Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
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Aldenor
DiceScarlata
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kneerk mantinha o homem preso em seus braços, mas ele parecia ja ter aceitado seu destino, não lutava mais para se desvencilhar, Kneerk vai falar para ele:
Kneerk estava de fato curioso, empregar seus dons de combate para algo baixo não fazia sentido, ele via como um desperdício das habilidades.
Kneerk | |
Você e seu irmão eram fortes guerreiros, poderiam facilmente ter feito fama e fortuna como aventureiros, porque escolheram essa vida? |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
*Shinku adentrou a casa pedindo todas as lincenças formais possíveis. Mantinha a cabeça abaixada e olhos baixos. A casa, como o monge dissera, era de fato linda. O pai de Kenji fora totalmente educado também, os recebendo como um gentil anfitrião. Sua leitura foi rápida e eficiente, embora os danos ao papel*
- Hitru... Lembra-me o som de Hideteru... Hidtru talvez? Seguindo a sequencia R=5? D=3? Infelizmente, números não são o meu forte.
*Ouvia as propostas de levar a outros, mas isso o incomodou. Até quando delegariam seus desafios a outros? Mas também, será que não estava sendo orgulhoso demais? Todos precisam de ajuda em algum momento.*
- Talvez esta seja uma empreitada que devamos superar com nossa força... Mas este servo pode estar sendo vaidoso....
Última edição por DiceScarlata em Qui Dez 13, 2018 11:12 am, editado 1 vez(es)
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Hisoka analisava tudo distante, de semblante contemplativo. Sua respiração tinha voltado ao normal e agora sentia uma deliciosa calmaria em seu corpo, quase um sono relaxado que se aproximava. Viu quando abriram o cofre e conversaram sobre algo, porém seu olhar recaiu sobre a caixa e sobre o que Akai dito de como abri-la.
- Abri-la de que modo, Akai-san... E se me permite perguntar, que amigos seriam esses? |
Cena 4. Um armazém suspeito
Porto Tsuki
Conversar com o homem era claramente inútil – ainda estava furioso e triste pela morte do irmão, mantinha-se claramente hostil. Somente Shinku lograra acalmá-lo um pouco, mas não o tornara mais amigável.
Tanto Shinku quanto Hisoka repararam em algo no canto, um velho aquecedor de ferro, meio escondido nas sombras – um artifício necessário para proteger do frio intenso do inverno tamuraniano. Sua portinhola está aberta e nele há um papel parcialmente queimado em meio ao carvão e madeira.
Hisoka o pega, sujando um pouco as mãos na fuligem. É um tipo de tabela contendo treze linhas e quatro colunas, com símbolos incompreensíveis. Mas Shinku consegue notar que parece varukaru. Infelizmente nenhum deles era capaz de ler na língua dos gaijin.
Matsuro | |
– Os Hideteru nos deram um lar, um motivo para nossas vidas. Lutamos e morremos pela Família! – Não falarei mais nada! Matem-me, torturem-me, entreguem-me à milícia! Não me importo! |
Conversar com o homem era claramente inútil – ainda estava furioso e triste pela morte do irmão, mantinha-se claramente hostil. Somente Shinku lograra acalmá-lo um pouco, mas não o tornara mais amigável.
Tanto Shinku quanto Hisoka repararam em algo no canto, um velho aquecedor de ferro, meio escondido nas sombras – um artifício necessário para proteger do frio intenso do inverno tamuraniano. Sua portinhola está aberta e nele há um papel parcialmente queimado em meio ao carvão e madeira.
Hisoka o pega, sujando um pouco as mãos na fuligem. É um tipo de tabela contendo treze linhas e quatro colunas, com símbolos incompreensíveis. Mas Shinku consegue notar que parece varukaru. Infelizmente nenhum deles era capaz de ler na língua dos gaijin.
- Off:
Vocês tem até 10/12, segunda-feira para postarem. Mas peço encarecidamente que façam até domingo, se possível.
CONDIÇÕES- Shinku está com cura acelerada 2.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.940.
- Hisoka. PV(30) 29; PM(15) 07. ¥o 598. XP: 4.190.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 14. ¥o 180 ¥p 8. XP: 4.390.
- Kneerk. PV(36) 20; PM(11) 06. ¥o 305 ¥p 9. XP: 4.240.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 15. ¥o 188. XP: 4.190.
