar seus guardiões e seus poderes  terríveis. A morte esteve perto diversas vezes. E Kragg desapareceu e nunca mais foi visto.

Depois de tanto tempo aguentando o calor e os insetos, a lembrança de casa parecia cada vez mais distante. Partiram então para a mina dos garrabrasas, onde estava o último dos pilares.

Parte 3: Sangue Por Ouro


19 a 24 de Lamashan de 4719

A mina dos garrabrasas era um lugar largado, mas ainda assim cheio de perigos. Em uma invasão arriscada, os aventureiros irromperam em um combate contra boggards, charau-kas e até mesmo demônios perigosos. Apesar do pilar ter sido desativado, os aventureiros perderam dois companheiros, Vortigern, que haviam encontrado na selva e que também caçava o culto, e Renali, uma velha amiga conhecida ainda na Cidadela Altaerein.

Depois de recuarem, retornaram no dia seguinte para recuperar os corpos de seus companheiros, apenas para descobrirem que Vortigern havia sido transformado em um charau-ka e Renali carbonizada. A maioria dos habitantes haviam fugido, mas ainda assim tiveram que enfrentar os últimos charau-kas e a lídar da mina, uma kobold chama Hezle. Após outro embate, saíram vitoriosos e formaram uma aliança com a pequena alquimista kobold. Partiram então para o objetivo final, a fortaleza dos garrabrasas.

Parte 4: Legado de Cinzas e Ossos


25 de Lamashan a 3 de Neth de 4719

A Fortaleza dos Pesares se revelou um local de memórias ruins. Repleto de monstros e cultistas, os aventureiros precisaram recuar após seu o primeiro embate depois de atravessarem as defesas externas, um golem de barro que lhes custou muito. Lá dentro enfrentaram uma miríade de cultistas e monstros, perigoso nefastos imbuídos com os poderes de Dahak. Na sala final, descobriram que não chegaram a tempo de salvarem um dragão vermelho chamado Kyrion, que inclusive era adorado na antiga vila de Hezle.

Em uma luta desesperado contra a líder dos garrabrasas, Belmazog, seus asseclas, o crânio de Dahak e um dragão de magma invocado, o grupo caiu. Metron encontrou seu fim durante a luta e Emrys foi sacrificado em honra ao deus da destruição. Quando percebeu que seus planos deram errado, Belmazog se suicidou diante de Althair e Bóris. Destruídos, descobriram que Hezle ainda estava viva e com a tristeza no coração, finalmente voltaram para casa.  

O Amanhã Deve Queimar - 4719

Parte 1: Legado de Cinzas e Ossos


4 de Neth a 4 de Kuthona de 4719

Após retornarem de uma vitória amarga nas selvas de Mwangi, o grupo procurou se reestabelecer em sua cidadela. Lá organizaram o que precisavam, contrataram um clérigo após o pedido de ajuda de Gaius e Karonte, vindos da distante Kintargo. A Tríade Escarlate se adiantou, porém e enviou alguns capangas para ameaçar o grupo, capturando um carpinteiro de Colina Fenda. Após um embate, o grupo usou o portal para viajar. No caminho encontraram um conventículo de estrigas e uma pequena cidade chamada Pontal Cipreste, tomada pela Tríade, que precisaram libertar antes de finalmente partirem em direção a Kintargo.

Parte 1: Uma Morte Misteriosa


3 a 5 de Pharast de 4719

Um grupo de heróis, formado por um dampiro investigador de nome Alastiel, um povo-lagarto druida chamado Harumm, uma campeão humana chamada Angra, uma feiticeira povo-felino de nome Ashe e um meio-orc bárbaro animalesco chamado Sett, se aproximava da cidade de Tolice de Etran junto da caravana do mercador anão Bort. No caminho foram atacados por uma alcateia de lobos corrompidos e sarnentos. Após resolverem o problema, seguiram em frente em direção a cidade, que por algum motivo os funcionários de Bort chamavam de Pedra Pestilenta. Chegando na cidade passaram por uma região de casas abandonadas e uma estranha pedra com um buraco no centro. Lá foram apresentados ao Moinho de Alimento, a única taverna e estalagem local.

Bort, agradecido pela ajuda prestada contra os lobos, disse para o grupo esperá-lo na taverna que a refeição e bebidas seriam por sua conta, ele só precisava resolver algumas coisas antes. Algum tempo depois após conhecerem algumas figuras na taverna, como a dona Delma, um recluso goblin chamado Phinick e a garçonete Trin, Bort se juntou aos demais e meio a histórias, comidas e bebidas, uma confusão se iniciou por parte de alguns fazendeiros bêbados, que acabou influenciando o grupo de heróis também.