- Akai. PV(36) 21; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.940.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Era estranha aquela demonstração de compromisso e lealdade daquele verme com sua família criminosa. Um arremedo de honra. Não, um disparate, uma paródia, um achincalho. Kenji se segurou para não sacudir o homem ali mesmo para arremessá-lo ao chão.
Suspirou.
Kenji ouve a pergunta de Hisoka ao Akai. Apesar da curiosidade da resposta do líder mashin, Kenji se pôs entre eles, meneando a cabeça.
Disse o jovem shugenja, inclinando o corpo para frente após terminar de falar.
Suspirou.
Kenji ouve a pergunta de Hisoka ao Akai. Apesar da curiosidade da resposta do líder mashin, Kenji se pôs entre eles, meneando a cabeça.
Peço perdão pela interrupção, se me permite, Akai-san, meu pai Seijurou Yamada trabalhava em Nitamu-ra diretamente com os valkarianos. Ele conhece sua língua. Podemos pedir para que ele traduza para nós e nos ilumine nesta questão. |
Disse o jovem shugenja, inclinando o corpo para frente após terminar de falar.
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Mesmo sendo bandidos, eles eram uma família, Kneerk entendia as motivações daquele homem, mesmo estando do outro lado da lei. Não havia mais o que fazer ali, mas parece que ainda havia coisas escondidas lá, uma tabela, com coisas escritas nela no idioma varukaru, Kneerk desconhecia aquela língua, mas para a sorte deles o pai de Kenji sim, poderia ser mais uma pista alem da caixa achada no cofre, Kneerk então vai falar:
Kneerk | |
Parece que temos muitas pistas para seguir, acredito que seja melhor nos dividirmos para acelerar a investigação. |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Akai estava cansado daquele lugar, daquela cena de massacre. Tudo ali lembrava a ele como tinha sido enganado pelas palavras de Rosa-Suave. Levados a tomar parte numa guerra criminosa.
O samurai remoía esse sentimento quando foi questionado por seus companheiros.
O samurai remoía esse sentimento quando foi questionado por seus companheiros.
- Abri-la de que modo, Akai-san... E se me permite perguntar, que amigos seriam esses? |
- Não diria que são amigos Doranikki-San. São trabalhadores das forjas que conheço. Homens honestos e capazes. Dedicados ao trabalho e ao dever. Como deve ser pela graça de Lin-Wu |
Peço perdão pela interrupção, se me permite, Akai-san, meu pai Seijurou Yamada trabalhava em Nitamu-ra diretamente com os valkarianos. Ele conhece sua língua. Podemos pedir para que ele traduza para nós e nos ilumine nesta questão. |
- Muito bem Yamada-San. Levaremos esse documento e essa caixa a seu pai. Talvez ele possa nos ajudar com a abertura desta aqui. De uma maneira mais ... apropriada |
Kneerk | |
Parece que temos muitas pistas para seguir, acredito que seja melhor nos dividirmos para acelerar a investigação. |
- Sim. Este homem precisa ser levado as autoridades, junto com esses documentos que encontramos. No entanto. Está deverás tarde para perturbarmos o sono do senhor Yamada-San a essa hora, faremos isso durante o dia. Levemos este agora. |
0_Sol- Nível 2
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
- Se permitir a este servo, gostaria de acompanhar Kenji-sama. Talvez possa ser de alguma utilidade na solução deste enigma.
*Baixou a cabeça em respeito ao Shugenja, solicitando acompanhá-lo. Estava curioso e acreditava que poderia achar a resposta se o divino e o espiritual se unissem a empreitada*
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji quase não percebeu a proximidade do shinkan. Era um jovem promissor, certamente, e tinha uma boa personalidade e educação. Sentindo-se importante, como devia ser, Kenji sorriu comedido para o rapaz de cabelos vermelhos.
Disse virando-se para Akai, meneando a cabeça em concordância.
É claro, Amamiya-san. Aliás, todos vocês me honrariam muito em visitar minha casa onde meus pais vivem. Apareçam para o almoço amanhã. Por hora, vamos alertar as autoridades sobre esses eventos de agora. |
Disse virando-se para Akai, meneando a cabeça em concordância.
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
- Este servo se enche de honra e felicidade pela aceitação de seu ousado e descortês pedido.
*Mantém a mesura e então se ergue, ficando atrás de Kenji, três passos exatos, como ensina a etiqueta*
DiceScarlata- MESTRE
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Cena 5. Yamada
Casa dos Yamada
O criminoso é entregue à milícia, assim como os documentos. O oficial agradece ao sentai e enfatiza que o magistrado ficará muito satisfeito. Por fim todos vão dormir para se encontrar no dia seguinte na casa de Kenji.
E assim eles são recebidos para o almoço. Akai não come, mas os demais podem aproveitar o que é servido. Por fim reúnem-se na varanda para conversar.
Ele lê o papel atentamente e por fim diz.
Ele pega papel, um pincel e tinta e desenha o alfabeto valkariano. Em seguida desenha os numerais de 0 a 9. Ao lado escreve as letras que estão no papel com os números, deixando um sinal onde está ilegível.
H=1
I=2
?=3
T=4
R=?
U=6
Ele explica a posição das letras e sua divergência da norma culta. Também pronuncia as letras cuidadosamente...
O criminoso é entregue à milícia, assim como os documentos. O oficial agradece ao sentai e enfatiza que o magistrado ficará muito satisfeito. Por fim todos vão dormir para se encontrar no dia seguinte na casa de Kenji.
E assim eles são recebidos para o almoço. Akai não come, mas os demais podem aproveitar o que é servido. Por fim reúnem-se na varanda para conversar.
Seijurou Yamada | |
– Meu filho disse-me que querem que eu traduza um texto em varukaru para vocês. Eu posso faze-lo, deixem-me ver. |
Ele lê o papel atentamente e por fim diz.
Seijurou Yamada | |
– Está danificado, mas são letras do alfabeto gaijin com números ao lado. Hm… |
Ele pega papel, um pincel e tinta e desenha o alfabeto valkariano. Em seguida desenha os numerais de 0 a 9. Ao lado escreve as letras que estão no papel com os números, deixando um sinal onde está ilegível.
H=1
I=2
?=3
T=4
R=?
U=6
Seijurou Yamada | |
– As letras não correspondem à sequência exata. Aqui diz que o “H” é 1, mas no alfabeto varukaru é a oitava letra. O “I” é a nona letra, mas aqui está 2. Do mesmo modo o “T”… |
Ele explica a posição das letras e sua divergência da norma culta. Também pronuncia as letras cuidadosamente...
Seijurou Yamada | |
– Parece algo como “hitru”, mas na verdade uma das letras foi queimada então é impossível saber. |
- Off:
Todos] recuperam PMs e 3 PVs (quem precisava). Chamo a atenção para o fato de que mesmo com a noite de sono alguns personagens ainda estão feridos.
Vocês tem até 13/12, segunda-feira para postarem. Mas peço encarecidamente que façam até domingo, se possível.
CONDIÇÕES- Shinku está com cura acelerada 2.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 24; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.940.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 4.190.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 25. ¥o 180 ¥p 8. XP: 4.390.
- Kneerk. PV(36) 23; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 4.240.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 23. ¥o 188. XP: 4.190.
- Akai. PV(36) 24; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.940.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Após toda a violência e agora as formalidades, Hisoka aproveitava o almoço na casa de Kenji.
Colocou uma pequena porção de arroz na boca, mastigou devagar, de olhos fechados, enquanto o senhor pai de seu nakama, explicava a mensagem. Nada daquilo lhe fazia sentido, mas...
- Sua casa é muito bonita, Kenji-san. |
Colocou uma pequena porção de arroz na boca, mastigou devagar, de olhos fechados, enquanto o senhor pai de seu nakama, explicava a mensagem. Nada daquilo lhe fazia sentido, mas...
- Podemos levar esta mensagem ao templo... Há uma porção de homens valorosos e muito sábios por lá, estudiosos ímpares que poderiam nos ajudar. |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Apos um dia tão agitado como aquele era bom um pouco de descanso, Kneerk estava impressionado em como a casa de Kenji era bonita. E o almoço estava delicioso tambem, ao final do almoço Kneerk vai agradece-lo:
Apos o almoço, eles foram para a varanda, tentar desvendar o segredo do cofre, mesmo com a explicação de Seijurou, Kneerk não entendia como desvendar aquele enigma. Hisoka havia dado a ideia de irem ao templo, pedir ajuda aos sábios de lá, mas Kneerk nada vai responder, continuava coçando o queixo e pensando como solucionar aquele enigma.