Quando a confusão terminou e os encrenqueiros foram levados pelo xerife, o grupo retornou a mesma com Bort, que tentou continuar a contar suas histórias, mas acabou passando mal, em instantes estava morto, vítima de algum veneno identificado por Alastiel. Após horas de interrogatório com o xerife o grupo tinha poucas pistas, mas tinham o pedido de ajuda do próprio e despreparado homem da lei e de Tamli, a meio-orc braço direito do anão, para que pudessem encontrar o assassino.

No dia seguinte começaram a buscar pistas. Angra e Ashe procuraram na cozinha, Alastiel na carroça de Bort encontrando registros de que o anão vendia algum tipo de reagentes para algum nomeado como "H". Enquanto isso Harumm e Sett seguiam até a casa de Trin, a fim de fazerem perguntas, especialmente sobre o paradeiro do goblin e assim o fizeram, após ajudarem o irmão da moça que era perseguido por um javali selvagem. Ela infelizmente não sabia onde o goblin se escondia após aquelas confusões na taverna.

O grupo finalmente se reuniu na taverna, almoçando um prato cozinhado por Ashe. Quando saíram, já conjecturando planos, deram de cara com Phinick que iniciou uma fuga assim que avistou o grupo. Todos correram atrás do pequeno e não tiveram dificuldades em capturá-lo. Após isso, descobriram que ele estava envolvido na morte de Bort, quando Hallod (já suspeito de Alastiel) um valentão da cidade, havia ordenado que o goblin colocasse um "tempero" na comida do anão do contrário levaria uma surra.

Em posse dessa informação, os heróis entregaram Phinick para o xerife e partiram em direção ao esconderijo de Hallod, uma antiga casa em ruínas. Lá venceram todos seus desafios, desde feras até armadilhas e num confronto rápido o venceram. Descobriram, através de um bilhete, que o homem trabalhava para alguém com a inicial "V" e que essa mesma pessoa havia ordenado a morte de Bort. Sem conseguirem tirar mais informações do sujeito, que estava sob efeitos de drogas, o entregaram para o xerife, a fim de voltarem quando ele começasse a sofrer de abstinência e estivesse mais manso para falar.

Parte 2: O Pedido da Patrulheira


6 a 7 de Pharast de 4719

Enquanto esperava por Hallod estar sã novamente, o grupo foi abordado por uma patrulheira elfa chamada Noala, que pediu ajuda para combater a corrupção da florestal, responsável inclusive pelos lobos mutantes que atacou a caravana. Ligando alguns fatos com o envenenamento de Bort, o grupo aceitou o pedido. Para tal partiram florestal dentro, encontrando a natureza cada vez mais doente. Acabaram matando mais monstros e lobos ainda piores. Seguindo o rastro de morte então, chegaram a um local cheio de criaturas alquímicas e orcs que realizavam experimentos. Após uma batalha árdua e ao custo da vida do meio-orc Sett, o grupo conseguiu informações e conseguiu escapar da monstruosidade de sangue que habitava na caverna.

Combalidos, os aventureiros descobriram que estava tudo conectado, e que uma mulher chamada Vilree estava por trás da corrupção e da morte de Bort. Com esta informação, o grupo se prepara para voltar para cidade e partir até o Berço do Rancor, o esconderijo da vilã.

Parte 3: No Covil de Vilree


8 a 10 de Pharast de 4719

Após voltar até a cidade e encontrarem um guerreiro que havia perdido o pai, que por sinal era o homem mencionado nas anotações dos orcs como alguém que teve uma morte horrível, os aventureiros partiram em direção ao seu destino final. Ao falharem em adentrar no esconderijo de maneira furtiva, lutaram contra um exército de orcs e então contra uma grande variedade de aberrações alquímicas criadas por Vilree. No embate final, conseguiram vencer a elfa após uma luta ligeiramente difícil, onde alguns dos heróis ficaram perto de morrer.