Kneerk | |
Muito obrigado por este delicioso almoço e por nos ajudar em nossa missão Seijurou-sama. |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Quando chegou em casa, Kenji se dirigiu à sala para se reportar ao seu pai, mas este já estava dormindo. Teria que contar a ele sobre a reunião do Hakuryuu Sentai no dia seguinte e, talvez, muito em cima da hora. Resignado a ser obrigado a talvez constranger o pai, Kenji foi ao seu quarto onde encontrou Isamu aguardando em seu futon.
Kenji estava cansado e não brincou o quanto queria com seu cachorro e dormiu. As preocupações de etiqueta o fizeram acordar antes do sol nascer. Ao falar com seu pai logo no desjejum, teve uma boa resposta e aceitação. Kenji suspirou aliviado.
Ao longo da manhã, enquanto sua mãe preparava a comida, Kenji meditou com sua katana, orando a Lin-Wu por sabedoria e força.
Ao meio dia, seus nakama chegaram e não tardou para que todos estivessem reunidos na mesa do almoço. Kenji demonstrava ansiedade e nervosismo. Nunca havia recebido um nezumi em sua casa, mas seu pai entendia suas obrigações para com o sentai. Além disso, Knnerk havia mostrado-se o mais valoroso nezumi da história.
Seu pai, entretanto, traduziu as letras, mas elas não faziam sentido para nenhum deles ali.
Kenji estava cansado e não brincou o quanto queria com seu cachorro e dormiu. As preocupações de etiqueta o fizeram acordar antes do sol nascer. Ao falar com seu pai logo no desjejum, teve uma boa resposta e aceitação. Kenji suspirou aliviado.
Ao longo da manhã, enquanto sua mãe preparava a comida, Kenji meditou com sua katana, orando a Lin-Wu por sabedoria e força.
Ao meio dia, seus nakama chegaram e não tardou para que todos estivessem reunidos na mesa do almoço. Kenji demonstrava ansiedade e nervosismo. Nunca havia recebido um nezumi em sua casa, mas seu pai entendia suas obrigações para com o sentai. Além disso, Knnerk havia mostrado-se o mais valoroso nezumi da história.
Seu pai, entretanto, traduziu as letras, mas elas não faziam sentido para nenhum deles ali.
Confesso minha frustração por não entender o que está escrito. Meu perdão, senhor pai. Podemos fazer como Hisoka-san disse... podemos solicitar auxílio aos sábios do templo. |
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
*Shinku adentrou a casa pedindo todas as lincenças formais possíveis. Mantinha a cabeça abaixada e olhos baixos. A casa, como o monge dissera, era de fato linda. O pai de Kenji fora totalmente educado também, os recebendo como um gentil anfitrião. Sua leitura foi rápida e eficiente, embora os danos ao papel*
- Hitru... Lembra-me o som de Hideteru... Hidtru talvez? Seguindo a sequencia R=5? D=3? Infelizmente, números não são o meu forte.
*Ouvia as propostas de levar a outros, mas isso o incomodou. Até quando delegariam seus desafios a outros? Mas também, será que não estava sendo orgulhoso demais? Todos precisam de ajuda em algum momento.*
- Talvez esta seja uma empreitada que devamos superar com nossa força... Mas este servo pode estar sendo vaidoso....
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji ouviu os comentários de Amamiya e pondera com os braços escondidos sob seu dai'zenshi-fuku. O jovem ruivo temia ser vaidoso por sugerir que o próprio sentai tentasse descobrir o que estava escrito.
Kenji falava em um tom cordial e solene. Apesar de ter apenas 19 anos, o jovem shugenja aprendeu com a disciplina e retidão de Lin-Wu. Era sábio.
Ou pelo menos, era o que gostava de mostrar ao mundo e, principalmente, ao senhor seu pai. Porém, a chama da insatisfação juvenil queimava em seu coração. Pensava que não queria aprender nada disso e sim usar sua katana para quebrar logo a porcaria do objeto...
Não acho, Amamiya-san. Lin-Wu nos ensina a buscar resolver nossos problemas. É desonroso pedir auxílio quando você mesmo pode realizar tal tarefa. Porém, muito me incomoda admitir que não tenho as qualificações necessárias. Peço perdão ao senhor meu pai pela falha. A partir da resolução deste problema eu me esforçarei muito mais para aprender sobre este tipo de enigma. Aceitando nossas limitações, podemos amadurecer e aprender a superá-las. |
Kenji falava em um tom cordial e solene. Apesar de ter apenas 19 anos, o jovem shugenja aprendeu com a disciplina e retidão de Lin-Wu. Era sábio.
Ou pelo menos, era o que gostava de mostrar ao mundo e, principalmente, ao senhor seu pai. Porém, a chama da insatisfação juvenil queimava em seu coração. Pensava que não queria aprender nada disso e sim usar sua katana para quebrar logo a porcaria do objeto...
Aldenor- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Shinku Amamiya
*Shinku ouvia Kenji, assentindo. Ainda sim sentia-se mal por depender tanto de ajuda, ainda que sua vida gire em torno de clamar auxilio dos espiritos*
- Deixe este servo olhar por 1 minuto, por favor...
*Pegou a caixa em mãos e observou os mecanismos com espaços para números. Os números dispostos no papel e letras*
- Um disparo no escuro...
*Shinku adicionou a sequência 3711... E ela falhou *
-- Droga... Sou péssimo com números... mas talvez a matemática não seja a questão aqui. Hideteru... Quatro silabas. Quatro letras?
*Olhou, olhou e olho*
- Eram capangas, brutos e violentos. Talvez não fossem tão bons assim com enigmas e estejamos complicando tudo. Se me lembro... SIM! Havia um simbolo no armazém de Face Negra-sama. Um selako... Em ningo, SAME!!
*Encarou Akai*
- Akai-same.. .SAME talvez seja a resposta!!
DiceScarlata- MESTRE
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji levou a mão ao queixo, pensativo. Realmente, a senha poderia ser algo mais simples.
Talvez tenha razão, Amamiya-san. Mas tente você mesmo, pois é quem chegou a esta conclusão. |
Aldenor- MESTRE
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Cena 5. Yamada
Casa dos Yamada
Após muitas horas pensando no problema, eles estão quase esgotados. Então Kenji considera um ponto.
Eles colocam os números, mas a caixa ainda não abre.
Então trocam o segundo número. “6004”. Com um clique a tampa abre. Lá fora o sol já partiu e a noite domina o céu. Dentro da caixa revelam-se dois papéis dobrados. Um deles revela um tipo de mapa da costa de Tamu-ra, um recorte que destaca Shinkyo e uma ilha no Kaiju’Umi chamada “Gojioro”.
Até então afastada, a Sra. Yamada aproxima-se curiosa e aponta o documento.
O segundo, menor, é uma carta.
Ao final há um carimbo, uma palavra no alfabeto ningo, mas claramente um nome zhao: Qin. É preciso decidir o que fazer agora.
Após muitas horas pensando no problema, eles estão quase esgotados. Então Kenji considera um ponto.
Kenji Yamada | |
– Acho que... cada letra dentro deste alfabeto indica uma sequência. Então se considerarmos a ordem que o senhor meu pai apresentou, teríamos que se R for 5, então S seria 6. Se a palavra é SAME, então o primeiro número seria 6. Esta letra, “A”, começa o alfabeto então poderia ser 1... quanto ao M...[ |
Seijurou Yamada | |
– Parece que D tem o valor 3 e suspeito que o E não foi incluído por ser repetido na palavra “HIDETERU”. Se partirmos de D teríamos M igual a 12… mas se for assim não haverá espaço para a última letra, “E”, que pela lógica seria 4. |
Shinku Amamiya | |
– Mas e se voltarmos deste R? Como N é 1, então M seria 0. |
Hisoka Doranikki | |
– Então teríamos… 6104? |
Eles colocam os números, mas a caixa ainda não abre.
Kneerk | |
– Esperem! Se N é 1 e M é 0, então A também não deveria ser 0? |
Seijurou Yamada | |
– Faz sentido. |
Então trocam o segundo número. “6004”. Com um clique a tampa abre. Lá fora o sol já partiu e a noite domina o céu. Dentro da caixa revelam-se dois papéis dobrados. Um deles revela um tipo de mapa da costa de Tamu-ra, um recorte que destaca Shinkyo e uma ilha no Kaiju’Umi chamada “Gojioro”.
Megumi Yamada | |
– Ó, uma carta náutica. |
Até então afastada, a Sra. Yamada aproxima-se curiosa e aponta o documento.