A vilã, entretanto, já havia iniciado seus planos de destruir Tolice de Etran por tudo que fizeram para ela e sua mãe, por isso os heróis precisaram correr sem descanso de volta para a cidade para impedir seu criado de espalhar a toxicidade na cidade. Com esforço, embora muito cansados, os heróis conseguiram impedir o pior e salvar a cidade. No fim, entregando Vilree para as autoridades, junto de Hallond, um de seus capangas. Com sua missão finalizada, os heróis receberam anéis mágicos de presente e puderam enterrar Bort finalmente. Livres para seguirem seus caminhos como achassem melhor.

Parte 1: Sorte Assombrada


3 a 4 de Arodus de 4708

Um grupo inusitado é reunido por uma misteriosa cartomante: Alita, Conrad, Dim, Iset e Lucian, para resolverem de uma vez por todas um assunto em comum, a vingança contra um senhor do crime de Korvosa, que sempre sai impune de suas atrocidades. Unidos então, eles invadiram sua base de operações, lidando com seus capangas e o confrontando finalmente em um combate até a morte. Mais que isso, resgataram as crianças que eram aliciados pelo mesmo.

Após saquearem parte de seus tesouros (entre ele um broche da própria rainha Ileosa) e provas de suas ligações criminosas, deixaram o local apenas para descobrir a cidade mergulhada em caos após a morte do rei e a suposta rainha usurpadora assumindo o trono.

Parte 2: Cidade Insana


4 de Arodus de 4708

Separados, o grupo enfrentou os mais variados perigos durante a travessia pela cidade caótica. Lucian e Iset quase perderam a vida para diabretes enquanto se encaminhavam para o Distrito Alto para devolverem o broche da rainha, enquanto Dim, Alita e Conrad rumaram em direção ao posto da guarda para salvar as crianças e entregarem as provas para as autoridades. No caminho precisaram lidar com profetas loucos, tumultuadores e até mesmo um Otyugh. Apesar das dificuldades e das mortes quase certas, conseguiram prevalecer e juntos caíram nos gostos da rainha e da guarda, sendo incumbidos de uma próxima missão.

Parte 3: Sangue e Ossos


5 a 18 de Arodus de 4708

Com a partida de Iset e Alita, novos rostos se juntavam ao grupo sob o comando de Cressilda: Alandarel e Hendrid! Juntos então como aventureiros oficiais de Korvosa, partiram em uma série de missões. Tratar com mafiosos, capturar desertores, encontrar uma garota suspeita de matar o rei e então, recuperar o corpo de um shoanti que havia sido assassinado na revolta, evitando assim uma guerra entre a coroa e os clãs. O problema era que o cadáver estava em um sistema de túneis ocupado por criaturas sob o comando do filho de Lamm. Para piorar, estava todo dividido.

Quando finalmente recuperaram o corpo, o grupo estava decidido a evitar a execução da sósia de Trinia, a garota que esconderam ao constatarem quem não era verdadeira culpada pela morte do rei. No fim, acabaram ajudando na fuga quando o vigilante mascarado Blackjack a salvou.

Parte 1: Infecção


19 a 22 de Arodus de 4708

Enquanto uma doença mortal se espalha por Korvosa, o grupo de heróis precisa lidar com uma série de conflitos pelas ruas e escoltar Trinia e sua sósia para longe da cidade. Quando atendem o pedido de ajuda da família Soldado, acabam falhando em salvar uma garotinha do Véu de Sangue, enquanto o caos parece se alastrar cada vez mais.

Parte 1: O Começo no Fim


22 a 23 de Abadius de 4719?

Quatro aventureiros residentes da cidade de Tumba de Roslar acordaram repentinamente em sarcófagos nos fundos de um grande mausoléu. Saindo de suas prisões mortuárias, os quatro - Vecna, Kazmuk, Zinkar e Ferannia - exploraram as ruínas do local, encontrando criaturas abissais e invasores feéricos. As suspeitas de Vecna foram confirmadas por um dos guardiões da tumba, que afirmou que estavam no plano dos mortos, o grande Jardim de Ossos de Pharasma. O mausoléu aonde andavam era uma réplica do mesmo feita pelo plano da deusa.

Após derrotarem os invasores da tumba para conseguirem escapar, se viram diante do grande mundo morto, com o deus do Fim os encarando. Nesta hora, a intervenção de dois psicopompos amigáveis, Thoot e Umble, veio lhes trazer respostas. E o que eles traziam era algo que nenhum dos quatro podia esperar:

A cidade inteira de Tumba de Roslar havia sido aniquilada em um único momento, e eles eram os únicos sobreviventes.

Parte 2: Entre os Mortos


23 de Abadius de 4719?