Megumi Yamada | |
– Navegadores usam isto para localizarem-se em jornadas. É como um mapa normal, mas para ser usado no mar. Vão precisar de um profissional para ler isso. |
O segundo, menor, é uma carta.
Saudações.
Relembro a importância de trazer a relíquia em segurança até mim. É fundamental que ninguém a toque diretamente, devendo a mesma permanecer dentro da caixa onde está depositada durante todo o trajeto. Não me responsabilizo por danos que seu pessoal sofra caso esta instrução não seja seguida à risca.
Conforme concordamos o resto do pagamento será feito no momento da entrega aos Macacos.
Espero termos a oportunidade de voltarmos a fazer negócios no futuro.
Ao final há um carimbo, uma palavra no alfabeto ningo, mas claramente um nome zhao: Qin. É preciso decidir o que fazer agora.
- Off:
Todos ganharam 50 XP por passarem por esta etapa.
Vocês tem até 24/12, segunda-feira para postarem. Mas peço encarecidamente que façam até hoje, domingo, se possível.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 24; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 4.240.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 25. ¥o 180 ¥p 8. XP: 4.440.
- Kneerk. PV(36) 23; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 4.290.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 23. ¥o 188. XP: 4.240.
- Akai. PV(36) 24; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Hisoka massageou as pálpebras cansado, haviam sido muitas e muitas horas reunidos para decifrar aquele enigma, mas agora a tampa estava finalmente aberta. Havia uma carta, obviamente pertencente ao líder bandido que ordenara o roubo do cajado e um mapa nautico. Parecia que uma viagem pelo mar os esperava, uma antes ainda que seguissem para Zhaoyang.
- Hmm... Parece que nos aproximamos dos malfeitores ladrões. Sugiro que descansemos e amanhã encontremos uma embarcação. O que acham? Akai-sama? |
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kneerk estava esgotado, charadas nunca foram o seu forte, e aquela se mostrou algo bem dificil para o grupo inteiro, mas finalmente haviam descoberto o código, havia uma carta náutica, que ele entendeu melhor o que era apos a explicação da mãe de Kenji e uma mensagem, provavelmente ligada ao artefato roubado.
O lugar era dominado pelos monstros que haviam destruído sua terra natal, Kneerk temia o que podia estar escondido naquelas águas. Hisoka havia sugiro continuar no dia seguinte a busca, Kneerk concordou com o monge com um aceno de cabeça, aquele enigma havia tomado o dia todo deles e foi tão cansativo quanto um combate.
Kneerk | |
Bom, pelo menos sabemos para onde o cajado foi levado, mas não entendo porque ir ate o Kaiju'Umi, pelas historias que ouvi é um lugar terrível. |
O lugar era dominado pelos monstros que haviam destruído sua terra natal, Kneerk temia o que podia estar escondido naquelas águas. Hisoka havia sugiro continuar no dia seguinte a busca, Kneerk concordou com o monge com um aceno de cabeça, aquele enigma havia tomado o dia todo deles e foi tão cansativo quanto um combate.
Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji secava a testa com um pano.
O calor não era tão agressivo como em Valkaria, onde passou sua infância, mas todo esforço na tentativa de descobrir o significado daquele código o cansava, o fazia suar.
Felizmente, com o esforço conjunto do sentai e de seu pai - depois, sua mãe a completar - as coisas ficaram mais claras. Doranikki-san logo expôs sua ideia, um curso lógico de ação.
A sugestão de Doranikki foi acatada como certa por Kenji. Ele já fazia suposições sobre a viagem, sobre como não gostava muito do mar salgado. Seria um pouco nostálgico, pois sua ida a Tamu-ra também havia sido por navio. O jovem shugenja pensava em levar seu cachorro Isamu, mas não era um lugar para um animal como ele. Poderia ser perigoso.
O calor não era tão agressivo como em Valkaria, onde passou sua infância, mas todo esforço na tentativa de descobrir o significado daquele código o cansava, o fazia suar.
Felizmente, com o esforço conjunto do sentai e de seu pai - depois, sua mãe a completar - as coisas ficaram mais claras. Doranikki-san logo expôs sua ideia, um curso lógico de ação.
Gojiro parece ser nosso destino, então. Espero que tenhamos tempo hábil. Senhor meu pai, rogo para que permita meu sentai descansar em nossa morada por hoje. Amanhã partiremos para cumprir nosso dever. |
A sugestão de Doranikki foi acatada como certa por Kenji. Ele já fazia suposições sobre a viagem, sobre como não gostava muito do mar salgado. Seria um pouco nostálgico, pois sua ida a Tamu-ra também havia sido por navio. O jovem shugenja pensava em levar seu cachorro Isamu, mas não era um lugar para um animal como ele. Poderia ser perigoso.