Saindo das ruínas espectrais do mausoléu de Roslar, o grupo foi guiado pelos psicopompos Thoot e Umble até o reflexo da cidade no Ossário, aonde os mortos de Tumba de Roslar haviam sido reunidos, ignorantes sobre suas mortes. Encontrando a prefeita da cidade e uma clériga local, as únicas que pareciam cientes de suas circunstâncias, o grupo procurou reunir o conselho da cidade para convencer o povo de suas mortes e permitir que suas almas seguissem em frente para o julgamento de Pharasma. No processo, descobriram que estavam sendo perseguidos pela responsável por aquela divisão do Ossário, Mictena, que buscava matá-los par que seguissem com o ciclo, os vendo como uma ameaça a ordem do universo.

Conversando com Thoot e Umble após isso, souberam como podiam retornar para Golarion: através da Estrada dos Mortos, uma estrada espiritual viva que os levaria de volta. Para isso, porém, precisariam de três carimbos confirmando que tinham o direito de travessia dos três postos daquela região: O Palácio de Dentes, a Mansão dos Nove Beirais e o Escritório de Salighara.

Parte 1: Assassinato no Picadeiro


02 Abadius de 4720

O Circo das Maravilhas Rebeldes acabara de chegar a Abbertópolis, na Ilha Erran. Vários artistas do Menagerie Celestial da Madame Crepuscular, que se apresentava em Escadar, fugiram dos desmandos da Madame para formular um novo circo, com atrações felizes e livres. Porém, no dia da primeira apresentação para o povo de Abbertópolis, o circo enfrentou o assassinato de seu mestre do picadeiro, o Myron “Trovão” Stendhal. Coube a uma união dos artistas Kalldirah, Akro e Raijin e a segurança Pah tomarem a liderança do circo com a ajuda do Professor Zarlian Kyosophus. Afinal, o show deveria continuar.

Após tentativas de sabotagem e problemas pontuais na apresentação lideradas pelos quatro, a apresentação acabou não empolgando muito o povo de Abbertópolis. Então, para tentar descobrir quem havia assassinado o mestre do picadeiro, os quatro passaram a investigar o acampamento do Circo das Maravilhas Rebeldes, entrevistando outros artistas, indo a outros lugares e encarando todo tipo de problemas, como: as bolsas de pólen dos sonhos na caravana do mestre do picadeiro, o descontrole do urso Bardolfo na carroça do antigo Grande Fortunato, víboras na mata, armadilhas nas trilhas do bosque próximo, uma clareira onde elementais da água vigiavam um suspeito acampamento, um casal de grigs que enfeitiçou artistas a dançarem até a exaustão máxima.

Durante as investigações no acampamento, Pah acabou assassinada misteriosamente quando se desgarrou dos três artistas líderes do circo e agora heróis reconhecidos pelos membros do circo. Zara, uma maga que lia a sorte dos outros e se preparava para desenvolver truques para uma eventual futura apresentação, se juntou aos três líderes do circo em busca do assassino de Myron e também de Pah.

Por fim, os quatro heróis descobriram que Nemmia Mantespinho, escondida na carroça dos Kanbali, era a autora dos assassinatos. Após um embate com a auto proclamada druida de Gozreh e seu enxame de ratos com um rato gigante, os heróis a derrotaram em definitivo. Após interrogá-la, descobriram que ela queria expulsar todos os humanos de Abbertópolis e, para isso, causaria transtornos ao circo com forma de mostrar que não era seguro viver na cidade. Ela revelou ter planos em andamento em Abbertópolis, antes de ser levada para sua prisão por dois guardas.  

O prefeito Jae Abber apareceu convidando os heróis do circo para resolverem problemas na própria cidade, causados por Nemmia...

Parte 2: Investigações em Abbertópolis


03 de Abadius de 4720

15 de Calistril de 4721

Quatro aventureiros viajaram pelo reino na Ilha da Pedra Estelar para encontrar um contratante em Otari, quando foram atacados por um bando de buscassangue. Com a embarcação destruída e sem suprimentos, caminharam até a cidade de Fenda Brilhante, que estava infestada de mosquitos. Lá conheceram os poucos habitantes e resolveram ajudar com o problema dos mosquitos em troca de suprimentos. Durante suas investigações esbararam na lenda local sobre a Bruxa Mosquito e enfrentando muitos insetos descobriram uma mina de ferro oculta e que os causadores daqueles problemas eram Mitflits. Com sua missão cumprida, partiram em direção a Otari.