Aldenor- MESTRE
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Localização : Curitiba
Cena 5. Yamada
Casa dos Yamada
De fato, ela também poderia ajudar. Assim, após dormirem, o sentai envia uma solicitação de audiência. Bai-sama os recebe à tarde e, após ouvir seu relatório, concorda prontamente em ajudar. Um junco de sua frota pessoal, o Glória de Nozomi, é destacado para conduzir os vassalos. O navio era comandado pelo Capitão Zou Wei. Preparar o navio exigiria um dia, de modo que a viagem ficou marcada para dois dias depois da reunião com Bai Long.
Fim da Parte I
Seijurou Yamada | |
– Podem descansar aqui. Mas antes de sair da cidade deveria reportar à sua Senhora, filho. |
De fato, ela também poderia ajudar. Assim, após dormirem, o sentai envia uma solicitação de audiência. Bai-sama os recebe à tarde e, após ouvir seu relatório, concorda prontamente em ajudar. Um junco de sua frota pessoal, o Glória de Nozomi, é destacado para conduzir os vassalos. O navio era comandado pelo Capitão Zou Wei. Preparar o navio exigiria um dia, de modo que a viagem ficou marcada para dois dias depois da reunião com Bai Long.
Fim da Parte I
- Off:
Todos ganharam 100 XP como presente de Natal. Akai e Kneerk, que estão feridos, recuperaram 6 PVs pelas duas noites de descanso.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 30; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 4.340.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 25. ¥o 180 ¥p 8. XP: 4.540.
- Kneerk. PV(36) 29; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 4.390.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 23. ¥o 188. XP: 4.340.
- Akai. PV(36) 30; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
Padre Judas- MODERADOR
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Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
PARTE II: O Mar
Cena 1. Uma tripulação de andarilhos
O Glória de Nozomi era um grande junco militar próprio para transporte de tropas ou carga, defendido por arqueiros, scorpios e pequenas catapultas. Era comandado pelo Capitão Zou Wei, que contava com o auxílio da Contramestre Li Weizeng e do Piloto Wu Kou.
A tripulação era das melhores de Zhaoyang, composta por kensei, bushi e cidadãos leais e experientes.
A viagem, prevista para durar uma semana, segue tranquila. Para passar o tempo os marujos tocam música, dançam e jogam – o povo de Zhaoyang considera apostar dinheiro ou objetos de valor como deselegante e desonroso, por isso são usadas pequenas conchas para contar pontos e determinar apostas. Eventualmente duelos amistosos ocorrem em uma área específica do castelo de proa – uma atividade que parece agradar muito Weizeng e Kong, que vivem se provocando e combatendo ali.
Em um jantar na cabine do capitão todos discutem sobre a missão.
Cena 1. Uma tripulação de andarilhos
Glória de Nozomi
O Glória de Nozomi era um grande junco militar próprio para transporte de tropas ou carga, defendido por arqueiros, scorpios e pequenas catapultas. Era comandado pelo Capitão Zou Wei, que contava com o auxílio da Contramestre Li Weizeng e do Piloto Wu Kou.
A tripulação era das melhores de Zhaoyang, composta por kensei, bushi e cidadãos leais e experientes.
A viagem, prevista para durar uma semana, segue tranquila. Para passar o tempo os marujos tocam música, dançam e jogam – o povo de Zhaoyang considera apostar dinheiro ou objetos de valor como deselegante e desonroso, por isso são usadas pequenas conchas para contar pontos e determinar apostas. Eventualmente duelos amistosos ocorrem em uma área específica do castelo de proa – uma atividade que parece agradar muito Weizeng e Kong, que vivem se provocando e combatendo ali.
Em um jantar na cabine do capitão todos discutem sobre a missão.
Contramestre Li Weizeng | |
– Mas o que sabemos sobre esta ilha, afinal? |
Piloto Wu Kou | |
– Apenas que Gojioro é um antigo pequeno domínio do Kaiju’Umi, pobre e constantemente sob ataque dos monstros de Sugora. Uma fortaleza foi erguida na costa ocidental enquanto o lar do daimyo e a única vila local ficavam no leste. O interior da ilha era selvagem, mas nada sabemos depois da Tormenta. Pode estar tudo arrasado agora. |
- Off:
Já se passaram dois (dos sete) dias da viagem no mar – considerei que todos já recuperaram seus PVs. Como é de praxe, gosto de dar tempo pra vocês interagirem com o ambiente e as pessoas, então aproveitem para narrar o que fizeram nestes dias. Também podem participar da conversa com os oficiais. Há muitas oportunidades para XP ou benefícios nesta viagem e que envolvem a interação com a tripulação, algumas delas citadas na atualização (jogo, duelos, etc.). Usem sua imaginação.
Vocês tem até 27/12, quinta-feira para postarem.
- Personagens:
- Akai. PV(36) 36; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
- Hisoka. PV(30) 30; PM(15) 15. ¥o 598. XP: 4.340.
- Kenji. PV(30) 30; PM(25) 25. ¥o 180 ¥p 8. XP: 4.540.
- Kneerk. PV(36) 36; PM(11) 11. ¥o 305 ¥p 9. XP: 4.390.
- Shinku. PV(24) 24; PM(23) 23. ¥o 188. XP: 4.340.
- Akai. PV(36) 36; PM(7) 7. ¥o 152 ¥p 7. XP: 3.990.
Padre Judas- MODERADOR
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Re: Tomo I: O CAJADO DE HUNG SHING
Kenji viajou com seu sentai após se conferenciar com a Bai-sama.
O navio era funcional e tinha uma certa beleza. Era diferente do navio comercial que o levou ainda criança para o porto de Shinkyo. Neste, os tripulantes eram diferentes, de uma sub-cultura tamuraniana e apreciavam mais o combate.
Kenji era um sacerdote, um homem religioso que prezava os valores mais duros da cultura tamuraniana. Mas ele sempre quis ser um guerreiro samurai. Ao longo do tempo, vendo os tripulantes em disputas amistosas, sentiu suas mãos coçarem e seus pensamentos voltavam aos tempos de criança, quando pediu ao pai para treinar o com seu tio Satoshi Yamada. Foi recusado, pois seu tio era visto como um homem desonrado, um nai'nin que deu as costas à sua família e ao seu povo. Mas era o único detentor do estilo Yamada-ryuu.
Kenji achava injusto! Ele era o legítimo herdeiro do estilo de luta, pois Satoshi não teve filhos. E agora, a herança de sua família era utilizado por um gaijin no Reinado, um tal de Aldred Maedoc.
Afastando seus pensamentos, Kenji sentia que devia manter-se sóbrio e no controle de seus desejos internos de se sujeitar a uma disputa. Deveria se manter estoico, comedido e concentrado nos problemas de sua daimyo.
Durante uma das jantas, Kenji ouviu mais sobre a tal ilha que visitariam, Gojioro.
Comentou singelamente.
O navio era funcional e tinha uma certa beleza. Era diferente do navio comercial que o levou ainda criança para o porto de Shinkyo. Neste, os tripulantes eram diferentes, de uma sub-cultura tamuraniana e apreciavam mais o combate.
Kenji era um sacerdote, um homem religioso que prezava os valores mais duros da cultura tamuraniana. Mas ele sempre quis ser um guerreiro samurai. Ao longo do tempo, vendo os tripulantes em disputas amistosas, sentiu suas mãos coçarem e seus pensamentos voltavam aos tempos de criança, quando pediu ao pai para treinar o com seu tio Satoshi Yamada. Foi recusado, pois seu tio era visto como um homem desonrado, um nai'nin que deu as costas à sua família e ao seu povo. Mas era o único detentor do estilo Yamada-ryuu.
Kenji achava injusto! Ele era o legítimo herdeiro do estilo de luta, pois Satoshi não teve filhos. E agora, a herança de sua família era utilizado por um gaijin no Reinado, um tal de Aldred Maedoc.
Afastando seus pensamentos, Kenji sentia que devia manter-se sóbrio e no controle de seus desejos internos de se sujeitar a uma disputa. Deveria se manter estoico, comedido e concentrado nos problemas de sua daimyo.
Durante uma das jantas, Kenji ouviu mais sobre a tal ilha que visitariam, Gojioro.
Arrasada ou não, devemos estar preparados para tudo. |
Comentou singelamente.
Aldenor- MESTRE
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